O Vasco vive hoje, em 2025, um momento que escancara a diferença entre liderar com firmeza e aceitar passivamente imposições externas. A recente decisão do BEPE de vetar a realização do clássico contra o Flamengo em São Januário, marcada para o dia 19 de abril, expõe não apenas a já conhecida perseguição ao estádio do Vasco, mas também a fragilidade da atual presidência diante de questões cruciais para o clube.
Pedrinho, presidente do Vasco, simplesmente acatou a negativa do BEPE. Não houve contestação pública. Não houve enfrentamento político. Nenhuma coletiva, nenhuma nota forte, nenhum esforço visível para reverter uma decisão que, mais uma vez, retira do Vasco o direito de jogar em sua casa — um estádio com condições estruturais aprovadas, tradição reconhecida e importância histórica indiscutível.
Essa postura contrasta fortemente com o que vimos em 16 de julho de 2017. Naquela data, Eurico Miranda, então presidente do clube, enfrentou de frente o Comandante do GEPE. Não se calou, não recuou, e apontou com clareza o absurdo de se responsabilizar o clube por uma falha de segurança pública. Para Eurico, o Vasco era inegociável — e ele não aceitava ver o clube tratado como culpado por problemas que competem ao Estado.
Hoje, o que vemos é o oposto: um presidente calado, omisso e distante diante de um ataque direto ao direito do Vasco de exercer seu mando de campo. A diferença entre as duas posturas é gritante. Eurico, com todas as suas polêmicas, tinha coragem. Pedrinho, com toda sua imagem simpática, demonstrou fraqueza.
Não se trata apenas de um jogo. Trata-se de defender a dignidade de São Januário, a autonomia do clube e o respeito ao torcedor. Aceitar esse veto sem brigar é dar um passo para trás. É permitir que decisões unilaterais se tornem regra. É abrir precedente para que o Vasco seja tratado como clube de segunda classe em sua própria casa.
O torcedor vascaíno exige — e merece — um presidente que lute pelo clube com a mesma intensidade com que canta nas arquibancadas. Em 2017, Eurico Miranda enfrentou o sistema. Em 2025, Pedrinho se calou. E a história há de registrar essa diferença.
Tiago Scaffo.
Infelizmente estamos nas mãos de incompetentes. Amadores do futebol, como dizia Eurico. Está na hora da torcida se mobilizar e mudar o Vasco. Jogadores, técnico e diretoria tem que pedir pra sair. O Vasco é grande, não merece um bando de “anões ” dentro do clube. SV/+/
PEDRINHO,FELIPE ,EDMUNDO E MUV ESTAO NO CLUB PARA ENCHER O BOLSO DE DINHEIRO,E AJUDAR A QUADRILHA QUE TOMOU DE ASSALTO A NOSSA INSTITUICAO.
O VASCO FOI GOLPEADO,LEVEN ,SERGIO FRIAS ,JOSE MOURAO E OUTROS GRANDES BENEMERITOS FORAM FEITOS DE IDIOTAS. MESMO ,MOSTRANDO QUE O CLUB TINHA JEITO E NAO DEVIA SER VENDIDO,NAO DEIXARAM NEM O SERGIO FRIAS FALAR ,UMA VERGONHA. HOJE ESTAMOS NAS MAO DE PESSOAS QUE NAO TEM O MINIMO DE COMPETENCIA PARA BRIGAR PELO VASCO,SENDO OMISSO E SEM CAPACIDADE DE REAGIR. ASSIM OS OPOSITORES DO CLUB CADA VEZ MAIS GANHA BENEZES DO GOVERNO.(MARACANA GASOMETRO) E NIMGUEM FALA NADA.VERGONHA
Transporto para aqui a minha visão do clube atualmente:
…e à partir de 2008, por puro diletantismo, néscio que era, iniciou a era “caminhada de Santiago de Compostela” (apenas uma metáfora) rumo aos tribunais do RJ.
Desde então o clube é gerido por lá. De onde saem as principais decisões que caberiam ao CD. Que não manda em mais nada. Se tentar, haverá sempre de plantão algum estafeta para correr ao TJRJ com um pedido de liminar nas mãos, numa sexta feira à noite.
Eis então o ovo da serpente em sua máxima essência.
Maktub.
Obs.: colocado no site Netvasco (Vídeo mostra gols de Dinamite contra Corínthians).
Olá Casaquistas!
Simplesmente isto. O que falta ao nosso Vasco é um Presidente com “P” maiúsculo! Alguém com, ao menos, 50% da estirpe de Eurico Miranda. Seria o suficiente para voltarmos ao Gigantismo genuíno do CRVG. Alguém que dê sequência ao Vasco que voltava ao topo como o do final de 2017…