Ao pé frio, Alexandre Campello

Ao pé frio, Alexandre Campello,

O fundamento da reunião convocada, em noite de jogo de um time que nunca foi o meu, porque jamais me entendi rubro-negro, foi mostrar aquilo que ficaria evidenciado no mês seguinte: uma tentativa sórdida do presidente do clube de impedir a entrada de centenas de sócios, por conta do proponente, algo fora do estatuto, evidentemente.

Quis eu cortar o mal pela raiz, porque sabia que a raiz das intenções de tentar de todas as formas impedir a entrada de novos sócios estatutários no clube era podre.

SÉRGIO FRIAS

Um comentário em “Ao pé frio, Alexandre Campello”

  1. A questão do time foi pra mostrar a diferença de organização, enquanto um estava jogando libertadores, o vasco estava lá, debatendo coisa do século passado SV
    —–
    Oi fake,

    1 – O debate não era do século passado e sim dos associados que estavam tentando entrar no quadro de sócios naquele ano (ano passado) e os que foram postos para dentro em desacordo com o estauto em 2018.

    2 – Sobre o fato de o Flamengo estar disputando Libertadores, deve continuar disputando mais e mais, porque o Vasco tem dois títulos sul-americanos do mesmo peso, sendo que um invicto, em menos disputas, o que mostra maior eficiência, além de jamais ter perdido uma partida de Campeonato Mundial Oficial e estapeado o Liverpool da época (estou falando de 2019, claro, pois 1981 não foi oficial), com sonoros 3 x 1 (abrimos 3 x 0 e relaxamos). Nesse dia os rubro-negros estavam no Maracanã, constituindo a Fla-Manchester. Ou seja, ao invés de estarem discutindo questões internas relevantes ( o assunto se referia a sócios) estavam pagando mico, torcendo contra o rival. Mas, como sabemos, passar vergonha é a cara do Flamengo, até quando ganha, em muitos casos, Wright?

    Sérgio Frias

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