3 comentários em “Sérgio Frias fala sobre as arbitragens no BR 2018 e em temporadas anteriores”

  1. O Casaca pode me informar se o Eurico ainda mantém uma boa relação com o presidente eleito Jair Bolsonaro, seu ex-correligionário no Partido Progressista e ex-companheiro na Câmara Federal?
    Se a resposta for positiva, que tal em 2020, uma dobradinha Flávio Bolsonaro (presidente) e Alvaro Miranda (vice-presidente de futebol), apoiada por figuras de proa do Vasco e do Casaca?
    Por certo, o Brant ou outro preposto da Globo não teria a mínima chance nos bastidores internos e externos.
    Afinal de contas, alguém duvida que um telefonema do “capitão” para os beneméritos – conforme foi feito pelo Cabral em 2008 – não “sensibilizaria” os nobres vascaínos?
    Ou então, na hipótese de haver uma judicialização do pleito, alguém duvidaria da influência do B17 junto aos Tribunais Superiores?
    Vale lembrar que, o presidente de fato do STF é o general Fernando Azevedo e Silva, que vem ser amigo do…Do…
    Portanto, o cavalo está passando selado na frente do Vasco, e não se pode perder esta chance.

    ***

    PS: Acho que alguns “analistas jurídicos” terão que se desdobrar em 2020. Contudo, não será problema para aqueles que o destino reservou o papel de Dom Quixote. KKKKKKK…

  2. Mário,

    Aprovo com louvor a sugestão apresentada por você.
    Digo isso, considerando os prejuízos causados ao Vasco pela REDE ESGOTO, ao longo de uma guerra velada imposta por ela nos últimos vinte anos.
    Portanto, a vitória de uma chapa liderada pelo “filho do homem” poderia ter como consequência a imposição de uma agenda ao lado derrotado que, contemplaria os seguintes tópicos:

    – Revisão nos contratos de televisionamento, favorecendo financeiramente o Vasco, de tal modo que, o clube não receba um centavo a menos do que o numerário concedido ao Flamengo.
    – Agraciar o Vasco com luvas que cubram os prejuízos causados à Instituição, desde o fim do Clube dos 13.
    – Maior exibição dos jogos do Vasco na TV aberta, em horário nobre e, sobretudo, em estados com maior densidade populacional no Nordeste.
    – Valorizar os ativos (jogadores) do Vasco – do mesmo modo que a Globo fez com o Vinícius Junior –, a fim de gerar receita para o clube. Ex: Transformar o Marrony no novo Messi, e dizer que o Pikachu é mais completo que o Mbappé.
    – Anistia dos débitos do clube em relação à Globo.

    Logo, se tais exigências não fossem consideradas, a parte derrotada estaria sujeita as seguintes sanções:

    – Abertura da caixa-preta do empréstimo concedido pelo BNDES à Globo.
    – Instalação da CPI CBF/Globo.
    – Investigação mais aprofundada de crimes contra a ordem tributária.
    – Revisão na distribuição das verbas publicitárias do governo federal.
    – Mudanças na legislação referente aos meios de comunicação.
    – Mudanças na legislação que acabem com o monopólio de uma rede de televisão em relação aos eventos esportivos,

    Está bom ou quer mais?

    Abraço.

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