Erros no turno, erros no returno, mas desta vez o Vasco venceu

Nesta ridícula segundona, onde o Vasco passeia de ponta a ponta, após ter sido arremessado nela pelas arbitragens que nos garfaram em 14 pontos no Campeonato Brasileiro, conseguiram a proeza de nos garfar no turno e no returno contra o mesmo adversário, mas como a competição é fraquíssima, diante do poderio cruzmaltino, mesmo assim ainda fizemos quatro pontos nos dois jogos.

Na noite de terça-feira, 31 de maio, ainda no turno, erros capitais de arbitragem tiraram do Vasco mais uma vitória na sequência que já chega a quatro, antes daquele jogo.

No lance do gol de empate marcado pelo Oeste aos 28 minutos do 1º tempo – antes Nenê abrira o placar com um golaço em chute de primeira – Léo Artur estava em posição de impedimento e mesmo assim concluiu em direção à meta vascaína. Pikachu rebateu e na sobra saiu o gol da equipe anfitriã.

Na segunda etapa, aos 19 minutos, em córner a favor do Vasco, cobrado da direita, o zagueiro Velicka puxou a camisa de Rodrigo dentro da área, deslocando-o e impedindo que o beque cruzmaltino pudesse chegar na bola. Rodrigo inclusive foi ao solo na oportunidade. O lance ocorreu na frente do árbitro, que tinha a visão limpa do lance. Diego Almeida Real, entretanto, nada marcou, prejudicando o Vasco mais uma vez.

Finalmente, aos 47 minutos e 50 segundos, na última bola do jogo, esta foi levantada na área do Oeste, Rodrigo cabeceou para o lado esquerdo e Caio Monteiro recebeu em condições de marcar, próximo à pequena área, mas o lance foi paralisado pela marcação de impedimento inexistente. O mesmo bandeirinha errou duas vezes contra o Vasco, portanto. No primeiro e no segundo tempo.

No último sábado, pela quinta rodada do returno, tivemos um árbitro, Marielson Silva, da Bahia, que variava entre o olho de lince e o olho de cão, quando Rodrigo estava em algumas das áreas, defensiva ou ofensiva.

No lance do primeiro gol do Oeste, Rodrigo recebeu uma agressão do atacante adversário, o que diminuiu seu tempo de reação, na sequência do lance terminado em tento da equipe visitante.

Na segunda etapa, aos 42 minutos, após córner cobrado pelo craque Nenê (grande figura da partida com um gol e uma assistência, levando-se em conta o que foi validado pela arbitragem), Thales disputou por cima e marcou de cabeça um tento legal.

O bravo Marielson, entretanto, não estava olhando para a disputa dos atletas onde a bola desceria, mas sim para Rodrigo, que cometeu falta no lance.

Os puristas se manifestaram concordantes à marcação do árbitro, que abre precedentes para praticamente qualquer gol em bola aérea na área ser anulado, ou pênalti marcado.

Justamente para comprovar isso separamos também no vídeo abaixo, falta sofrida por Madson dentro da área, antes de a bola chegar em Thales. Ou seja, para os puristas de plantão a primeira infração no lance foi cometida pelo Oeste, antes de a pelota chegar em Thales, então seria pênalti para o Vasco e não gol de Thales ou falta de Rodrigo.

No replay do lance, curiosamente, assim como no primeiro gol do Oeste, nem a agressão sobre Rodrigo foi mostrada, muito menos a falta de Madson, mas por sorte há recursos que possibilitam a aproximação da jogada para comprovar o aqui narrado, da maneira como é possível fazer. Vamos caprichar mais na edição de imagens em repetecos da próxima vez, emissoras!

Finalmente, aos 46 minutos do 2º tempo, Thales cruza a bola para a área, Rodrigo tenta chegar nela, mas é impedido faltosamente, na cara do bravo Marielson, que deixa o lance seguir. Para felicidade do Vasco a pelota chega à Pikachu, que marca o gol da vitória vascaína, que poderia ter sido bem mais tranquila, caso a arbitragem (tão elogiada pela mídia) fosse apenas razoável.

Casaca!

15 comentários em “Erros no turno, erros no returno, mas desta vez o Vasco venceu”

  1. De novo isso? Desculpem a minha sinceridade, mas o momento é de torcer e cobrar para que o Vasco jogue futebol, coisa que não faz a algum tempo. Prejudicado em alguns jogos claro que fomos, mas se todos os 20 clubes focarem nesse tema, vão achar alguns jogos em que erros terríveis ocorreram contra si. Se a segundona é tão fraca assim e ridícula, então não estamos passando neste teste, ao contrário estamos sendo REPROVADOS. Primeira colocação é obrigação de um clube como o Vasco na série B, e o elenco nosso é bem melhor do que os demais 19 times, acontece que pelo número de derrotas e empates até agora, demonstra a nossa fragilidade, pois a COMPARAÇÃO a ser feita é em relação a PRIMEIRA DIVISÃO, e o futebol demonstrado até agora não nos deixa bem na fita. Não adianta falar que estamos na liderança, pois os jogos demonstram que estamos tendo dificuldades enormes contra times que estão na zona de rebaixamento para série C. Perder para o Vila Nova, para o Payssandú, empatar com Sampaio Corrêa, empatar com Tupi, e jogar de igual para igual contra todos os times dessa série B, servem pra mostrar como estamos mal. Se os jogadores estão recebendo em dia, se a estrutura do Vasco hoje tem aumentado, se o presidente do clube dá toda tranquilidade para jogadores e comissão técnica, e o futebol é de péssima qualidade, então a coisa está feia mesmo.
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    Desculpa, e isso você pode ter certeza.

    SEMPRE ISSO QUANDO GARFAREM O VASCO!

    Não interessa se jogou bem, se jogou mal, se o time é bom, se é ruim, se está em primeiro, se está em último.

    Garfou o Vasco nos manifestaremos.

    E o grande problema da coletividade vascaína é exatamente este. Para reclamar de quem nos rouba, temos que jogar bem, temos que possuir um timaço, tem que ter aval da mídia, tem que estar calor, tem que isso, tem que aquilo.

    Aqui no Casaca! em o Vasco sendo garfado será pontuado.

    Quem viu o jogo pôde observar nos lances citados, mais no terceiro cartão amarelo dado a Rodrigo, que o árbitro estava não só de marcação com o zagueiro, como irritando o time do Vasco.

    Sobre cobrar, questionar, etc… o torcedor faz, nós fazemos nos programas CnR (basta ouvir), mas a hora não é disso não. A hora, há oito dias de uma partida decisiva contra o Santos é de puxar para cima e não para baixo.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  2. A perseguição ao jogador Rodrigo era tão evidente e clara, que podemos reparar que quando os jogadores saem para comemorar o terceiro gol do Vasco, o árbitro aponta para o centro do campo e caminha para onde se encontrava o jogador vascaíno Rodrigo se levantando, e o mesmo fala alguma coisa para ele que imediatamente vira a cabeça em direção ao árbitro.
    Ficou para mim a impressão de que caso o gol não saísse, ele daria o cartão vermelho para o atleta vascaíno por tentar simular um penalti, que ele não marcaria, e que na verdade existiu.

  3. Houve, ainda, um penalti no Nene (mostrado de varios angulos) e um no Pikachu (que a tv nao mostrou de novo).

  4. ué mais o titio EURICO MIRANDA é aliado da CBF,
    quando o goiás foi peitar a CBF dizendo que estava com salários em dia
    e tinha outros 6 clubes com salários atrasado, o EURICO pipocou

    vão reclamar com os aliaoas do EURICO, marco paulo del nero e coronel nunes
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    Você é o sobrinho dele, idiota?

    Pipocou dando apoio à ação do Goiás, idiota?

    Aliados do Eurico Miranda, idiota?

    Fake idiota, idiota?

    Sérgio Frias

  5. Parabéns ao Casaca por esse trabalho, que é uma verdadeira investigação dos abusos de arbritagem cometidos sempre para destruir o Vasco. Gostaria de ver sempre, em todos os jogos, esses apontamentos. Agora, a quem o clube pode recorrer sobre esse verdadeiro CRIME que cometem comtra o Vasco? Quem pode garantir a justiça? E porque a diretoria do Vasco não faz alguma coisa para fazer a justiça prevalecer? Até quando essa máfia de árbitros comprados vão continuar prejudicando livremente e impunimente Vasco. Queiram me desculpar o desabafo, mas é revoltante demais o que estão fazendo, ainda mais na segundona, onde não imaginaria que tivessem a ousadia de tal barbardade!

  6. Já vem há muito tempo esse problema das repetições dos lances. Alteram criminosamente, falsificam os lances, faltas viram lances normais, lances normais somem do mapa, penalties dão a impressão que foi falta para outro lado, aceleram ou diminuem a velocidade das jogadas e por aí vai. Entra ano e sai ano o Vasco é roubado jogo após jogo e o Flaguesa é beneficiado em todos eles com a manipulação desses lances pelos vídeos.

    E a negociata dos cartões? Incrível. Começa no jogo anterior. Os cartões deveriam valer somente para o jogo em curso pois assim diminuiriam as negociatas safadas.

    Enfim o futebol vai ficando sem credibilidade. Ninguém ganha com isso, caras.

    Vasco hexa-campeão invicto e bi-campeão mundial 53/57.

  7. Tenho certeza absoluta que o Vasco vem perdendo pontos na série B por perseguição da arbitragem (deve ser uma vontade imensa da flapress de nos manter na segunda divisão né?) e não pelas partidas HORROROSAS que vem fazendo e a incapacidade que o Jorginho tem de colocar esse time pra jogar futebol… A torcida do Vasco, e isso inclui pessoas que apoiam todas as correntes políticas, parece que não enxerga o que está bem na frente dela… Venho aqui e leio que o Vasco tem sido prejudicado constantemente pela arbitragem na série B (o que não é verdade) e fico cada vez mais puto, mas volto a repetir: O FOCO ESTÁ NO LUGAR ERRADO. Erros acontecem? Sim, e para todos os lados. Eles devem ser criticados? Com certeza. O que não pode é priorizar uma coisa que é menos importante, pois é inaceitável jogar tão mal – e muitas vezes pior – contra clubes desses da Série B. Com isso, o foco das derrotas simplesmente não pode estar na arbitragem. A manchete deveria ser “PÉSSIMAS ATUAÇÕES NO TURNO, PÉSSIMAS ATUAÇÕES NO RETURNO”, e em algum parágrafo do texto citar que houveram erros de arbitragem.
    Os adversários hoje sequer respeitam o Vasco, jogam como se estivessem jogando contra um clube do tamanho deles. É inaceitável a passividade que o time têm jogado, estático como um time de totó. A solução seria demitir o Jorginho mas entendo a dificuldade em se fazer isso, afinal, ele ganhou o carioca invicto (sabe se lá como, com o futebol apresentado) e manteve uma invencibilidade por um longo período (apesar de ter conseguido resultados aos trancos e barrancos em muitos jogos). Após o jogo contra o Avaí, no qual fomos completamente dominados e acabamos perdendo SÓ por 2×1 devido a incompetência deles, li uma postagem a respeito do jogo que NADA dizia sobre o péssimo futebol apresentado, muito pelo contrário, foi dito que o Vasco apresentou um futebol muito bom e que não mereceu perder, e responsabilizou a arbitragem pelo resultado. Nessa ocasião (postagem do dia 3 de julho), comentei dizendo que se nada fosse feito o Vasco passaria um vexame na Copa do Brasil, ao enfrentar um adversário infinitamente superior aos times da Série B. Não deu outra, 3×1 contra o Santos na Vila e só não foi mais porque eles tiraram o pé.
    As vezes acho que vocês dizem isso para afastar a culpa dessa diretoria, e que se fosse outra diretoria iriam culpar justamente o motivo desses resultados: o péssimo futebol apresentado. Essa parcialidade não é novidade por aqui. Culpar a arbitragem é mais fácil do que explicar as péssimas atuações e resultados em campo. Fizeram isso em diversas ocasiões na própria Série B e justificaram até o rebaixamento (tirando a responsabilidade da diretoria pelo fraco time que ganhou o estadual e fez a pior campanha – faltam adjetivos para descreve-la -já feita por um time grande em um turno de campeonato brasileiro, para depois montar um time minimamente competitivo que não conseguiu escapar, aí sim, pela arbitragem).
    Sou sócio do Vasco e votei no Eurico pois acredito que, dentre as opções, ele realmente é a melhor delas. Além disso, acreditei no discurso de vocês sobre o que pensam e querem para o Vasco. No entanto, as coisas mudaram de um tempo para cá e vocês parecem mais dar desculpas do que procurar encontrar a raiz dos problemas. Tal atitude apequena o Vasco e volto a repetir como após o jogo contra o Avaí, o Vasco deveria ganhar fácil desses times, e não justificar resultados ruins pela arbitragem.
    Escrevia esse texto antes do jogo contra o Goiás, e não tinha terminado antes do jogo. Serviu justamente para mostrar o que vocês não enxergam: Vasco jogando MUITO MAL NOVAMENTE, terminando o primeiro tempo com apenas uma finalização, além disso, fomos beneficiados pela arbitragem, com um gol impedido validado e um pênalti para o Goiás não marcado já no final do jogo. E ainda tivemos que ouvir o Marcelo Mattos falar ao final do jogo que 1 ponto contra o GOIÁS, que briga pelo rebaixamento, estava de bom tamanho. Se continuarmos com essas atitudes teremos mais anos difíceis para o nosso futebol, que precisa urgentemente de mudanças no comando técnico, na postura da diretoria quanto aos resultados no campo e na postura dos jogadores, que hoje parecem não saber o peso da camisa que estão vestindo.
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    Eduardo, é o seguinte.

    Quem está falando em perseguição da arbitragem na segundona é você.

    Para resumir e ficar bem claro sobre o primeiro tópico.

    Todas as vezes em que o Vasco for prejudicado pela arbitragem, jogue bem ou jogue mal, nós pontuaremos.

    Na Copa do Brasil este ano ocorreu duas vezes e nós falamos. Seria muito fácil, por exemplo, ir na do Salvio Espínola, comentarista de arbitragem, que afirmou ter sido falta para expulsão na partida entre Santos x Vasco na Vila Belmiro de Lucas Lima em Jorge Henrique. Poderíamos com isso justificar a derrota afirmando que o melhor jogador da partida não deveria ter permanecido nela, o que daria, por sinal, ao Vasco a vantagem de um homem a mais em campo por 75 minutos.

    Seria, portanto, um ótimo mote para justificar o resultado. Ocorre que nós analisamos também o jogo e entendemos que o cartão amarelo naquele lance não pode ser considerado um erro do árbitro, embora, de fato, a entrada tenha sido perigosa. Diante disso está completamente destruído seu argumento.

    Seguindo.

    Na sua opinião o Vasco fez uma partida ruim hoje, na minha não. No jogo passado esteve bem na primeira etapa, quando tomou um gol ilegal, caso contrário sairia para o intervalo com 2 x 0 de vantagem e mesmo mais na disposição do que organizado foi prejudicado novamente pela arbitragem no lance do gol marcado por Thales.

    Nada disso invalida as péssimas atuações anteriores, sendo que numa delas até escrevi sobre os erros sequenciais cometidos pelo Jorginho na inaceitável derrota para o Vila Nova, partida na qual o Vasco, por sinal, não jogou mal nos 35 minutos iniciais (apesar de ter tomado 2 gols), nem nos 14 iniciais do segundo tempo, quando Julio dos Santos foi substituído e o time ficou desfigurado.

    Dizer que o Vasco vai vencer o Santos, completo, na Vila Belmiro não é exatamente um vaticínio dos mais difíceis de acertar. O Santos hoje possui um elenco qualificadíssimo. Mas o Figueirense foi lá, teve uma única chance de gol em toda a partida, teve arbitragem a seu favor, duas bolas na trave contra e seu goleiro pegando até pensamento e assim conseguiu uma vitória improvável.

    Convenhamos que o Vasco não deu lá muita sorte contra o Santos, embora fosse mal escalado de início. William Oliveira, o escolhido como novidade, falhou de forma ridícula no primeiro gol, Diguinho no segundo e a marcação frouxa do time proporcionou ao Santos o terceiro no segundo tempo (que dava para o Martin Silva pegar) e quase o quarto, não fosse a posição de impedimento do Ricardo Oliveira. Fora isso o Santos teve uma grande chance com Ricardo Oliveira, quando estava 0 x 0 e o Vasco, além de uma bola na trave, duas grandes chances no primeiro tempo para diminuir o marcador quando ainda estava 2 x 0, sendo que uma delas num inacreditável gol perdido por Andrezinho. A posse de bola foi de 53,7% a 47,3%, o Vasco chutou mais a gol e acertou mais o gol, o Santos se mostrou mais firme na marcação com 21 falatas contra 15 do Vasco e 11 desarmes contra 9. Foram 37 bolas levantadas na área, 17 do Vasco e 20 do Santos, 9 lançamentos certos de cada lado e um acerto de passe bem maior do Santos, se comparado ao Vasco, justamente porque o Santos possui mais entrosamento e mostrou melhor compactação.

    O Vasco tem o jogo de volta em São Januário e pode vencer. O grande prolema mesmo é ter de vencer por dois gols de diferença.

    Quanto ao jogo contra o Avaí você deve ter se esquecido do que leu, mas vou lhe lembrar.

    O time vascaíno teve na partida inúmeras chances de gol, desperdiçadas principalmente no segundo tempo. Na primeira etapa oportunidades foram perdidas por Éder Luís aos 10, Nenê aos 34 e Éder Luís aos 37. O Avaí, por sua vez, teve chance de inaugurar, de forma lícita, o placar aos 35 minutos.

    No período complementar, após sair atrás do marcador, o Vasco teve oportunidades de marcar aos 6 com Rodrigo (lance detalhado mais abaixo) aos 8 com Leandrão, aos 9 com Júlio César, aos 12 com Éder Luís (lance detalhado mais abaixo), aos 14 com Marcelo Mattos, aos 21 com Caio Monteiro, aos 23 com Aislan e Caio Monteiro, tendo a bola batido na trave por três vezes no mesmo lance, aos 27 com Caio Monteiro (lance detalhado mais abaixo), aos 29 com Nenê, aos 45 com Caio Monteiro e aos 48 com Rodrigo, em lance no qual a bola bateu involuntariamente no braço de um atleta avaiano, braço este preso junto ao corpo.

    Já o Avaí, em lances lícitos, teve apenas duas conclusões com perigo à meta de Martin Silva, além dos dois gols marcados, ocorridas aos 33 e 47 minuto

    Os erros de arbitragens foram a marcação de um pênalti inexistente a favor do Avaí (desperdiçado) e um a favor do Vasco não marcado. E o placar final foi de 2 x 1 para o Avaí.

    Num mesmo lance da partida a bola bateu na trave do Avaí por três vezes e fora isso o Vasco criou, corroborando o que diz o texto, 13 oportunidades de gol contra três do adversário, fora os gols da partida.

    No jogo de terça-feira contra o Goiás uma síntese dele está abaixo:

    No primeiro tempo o time do Vasco pecou muito no último passe, mostrou-se desequilibrado em campo e o Goiás criou uma grande oportunidade para marcar, além de ameaçar em bolas alçadas para a área. Um pequeno resumo:

    Aos 4 minutos, em falta cobrada por Nenê, da direita, Junior Dutra subiu mais do que a zaga, antecipou-se ao goleiro, mas cabeceou para fora.

    Aos 21, Carlos Eduardo, melhor jogador do Goiás na partida, chutou cruzado de direita, de dentro da área, mas errou o alvo, atirando pela linha de fundo.

    Aos 30, Nenê cobrou falta pela meia direita com excesso de força e a bola foi tranquila para as mãos do goleiro adversário. Na entrada da área, no momento em que a bola saía dos pés de Nenê, Jomar foi puxado e derrubado, no que seria um pênalti a ser reclamado, mas este tipo de lance, já falamos e repisamos não pode servir de parâmetro, pois em qualquer cobrança de falta há contato entre defensores e atacantes. Não é um lance que contabilizamos como prejuízo ao Vasco, porque a bola não ia naquela direção. Da mesma forma como na partida diante do Oeste, quando o gol do Vasco foi mal anulado porque o juiz procurou uma falta não no local onde houve a disputa para a conclusão a gol e sim à frente disso, como se estivesse preocupado com um ação faltosa do Oeste, teria de marcar a falta cometida sobre Madson dentro da área, ocorrida na mesma ocasião.

    Aos 32, o Goiás criou sua melhor chance na primeira etapa, após jogada individual de Léo Sena, que carimbou a trave, tendo ainda Felipe perdido o gol no rebote.

    A posse de bola nesta etapa esteve razoavelmente equilibrada, mas o desequilíbrio do Vasco estava no setor de meio campo, onde Douglas Luiz parecia muito bem, mas Andrezinho se via impossibilitado a grandes avanços.

    Com Henrique pendurado com o cartão amarelo tomado, Jorginho deu a segunda chance nos profissionais à Allan Cardoso, que mais uma vez se mostrou desenvolto no apoio, mas também um pouco melhor na marcação, se considerada sua partida de estreia contra o Luverdense.

    Além disso, Jorginho tirou Éderson para a entrada de Marcelo Mattos, a fim de recompor o meio campo e avançou Pikachu, dando mais liberdade ao ala, que atuou pelo lado esquerdo, como um segundo atacante. Uma vez fazendo essa função Pikachu poderia ter sido posto junto a Ederson, mais centralizado e, no caso, ter sido substituído Junior Dutra, que foi praticamente inócuo na segunda etapa, embora lutador.

    O Vasco dominou quase que por completo o jogo, até marcar o primeiro gol e mostrou-se inclinado a garantir a vantagem quando Nenê deu lugar ao volante William Oliveira, aos 37 minutos.

    Aos 3 minutos Pikachu saiu da esquerda, invadiu a área, mas chutou para fora.

    Aos 7, em bela jogada ofensiva do Vasco, Madson cruzou da direita, na medida para Pikachu, que entrou de peixinho na pequena área, mas cabeceou para fora, perdendo gol feito.

    Aos 9, após cobrança de falta da esquerda, Marcelo Mattos marcou de cabeça, mas o gol foi bem anulado, pois o volante estava em posição de impedimento.

    Entre os 16 e 19 minutos o Vasco ficou próximo à área do Goiás, batendo laterais e três escanteios, numa pressão típica de quem comanda o jogo.

    Aos 25, no primeiro chute a gol da equipe goiana no segundo tempo, Martin Silva espalmou para escanteio venenoso chute por baixo, dado quase na entrada da área, em difícil defesa, mas na cobrança do escanteio falhou, interceptando a bola nas costas de um atleta goiano, tendo a bola batido neste e ido para fora, com perigo.

    Aos 30 minutos, em falta cobrada da direita, saiu o gol do Vasco no bate rebate, mas foi marcado ilegalmente, pois Marcelo Mattos na hora da saída da bola para a área estava com o tronco à frente do penúltimo defensor goiano.

    Aos 37, Marcão recebeu cruzamento e cabeceou para o gol, no ângulo, mas não tão no canto, o que possibilitou Martin Silva a praticar boa defesa, mandando a escanteio. Antes da cobrança, Jorginho substituiu Nenê por William Oliveira, para dar mais força defensiva ao Vasco e alguma velocidade num eventual contragolpe, mas tal substituição era desnecessária e obviamente enfraqueceria ofensivamente o Vasco, pois Nenê, mesmo mal em campo, é um atleta que pode definir o jogo em apenas um lance.

    Aos 40 Madson perdeu a chance de matar o jogo, após receber na direita em velocidade e próximo à entrada da área tentar encobrir o goleiro Márcio, que estava adiantado no lance, errando o alvo.

    No lance seguinte, após a cobrança do tiro de meta uma bola foi alçada da esquerda, muito alta e lenta. Nem Martin Silva saiu do gol, o que era algo relativamente seguro de fazer para interceptar o cruzamento, nem Jomar saiu do chão direito, quando tinha todas as possibilidades de chegar na pelota e evitar que esta fosse cabeceada para o gol por Léo Gamalho.

    Daí por diante a partida ficou aberta e com ela indefinida o Vasco tinha William Oliveira e não Nenê para buscar uma definição em favor do Vasco.

    Entre os 45 e 47 minutos, uma sucessão de chances foram criadas e perdidas. Primeiro com Pikachu, que recebeu nas costas da zaga, absolutamente livre, e cometeu o erro primário de não dominála para arrematar a gol frente a frente com o goleiro. No contragolpe O Goiás quase marcou com um chute desferidona esquerda da área, que passou por Martin Silva, mas foi salvo por Luan. E na recarga do Vasco, Douglas Luiz fez bela jogada individual, passou por vários marcadores e entregou a Andrezinho, que foi derrubado próximo à entrada da área. Na cobrança o próprio Andrezinho atirou na rede pelo lado de fora.

    Só para constar, não houve pênalti algum a favor do Goiás no final do segundo tempo. A reclamação toda no lance foi por uma suposta atrasada de bola do Jomar para o goleiro, o que não se caracterizou, pois o atleta estava todo desequilibrado no lance ao tocar na bola.

    O empate com o Goiás no Serra Dourada, independentemente da fase que atravessa a equipe goiana não é um mal resultado, mas o problema foi a perda de pontos em partidas inaceitáveis, como a derrota para o Paysandu, para o Paraná, Vila Nova, empates contra Sampaio Corrêa e Tupi. Isso irrita o torcedor, pois vê uma competição na qual o Vasco poderia já estar cinco, seis, sete pontos à frente do segundo colocado e se vê, mesmo líder, com o mesmo número de pontos do Atlético-GO, que é muito inferior ao Vasco, embora tenha até, com uma grande dose de sorte vencido o Vasco no turno, em partida que tirou a invencibilidade do time, após 7 meses, que naquele dia atuou sem Nenê.

    Dito isso, vamos ao balanço das arbitragens na segundona deste ano.

    O Vasco teve até aqui 6 erros capitais de arbitragem contra si e 3 a seu favor. Ora, se o Vasco é muito melhor que os outros e lidera de ponta a ponta a Série B isto não faz sentido algum. Considerando ainda as partidas da Copa do Brasil, foram mais dois erros capitais contra o clube, nas partidas diante de CRB e Santa Cruz em São Januário.

    Em termos de pontos ganhos ou perdidos está com um ponto a mais na tabela do que deveria possuir, caso as arbitragens fossem justas, porque os três benefícios de arbitragem influíram na pontuação do jogo (Goiás, Sampaio Corrêa e novamente Goiás ontem), enquanto os seis lances capitais que trouxeram prejuízo ao Vasco acarretaram na perda de pontos em apenas dois jogos: Oeste e Avaí.

    Já na Copa do Brasil, os dois lances capitais de arbitragem a favor de CRB e Santa Cruz, contra o Vasco, nos tomaram duas vitórias, que, felizmente, não atrapalharam a classificação do Vasco para as fases seguintes.

    Como disse anteriormente, seria muito fácil pôr o pênalti claro cometido sobre Jomar na conta, mas denotaria falta de critério.

    É imperioso que alguém faça esse trabalho, iniciado por nós ano passado, o que aliás é curioso, porque em tempos de MUV era realizado por “n” sites, com invenções até que favoreciam o Vasco de forma discrepante às imagens. Mais ainda o é, após o assalto cometido contra o clube no ano passado, quando teve 20 erros capitais de arbitragem contra si no Campeonato Brasileiro e apenas um a favor, tendo sido garfado em 14 pontos por conta da ação de juízes e auxiliares. E ainda, na Copa do Brasil, teve quatro erros capitais contra si nas fases de oitavas-de-final e quartas-de-final contra Flamengo e São Paulo e um a seu favor, o que ocasionaria a duas vitórias diante do Flamengo nos dois confrontos e a uma derrota por placar mínimo diante do São Paulo no Morumbi, o que deixaria aberto o jogo de volta no Maracanã, no qual empatamos com um time praticamente reserva.

    Sobre cobranças, existe duas formas de fazê-la. Para prejudicar e para ajudar.

    Durante todo o período em que fomos oposição cobramos muito resultados no futebol e ridicularizamos a segundona quando disputada apesar do frenezi instaurado entre os torcedores naquela competição, puxados pela mídia que os fez de bobos, levando-os a encarar aquilo como uma reconstrução, enquanto o processo de desconstrução daquilo que o Vasco representa estava à pleno vapor.

    O Vasco caiu em 2008 porque pouco importava para quem geria cair ou não, uma vez que a mídia, ignorando números, bom senso, fatos irrefutáveis, achou um bom mote para se vingar de Eurico Miranda, algoz daqueles que lhe são queridinhos por décadas, com a queda, que sabiam, poria o clube numa posição delicadíssima, a começar pela queda à metade dos valores a serem recebidos por cotas de TV em 2009. Tiveram como parceiros o MUV e como numa dança ensaiada diziam terem encontrado uma situação muito difícil e tal e internamente entendiam que com a queda teriam muitos ganhos políticos, uma vez que o Vasco para eles é e sempre foi absolutamente secundário.

    Como já foi dito aqui o Vasco foi deixado em nono lugar, com salários em dia, impostos pagos, acordos cumpridos, contrato com a TV assinado até 2011, podendo antecipar cotas (como fizeram), nenhum título protestado, rendas de bilheteria liberadas, 3 milhões a receber em julho, fruto da venda de Phillippe Coutinho, entre outras receitas, dentro de uma realidade na qual gastava, até junho de 2008, entre 3 e 3,5 milhões de reais por mês para tocar o clube.

    O time demorou 11 rodadas para chegar à zona de rebaixamento, negociou três titulares no meio da competição e contratou nove atletas em condições físicas ou técnicas abaixo do razoável. Embora tenha o Vasco sido garfado em três pontos nas oito primeiras rodadas, ainda na gestão de Eurico, nenhum ponto foi perdido nas outras 30, em função de juízes e auxiliares.

    Eurico Miranda, após a acachapante derrota contra o Figueirense em São Januário afirmou que se ele assumisse o futebol do Vasco com amplos poderes (isso a 10 rodadas do fim), o Vasco não cairia. Bravata? Ele tinha força na época para pôr ordem na casa e trazer o grupo à responsabilidade para os jogos finais. Valia à pena, já que todos os seus opositores tentando editar a história dele no Vasco dizem ter sido um espetacular vice de futebol? Claro que valia.

    Naquelas últimas 10 rodadas o Vasco venceu quatro jogos, empatou dois e perdeu quatro. Com ele poderia ganhar mais quatro pontos e escapar? Um empate e três derrotas ocorreram no Rio de Janeiro. Será que com ele à frente do futebol isso ocorreria?

    Daí por diante o projeto “time de futebol”, venceu o projeto institucional e tudo foi feito para se obter títulos, pouco importando endividamento, abandono patrimonial, calotes, extinção de outros esportes, atrasos de salários, descumprimento de acordos, falta de representatividade, posição secundária ante os rivais e descomprometimento institucional como um todo.

    Como o MUV dizia que o problema do Vasco era a montagem de bons times e falta de patrocínios, buscou vários, o tempo inteiro, ignorou a briga nas cotas de TV, fez parceria com empresários e fundos e danou a gastar o que tinha, o que não tinha e o que não tem.

    Ora, um plano institucional destes só poderia levar o Vasco onde levou após seis anos e meio, mas o pior era a forma como times absolutamente medíocres eram tratados por quem geria e sua caixa de ressonância situacionista. Até o início de 2011 fantasias eram criadas sobre Carlos Albertos, Pimpões, Ramons, etc…, mas não havia qualquer problema quanto a isso.

    Perdemos a vaga na Taça GB de 2009 na canetada? Não foi culpa do MUV. Tomamos de quatro no Maracanã para o Botafogo e fomos eliminados do Estadual? Aplausos. Fomos beneficiados no Rio contra o Corínthians e prejudicados em São Paulo? Não interessa. Saímos da competição porque fomos roubados. Tivemos 16 pênaltis a favor e apenas três contra, 22 jogadores expulsos dos adversários contra 10 do Vasco na segundona? Não interessa. O time é fantástico.

    Aí veio 2010, ano no qual o Vasco já teoricamente montado na temporada anterior faz simplesmente 30 novas contratações.

    O clube perde a decisão da Taça GB, é roubado na semifinal da Taça Rio (e nós pontuamos), é eliminado pelo Vitória na Copa do Brasil e após as oito primeiras rodadas da Série A serem disputadas termina em penúltimo lugar na tabela.

    A ducha de água fria levou a contratações e o clube terminou o Brasileiro em 11º lugar, como se fosse um grande feito, ajudado pela arbitragem em cinco pontos na balança entre erros e acertos na competição.

    Novamente conta-se a estória de que o time é ótimo, o melhor dos últimos 10 anos, etc… e o Vasco tem seu pior início de Campeonato Carioca da história, terminando a Taça GB em nono lugar.

    Mais contratações, mais gastança, mais dívidas que crescem, mais calotes, mais atrasos de salários e o inexplicável fechamento de um novo acordo com a TV, permitindo ao Flamengo ganhar 40 milhões a mais por ano que o Vasco.

    O ódio coletivo a Eurico Miranda tem um de seus capítulos mais pitorescos quando na disputa da decisão da Taça Rio, que poderia dar invicto o Campeonato Carioca ao Flamengo, mídia convencional e as situacionistas dizem que a preparação para aquele jogo não seria como em tempos idos, que os atletas não veriam aquele jogo como um clássico à parte, que entrariam sem pressão em campo e produziriam mais, que não sentiriam o peso do jogo, porque era apenas mais um, não entrando pilhados em campo teriam mais tranquilidade para desenvolver um bom jogo e ganhar a partida. Resultado: empate de 0 x 0. Disputa por pênaltis: o Vasco perde três, todos chutados para fora. Realmente a tranquilidade foi muito bem passada aos atletas.

    Aproveitando-se da eliminação de todos os grandes da Copa do Brasil e de arbitragens que lhes foram favoráveis, inclusive na final, o Vasco conquista um título importante, pois o leva à Taça Libertadores.

    Nós éramos críticos ferozes àquele modelo de Vasco, no qual tudo era o time de futebol, enquanto o clube ruía, mas a questão institucional seguia como pilar nosso. Desta forma, nem tocamos no assunto das ajudas de arbitragem ao Vasco na competição oficialmente e durante o Campeonato Brasileiro, que começara com o Vasco até mais ajudado que prejudicado ao percebermos que havia, próximo ao final do turno, chances reais de o Vasco ser campeão, encampamos brigas por clássicos em São Januário, passamos a transmitir ao vivo os jogos e a questionar a mudança repentina de comportamento das arbitragens no returno, normalmente prejudiciais ao Vasco.

    Questionamos escalação de árbitro, o anúncio de Andrés Sanchez como diretor de seleções da CBF cerca de um mês e meio antes do fim da competição sem que a seleção tivesse jogos naquele período, os prejuízos constantes nas nove rodadas finais, o presidente do Conselho de Beneméritos, Eurico Miranda, mandou carta à CBF, não corroborada pelo presidente do clube, após o título do Corínthians e a direção do Vasco continuava apenas interessada naquilo que podia fazer internamente contra o clube e a favor de seus anseios pessoais e políticos, enquanto mentia para o público sobre o falso desejo de atuar em São Januário, recebia a taça de campeão moral, enquanto nas reuniões de conselho se unia ao grupo Cruzada Vascaína para aprovar ações danosas ao Vasco na forma de calotes desavergonhados.

    Chegamos a 2012 e tudo começou a ruir, após a eliminação da Taça Libertadores. O Vasco recebeu 42 milhões de reais extras entre junho e agosto e em setembro foi cortada a água do clube, no final da temporada vários atletas rescindiram contrato por falta de pagamento, enquanto a Receita Federal bloqueva receitas do Vasco por calotes continuados desde o segundo semestre de 2008.

    Aí fizemos um 2013 horroroso, eliminados do Estadual com três rodadas de antecipação, com salários sistematicamente atrasados, mas ainda assim contratando sem poder pagar.

    Mais uma vez, já no final da temporada, uma oportunidade de ouvir quem entende foi dada ao Vasco. Paulo Reis, atual Vice- Presidente Jurídico do Vasco, consultado em pleno gramado da Arena Joinville, afirmou ao Vice-Presidente do clube, Antônio Frutuoso Peralta que o time cruzmaltino não deveria voltar a campo, pois o regulamento o favorecia e os pontos seriam adjudicados ao Vasco. Mais uma vez, como em 2008, não foi aceita ajuda de quem conhecia do riscado. Atendendo à consultoria de um advogado remunerado do clube, o gremista Gustavo Pinheiro, Roberto Dinamite preferiu que o time voltasse a campo e fosse rebaixado num vergonhoso 5 x 1.

    No ano seguinte, o Vasco foi garfado na final do Estadual contra o Flamengo, no que nos manifestamos, tal qual fizéramos em 2010 e 2011, Eurico Miranda passou a se virar para ajudar a gestão Dinamite a não passar de dois meses de atraso de salários, sendo socorrido pela FFERJ em três oportunidades e no final do ano assumiu um clube com 400 milhões de reais a mais de dívidas do que havia deixado, com dois meses de salários atrasados, mais ainda em termos de direitos de imagem, sem certidões, necessitando de 14 milhões de reais para consegui-las, sem que a CEF quisesse ver o Vasco mesmo pintado de ouro, pois o clube não dera as contrapartidas básicas previstas em contrato à entidade.

    E o que vimos nesses 21 meses?

    Responsabilidade, comprometimento com o clube, recuperação institucional, patrimonial, queda do montante total da dívida do clube em quase 18%, diminuição da distância do Flamengo nas cotas de TV, novos acordos coma maior patrocinadora do futebol brasileiro hoje, pagamentos de salários em dia desde janeiro de 2015, impostos em dia, acordos em dia, transformação de 100 milhões de dívidas de curto prazo para longo prazo, pagando-as paulatinamente, entre elas uma inacreditável dívida de 10 milhões de reais com a CEDAE, por falta de pagamento d`água.

    O problema, Eduardo, é que o narrado acima não está sendo feito no Flamengo e pior, está sendo feito por Eurico Miranda. Aí vira coisa sem importância.

    O que o Vasco obteve esportiva e institucionalmente nesses 21 meses é algo quase inimaginável para quem não ganhava um Campeonato Carioca há 12 anos, não pagava salários em dia três meses seguidos, há 6 anos, ganhara três vezes do Flamengo em 22 jogos, se tornara freguês do Botafogo, não disputava um clássico em nosso estádio há 11 anos, não tinha crédito, não tinha voz, não tinha estrutura, não tinha basquete, não tinha praticamente nada, apenas parte de um time que havia sido terceiro lugar na segundona de 2014.

    Dentro deste cenário, as conquistas e recordes obtidos pelo Vasco se conseguidos por qualquer outra pessoa, os roubos continuados de arbitragem no Campeonato Brasileiro do ano passado, se prejudiciais à gestão de qualquer outra pessoa, a recuperação patrimonial, a volta do crédito ao clube, a diminuição da dívida, tudo que o Vasco alcançou em apenas 21 meses se protagonizado por qualquer outra pessoa, teria uma outra forma de ser visto pela gaiata imprensa convencional e aí sim poderia ser aceita por torcedores.

    E nós nos expressamos sim, em notas e colunas durante o Campeonato Brasileiro, nos programas CnR, como também demos a cara em reunião aberta na qual você não foi, quando estávamos na lanterna.

    Por outro lado, à tarde, no dia da partida contra a Ponte Preta no returno lançamos nota dizendo que acreditávamos na reação, como pontuamos desde a primeira rodada do returno o trabalho feito pelas arbitragens em jogos do Vasco.

    O grande problema muitas vezes para ler algo escrito pelo Casaca! é já estar viciado em algo repetido por aqueles que não gostam do Casaca!.

    Não tivemos nenhum problema em criticar, mas queremos mesmo é ajudar o clube, que busca se reinventar após ser fragorosamente arrasado pela gestão que passou. E quando o assunto é especificamente futebol, este é mencionado semanalmente em nossos programas. Basta ouvi-los.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  8. estou indignado o VASCO FOI ROUBADO MAIS UMA VEZ AGORA CONTRA O GOIAS O TEVE DOIS PENALTY NAO MARCADO HOJE, UM NO PRIMEIRO TEMPO E O OUTRA EM CIMA DO ANDREZINHO NO FINAL DA PARTIDA… TEMOS SIM DE DENUNCIAR ESSES LADROES, AINDA VEM ESSES COMENTARISTAS FDP DA SPORTV FALAR BESTEIRAS. TOU COM MUITA RAIVA DESTES CANAIS QUE TRANSMITEM O JOGO DO VASCO SÓ É PRA FALAR MAL DO VASCO…

  9. Precisamos ficar atentos e cobrar a arbitragem essa escala direcionada com o visível interesse de prejudicar e dificultar a nossa caminhada, na série A existe um favorecimento vergonhoso do Flamengo em 12 pontos e conosco mesmo na liderança de ponta a ponta acontece o contrário, está claro que não há coincidência. Nessa situação ficar reclamando do time sem reconhecer esses impecílios criados pela arbitragem não é justo. A comissão de arbitragem tem sido cobrada pelo nosso clube? E pela nossa torcida? Fica parecendo que só o clube , a comissão e os jogadores podem ser cobrados. Vamos ser justos que se cobre de todos que influenciam no resultado com a mesma intensidade de acordo com a sua parcela, lembrando que o país vive a maior crise já vista nos últimos 50 anos.

  10. É o sistema… e o Vasco é o principal alvo deste sistema, vão perseguir, alias sempre perseguiram, só que agora está pior, porque os interesses são maiores… na minha opinião só há uma coisa que pode diminuir isso, é a massa Vascaína, mas infelizmente essa massa ainda é muito manipulável. O roubo fico claro ano passado, a parti da reação do Vasco, e esse ano na série B, foi só o Vasco cair de produção e os adversários encostarem para voltarem novamente, mas isso não pode ser bandeira para fecharmos os olhos para dois pontos; o primeiro é a deficiência que tem no elenco, e principalmente em relação a peças de reposição(nós entendemos a situação que o clube está passando, mas tem que se olhar para isso) o outro ponto é o treinador, em minha opinião ele ainda não tem cancha(pode vir a ter) para treinar um time do porte do Vasco, no jogo de ontem tomamos mais uma vez um gol de cabeça(se eu não me engano é o quinto seguido) há a deficiência do zagueiro, o goleiro que não sai do gol, mas cadê o treinador para procurar corrigir isso, é também problema de posicionamento, são cinco gols seguidos de bolas alçadas na área e de cabeça… abraços

  11. o que conhecemos e que ficou ESCRACHADO em 2015, vai se repetir em 2017.

    estes árbitros que apitam serie b são os protótipos fazedores de resultado do futuro, ainda não estão prontos, ainda não são os “profissionais” da serie A que voltaremos a pegar ano que vem: daronco, dewson (já apitou jogo do Vasco), heber (tb), chicão, luis flávio, etc… além do numero 1 meira ricci.

    ora, se sabemos disso, porque a diretoria não faz uma palestra à tecnico e jogadores, COM O INTUITO SIM DE DIZER: OLHA A DIRETORIA TÁ ATENTA E VCS QUE VIEREM JOGAR NO VASCO TEM QUE TER CONSCIÊNCIA DISSO E EVITAR AO MÁXIMO O ESQUEMA DE ARBITRAGEM, mostrando com videos, a diferença de arbitragem pro Vasco e pro time da globo por exemplo? QUER JOGAR NO VASCO? ESTEJA CIENTE DISSO E EVITE DAR CHANCE PRA ARBITRAGEM PREJUDICAR O CLUBE!!! ESSA É A RESPONSABILIDADE DA diretoria que precisa INFORMAR os jogadores.

    FUTEBOL HOJE VAI FICAR MAIS PODRE DO QUE ANTES PORQUE AGORA A GLOBO TEM ACESSO IRRESTRITO AO TESOURO NACIONAL DEPOIS DO GOLPE DE ESTADO PARLAMENTAR, depois de ter secado o quanto pode o restrito cofre do estado do RJ. cadê o ex- AGU nomeado pelo golpista há 4 meses que foi exonerado por não concordar em sustar a lava jato a mando do eliseu quadrilha????

    HOJE, o palmeiras terá pela frente a prova de fogo que o Vasco irá enfrentar o ano que vem inteiro, em todos os jogos do brasileirão. ARBITRAGEM PARCIAL, ARBITRAGEM COM INTUITO DE ENERVAR UM TIME SÓ, CARTÕES SÓ PRA UM TIME SÓ, NA DÚVIDA? CONTRA O TIME. PONTO ELETRONICO (REPLAY EM TEMPO REAL NO OUVIDO DO ARBITRO) E REVERSÃO DE JOGADAS SEMPRE CONTRA O TIME E etc…

    jogar com inteligencia e chutões se preciso for, necessário é!!!! foda-se futebol, o que temos aqui é manipulação. e contra manipulação o que vale menos são regras, o importante é a bola não chegar na area.

  12. O Arbitro Baiano Marielson da Silva caçou o nosso GUERREIRO RODRIGO durante os 90 minutos sim!
    E não é somente isso! As coincidencias nos sorteios e nas escalações dos Árbitros não param aí !
    Podemos reparar e perceber que sempre escalam Árbitros de um determinado Estado as vésperas dos jogos contra os times Catarinenses, Paulistas, sempre as vésperas dos confrontos contra os times desses Estados!

    E como o VASCO da GAMA havia perdido para o EC Bahia foi contra a equipe do Oeste de o escalaram o Sr. Marielson da Silva!

    E não é somente contra a nossa equipe! Essas COINCIDENCIAS, expulsões dos treinadores esse esquema também existem na Serie A ! O Palmeiras por exemplo, foi prejudicado no jogo contra os Mulambos em Brasília, naquele incidente do Gás de Spray de pimenta e foi sancionado em 5 jogos com portões fechados e a mulambada em 3 jogos ( e ERA o MANDANTE! ), o Técnico CUCA foi expulso do banco as vésperas dos confrontos seguidos contra os ¨DOIS QUERIDINHOS da MÍDIA¨ ( E o SISTEMA AGINDO EM BENEFÍCIO e INTERESSE PRÓPRIO), e o Santos FC foi prejudicado ao expulsar o Lucas Lima no jogo contra o Internacional de Porto Alegre, e o Santos iria jogar mesmo contra quem? ( Gambás) ( MAIS uma vez o SISTEMA ENTROU em AÇÃO!)

    É EVIDENTE que o SISTEMA querem sempre manterem times indesejáveis como os times do Luverdense ( Lucas do Rio Verde-MT), Joinville-SC, Londrina-PR, Juventude ( Caxias do Sul-RS ) Brasil de Pelotas , Pelotas-RS, por causa das viagens cansativas e ter que viajar de onibus até essas cidades do interior, por isso que os dois QUERIDINHOS da mídia são sempre os BLINDADOS e são sempre os MAIS BENEFICIADOS pelas ARBITRAGENS e pelo SISTEMA ( venus platinada).

    e principalmente contra a gente sempre houve ( isso é desde 1990), e depois tem mulambo que diz que o EURICO MIRANDA manda e desmanda lá na FFERJ ( SE ISSO FOSSE MESMO VERDADE TODOS OS ANOS O VASCO da GAMA teria uma VAGA CATIVA SUA ASSEGURADA na TAÇA LIBERTADORES e na COPA SULAMERICANA, ou melhor, no período de cada 2 anos conquistariamos a taça Libertadores nos assegurando a nossa presença aqui no Japão ou no oriente Médio no Copa Mundial de Clubes da FIFA!), e JAMAIS IRÍAMOS CAIR PRA SÉRIE B, o que não corresponde e condiz com a realidade!

  13. O Vasco tem que voltar a jogar bola. Uma vitória nos últimos 7 jogos na Série B é para acender o sinal de alerta. Estou muito apreensivo para 2017. Infelizmente será mais um ano em que lutaremos apenas para ficar na Série A.
    O Vasco precisa voltar a ser o Vasco dos anos 90. O século 21 está sendo desastroso.
    _____
    Se atuar ano que vem da forma como o fez desde que a invencibilidade caiu, com raríssimas exceções, sem dúvida ficará longe dos primeiros ano que vem, não chegará ao tri estadual, nem terá chance de conquista de outra competição em mata-mata.

    Mas com contratações pontuais, motivação do time e foco nos objetivos será bem diferente.

    Voltar aos times armados em boa parte dos anos 90 não é tão difícil, mas para aqueles vistos até 1992, quando Bebeto foi vendido e a partir de 1997, haverá de se ter paciência e muito apoio à base por parte dos torcedores, porque primeira te de se limpar a lambança feita em seis anos e cinco meses, quando a dívida do Vasco foi acrescida de mais 400 milhões de reais. De qualquer forma, sob este aspecto, o caminho está sendo bem percorrido e assim esperamos que permaneça, sem aventuras e sem irresponsabilidades.

    Sérgio Frias

  14. Essa coisa da arbitragem já me cansou.
    Só irei me indignar de agora em diante quando a diretoria do Vasco fizer o mesmo.
    Ou seja, eu me indigno com tal arbitragem e se eu duvidar lá estará o mesmo árbitro fudendo com o time. De novo. Lá na frente.
    Por e para mim, esse Héber Roberto Lopes jamais apitaria um jogo do Vasco sob nenhuma hipótese. Citando apenas um exemplo.

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