Comando

O jogo de ontem no Maracanã nos deu uma certeza. O Martin Silva pode falhar ou não, a bola pode bater na trave ao invés de entrar, Guiñazu pode ser herói ou vilão, Bernardo pode brilhar ou ser expulso, mas fundamentalmente jogar contra o Flamengo sem comando de arquibancada no Maracanã não dá.

Era visível que o Vasco não aguentaria o ritmo frenético de marcação imposto sobre o adversário no primeiro tempo e que com a entrada de um jogador veloz na segunda etapa do outro lado, o avanço de Madson seria inibido. O jogo, então, caminharia, independentemente do pênalti, para um cenário no qual o Vasco daria mais espaço ao adversário e teria que encontrar maneiras para acelerar seu contra-ataque.

Pois bem, começa a segunda etapa e vem o gol do Flamengo com menos de 10 minutos. A torcida rubro-negra se inflama. Passam-se cinco, 10, 15, 20, 25 minutos, meia hora e onde está a torcida do Vasco? Não há um coro, um canto que realmente levante o time, reerguido por intermédio das corretas alterações feitas pelo treinador Doriva, responsáveis por fazê-lo chegar mais próximo do gol adversário, perdendo chances de igualar o marcador, próximo ao fim da partida.

Ora, o empate era um péssimo resultado para o adversário, pelo posicionamento na tabela. Mas no segundo tempo a torcida do Flamengo não viu adversário nas arquibancadas.

Adianta pouco, em termos de apoio durante o jogo, usar de artifícios visuais e não da voz para reverter os momentos de dificuldade. Creio eu que se organiza uma torcida, com grande número de adeptos, para isso. Caso contrário estamos apenas juntando um grupo que deseja se distinguir dos demais vascaínos presentes ao local. Ok, se o objetivo é esse, também deve ser louvado. Fica lúdico para mostrar um mosaico de performances, faixas, cores. Uma festa bonita, mas ineficiente para o confronto.

E não me venham falar de tamanho da torcida, se comparada a do oponente. Na final de 1982 vi o Cesar da TOV e a sua torcida esgoelarem-se desde que a bola rolou no segundo tempo até o último minuto, mesmo durante a maior pressão do Flamengo no jogo, chamando o torcedor comum a participar. O atleta ouve, sente que tem alguém a empurrá-lo, a jogá-lo para frente, a resistir ao avanço inimigo, a buscar o contra-ataque. Sente-se motivado e até mesmo cobrado para dar mais de si. E num Vasco x Flamengo, um jogo diferente para ambos os lados, tem que dar mais de si para vencer.

Ficar no dia seguinte dos jogos discutindo sorte, azar, competência, incompetência (quando a arbitragem não influencia no resultado) é minimizar a questão. O Vasco precisou da sua torcida no segundo tempo e ela nem empurrou o time nem enfrentou no gogó a do adversário. Omitiu-se. E isso não é responsabilidade do torcedor comum, pois por mais que uma voz faça eco, se há organização de vozes o coro contagia muito mais.

Fugindo da cronologia, vamos ao primeiro tempo do jogo. A torcida do Flamengo xingou a Força Jovem. Finalmente ouviu-se da do Vasco um palavrão: “Vaeeeee tomar no …. Flamengo, eu sou da Força o seu terror!” Isso veio do lado direito da arquibancada, exceto dos organizados, pois não responderiam à provocação entendendo que não foram atingidos, como também não foram atingidos quando os rubro-negros xingaram Eurico, presidente do clube, ocasião em que mais uma vez o torcedor do lado direito das arquibancadas, gritou seu nome enquanto os organizados aquietaram-se.

Houve até um coro, que tinha tudo para ser bem sucedido, entoado pelo espaço oriundo da organizada com bandeirinhas; “Ô,Ô,Ô, Ô, Ô, Ô, Ô estádio de m…”. Uma, duas, três quatro vezes. Houve boa aceitação mas…. parou?! Isso após já se saber ter o Consórcio Maracanã permitido a que o campo virasse uma piscina por economia na bomba responsável pela drenagem (operada à meia bomba) e responsável pela paralisação de quase uma hora do jogo, desrespeitando quem pagou ingresso caro para assistir a um espetáculo ser jogado fora das condições ideais por mais de 20 minutos.

E sobre o time do Vasco? Nenhuma palavra? De forma clara, objetiva e prática. Falta ao Vasco um meia esquerda, que faça jogadas com o lateral do setor a fim de motivá-lo a avançar e revezar nos avanços com o lateral da outra ponta. Cristiano vai sem confiança, porque não vê companhia, pois sabe ser difícil ir e voltar e está sem o devido respaldo em seu setor quando ataca. Por outro lado, carece o Vasco de um atleta com as características do Yago, mas mais confiante, com mais cancha de jogo para saber como se infiltrar pelas laterais e dar opção para o passe, sem medo de partir para cima, mas sabendo a hora, focado na sua importância como válvula de escape para o time. Pode vir a ser o Yago este jogador? Claro que sim. A evolução do atleta, bem treinado, no futebol, normalmente depende dele e de suas habilidades. Crer no seu potencial é fundamental. O apoio vem da comissão técnica, da direção e do torcedor.

Ué? Mas se falta isso então não vai dar para ser campeão, correto?

Todos os clubes grandes da cidade apresentaram defeitos iguais ou maiores que os do Vasco neste campeonato, mas neste momento parece mais prudente nos basearmos naquele adversário “amado amante” das arbitragens do estadual, que lhe auxiliam nos momentos de sufoco e são responsáveis pelo fato de não estarem – mesmo com a vitória de ontem – brigando com o papai Fluminense pela quarta colocação. Está o Flamengo longe de ser um grande time, embora bem organizado. O sistema defensivo possui falhas gritantes e é inferior ao do Vasco. Joga à base de velocidade nas duas pontas e possui um centroavante que já conhecemos de São Januário, banco do limitado Elton. Hoje seria do Gilberto, independentemente do pênalti batido que os diferenciou no quantitativo de gols ontem.

O Vasco, de fato, perdeu quando podia perder. Que a derrota traga lições para a estratégia no próximo jogo, dentro e fora de campo, afinal o grito de Vaaaasco é muito mais potente que Meeeengo, além de mais eufônico.

Sérgio Frias

0 comentário em “Comando”

  1. mestre Frias,
    a torcida vascaina esta saindo do limbo. eles se acostumaram com “arrego$ da prado jr” da antiga “deretoria X” do estalinho e seus assecla$ lancenete$inho.
    estamos num novo rumo…ele$ estao dando muitas explicacoesinhas estavam ontemd e sesperados….se tivessem tomado o primeiro gol iam invadir a rede de tv deles pra mandarrrrrrrrrrr voltar o jogo outro dia.

    ps a decalracao do “presidente dotô porficiounau” deles foi hilaria…..num falu cun a federacao nao temu cunverça cun elis noiz qi manda nu maraca i vamo cumecá di novo u jogo…mimimi so faltou fazer beicinhoe pedir colinho pro amiguinho dinamitex…….
    tivemos um gold empate coma cara do eurico. se o bandeirinha anulasse aquele gole nao desse penals (como varios foram na gestao X passada com bolas ” polêmicas” -eles adoram esse termo…..)

    pra cima deles e de quem vier nas finais.
    queros er campeao em cima desses bostas

  2. Concordo com vc Sérgio… Mas o torcedor vascaíno está sendo tripudiado, sacaneado e com força há mais de 15 anos pela flapress… Acho que estão com baixa autoestima… Esqueceram que o Vasco é gigante… E o maestro Felipe falou uma coisa que concordo. O Vasco ultimamente ta respeitando demais o urubu, parece que ta com sentimento de inferioridade… Isso tem que sair de São Januário com urgência… Só o Eurico, casaca e vitórias poderão reverter isso.
    Eu queria muito ter vencido ontem pra esfregar na cara desse kfouris, rmp, e adendos… Bando de fdp

  3. parabéns Sergio Frias pelas observações. vendo você observar q nos falta um meia e um atacante de velocidade, me deixa mais tranquilo. pois acredito q nossa diretoria também observe isso. a diferença dos mulambos é essa: tem no mínimo 4 jogadores de grande velocidade (paulinho, everton, gabriel e cirino) enquanto nós não temos nenhum. pois o menino Yago ainda não vejo preparado para os profissionais do VASCO. E O Dagoberto é mto técnico mais já não tem essa velocidade toda. não vou nem citar o Montoya (pelo amor de Deus). um grande abraço e parabéns à toda nossa nova diretoria pelo grande trabalho feito nesse início de administração.

  4. Infelizmente nossa torcida voltou a ter síndrome de vira-lata e para tirar isso dela só tem um caminho: gols, vitórias e títulos no futebol profissional…..!!!

  5. Sergio,
    Estava na arquibancada e considero a postura do torcida do Vasco no primeiro tempo excelente, mas paramos sim, com o penalti aos 6 minutos do segundo tempo.
    Foi visível a fundamental experiência do técnico adversário na mudança do jogo, a entrada do Everton segurou a nossa única opção pela lateral e o cartão amarelo para o Guinazu “travou” o nosso jogo.

    E Sem Dagoberto como vamos mudar isso?

    Nossa torcida está com um trauma enorme sim, pois foi nítida a reação de todos, com a mão na cabeça, olhares nervosos, pensando… de novo não…3 anos sem vencer, 10 jogos… e o adversário pressionando cada vez mais, obviamente a torcida adversária vai empurrar, entra o Paulinho e a pressão continua…. a verdade é que olhamos para o campo e perguntamos… QUEM PODE MUDAR ESSE JOGO?… a conclusão é clara… estamos sem ídolos.

    Já olhamos pro campo e viamos, Romário, Edmundo, Juninho, Pedrinho, Ramom, Felipe, Roberto, Marcelinho, e acreditávamos… esse pode resolver, mas hoje não… infelizmente não temos essa referência, olhamos pro banco e vem a pergunta…colocar quem em campo?

    Não vejo nosso time tão ruim, mas nossas opções estão limitadas, obvio que precisamos de jogadores capazes como um grande camisa 10, digo, jogadores para o lugar do Julio dos Santos e John Cley, pois considero que ambos sejam opções de jogo, como tem hoje o adversário.

    Com relação a torcida sim deve ser mudada, passamos jogos e jogos repetindo pro urubu esperar que a hora vai chegar, chega e dai?
    Urubu vai tomar lá, a força jovem faz isso faz aquilo e o time em campo?
    Será que chegou a hora de dar um passo atrás, chamar todos os presidentes de organizadas e mudar isso, mudar essas musiquinhas que falam mais do rival do que do Vasco???
    Fazê-los entender de uma vez por todas o que é esse campeonato a parte para os nossos interesses?

    Será que não está na hora de acreditamos de verdade na nossa torcida, como fizeram os Palmeirenses, mais de 100mil sócios, com média de público de 30mil nos jogos e com isso, dizer a eles, o quanto são importantes para mudar isso, se associando, participando financeiramente das receitas do Vasco?

    Se somos milhões, 100 mil contribuindo com 20, 30 reais por mês, demonstraremos a eles que podemos ter o time que desejam?
    Imagina 150, 200, 300 mil??

    Não nos cansaríamos tanto por um patrocinador, cagaríamos para o que “fala” a mídia, fortes financeiramente, não nos sujeitaríamos as migalhas da TV, poderíam nos roubar um gol, mas faríamos 2, 3, 4, 5, como já fizemos, e dentro de campo só teríamos olhos para o que mais nos interessa, o nosso Vasco.

    As mudanças começam por aí… quando todos entenderem que o bom mesmo, é todos serem bons para o Vasco.

    Precisamos de dinheiro, não tem ninguém melhor que nós mesmo para resolver isso.
    Precisamos de ídolos, não tem ninguém melhor que nós mesmos para resolver isso.
    ____
    Olá Paulo Cesar,

    Não foi uma questão de experiência do Vanderlei e sim uma questão física do Everton, que não aguentaria os dois tempos.

    Não podemos nos esquecer que o Vasco atuou sem Luan e perdeu Dagoberto (como você comentou) ainda no primeiro tempo. Marcinho nem no banco estava e poderia ser uma opção para a segunda etapa.

    O Vasco não vence há 10 jogos, mas realmente o primeiro confronto contra o adversário, após ter voltado a enfrentá-lo nos bastidores, olhando-os por cima, foi ontem.

    Não adianta a postura da direção ser uma, com enfrentamento, e a do comando de voz nas arquibancadas ser outra. Antes a direção do Vasco abaixava a cabeça. Hoje isso não ocorre. Não é o torcedor que tem de abaixar-se. Não mais faz parte do script vindo da direção do clube.

    Por outro lado, dizer que tem um time melhor ou pior não é desculpa. Tanto um lado como o outro já tiveram times melhores e piores e isso não inibia as respectivas torcidas pois parecia óbvio a quem ia no Maracanã que elas faziam a diferença ou poderiam fazer. Vencemos cinco seguidas deles em 1988, tiramos das mãos deles a possibilidade de título no ano em que o Botafogo foi campeão, com sorte e campo encharcado e fomos para o Brasileiro com o melhor jogador deles, Bebeto, atuando contra eles e muito a frente na tabela. Isso não os inibiu e venceram, como não nos inibiu o time campeão da Libertadores, derrotado por duas vezes consecutivas, no seco ou na chuva, com o adversário precisando apenas do empate e a torcida muito menor no Maracanã. Na história desse clássico, inúmeras vezes quem era melhor antes do jogo se torna pior para o restante da história, vide a comparação feita entre os dois times no início de 1988.

    A torcida do Flamengo inventou um cântico dizendo que aquilo não é Vasco, que é Flamengo e a do Vasco responde com canto argentino, Ana Julia, gol do Juninho, monumental? Qual é o sentido disso?

    Quase sete anos de uma gestão omissa já se passaram. ACABOU! Agora existe uma gestão que briga pelo clube, se expõe pelo clube, enfrenta pelo clube e sua torcida se se espelhou, inconscientemente, na gestão anterior para torcer, precisa mudar o rumo, pois enquanto o Vasco perdeu quase sete anos, arqueado, o adversário ocupou o espaço vazio deixado pelo seu principal adversário.

    O Flamengo não tem ídolos e está lá brigando. Essa história de colocar tudo em cima de um super-herói para resolver tudo faz com que você confie apenas numa solução. Ontem, sem o pseudo super-herói Dagoberto o Vasco foi buscar o resultado no primeiro tempo. Claro que ele em plena forma é importante, mas a torcida tem que abraçar quem está lá suando a camisa, ainda mais num clássico. Estamos falando de um jogo no qual o Vasco atuou muito melhor que o adversário num tempo e foi ligeiramente inferior no segundo, quando sua torcida sumiu de campo.

    Acho importante a contribuição financeira do torcedor em projetos para o clube, junções em torno do melhor para o Vasco, etc…, mas na hora de um jogo clássico (seja contra quem for) há de se esquecer do bolso e se concentrar na voz, pois não há contribuição mais pura, genuína e louvável que o grito em prol do time, sendo o fio condutor de suas vitórias fora de campo, pois é nessa hora que o fator torcida tem mais poder, mais força, mais potência, e pode mudar resultados aos berros, como cansei de ver a torcida do Vasco fazer com Flamengo, Fluminense ou Botafogo no Maracanã, por muitos anos.

    Sou a favor de que se tenha um comando de torcida no estádio. Comando natural. Mas tal comando deve entender seu papel no estádio, a ponto de motivar quem vai ao estádio sem a mesma intensidade.

    Como você disse, não é plausível o Vasco manter como cânticos seus os mesmos de 10 anos atrás e na hora do confronto não ter como responder os do adversário, ou respondê-los como algo que soa uma melodia parnasiana. Há hora para tudo.

    O momento de paralisação em função da chuva ontem mostrou uma torcida eufórica e outra pouco atuante. Se o Vasco terminou o primeiro tempo bem e se via a bravura, dedicação dos atletas até o intervalo, cabia à torcida do Vasco não esperar a movimentação natural do jogo, mas empurrar o time desde a saída de bola pois, repito, era óbvio que em circunstâncias normais o Vasco não aguentaria o mesmo ritmo de marcação. Não acredito que a torcida como um todo não soubesse disso. Claro que sabia. Se a situação fosse contrária a torcida adversária ficaria esperando o que temia acontecer ou se manifestaria antes para tentar manter o time aceso?

    Havia nos jogos Vasco x Fluminense dos anos setenta e oitenta uma tradição da torcida tricolor. Não importava o resultado, não importava as circunstâncias. Começava o segundo tempo e ela entoava baixinho: “Nense, nense, nense”. Em três minutos, no primeiro carrinho de um atleta tricolor para lateral, a arquibancada já estava incendiada e o Fluminense cansou de obter frutos com isso. A torcida do Vasco na época, ficava com pena de si. “Não dá. Contra o Fluminense é assim. Bla, bla, bla”. Com o crescimento da Força Jovem a tática se perdeu na resposta da torcida vascaína, contra o Flamengo Raça e Torcida Jovem brigavam entre si, enquanto o canto uníssono da Força dava as caras (cartas).

    No jogo que praticamente deu a Taça Rio de 1993 para nós, o time do Vasco era incomparavelmente mais fraco que o do Flamengo. Bebeto havia sido vendido no ano anterior, Edmundo no início daquele ano, o time vascaíno era um sem número de garotos, muitos deles demasiadamente inexperientes, mas a torcida os acolheu naquele dia. Uma hora antes do jogo não parava de cantar, durante o primeiro e o segundo tempo ou respondia ao grito adversário ou percebendo a pressão do adversário entoava cânticos. O time que havia perdido para o Bangu dentro do Maracanã 12 dias antes encheu-se de moral e partiu para o título, que foi vencido na final contra o Fluminense – na qual o Vasco foi todo desfalcado a campo – também no gogó.

    Não sei qual o nome vai se arranjar para agrupar quem comande o grito na arquibancada, mas o que não pode é a torcida do Vasco escolher com que time do Vasco em campo vai apoiá-lo do começo ao fim do jogo. Enfrentar o adversário do lado oposto no gogó é obrigação de quem se organiza para torcer pelo Vasco, com intenção de ser uma arma do clube fora de campo para levá-lo a vitórias.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  6. Sérgio, havia dito na coluna do Nobrega (e aquele problema da mensagem sumir persiste, não visualizo) e digo na sua:

    1. é necessário uma decisão fnal da diretoria sobre esta merda de maracanã, somos visitante neste estádio, pois não jogamos lá frequentemente (quantos jogos este ano?), ou se joga clássicos no engenhão e foda-se renda do jogo, pois eu quero ganhar do flamerda, ou joga-se clássicos em SJ!!!, simples assim, até porque sabotar este consórcio e voltar o estádio a ser de todos vai demorar.

    pagar as taxas e dar lucro pro flamerda neste estádio que o timinho da globo joga toda partida como mandante não dá!!!!, tá na hora de acabar com isso!!! ou clássico em SJ ou campo neutro no engenhão, foda-se a renda eu quero vitórias !!!!

    2. Eurico com 70 anos não dá pra ficar no banco de reservas como era na década de 80 e 90, e angioni e seu perfil diplomata e psicólogo não serve, logo alguém precisa ser figura de proa no futebol pra encarar microfones e exigir seus direitos como foi ontem, 1hora de paralisação??? mesmo script de atleticu-pr x Vasco??? ficou claro que quem manda neste circo é a flaglobo e não o Eurico, temido durante a semana!!!!

    3. jogadores tão com salários em dia??? é inaceitável erros ridículos exatamente contra o timinho da globo como ocorrido nestes 2 jogos este ano, que que há???? banco pro uruguaio, pra aprender como se joga, se não tá mais afim, volta pro uruguai porra, bota o jordi que sabe o que é jogar com esta merda de time da globo. jogadores precisam ser cobrados.

    4. torcida?? que torcida??? lobotomizada por toda a decada de 2000, hoje eles estão nas arquibancadas com 18, 20, 25 anos em média, o que esses caras viram de título eles tinham 10 anos!!!!, no resto, só lobotomia flaglobal, o VAsco precisa ajudar a remontar sua torcida, o Vasco precisa ensinar pra esta nova geração o que é VAsco, pois a maioria da torcida que esteve ontem na aruibancada não sabe TOV e a FJ da decada de 90, mas nem de longe!!!!!!!

    ontem um dia de merda no remo, nos juniores e nos profissionais, muito trabalho a ser feito, se precisar da torcida chamem.

  7. Totalmente de acordo meu amigo Sergio. No segundo tempo, o Luxemburgo “segurou” os avanços da dupla Madson/Julio dos Santos. E isso teria itimidado o time e a torcida. Alias, o time incendeia a torcida ou a torcida incentiva o time? Isso parece, mas nao é uma questão semelhante a do ovo e da galinha. A segunda acertiva é verdadeira. Se o placar foi alterado pelos detalhes, nao foram os detalhes que nos fizeram perder ontem. Tiremos como lição para ganharmos jogos importantes como esse e que estão por vir.

  8. Sobre a nossa torcida, há muito que saio na porrada nas redes sociais por causa dela e, principalmente, defendendo Romário.

    Quando ele disse que a nossa torcida precisava aprender muito com a do flamengo, sabia o que estava falando. Ontem, ao aparecer a sua imagem no telão ouvia-se claramente na Tv e no rádio nossa “torcida” gritando AH É EDMUNDO!! Quem é Edmundo perto de Romário? Justificam-se que Romário mandou nossa torcida levar lenço pro estádio; Edmundo sacodiu os colhões para a nossa torcida. Mas o Romário é Flamengo… E o Edmundo quando joga Vasco e Palmeiras torce por empate. Nem vou entrar na política…

    Uma torcida que não sabe medir seu ídolo, não sabe torcer. Edmundo tem 3 títulos com o Vasco (1 carioca, um brasileiro e uma taça GB); Romário tem 2 cariocas, um brasileiro, um mercosul, 3 taça GB, 2 taça Rio, 2 Ramon de Caranzza e um monte de torneios, inclusive a Copa Ouro e Tap, além é claro, de ser campeão mundial. Isso sem contar ser ele o maior artilheiro da nossa história pela média gols/jogos.

    Uma torcida que se deixa levar por uma mídia, pasme, que ela mesma reconhece ser nossa inimiga, rotulando Romário de flamengo justamente porque esse atleta (nascido no Vasco, campeão pelo Vasco, fez mil gos com a nossa camisa em nosso estádio) foi tudo que o Zico pensou ser e a mídia sonhou para ele, nada mais lógico para ela desqualificar UM JOGADOR NOSSO e rotulá-lo de mulambo.

    Essa torcida, amigos do Casaca, essa turba de jovens é que é a verdadeira herança maldita do Eurico, com exceções, é claro. Uma torcida que não sabe da nossa grandeza, que acha Juninho melhor que Pelé, que Fernando Prass é paredão, certamente não sabe torcer.

    O Sérgio viu César Amâncio, eu vi Ely, tia Dulce, outros mais antigos viram Ramalho. Eram líderes de torcidas, não precisavam ser “presidentes” para comandar a massa nos estádios.

    Hoje temos uma torcida de modinha, cantando musiquinhas boiolas portenhas. Vê se eles tem esse tipo de torcida? Vê se os gambás tem? Eu sou do tempo do 1, 2, 3 essa porra é freguês, do mais um-mais um, dos cantos de sambas enredo, do Vasco ô ô ô ô, dos gritos marcados por 60, 70 mil assobios “VAS-CO fiu fiu fiu… VAS-CO…”. Sinceramente, me sinto envergonhado com essas musiquinha “porque te amo”, o “sentimento não para”… Parem com isso!!!

    Não me julgo com idade para fundar uma torcida, mas faria se pudesse, para trazer a torcida verdadeira do Vasco de volta. A TOV, única torcida do Vasco que reconheço (essa eu via com meus filhos gritando em jogos de fraldinhas no Ginásio) é rotulada como torcida de velhos, ultrapassada, mas é nela, que deve ter uns 70 anos de existência, que deverá ressurgir nosso grito. Se é possível se investir em torcida, que se faça com a TOV. FJV? Teve seu tempo, acabou… Virou facção, negócios. Seus interesses já não são mais o Vasco. Que extingue-se. Parte dela é culpada pelo que passamos, quando sonharam em dirigir o Vasco.

    Não me recordo o ano, mas acho que em 1980, na final do Campeonato, perdíamos de 2×0 para os flores de laranjeiras. Ao tomar o segundo gol, nossa torcida se levantou, cantou e bateu palmas até o gol de empate já chegando o fim do jogo, um gol de um lateral direito, alguma coisa Baiano… Isso provocou um segundo jogo seis meses depois para a decisão, e perdemos com gol do Edinho (isso se não estou enganado). Aquilo era a nossa torcida

    O Sérgio está certíssimo. Quando a nossa torcida se cala, o Vasco morre.

    Quanto ao jogo, vejo o Vasco evoluindo, precisamos de um meia ofensivo e o Yago aprender que tem mais dez ao lado dele.

    http://www.netvasco.com.br/n/127267/conheca-cartola-aida-de-almeida-ramalho-e-dulce-rosalina-torcedores-simbolo-do-vasco

  9. Sérgio, você foi perfeito.

    O mal causado pelo MUV e seus parceiros é imensurável e extrapola as finanças do Vasco.

    A implosão da maior e única torcida capaz de enfrentar e colocar no chinelo a raça mulamba, fez com que a torcida do Vasco se perdesse ao ponto de mudar sua identidade tornando-a praticamente uma bandinha hermana.

    Músicas de sentimento, versões de Anas Julias ou tal de “po po po po” podem ser bonitinhas nos condomínios de onde residiam os abastados de décadas passadas, mas estádio de futebol ainda mais em dia de GUERRA HISTÓRICA contra aquilo, não cabe.

    Chegamos ao ponto de ver um Vasco x Mulambos onde não se ouviu xingamentos a bandidagem vermelha e preta e até o combalido balancê ganhou uma versão teen.

    Que os líderes e os integrantes da torcida do Vasco se resolvam o quanto antes, expurguem os mal feitores da torcida e voltem com toda a garra para empurrar nosso time e colocar a camarilha da Gávea no seu devido lugar.

    Quanto ao jogo, 5 infelicidades: a falha do Martin Silva, a bola na trave do Julio dos Santos, a cabeçada do Rodrigo, a finalização mal feita do Jhon Clay e o gol perdido do Cristiano.

    Jogamos melhor, perdemos no detalhe.

    SV

  10. Passividade ao ouvir xingamentos ao nosso presidente? Sem reação – em sentido contrário – ao inexpressivo presidente “bandeirinha de merlo”, da mulambada? O inquilino queridinho do mara-kecht?
    Estariam com saudades do lado esquerdo das cabines, contra o flu?
    Tem alguns espectadores que precisam aprender a torcer.

  11. Após jogo entre Vasco X Flamengo :

    A briga generalizada a meu juízo foi planejada pelo lixão antes da partida caso o Flamengo estivesse vencendo :

    Eles sabiam que o Bernardo é granada sem pino ,
    Quando a confusão começou , o goleiro do Flamengo foi pra cima do arbitro visando impedir que o arbitro expulsasse jogadores do Flamengo que receberam a ordem de agredir jogadores do Vasco.
    O Presidente do Flamengo deu declarações descomedidas dizendo que se a partida fosse cancelada temia que no outro jogo começasse 1 a zero pro Vasco.
    Todo mundo sabe que o Guinazu dá carrinhos a entraram em campo pra tentar explorar expulsão de algum jogador nosso como Guinazu.

    Que tudo o que aconteceu sirva de lição para nós num próximo confronto com os mulambos. Temos de entrar em campo mais preparados emocionalmente. Quem tem que ficar nervosos são eles e não nós. Temos que transferir a responsabilidade de ter de ganhar da gente para eles.
    Perdemos a batalha , mas não perdemos a guerra.
    Caso vençamos todos os nossos adversários que teremos pela frente , inclusive o Bostafogo , acabaremos lideres da competição.
    Mas parabéns a todos os nossos atletas. Perdemos por detalhes , não porque não temos time para ganhar deles.

  12. Lendo a entrevista do Alecone, ele revelou um segredo: pra eles todo o peso da responsabilidade de vencer está com a gente e eles a valem disso para entrarem em campo mais leves e despreocupados, então me ocorreu uma coisa: tão difícil quanto quebrar um tabu é sustentar esse tabu!!!! Vamos fazer posts ilustrados no facebook, no Twitter, no Instagram, etc espalhar o lema “até quando vc vai manter essa escrita?”!!! Vamos levar cartazes nos jogos do Vasco!!!! Vamos fazer campanha!!!! Então sempre que rolar o assunto urubu em alguma entrevista com alguém do Vasco, é só mandar “vamos ver até quando eles aguentam”!!!! Com isso eles vão ser cobrados pela própria torcida deles manterem essa escrita!!!! E o Vasco entra mais leve em campo!!!!! Não é uma boa ideia?????

  13. Particularmente, eu analiso o clássico de ontem da seguinte forma:

    Falta matéria humana, não adianta a torcida empurrar, fazer a parte dela com jogadores inexpressivos. Reconheço o esforço da atual diretoria que tentou com muito brio e esforço montar um time competitivo. Contudo, ainda não é o suficiente para a grandeza do Vasco. O que falta ao time? É simples, TALENTO!

    Com todo respeito, a torcida não tem culpa se o Martin Silva repôs uma bola de forma negligente, torcida não tem culpa se o Guinazu é atabalhoado!

    O que decidiu o jogo, na minha opinião foram erros individuais. Sobretudo, a insistência do treinador com alguns jogadores. Elenco enorme, contratações que não vingaram e etc…

    Realmente não entra na minha cabeça, por que a “administração” passada presenteou alguns atletas com contratos tão longos, jogadores que oneram a folha do clube e que por sua vez impede a contratação de novos jogadores, devido ao orçamento.

    Sempre procuro citar o exemplo do Atlético Mineiro que ficou por longa data sem ganhar do Cruzeiro, era um cenário muito parecido entre Vasco e Flamengo, a partir do momento que o Atlético investiu em contratações de peso, o quadro mudou, prova disso foi a última Copa do Brasil, onde o Atlético jogou num Mineirão lotado de Cruzeirenses e atropelou, a equipe celeste.

    Não só falta um meia esquerda, como falta lateral esquerdo. Entre outras posições. Não entendo, a insistência com Cristiano, se temos um menino oriundo das divisões de base no banco, esse Cristiano jogou aonde pra ser essa sumidade?

    Poderia citar exemplos e ficar até amanhã escrevendo. Mas, o que realmente não entra na minha cabeça é o John Cley ser titular e o Bernardo ser a terceira, opção sendo preterido até mesmo pelo “grande” Marcinho.

    Já que foi gasto rios de dinheiro no Bernardo, coloque-o pra jogar, dê visibilidade pro atleta.

    O que aconteceu de fato é que o Vasco não voltou para segunda etapa, o Luxemburgo deu um nó tático no Doriva no segundo tempo e a culpa é da torcida?

    O que aconteceu no primeiro jogo em Manaus, aconteceu novamente que foi a falta de TALENTO, tem jogador nesse time que acha que joga muito, quando na verdade é grosso.

    Na verdade o que a gente não aguenta mais é chacota, inadmissível ficar sem ganhar do Flamengo desde 2009. Parte da torcida, mesmo que tarde, acordou quando viu que o Banana estava exterminando o clube, o quadro social levantou-se e colocou quem era o melhor para estar a presidir o Vasco, agora o que o torcedor necessita é de cumplicidade, a torcida do Vasco está carente, desculpe o termo, a gente não aguenta mais tomar porrada da mídia. Ontem, enquanto o SPORTV dizia que o Vasco não queria entrar em campo pra dar sequência ao jogo, quando víamos o presidente dos mulambos vociferando, a gente via um Paulo Gioni dizendo que ia acatar o que fosse determinado pela arbitragem.

    O torcedor é o reflexo dos seus representantes, a própria Força Jovem não é mais reconhecida pelos dirigentes do Vasco. Não entrarei no mérito se a Força Jovem é boa ou ruim, mas que faz falta faz.

    A torcida é o maior patrimônio do clube, quem foi ao Maracanã está de parabéns, quem foi ao Maracanã é craque, merece a bola de ouro da FIFA, por que a enchente, aturar John Cley e Marcinho com a 10 do Vasco me faltam adjetivos.

    Humildemente acho que cada um tem que assumir o seu papel. Em 97 tínhamos um símbolo dentro de campo que era o Edmundo, em 2000 Romário, em 2003 Marcelinho e hoje?

    Esses caras contagiavam a massa!

    Dá tristeza. Então devo ser o maior IMBECIL de todos, por que o meu sentimento na arquibancada era de filho órfão. Definitivamente, não dá pra aguentar!
    __________
    Olá Alexandre,

    Se o Vasco está em campo com 11, ninguém é órfão de nada, mas o time, que não é composto de 11 vascaínos apaixonados pelo clube, mas sim de profissionais, compromissados em trabalhar pelo clube que lhes dá salário se não vê a paixão fora de campo a contagiá-los tendem a não se sentirem motivados a superar seus limites, ainda mais com o adversário e sua torcida fazendo o contrário.

    É claro, óbvio e irretorquível que está de parabéns quem vai ao estádio. Só eu comprei três ingressos para que outros fossem, como também fui. A questão aí é outra.

    O torcedor não pode achar que ir ao estádio basta num jogo como este. Tem que participar, motivar, doar-se. Tem de se mirar no exemplo da direção, que põe a cara, se expõe e briga pelo Vasco, apesar de ser tudo amplamente favorável ao mais queridinho da mídia nos bastidores.

    Foram quase sete anos de letargia. O clube foi encontrado completamente destroçado e vínhamos na competição como líderes invictos. Reagimos após tomar um gol que se toma uma vez na vida outra na morte, parte da imprensa falou que não voltaríamos a campo, voltamos sem o principal jogador do time para muitos, já entramos em campo sem Luan, e mesmo assim empatamos. Terminamos o primeiro tempo jogando muito melhor que o adversário.

    Ora, não poderia a torcida do Vasco ter empurrado o time no começo do segundo tempo, sabedora que além dos desfalques dos titulares não teríamos a opção de por exemplo Marcinho na reserva (e não me venha falar que o Marcinho não joga nada)? Não percebeu a torcida do Vasco que o time imprimiu uma marcação fortíssima, dificílima de se repetir na segunda etapa?

    Temos que enfrentar as dificuldades, nos mostrarmos de cabeça erguida diante delas. Não há motivo para a auto-estima estar em baixa, porque o pesadelo de quase sete anos já acabou e o que a direção do Vasco mais fez foi elevar a estima dos seus torcedores.

    O Vasco ontem enfrentou de igual para igual um adversário badalado pela mídia, mas a torcida do Vasco responsável por puxar os vascaínos aos berros, alienou-se de sua responsabilidade e se isso não for minimamente percebido a tendência é não ser modificado e o Vasco só perderá com isso.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  14. Márcio Rezende
    23/03/2015 17h14

    Meu comentário ainda não foi divulgado, mas o caminho é este.

    Quanto a erros justamente nesse jogo, é um karma de sempre ter um jogador nosso peidando contra eles. Tudo começou com Zanata…

  15. Desculpem, mas contrariando a todos acho que essa derrota foi oportuna.
    Mostrou o verdadeiro tônus do time até aqui. Uma vitória é sempre bem vinda, boa e soma pontos, mas embota um pouco também a verdadeira leitura da capacidade do time.
    E aqui nem refiro à técnica.
    Mas à forma de se jogar.
    O time pouco gira. Quem tem a bola no momento poucas opções se apresentam para o passe. Isto tem causado várias “agulhadas” pra frente. Na vertical. Ora, o atacante de costas para o gol adversário e com um, dois zagueiros já lhe acossando fica muito difícil elaborar alguma coisa. É fácil perceber que as “ligações diretas” – defesa-ataque – são uma jogada executada constantemente. Recuperamos a bola e no segundo seguinte a entregamos ao adversário. Muito difícil para um atacante dominar uma bola passada na vertical, pelo alto, virar-se para o gol adversário e tentar algo.
    O treinador não corrige este defeito e não tem mudado o jeito do time. Taticamente.
    Apenas muda jogadores.
    Bom, não sou treinador de futebol, senão, não estaria aqui agora teclando estas bobagens todas. Estaria na beira de um campo.
    Mas se estivesse, multava todo jogador que tivesse uma bola dominada em nosso campo, sem ninguém para o incomodar e optasse por dar uma bicuda lá pra frente.

  16. Caro Sérgio, sobre esse negócio do torcedor do Vasco não se manifestar contra a torcida dos Mulambos, não é novidade. Alguns torcedores de torcida organizada, só sabem puxar coro quando o time precisa de vitória, para xingar jogador, dirigente, técnico…Me lembro de dois fatos impressionante sobre a atitude de certos vascaínos: em 1982, em uma fase classificatória do Campeonato Brasileiro contra o Grêmio em São Januário, o Vasco precisava da vitória, e as organizadas ficavam caladas, e no jogo seguinte o Vasco perdeu lá em Porto Alegre e foi desclassificado. Outro fato que ocorreu foi na fase final do Carioca de 1987, em um jogo contra o Bangu, no qual o Vasco venceu de 4 a 0, ou 4 a 1, no Maracanã, e um idiota tipo MUV ao me lad, dizia: “Quero ver ganhar assim do Flamengo!”. O Vasco foi campeão em cima do Flamengo, e não sei com que cara aquele imbecil ficou. Outro fato que ocorreu, se não me falha a memória, em 1996, o Vasco estava jogando contra um time do qual não me lembro em São Januário, e o juíz avisava ao adversário que iria dar descontos e etc. O Vasco virou o jogo no último munuto e juíz acabou o jogo. Foi vitória justa, mas a impressa fez um carnaval, pois o adversário fez uma tremmenda confusão dizendo que havia sido roubado e etc, e teve torcedor da Força Jovem gritando: “Juíz! Juíz! Jupiz!” na arquibancada, quando deveria defender o clube. Infelizmente o Vasco tem torcedor desse tipo!
    ______
    Olá Carlos Henrique,

    Neste jogo em 1982 contra o Grêmio, em São Januário, eu estava lá. Choveu muito e o gol do Grêmio foi irregular (oriundo de um pênalti cobrado pelo Baltasar). A torcida do Vasco ficou mesmo quieta após o empate gremista. Felizmente, como narrei, no final do ano conduziu o time ao título.

    Essa história de 1987 tem tudo a ver com certos torcedores do Vasco que se escondem numa superioridade rubro-negra, quase que escravos do discurso adversário.

    Finalmente, sobre o último jogo mencionado, ocorreu contra o Volta Redonda em 1997. Antes dos descontos (seis minutos) o Vasco perdia por 1 x 0 e após eles virou para 2 x 1. A arbitragem foi do Carlos Duque, os gols foram legais, os descontos devidos, mas o fato é que o Volta Redonda atuava com nove (expulsões justas) e isto pesou um pouco. Mas pior foi no turno contra o Americano, quando o Vasco tomou um gol ilegal, o juiz anulou e a torcida do Vasco gritou “marmelada”.

    A torcida do Vasco precisa entender que enquanto for conduzida por aquilo que a mídia impõe a ela (em 1997 o papo é que Eurico mandava na Federação e, portanto, o Vasco era ajudado, bla, bla, bla), servirá aos interesses dela e não aos interesses do próprio Vasco.

    Nos exemplos positivos que citei o torcedor saiu da zona de conforto e pôs o gogó em nome do Vasco, sem querer nada em troca, apenas luta, vibração e superação. Ganhar ou perder faz parte do jogo, mas perder calado ou inerte representa descomprometimento com a importância que cada vascaíno vê em si quando está no estádio para torcer por seu clube.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  17. Mesmo com derrota, gostei do que vi. O detalhe é que infelizmente não temos peças de reposição.

    Quanto ao meia, Sérgio. O velho ALMIR no Bangu ta jogando muito. Vi alguns jogos e ta batendo um bolão. É uma pena não estar no Vasco. To doido? Não. Observem

  18. independente das músicas cantadas tem que apoiar, principalmente depois que pega o gol, pois o time se abala no campo, então a resposta tem que vir das arquibancadas, ontem o Vasco começou bem, ai veio a chuva e lambança do martin silva, depois que o jogo recomeçou o Vasco super bem, dominando e conseguiu o empate… ai todos pensavam que o Vasco voltaria da mesmo forma pra o 2º tempo, mas o Vasco não soube ter a postura de vencedor, aquele ta de evertonl entrou bem e nosso sistema defensivo deixou a desejar, o guinazu que até então fazia uma boa partida fez a lambança de chegar de qualquer jeito e fazer aquele infantil penalte, depois do 2º gol dos caras o vasco so fez alçar bolas na área, sem criatividade no meio, as alterações não sutiram efeito, o yago so fez correr, o thalles não conseguiu mudar o panorama, apesar do esforço, o técnico mudou bem, arriscou, tirou um volante e pôs o centro avante, mas aí veio a CAGADA, o bernardo inconsequente que é foi expluso e estragou tudo! Enfim, o campeonato ainda não acabou, e o Vasco com ORGANIZAÇÃO e determinação pode chegar ao título sim! eu acredito! AO VASCO TUDO!

  19. Sergio, eu concordo com você em gênero, número e grau, essa gda parece uma torcida de virgens..
    ____
    Olá Bernardo,

    Sinceramente não me importo que caracterização seja feita a cada grupo organizado do Vasco. Seja Força Jovem, Ira, GDA, TOV, etc… Não entro nesse mérito.

    O que questiono é o comando. Tem que haver um comando para enfrentar o grito adversário, a tentativa de intimidação adversária, porque isso chega nos jogadores.

    O movimento da torcida que comanda não pode estar alheio ao jogo, como se fosse um espetáculo à parte do próprio jogo. Isso vale para antes do jogo. A bola rolou, o foco é o time e o adversário. O que fazer para superá-lo dentro dos limites da arquibancada. O que fazer para empurrar o time ao invés de questionar o valor do time. Esta última questão fica em segundo plano num confronto, principalmente num clássico.

    Claro que se o time atuasse sem vontade, interesse, deveria haver cobrança, mas da forma como se mostrou disposto ontem, mesmo com todos os problemas ocorridos no jogo, principalmente no decorrer do primeiro tempo, é injustificável a inércia vista na etapa complementar.

    Sérgio Frias

  20. Sérgio, fui de arquibancada no jogo de ontem justamente por odiar estar próximo da “mulambada”, faço questão de não ter um deles por perto. Durante o jogo, fiz um comentário deste mesmo tema (que não tínhamos que cantar músicas longas e que ninguém conhece num Vasco x urubu) para um rapaz ao meu lado de 18 anos….e ele me disse: esse pessoal é muito jovem, ele ainda vão aprender com o tempo….até a música “domingo eu vou ao Maracanã”……agora acaba com “o meu time bota pra ferver e o nome deles são vocês que vão dizer”….eles até se esforçaram, principalmente no 1o tempo e durante a paralisação, mas no 2o tempo deu uma esfriada com o gol deles….Minha sugestão/conclusão: temos efetivamente que ensiná-los….promover eventos em SJ para criação de músicas (antes de jogos), reuniões em semanas de clássicos, apoio para compra de bandeiras, confecção de mosaicos que provoquem a “mulambada”, etc…mas sem dar ingressos ou dinheiro em espécie….não sei se já existe, mas devemos ter alguém na gestão com esta responsabilidade direta…..esta guerra de torcida faz parte do nosso DNA e nesta não podemos perder nunca, não podemos deixar com eles toda essa responsabilidade….contem comigo….abr….Marcio

  21. Em resumo é o que eu falo pelo Face.

    Bovino é pior que mulambo. O mulambo é manipulado pela mídia a favor do clube dele, já o bovino, é manipulado pela mídia (que ele reconhece ser contra nós) contra o próprio clube.

    Reitero: esses torcedorezinhos criados a pão de ló molhado no Nescau nos anos de ouro do Vascoeurico, são a verdadeira herança maldita dessa época.

    Nossa torcida sempre foi forjada a suor e lágrimas, essa geração não roeu osso, comia papinha na boca. Não entendem o tamanho que é o Vasco e da importância da sua sempre discriminada torcida, até pela sua origem, pobre, negra e do português trabalhador.

  22. CARO SÉRGIO BOA COLUNA MAS COM CRISTIANO,GUINAZUUFC (FAZ MUITA FALTA ESTAVA SEM MERCADO E TODO JOGO É UMA BOMBA RELÓGIO ) E ESSE BERNADO QUE O AMIGO FALOU ACIMA QUE É UMA GRANADA SEM PINO FICA MUITO DIFICIL. ABRAÇÃO.
    _____
    Discordo, Robgol.

    O Flamengo teve Junior Baiano, Cleison e vários carniceiros que tinham apoio da torcida e cobrança quando erravam.

    O Guiñazu é importante para o time e foi liderada por ele a marcação implacável ao adversário na primeira etapa (com sucesso), o Cristiano pode ser julgado se tiver um meia esquerda a ajudá-lo nos avanços e ações ofensivas e o Bernardo, verdadeira bomba relógio mesmo, não é o titular do time exatamente por isso.

    O time ontem lutou, não teve sorte, teve em Julio dos Santos o melhor atleta em campo, não pôde contar com Dagoberto, com Luan, com Marcinho (mesmo na reserva), tomou um gol completamente atípico e demonstrou que pode enfrentar qualquer adversário da cidade de igual para igual, como já havia provado contra o Fluminense.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  23. Eu acho que está faltando a Força Jovem no estádio. Mas não a Força Jovem vendida, mas sim aquela que cantava a plenos pulmões e mais alto que a mulambada.

  24. Eu concordo com você Sérgio em relação a torcida, tem algum tempo que nossa torcida se cala em momentos difíceis e gritos de pouco efeito contra o rival.

    Acho que com Dagoberto em boa forma vai ajudar muito, vai deixar mais leve. Mas ainda acho que falta um jogador estilo o Vagner em 1999, abusado, que consegue driblar 1 , 2 até 3 jogadores, pois faz a diferença , hoje o futebol esta muito fechado, muitos jogadores voltam para marcar e o meio campo fica congestionado. Um jogador para explorar o canto esquerdo dos mulambos faltou, pois aquele lateral esquerdo deles é pesado, iria só conseguir parar na falta e logo ficaria minado com cartão.

  25. Realmente, aquela musiquinha do “sentimento não para não” não tem nada a ver, estava na arquibancada também e não gostei quando cantaram esta merda. O samba da Unidos da Tijuca por ex. só cantaram uma vez. Agora sobre o time não concordo com alguns, pois não achei que o time jogou mal, acho sim que se o Doriva tivesse entrado com o Marcinho e tivesse podido contar com o Dagoberto( esse jogo estava pra ele) a história teria sido outra, pois assim como em Manaus, esta também perdemos por causa de um erro, a bola ter parado numa poça de água. Perdemos quando podíamos perder, agora é levantar a cabeça e jogar com os melhores jogadores que temos, pois da para chegar lá, afinal até ontem éramos nos os últimos invictos.

  26. Gosto quando a torcida joga com time, rouba a bola, comemora. Da um drible, grita. Isso faz os jogadores rivais perde a confiança. E passa confiança para nossos jogadores

  27. Concordo que a confusão criada em cima do Bernardo foi planejada, esses artifícios são o ponto alto dessa imundície denominada urubu, considerando a situação de momento do jogo! Sobre a participação da torcida, sinceramente, sabemos que a torcida do Vasco vem de quase 7 anos de MUV, e que esses problemas da FJV (que também sofre tratamento diferenciado do poder público), explica um pouco o que está havendo!

    Mas o meu foco é outro, que nesses jogos contra esse maldito adversário a arbitragem lhe é sempre favorável, que eles tem a mídia, que na semana do clássico tudo negativo vem de todos os lados, ninguém mais tem dúvida! Mas, peralá, quem vem de longe sabe de tudo isso, e toda essa situação precisa de atuação para ser rechaçada, mas aqui, agora, quero me referir sobre a necessidade de fazer a cabeça dos jogadores para esses jogos, NÃO É POSSÍVEL O VASCO PERDER ESSES CLÁSSICOS nas circunstâncias que vimos ontem (dessa vez tirando a arbitragem desse cenário), nossos jogadores precisam parar com essas entregadas, essas entregadas não são
    de hoje, não é caso de psicólogo não, quem jogou pelada sabe disso, o que precisa na semana desses jogos (contra o mulambo), além dos treinos, tática e preparação física, é de empenho de todos no Club no sentido de preparar os jogadores para a guerra que é esse jogo, que já começa favorável para eles (midia/arbitragem), como disse atrás. Exemplificando, mostrar para os jogadores que penalty marcado para o flamengo, numa mesma jogada não é marcado para o Vasco, que o Vasco JAMAIS deve promover o agarra-agarra dentro da área, pois corre o risco de ser marcado penalty, mostrar que o framengo historicamente tem mil artimanhas em campo (vide decisão contra o Bangu/66, o ladrilheiro/81, e ontem tivemos com Bernardo.

    Na final do ano passado, o Rodrigo deveria ficar fora de campo só se tivesse morrido, ontem o nosso goleiro de seleção foi de uma inocência impensável, e o bravo argentino comete um penalty no bico da grande área com 2 zagueiros atrás da linha da bola, todo atabalhoado, no jogo de Manaus outra entregada.

    Vejam, o framengo muito dificilmente comete essas entregadas, isso não acontece lá, tenho certeza que lá eles são martelados para não fazerem merda!

    Finalizando, pois já está longo demais, trata-se de um alerta construtivo, o Vasco precisa colocar na mente dos jogadores que tipo de jogo é esse, não se joga só contra o time urubu e sim contra uma conjuntura.

    TODO CUIDADO É SEMPRE MUITO POUCO NESSES JOGOS!

  28. Concordo que a confusão criada em cima do Bernardo foi planejada, esses artifícios são o ponto alto dessa imundície denominada urubu, considerando a situação de momento do jogo! Sobre a participação da torcida, sinceramente, sabemos que a torcida do Vasco vem de quase 7 anos de MUV, e que esses problemas da FJV (que também sofre tratamento diferenciado do poder público), explica um pouco o que está havendo!

    Mas o meu foco é outro, que nesses jogos contra esse maldito adversário a arbitragem lhe é sempre favorável, que eles tem a mídia, que na semana do clássico tudo negativo vem de todos os lados, ninguém mais tem dúvida! Mas, peralá, quem vem de longe sabe de tudo isso, e toda essa situação precisa de atuação para ser rechaçada, mas aqui, agora, quero me referir sobre a necessidade de fazer a cabeça dos jogadores para esses jogos, NÃO É POSSÍVEL O VASCO PERDER ESSES CLÁSSICOS nas circunstâncias que vimos ontem (dessa vez tirando a arbitragem desse cenário), nossos jogadores precisam parar com essas entregadas, essas entregadas não são
    de hoje, não é caso de psicólogo não, quem jogou pelada sabe disso, o que precisa na semana desses jogos (contra o mulambo), além dos treinos, tática e preparação física, é de empenho de todos no Club no sentido de preparar os jogadores para a guerra que é esse jogo, que já começa favorável para eles (midia/arbitragem), como disse atrás. Exemplificando, mostrar para os jogadores que penalty marcado para o flamengo, numa mesma jogada não é marcado para o Vasco, que o Vasco JAMAIS deve promover o agarra-agarra dentro da área, pois corre o risco de ser marcado penalty, mostrar que o framengo historicamente tem mil artimanhas em campo (vide decisão contra o Bangu/66, o ladrilheiro/81, e ontem tivemos com Bernardo.

    Na final do ano passado, o Rodrigo deveria ficar fora de campo só se tivesse morrido, ontem o nosso goleiro de seleção foi de uma inocência impensável, e o bravo argentino comete um penalty no bico da grande área com 2 zagueiros atrás da linha da bola, todo atabalhoado, no jogo de Manaus outra entregada.

    Vejam, o framengo muito dificilmente comete essas entregadas, isso não acontece lá, tenho certeza que lá eles são martelados para não fazerem merda!

    Finalizando, pois já está longo demais, trata-se de um alerta construtivo, o Vasco precisa colocar na mente dos jogadores que tipo de jogo é esse, não se joga só contra o time urubu e sim contra uma conjuntura.

    TODO CUIDADO É SEMPRE MUITO POUCO NESSES JOGOS!

    * * *

    Comentário de Jose Oliveira – 23/03 18H24
    Esse campeonato foi de 1976, o Fluminense vencia por 2×0 e o Vasco chegou ao empate no final do jogo num chute da intermediária de Toninho Baiano, que provocou um jogo desempate, que somente foi realizado exato 1 mês depois. Era a tal máquina, faltando 1 minuto para terminar o 2º tempo da prorrogação, Roberto Dinamite livre num contra-ataque frente a frente com Renato desperdiça a chance, na jogada seguinte Doval faz o gol com a bola passando por baixo do pé de Zé Mário, após toque de Mazaropi que impede o corte do volante.

  29. Nas chamadas Torcidas Organizadas do VASCO da GAMA, precisa RENOVAR as LIDERANÇAS e aprender a se SUPERAR, superar seus próprios limites, saber transmitir a CONFIANÇA, FORÇA, de RENOVAR e BUSCAR as ENERGIAS CAPITALIZAR PAIXÃO e AMOR, e faze-los chegar aos jogadores que estão do campo a sua FORÇA, ENERGIA e eu ACREDITA em uma reação, e que não é o fim, e que o jogo só termina quando o árbitro encerra a partida!

    Vou citar alguns exemplos das Torcidas Organizadas de outros clubes e fora do tópico:

    Exemplo mais recente veio ano passado com a Torcida Atleticana dentro do Mineirão nas semifinais da Copa do Brasil no jogo de volta que o Atlético Mineiro havia perdido a partidas por 2 x 0 para o Corinhians e depois para o Flamengo. Uma semana depois lotaram o Mineirão então, entoaram o coro de EU ACREDITO!; e nessas duas partidas começaram perdendo o jogo e depois de empatar jogo, conseguira a proeza de marcr os 4 gols que deram a sua classificação as Finais de um Título ainda inédito na sua história!

    Eu já ví e reví o compacto desses dois jogos várias vezes por aqui (Japão), e servem de referencia e exemplos para mim em uma Torcida e os jogadores com o mesmo sentimento e na mesma comunhão lutando por um objetivo a ser alcançado e não nego que acabei me emocionando e ia as lágrimas ao sentir toda aquela energia Atleticana!

    Em 2005 na Final da CHAMPIONS LEAGUE entre o Liverpool x Milan em Istambul na Turquia onde o A. C. Milan havia marcado três gols no primeiro tempo e o Argentino Crespo naquele dia, estava inspiradíssimo marcando os três gols e com 3 x 0 a seu favor, estava com o Título assegurado, veio o segundo tempo e o time inglês em uma reação estupenda buscou o empate e marcaram gol do título na prorrogação onde se ouvia a canção em inglês: ¨Você nunca estará sozinho, nós estaremos juntos com todos vocês!¨! Me tornei em torcedor do Liverpool nesse instante!

    Em 2003 em Yokohama no dia 14 de Dezembro no jogo entre o Boca Juniors e Milan, em um Estádio lotado onde a maioria esmagadora torciam pro Campeão Europeu, e estávamos eu, os meus Amigos Argentinos Bosteros e a La 12 qu vieram em um voo fretado, e depois dos 120 minutos de uma partida muito equilibrado fora decidida nos pênaltis e apesar de estarmos numericamente inferiores aos simpatizantes que o Campeã Europeu(se prestar atenção no áudio desse jogo vai escutar a vibração mais intensa dentro do estádio na hora que o Dinamarques Tomasson abriu o marcador e no gol de empate do Boca Juniors é menor a intensidade!) Saímos dos Estádio perto da meia-noite, quase roucos mas felizes porque nos tornamos os Campeões do Mundo a poucos instantes, conseguí chegar em casa as 3 horas da manhã, a noite fui trabalhar um pouco cansado, mas felizes, e foi o nosso melhor final de ano!
    Voltando a nossa Torcida: 1982, foi um ano muito difícil e sofrido para mim época, pois o nosso maior rival era o Campeão do Mundo, tnha acabado de ganhar o Campeonato Brasileiro em cima do Gremio, Ganharam da gente outra vez a Taça Guanabara, e olha que tinha que aturar as gozações, chacotas deles isso desde 1978 até 1982.
    Taxavam a gente de penta-vices, mas; depois daquela jogo da final onde o Técnico Antônio Lopes havia barrado cinco Titulares (Mazzaropí, Rosemiro,Rondinelli,Geovani e Silvinho) e entraram o Acácio, Galvão, Ivan,Ernani e Jélson, transformando em uma equipe mais aguerrida e raçuda, entramos na Triangular e despachamos por 1 x 0 o América (gol de Ivan) e vencemos por 1 x0 aos 5 Minutos Gol marcado pelo Marquinhos camisa 15, foi um jogo eletrizante, foi um Deus nos acua quando o zagueiro Celso errou a jogada e ficou caído o centroavante Nunes dominou a bola e deu um passe açucarado para o Tita que para a nossa sorte errou o chute na ora de finalizar a jogada!

    O Ely Mendes era o LÍDER da FORÇA JOVEM do VASCO da GAMA, na RENOVASCÃO era a DULCE ROSALINA, e esses eram os VERDADIRS GUERREIROS das nossas ORGANIZADAS!

    Precisa voltar a cantar: VASCO é TIME de AMOR, TIME da VIRADA!
    E quando a mulambada entoam em tom de provocação: VICEÍNO FREGUES, SEGUNDA DIVISÃO!,vamos ficar calados?
    Temos que responder então: AQUI NÃO TEM LADRÃO, AQUI é FJV, é TUDO ESQUADRÃO VASCO com AMOR, FJV por IDEAL, AQUI SOMOS OS MAIORAIS, QUE NÃO FOGE da LUTA JAMAIS!

  30. Eu só não entendi por que o Vasco concordou em voltar a campo e terminar
    o jogo, visto que o Regulamento do Campeonato prevê apenas 20 minutos para reinício da partida em casos fortuítos, etc, se o jogo ficou paralisado quase 50 minutos?
    _____
    Olá Paulo,

    O Regulamento Geral de Competições da FFERJ fala em 30 minutos de paralisação no máximo para que o árbitro tome uma decisão, o que ocorreu no tempo previsto. O jogo foi reiniciado, passados mais 20 minutos, porque o Vasco, após a decisão, deixou o Flamengo em campo e definiu reaquecer os atletas nos vestiários. Mas a condição para o jogo já havia sido dada antes.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  31. Em 1982, depois que derrotamos o Flamengo naquela partida final, A Flamengada haviam sumidos do mapa, e olha que só ganhamos e Estadual daquele ano em cima deles com o nosso time desacreditado, afinal de contas eles desde 1978 tinham ganhado praticamente tudo (Exceção da Taça Guanabara de 1980 e o Estadual ambos vencidos pelo FluminenC com o dispensado Cláudio Adão da Gávea) e até 1982 ganharem a Taça Guanabara ees tinham ganhado praticamente tudo no ano anterior, e tínhamos quebrados a hegeomonia deles tanto no Remo e no futebol, e eles sentiram o baque da perda do Título Estadual pra gente nesse ano de 182

    Assunto fora do tópico: Acompanho sempre que posso e dá o futebol Argentino, foi uma surpresa as derrotas na Libertadores em pleno solo Argentino o Racing perder pro Sporting Cristal do Perú aquela partida dentro de seus domínios por 2 x 1 e pelo mesmo marcador o River Plate na mesma competição pra o inexpressivo Juan Aurich!

    O futebol Argentino fora de campo começou a sentir os efeitos noncivos da Lei Pelé, onde os ditos ¨Empresários de jogadores¨ já dominam o mercado e sãos donos de 50% dos chamados Direitos Econômicos dos Atletas e outros 50% ficam com os clubes!

    E por lá a maioria dos clubes promoveram um limpeza dos chamados Técnicos Medalhões em que pedem salários astronômicos e os clubes tem recorridos aos ex-jogadores como iniciante nas novas carreiras!

    Alguns exemplos: Rodolfo Arruabarrena (Boca Juniors) Marcelo Gallardo (River Plate) Sebastian Almiron (Independiente) Guillermo Barros Schelotto (Lánus) Martim Palermo e Abbondanzieri (Arsenal de Sarandi).

  32. Eu tb sou da geração anos 80/90 da torcida do Vasco!!!! Tb sinto a diferença da nossa torcida de hoje em relação à do passado!!!!

    Me lembro inúmeras vezes do meu primo, 6 anos mais velho que eu, indo feliz da vida aos jogos com a camisa dele da FJV, quando essa torcida era voltada única e exclusivamente para apoiar o time, o clube… Ele tinha orgulho de fazer parte daquilo!!!! Passou isso pra mim, me ensinava as músicas e tal… Apesar da minha posição sempre ser de torcedor comum e não organizado, sempre tive simpatia pelo Eddie do Iron Maiden, que aliás, foi uma jogada de mestre, pois a maioria dos fãs da banda e a própria banda é vascaína!!!!

    Pois bem, o que eu percebo é que a imprensa marrom soltou na nossa torcida uma bomba de arma química contendo o vírus da Euricofobia!!!! Assim como poucas pessoas desenvolvem no corpo um anticorpos para o vírus, uma parcela pequena da nossa torcida ficou imune à Euricofobia, creio eu que apenas 20%!!!!

    Nossa torcida sofre de Euricofobia!!!! A imagem do nosso presidente está tão antipatizada pela nossa torcida que o que é ótimo vira bom, o bom vira mais ou menos, o mais ou menos vira ruim e o ruim vira uma merda foda!!!!

    Nosso time não deve nada a ninguém em relação à elenco e habilidade, mas pra torcida é uma bosta, graças à Euricofobia!!!! Nosso presidente não é defendido quando xingado, porque, no fundo, nossa torcida concorda com os xingamentos, pois sofre de Euricofobia!!!!

    O que fez o MUV desadministrar nosso clube por 6 anos foi o sentimento de que, qualquer um que entrasse seria melhor que Eurico, o negócio era o Eurico sair, ou seja, Euricofobia!!!!!

    O que gera essa nostalgia de jogador craque da nossa torcida, principalmente com Juninho e Edmundo é por causa da posição política deles em relação ao Vasco, pois eles tb sofrem de Euricofobia e nossa torcida doente se identifica!!!!

    A Euricofobia só tem 2 curas a meu ver, uma mais simples e outra mais complicada:

    – A mais simples é nós, os imunes, espalharmos a vacina e levantarmos líderes de torcida tb imunes ao vírus para alastrar a cura da Euricofobia!!!! Me lembro no dia da Eleição o Alvaro Miranda liderando uma parte da torcida!!!! Pode vir dele essa iniciativa!!!!!

    – A mais difícil é o Eurico contratar toda a Seleção Alemã + comissão técnica alemã para jogar no Vasco, golear o urubu com frequência e ganhar o Mundial!!!!!

    Mas a questão é essa: A IMPRENSA MARROM CONTAMINOU NOSSA TORCIDA COM O VÍRUS DA EURICOFOBIA E NÓS TEMOS A CURA!!!!!

    Peço para alguém fazer uma ilustração para divulgarmos na Internet e nos Jogos, pois eu não sei fazer isso, uma campanha:

    JUNTOS CONTRA A EURICOFOBIA!!!!!!

  33. Caro Sérgio, na minha opinião o problema não é só a torcida, o time do Vasco não tem volume de jogo, basta ver, que tem menos gol do que o Madureira até agora no campeonato, a jogada que o Vasco tem é com o lateral direito e as bolas parada, quanto ao lateral direito, foi anulado pelo treinador adversário no segundo tempo, quanto as bolas parada, o Vasco até poderia ter empatado, faltou ai um pouco de sorte, discordo de vc. em relação ao lateral esquerdo, falta qualidade para ele ser titular do Vasco, mesmo pondo um meia-esquerda por ali, como vc. falou, agora na minha visão, o Diego Renam tem muito mais qualidade do que o Cristiano naquele setor, porque o Vasco não renovou com ele. abraços…
    _____
    Discordamos no que tange ao time, já que concordamos quanto à torcida e seu papel fundamental no jogo.

    O time do Vasco não só tem volume de jogo como controla jogos, tal qual fez contra o Fluminense, para citar outro clássico disputado este ano.

    O Madureira tem dois gols a menos que Flamengo e Botafogo e dois gols a mais que Vasco e Fluminense. A diferença de média de gols para cima e para baixo é pequena e quando se enfrentaram o Vasco venceu por 2 x 0.

    O Vasco tem uma jogada forte com a bola parada e isso é ótimo. Gols de escanteio, bons cobradores de falta, em bolas alçadas na área e até mesmo dois gols que se originaram num lateral.

    E isso considerando que Dagoberto estreou no penúltimo jogo, enquanto Gilberto só estreou na sexta rodada.

    Na partida contra o Flamengo, domingo último, o Vasco finalizou a gol mais que o dobro de vezes, se comparado ao adversário. O chute na trave do Julio dos Santos veio de uma jogada armada e não de bola parada, o time cometeu menos faltas e mesmo assim marcou melhor.

    O Vasco mostrou em dois clássicos que não deve a ninguém em relação aos grandes e permanece como a defesa menos vazada do campeonato, ao lado do Madureira – que não vazou a do Vasco no confronto direto, mas sim a do Flamengo e ainda não enfrentou Fluminense e Botafogo.

    Discussão de qualidade de atleta sem respaldo em seu setor tende a ser árida. E numa reta final de campeonato não vou discutir quem poderia ter sido trazido, não trazido, etc… É ele o titular e força a ele tem que ser dada.

    Não vejo a torcida do Flamengo execrando atletas titulares seus e olha que tem gente bem fraquinha no time.

    Sérgio Frias

  34. FORA DE TOPICO.

    OK,CONCORDO COM O TOPICO, so nao entendi o porque de marcar o jogo contra o Botafogo pra casa deles. Quer ferrar com o consorcio, beleza. Marca pra volta redonda ou qualer lugar, mas na casa dos caras? Nao entendi bem, mas tudo certo, vamos ganahr la tbm.
    ______
    O jogo será no Maracanã.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  35. A atual geração de torcedores do Vasco é muito influenciada pela fla-Press, que tenta ridicularizar o clube todos os dias, exatamente com o intuito de fazer a torcida baixar a cabeça, desanimar, desistir. Essa influência vem da apatia da diretoria anterior, que nunca se interessou em ensinar esses jovens torcedores sobre o que é o Vasco, sua história, suas conquistas, seus valores. Agora mesmo, com essa infeliz derrota, vejo nas redes sociais um monte de torcedores entregando os pontos, ainda com tanto campeonato pela frente, o que é um absurdo. Agora mesmo é que a comissão técnica e esses jogadores, com todas as suas limitações, necessitam de todo o nosso apoio.

    Penso que a diretoria e as gerações mais antigas de torcedores, os “sobre-35” como eu, precisam fazer um trabalho psicológico pra acordar e inflamar essa parcela da torcida, ensiná-la a reagir (sem violência), não se deixar influenciar pelos factoides e pelas mentiras da imprensa. O Vasco precisa muito da energia dos mais jovens.

  36. A verdade é uma só. Torcida organizada do Vasco que comanda o inventivo ao time no estádio, só existe uma é a FORÇA JOVEM DO VASCO, e, é por isso que essa campanha nefasta da mídia mulamba contra essa torcida foi extremamente eficaz. Proponho aos companheiros da FORÇA, que tomem o exemplo dos “irmãos” da MANCHA e mudem simplesmente a grafia do nome da torcida, e, voltem em massa aos estádios aglutinando as “FAMÍLIAS” e empurrando o VASCÃO para as vitórias. Desejo deixar bem claro a todos, que sempre vou apoiar incondicionalmente o nosso comandante (Dr, Eurico), porém acho que passou da hora de ele voltar a ser aquele Euricão de sempre, e, não permitir o acesso desses imbecis d mídia que somente sabem denegrir a imagem do nosso amado clube. É guerra porra, e, na guerra não se pode ter complacência com o inimigo. Tô de saco cheio do politicamente correto, que só beneficia aos canalhas e vermes que não se cansam de defender esta postura, exatamente porque lhes convém.

  37. Sérgio, fiquei um pouco escandalizado e surpreso de alguma forma com essa coluna sua.

    Como esses caras que ficaram no Vasco por 6 anos estragaram tudo chegando até a descaracterização de nossa torcida que era a melhor em todos os tempos!

    O que podemos fazer? Diálogo com os vascaínos remanescentes da fibra e amor pelo Vasco? Com os chefes de torcida que sobraram? Criar uma nova com uma liderança e uma capacidade de estimular o time maior ainda do que a do Manchester? Debates nos programas do CASACA com os ouvidos abertos para qualquer vascaíno de verdade? Não aceitar aqueles que exaltam sujeitos meio manjados e dizem palavrões para os grandes vascaínos só porque recebem ordens vindas de setores que dizimaram o Vasco em 6 anos?

    Sérgio, deixe em aberto esse tema que a genialidade do CASACA descobriu que estava em ferida e colocou sem dó nem piedade o dedo em cima.

    Saudações vascaínas

  38. As musiquinhas xaropetas de sentimento de ana julia que não pára não empurram ninguém pra frente ao contrário provocam uma avalanche dis costas de sentimento.Ai que saudade do VTNC Flamengo!

  39. Posso falar de um outro tema que, desculpem-me, vou reprisar muito.

    A camisa 10 é do Evander da seleção brasileira sub-17 e tem 16 anos. Está com a musculatura completamente pronta para ser o 10 dos profissionais do Vasco.É o maior chutador de longa distância surgido nos últimos 20 anos.

  40. Manoel o Vasco tinha que ter um plano B contra a mulambada e as armações de arbitragem, na agressão ao Bernardo tinha que ter um cara especialista em porrada, pra entrar no lance e quebrar os 6 dentes do Paulinho e do Anderson Pico, sem envolver nenhum vascaíno, os brabos seriam expulsos juntos do nosso porradeiro que não tem futuro no futebol, depois enquanto tevesse suspenso patrocinaríamos êle no vale tudo .

  41. O primeiro passo é BANIR o Rodrigo!!!
    Depois as coisas acontecerão!
    _____
    Você e essa cisma com o Rodrigo…

    Abraço,

    Sérgio Frias

  42. Caro Sergio,

    Muito importante essa reflexão com relação a postura da nossa torcida, pois venho discutindo isso há muito tempo.

    A VERDADE É QUE NOSSA JOVEM TORCIDA PERDEU A REFERÊNCIA NA ÚLTIMA DÉCADA.

    Um exemplo foram as vaias ao Romário, onde praticamente, bati boca com 3 garotos que sequer sabiam porque o estavam vaiando, onde defendi que ele é um dos maiores vencedores do nosso Clube, um senador importante para nós, que merece todo noss respeito, que aliás, deveria ser feita uma retratação em São Januário para ele.

    Concordo plenamente, não dá pra ver um jogo em São Januário contra outro adversário, e ver a torcida cantar uma musiquinha hermana pra mulambada, dizendo que “não tem estádio pra jogar”, que eles são da “força e dão porrada pra valer”, “vamos bacalahau, vamos bacalhau”, e as mesmas música de 10 anos atráS.

    A VERDADE É QUE NOSSA JOVEM TORCIDA DESAPRENDEU… MAS VAMOS MUDAR ISSO!

    Tenho a convicção que essa mudança de postura, concordando com voce, da mesma forma que não podemos esperar um super heroi em campo mudar a situação de jogo, também não podemos esperar um só comando para mudar essa arquibancada.

    Por isso alguns até sugeriram nos comentários, o Clube deve estimular um setor ou alguém para gerenciar e modificar isso, ou melhor, reeducar, desintoxicar a nossa torcida que desaprendeu nos últimos anos.
    Nós temos que tomar esta iniciativa.

    O Marketing, tem papel fundamental nisso,

    1- Relembrando, já que foi apagado pelo Roberto, que estimulou mais a sua idolatria (que não nego que tenha como jogador) em detrimento da importância do Romário, e estimulando a história dos nossos grandes times e jogos.
    Fazer estes torcedores entenderem que Clube algum no mundo, conseguiu criar ídolos como os nossos, e que não devem escolher um ou outro, DEVEM ABRAÇAR A TODOS!
    QUE É UMA IDIOTICE ABSURDA XINGAR ROMÁRIO, GRITANDO PARA ELE “AH É EDMUNDO!”, QUE “JUNINHO É NOSSO REI”, SE IGUALMENTE TODOS SÃO NOSSOS ÍDOLOS!… PORQUE ESCOLHER UM SE NÓS TEMOS TODOS????

    2- Organizando encontro com estas torcidas e expondo esses fatos, estimulando concursos, com participação aberta, pela intyernet, em encontros em SJ, tentando dar dicas para este apoio, relembrando como fazíamos, por vídeos, áudios, mudando essas musiquinhas esdrúxulas e melhor, organizando a postura delas na arquibancada, bandeiras, baterias (péssimas hoje), esse repertório do adversário é repleto, pois é exatamente isso que eles fazem quase que diariamente, através das redes sociais e encontros em suas sedes e festas que organizam.

    3- Temos sim uma pessoa com experiência em organizar isso dentro da nossa Diretoria, que pode ajudar neste estímulo, nessa organização e nessas escolhas de novos cânticos. FERNANDO HORTA E A SUA EXPERIÊNCIA COM A UNIDOS DA TIJUCA, pois o que queremos é, nada mais nada menos, o que é feito por uma escola de samba na avenida, porém, transportada para a arquibancada.

    Por fim, lembro:
    Vi apoio impressionante, no nosso título de 82 com gol do Marquinho, contra Zico e cia., sentava próximo a TOV e do início ao fim, escutava um samba enredo de uma escola, o nome do Clube sendo gritado e no fim, com o título, toda torcida cantando o samba de Beth Carvalho, “chooora, não vou ligar…”,

    Vi improvisação, num 4×2 contra o urubu, quando o Catinha deitou e rolou em cima da zaga deles e a torcida improvisando na hora cantava… “Catinha que dança é essa que deixa o Nelson todo mole… “… e ironicamente respondendo sua tão cantada musiquinha… ” ó meu mengão eu gosto de você… DE QUATRO!”

    e sempre, em todos os jogos, a nossa torcida cantando, vezes mais baixo, vezes mais alto, mas sem parar… “vaaaascooo, vaaaascooo, vaaascooo” e, incrível, sequer isso, eu escutei domingo

    Será que é culpa desses jovens, pela falta de apoio, de improvisação, de criatividade, acredito que não. culpo a abstinência, a submissão e a manipulação “externa”, que descaracterizou, talvez, propositalmente nossa torcida.

    Vamos abraçar a idéia e relembrá-los como se faz, talvez esse seja o nosso grande estímulo hoje, RESGATAR NOSSA ALEGRIA, NOSSA CRIATIVIDADE, DESFRANZIR A TESTA E RESGATAR A NOSSA TORCIDA.

    UM FORTE ABRAÇO E PARABÉNS PELO ESTÍMULO A ESTA REFLEXÃO.

    PC GUEDES

  43. Torcida ganha jogo, até pode ser.

    Mas acho que dá mesma forma que o Fluminense atualmente entra em campo contra o Vasco já meio que derrotado, o Vasco tem entrado assim contra a mulambada.

    Quem me conheçe sabe que não me escondo, não fujo e sempre tento ser o mais otimista possível nos embates contra os torcedores rivais. Mas não há como negar que nos últimos tempos, quando o Vasco enfrenta a mulambada já chega meio de guarda baixa. Até o ano passado ficávamos muito ligados que o Vasco perdia devido a influência da arbitragem, devido aos vários erros cometidos contra nós, porém no meu modo de entender nestes dois jogos de 2015 a arbitragem não teve nenhuma influência.

    Sinceramente acho que o lado psicologico influência muito no jogo. É um massacre de mídia rebaixando o Vasco nos confrontos contra a mulambada. Acho que os jogadores acabam assimilando isso, principalmente aqueles que vem de fora, que não foram criados no Vasco e que portanto nunca tiveram oportunidade de ganhar títulos na base contra eles.

    Chego a pensar até em medidas duras, como multa para o time em caso de perda de jogo e bonificação em caso de vitória. Mas não é bicho, é contratual mesmo. Maluquice, até acho, mas como colocar na cabeça de jogadores que não tem um passado tão longo no Vasco, essa questão tão importante que é ganhar do flamengo. Sai uma foto nas redes sociais de dois jogadores do Vasco com um ex jogador que é a personificação em pessoa da podridão que é o time de coração dele. Pior um com 20 anos e o outro velho conhecido de encrencas. Será que eles sabem o que é ser Vasco. Me desculpe, mas os dois não deveriam nem estar no banco de reserva contra o flamengo.

    Acho que a mentalidade tem de ser mudada também dentro das quatro linhas, e acredito e torço muito para que o Eurico consiga aos poucos colocar novamente esta filosofia dentro do Vasco, não só os jogadores como a comissão técnica também. Nada esta perdido, mas mudanças deverão ser feitas para que possamos mudar o quadro atual.

    E mais uma coisa, precisamos ter um pouco mais de estratégia. Na semana passada contra o Nova Iguaçu, quando ganhamos de 5 a 1, deveriam ter alertado ao Técnico e aos jogadores que deveriamos fazer mais 1 ou dois gols, para exatamente, mesmo perdendo para a mulambada de um gol de diferença, como ocoreu, continuariamos na frente deles, pois eles já tinham jogado no sábado. O que ouvi depois do jogo, foram comentários de jogadores dizendo que se pouparam, pois o resultado já estava garantido. Precisamos de uma visão a longo prazo nesses quesitos.
    ________
    Olá Eduardo,

    Se houve algo que não ocorreu no jogo de domingo foi o time entrar em campo meio ou pouco derrotado. Foi nítido que a atuação na primeira etapa, mesmo diante de todas as dificuldades encontradas (contusão de Dagoberto, gol insólito tomado, bola na trave um minuto após ter sofrido o golpe, campo impraticável, paralisação de 50 minutos), foi muito boa. O Vasco superou seu adversário.

    Era um jogo no qual mostrava-se óbvio o papel da torcida para empurrar uma equipe guerreira até o fim, sabedores que somos ser humanamente impossível manter o ritmo do primeiro tempo sem muito incentivo e força do seu torcedor.

    Mas o que se viu? Silêncio no lado direito das arquibancadas, sem ação de torcedores organizados durante boa parte da segunda etapa, enquanto o adversário era puxado por sua torcida.

    Disse num outro comentário mais acima que a torcida vascaína viveu um drama infinitamente maior com o Fluminense num determinado tempo. O torcedor saía do estádio e dizia: “Que azar! Contra eles não dá!” E outros lamentos. A situação mudou e mudou de forma avassaladora após o torcedor se conscientizar que ele próprio fazia parte da virada ou das viradas contra o adversário.

    Para reverter a situação necessita-se de disposição para tal e cabe ao comando da torcida nas arquibancadas, venha ele de onde vier, puxá-la.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  44. Ainda não li os comentários.

    Concordo com o Sérgio Frias. Todas as vezes que Eu fui ao Maracanã, e fui muito a partir de 87, principalmente entre 92/97 quando estudei em Petrópolis, nunca, nunca a torcida do Vasco perdeu no grito pros urubus, exceção natural quando saía gol deles, ou quando ganhavam. Mas, nas CNTP, a torcida do Vasco nunca perdeu. Depois passei a ir esporadicamente, e até hoje é assim, vou em jogos selecionados, como o último Vasco x Nova Iguaçú, em que fui levar meu filho de 7 anos pela 1ª vez em São Janú, já que na época do banana me recusava a isso, ou seja, até nisso aquele safado prejudicou.

    Agora, tem uma coisa que até pela TV me dá enjoo, que é aquela musiquinha do “juninhooo monumentaaaall”. Porra, juninho é o caralho!!! A música é até legal, mas só por ter essa parte, não deveria ‘tocar’ tanto assim, porque o cara definitivamente não merece. Edmundo idem! Cadê aquele grito “O Vasco é o time da virada, o Vasco é o time do amor”, “O balancê, balancê”, “Vaeee, TNCú framengo, Eu sou da Força, o seu terror”, aquela linda lançada em 95 (EU tava lá!) “Pior ataque do mundo…” (tá fora de moda mas é inesquecível), porra, esse negocinho de musiquinha de zé bonitinho, legal… Caralho, o Vasco não é isso. ACABOU A ÉPOCA DE BANANA NO VASCO. ACABOU, CHEGA, BASTA.

    VAMOS VOLTAR!!!

  45. CARO SÉRGIO.ASSISTIR A UM JOGO DIFERENTE DO SEU.1ºTEMPO, TORCIDA DO VASCO CANTANDO,EMPURRANDO O TIME PARA O EMPATE.JÁ NO 2º O QUE VIMOS FOI UM TIME E UM TREINADOR PERDIDINHOS EM CAMPO.NÃO FOI A TORCIDA QUE SE APEQUENOU,JAMAIS,FOI O TIME E O SR DORIVA QUE BAIXARAM A GUARDA.A TORCIDA SENTIU ISTO CLARAMENTE.DIZER QUE O QUE O SR DORIVA FEZ FOI MARAVILHOSO,ME DESCULPE,É TAPAR O SOL COM A PENEIRA.
    ACORDA TIME E TREINADOR DO VASCO…VASCO É VASCO.
    _______
    Olá José Gusmão,

    Na paralisação a torcida do Flamengo já mostrou ampla superioridade sobre o grito vascaíno e já expliquei o porquê. Se xingava o Eurico o torcedor comum em coro se manifestava, mas o grupo organizado não, se xingava a Força Jovem, idem. O coro “Estádio de m…” (que era bastante propício e foi bem sacado) se perdeu no quarto grito e só faltava o Vasco, atuando como atuou, empatando o jogo em seguida e engolindo o adversário, não contar com a manifestação da sua torcida em coro.

    Volto a tocar no mesmo ponto. Não acredito que a maioria da torcida vascaína presente no Maracanã pensasse que o time aguentaria o ritmo de pegada no segundo tempo, diante de tudo que teve de correr para reverter um quadro extremamente desfavorável a si, por contusão, chuva, acaso.

    Se ela empurra o Vasco desde o primeiro minuto do segundo tempo e impede o crescimento da do Flamengo, independentemente de tomar ou não o gol, ou se depois dele volta a apoiar em busca do empate como faria a torcida adversária em circunstâncias rigorosamente iguais, a disposição, motivação e superação dos jogadores em campo seria outra. Foram exatamente as substituições do Doriva que voltaram a pôr o Vasco no jogo, que partiu para o abafa nos 15 minutos finais. A opção de risco que Doriva poderia ter abraçado seria a precipitação da entrada de Yago, mas isto desmontaria muito cedo seu meio campo, uma vez que o atleta não entraria no lugar de Bernardo.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  46. Desde 88 só vejo jogo na Força e falo, que saudade da Força era uma família mm, hj esta tomada por gananciosos que almejam só lucro.
    A força teve vários momentos históricos, lembro de um vasco x vermes onde a mulambada vencia por 1 a 0. quando na volta do intervalo a Força jovem fez uma festa com fogos sinalizadores e o nosso velho grito ” O VASCO é o TIME DA ViRADa …… Foi sensacional. O time era fraco terminou 2 x o eles, mas teve amigos meu molambos, que ao encontrá-los do lado de fora confessaram, o que foi aquilo na volta do intervalo? Achei que o VASCO ia virar o jogo. Essa tal de GDA eu sempre falei não inflama a arquibancada com essas músicas de velório que volte os verdadeiros vascainos com verdadeiras músicas de estádio.

  47. Sérgio, creio que falta aquele toque do destino que faz o rumo da história mudar… tão somente isso.

    Nossa torcida foi nota 10 no primeiro tempo e, quando da interrupção pela chuva, mesmo sabendo da hipótese de termos um novo jogo iniciado do zero em outra data, quis que a partida continuasse, empurrando o time para o empate que era melhor pra nós.

    Mas um pênalti tolo do nosso jogador mais raçudo, e que estava muito bem até então, causou em todos certa decepção. Por mais que se busque lá no fundo do peito uma motivação, uma esperança, temos que admitir que essa geração que está indo aos estádios hoje está sem nenhuma auto-estima quando o confronto é contra a mulambada.

    Além do apito, como temos vacilado! Somente nesse ano, doamos dois gols aos ladros… (mas, na última década, foram muitos vacilos, erros de arbitragem e alterações do resultado no fim… listei tudo isso no fim da mensagem).

    É até engraçado que justamente contra o clube que conseguiu os melhores resultados desde que deixamos o posto de maiorais no Rio (a/p de 2002) tenhamos obtido grandes vitórias e, a contrapeso, ao enfrentar os times da Gávea e de General Severiano, surgem enormes dificuldades.

    Sendo você da minha geração, Sérgio, sabe bem o que era enfrentar os tricolores nos anos 70 e 80, ATÉ O DIA EM QUE VIRAMOS AQUELE JOGO EM 1988 (COM GOLS DE BISMARK E VIVINHO) E QUE COMEÇAMOS A REESCREVER ESSA HISTÓRIA.

    Uma virada na CONFIANÇA de uma torcida que (quase sempre) massacrava os alvinegros e que fazia frente aos mulambos (e que se esbaldou no ano da quina), mas que se intimidava contra certo “timinho”.

    Aliás, voltando um pouco no tempo, de 78 a 85, vivemos da solitária alegria de 82, tempos que nossas gozações só tinham como alvo os sofridos botafoguenses. Sou testemunha viva disso, pois vi os desfechos de 78, 80 e 81, além das eliminações de 79. Época em que a urubu-press já tentava nos empurrar a alcunha de vice que superamos com louvor nas duas décadas seguintes.

    ROUBOS, VACILOS, NERVOSISMOS E AZARES…

    2003: perdemos os dois duelos no Brasileiro nos cinco minutos finais;

    2004: com dois gols em um intervalo de sete minutos, vimos a semifinal da Taça GB ir pro brejo ainda no tempo inicial; no primeiro jogo da final, entramos demasiadamente nervosos, quando a responsabilidade maior era dos nojentos;

    2005: na Taça Rio, em nosso melhor jogo, viramos o placar, mas tomamos um gol de longe de Jônatas (?) que empatou a partida;

    2006: em um intervalo de quatro minutos, vimos a Copa do Brasil mais distante;

    2007: na semi da Taça GB, derrota nos penais; no primeiro duelo pelo Brasileiro, um lance incrível de azar nos impede de vencer nos minutos finais: Diniz chutou e Kardec salvou! No duelo seguinte, depois de empatarmos o jogo e vermos o adversário inferiorizado pela expulsão de um atleta, Rubens Jr. faz uma bobagem (pênalti) e saímos derrotados.

    2008: na semifinal da GB, Edmundo perde pênalti (quando 1×1) e a dez minutos do fim, os mulambos levam a vaga; pelo Brasileirão, Jorge Luiz me marca um golaço de peixinho… Contra!

    2010: dois “roubos” no estadual e uma bobeira no returno do Brasileiro (Dedé foi expulso, saindo o empate mulambo a dez minutos do fim).

    2011: balão de Thiago Neves em Prass na Taça GB decreta nosso pior início de Carioca desde 1922; derrota nos penais na final da Taça Rio (e que fechou o campeonato); no Brasileiro, dois “assaltos” impedem nossas vitórias (e o penta nacional!)

    2012: depois de duas belas vitórias no estadual, pelo Brasileiro, uma derrota e um empate conquistados pelo adversário perto do fim do jogo;

    2013: uma feia “quase” goleada por 4×2 no estadual; no Brasileirão, em dois jogos em Brasília, apenas um ponto em seis disputados, sendo que no segundo confronto, a vitória era obrigação, pois estávamos com a corda no pescoço, a mesma que nos enforcou no fim da temporada.

    2014: mais dois “assaltos” clamorosos marcam os duelos contra os nojentos: um nos afastou da liderança da Taça GB; o outro nos tirou o título praticamente no último lance da partida decisiva.

    2015: com a volta do velho presidente, a esperança reaparece, mas no primeiro jogo, válido por um torneio amistoso, uma bobeada nossa dá a vitória ao rival; agora, pelo estadual, brigando pela liderança e pela manutenção da invencibilidade, além do afastamento do inimigo da ponta da tabela, mas dois vacilos nossos praticamente decidem o jogo a favor deles.

    Ao longo desses anos todos, não me recordo de jogo que tenhamos vencido SEM MERECIMENTO, nem de empate que tenha sido comemorado como vitória a nosso favor. Ou seja, quando não há TUNGA a favor deles, ou DAMOS GOLS DE PRESENTE, ou LEVAMOS GOLS NO FIM (que mudam o resultado da partida), ou PERDEMOS DECISÕES NOS PENAIS…

    Mas tenho certeza que em algum momento essa sorte vira…
    _____
    Olá Alexandre,

    Os grandes clássicos são definidos em detalhes e Vasco x Flamengo é um deles.

    O enredo aí contado, de fato lembra, em alguns aspectos, confrontos contra o Fluminense, mas eles eram favoráveis ao tricolor numa proporção muito maior que nos 10 anos citados, a ponto de em 1991 numa revista Placar que continha os grandes clássicos estaduais, o jogo inesquecível do vascaíno Moacir Japiassu contra o Fluminense ser uma imaginária partida de futebol de botão de seu filho contra um imaginário Fluminense e a sua conclusão pessoal foi a de que o Vasco não vencia o Fluminense quando tinha de fazê-lo.

    Após o jogo de 1988 a torcida fez o Vasco virar com 10 no Brasileiro do mesmo ano, já disputado em 1989 (e o Fluminense ganhou na prorrogação), na estreia do Bebeto não vencemos, no ano seguinte a invencibilidade no Carioca se foi exatamente contra o Fluminense, em 1991 uma virada sofrida na Copa Rio e uma derrota com gol contra de Sidnei no primeiro turno.

    Ocorre que o torcedor vascaíno se preparava para a inexorável virada. Houve a vitória de 1988, a do triangular em 1990, o não desperdiçar de oportunidades em competições menos prestigiadas, a própria goleada em 1991, a conquista da Copa Rio de 1992 até chegarmos à centésima vitória no final do ano e com isso finalmente terminarmos uma temporada à frente do adversário, após mais de duas décadas. Mesmo assim ainda houve sufoco em 1993, pois quando imaginávamos que a escrita havia virado o Fluminense ressurgiu das cinzas e levou a final para a terceira partida. No jogo decisivo, entretanto, mesmo desperdiçando um pênalti, mesmo todo desfalcado, mesmo prejudicado em termos de habilidade com a dupla expulsão ocorrida na segunda etapa, a torcida do Vasco não parou de empurrar. Ignorou o adversário que vivia da escrita, dos sobrenaturais de Almeida, o isso é Flamengo deles na época.

    Meu pai sempre desprezou a rivalidade com o Flamengo. O adversário era o Fluminense. O Fluminense era o algoz do Vasco, o Vasco não tinha sorte e aquele jogo de 1988 deu uma quebrada no retrospecto, importantíssima, por sinal.

    A torcida que ficou no Maracanã e não deu as costas para o time, como eu dei (saí antes), ajudou na virada. Acreditou na virada.

    Como bem disse o José Oliveira, assim como acordou em 1976 contra a máquina tricolor já em vantagem na segunda etapa e empurrou o time para o empate, adiando a decisão contra um time muito superior tecnicamente.

    Poderia citar jogos em que a sorte favoreceu o Vasco e o contrário, mas a grande diferença deste clássico normalmente esteve na arbitragem a favor do adversário.

    No jogo de domingo último nos faltou sorte, mas o time deu de ombros para isso e buscou um empate atuando com bravura.

    No início da segunda etapa era óbvio que a pegada da equipe pelo belíssimo, bravo e desgastante primeiro tempo tendia a diminuir. Não é possível que a torcida do Vasco não tenha percebido isso. Era gritar desde a primeira lateral e retribuir a gana, a raça, a determinação demonstrada pelo time e não esperar qual seria o retrato do jogo para se manifestar (no caso não se manifestar em coros organizados).

    Noventa por cento dos jogos Vasco x Flamengo são duríssimos para ambos. A torcida é um fator de grande importância. Do jeito que está, simplesmente não dá. Torcer alheio ao canto e provocação do adversário – sem entender que o atleta adversário em campo se motiva com uma suposta superioridade neste quesito, é inflamado por ela, se sente à vontade e também superior em campo – é viver num mundo paralelo dentro do estádio. Na minha opinião é pensar na sua performance e não no que o Vasco precisa de sua torcida organizada fora de campo.

    De fato, parece estar tudo errado. A torcida do Flamengo conseguiu entoar um grito de que aquilo não é Vasco (é Flamengo) e teve como resposta a isso algo como gol do Juninho monumental, Vasco da Gama meu amor, ou coisa parecida…

    O desequilíbrio que parte da mídia, da arbitragem, dos organizadores do espetáculo, “neutros”, precisa ser equilibrado pela torcida e até entendo que ninguém queira isso porque há desgaste, etc…, mas se organizarem para não enfrentar isso não é admissível. Odes ao Vasco podem ser feitas e devem ser feitas, são bonitas, às vezes bem elaboradas, mas precisam incendiar a arquibancada se não seu efeito é praticamente nulo em confrontos.

    Se não for enxergado isso, mudado isso, a tendência é este fator ficar totalmente favorável ao adversário e será mais um para desequilibrar um jogo nitidamente parelho e ganho normalmente em detalhes.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  48. meu irmao claudio ribeiro poderiam deixar eu fazer as honras da casa tipo um lenhsador da planicie goitaca.
    passava as esteiras nos dentes do ratinho paulinhi e do merdinha pikinho.
    patrocinio seria chuvisco e goiabada cascao forever!

  49. O MAIOR DESSERVIÇO QUE ESTE “LOBO EM PELE DE BANANA” PRESTOU AO VASCO É O DE FAZER COM QUE UMA PARCELA CONSIDERÁVEL DOS TORCEDORES ACREDITASSEM QUE O GIGANTE É UM ANÃO SUBMISSO (SABE-SE LÁ COM QUAIS INTERE$$E$). SAUDAÇÕES AOS VERDADEIROS VASCAÍNOS.

  50. Falavam que o Vasco ia ser o saco de pancadas do Carioca,está sendo ? Não,pode não ser o melhor time do Brasil,mas é um time que joga com garra e tem alguns jogadores bons tecnicamente,hoje faltam poucas peças pra time titular,se no início eram 6 ou 7,hoje são 2 ou 3,nesse time só falta um meia pra ser o camisa 10 e um volante pra jogar com o Guinazu e só,o resto aposta na base,em jogadores como Bruno Cosendey,Evander,Andrey e Caio Monteiro,um meia perfeito pro Vasco seria o Maicosuel,não está tão feliz no Galo e tem muita bola pra jogar,por empréstimo até o final de 2015,ou se aceitassem vender por um valor viável,seria ótimo reforço pro Vasco,e outra coisa,Éder Luís podia voltar,depois do empréstimo,ia ser ótimo “reforço” pro Brasileiro

  51. A grande verdade que só perdemos por erros infantis e por uma maior qualidade de banco do nosso adversário,mas ainda acredito no título SV
    ____
    Discordo. Não foi só por isso. E pensar que o fator torcida não foi importante só dá armas ao adversário para no próximo jogo repetir o enredo.

    Mas está registrado seu comentário.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  52. Bom, um saco falar de um jogo que só temos perdido, e perdido… O jogo de Manaus mesmo com um time ainda bem desentrosado e com opções mais fracas, jogamos de igual para igual, e domingo nem se fala, deveríamos ter vencido. Mas perdemos ambos os jogos… No primeiro me aparece o irresponsável chamado Sandro Silva e fez o que fez, e agora o excelente Martin Silva faz uma merda digna de um goleiro garoto e sem experiência… Sinceramente… Isso precisa passar e logo. Quando não é putaria de arbitragem, é lambança ou fogo amigo.

  53. O fator torcida é muito importante no cenário de uma partida de futebol.

    E uma torcida que admiro muito é a torcida do Boca Juniors da Argentina, que incentiva a equipe deles o tempo todo.

    Muito ao contrário da torcida do Vasco, em alguns jogos, que tem mania de vaiar e queimar os jovens da base no decorrer das partidas, vide casos como os de Jardel, Allan Kardec e Alex Teixeira só para citar alguns.

    O fator torcida transfere aos jogadores segurança e tranquilidade para enfrentar o adversário e se a torcida do Vasco tivesse sido constante durante os jogos deste ano contra a mulambada, talvez as falhas de Sandro Silva(1ºjogo), Martin Silva
    e Guiñazú não tivessem ocorrido, pois eles (menguinho) não cometeram falhas infantis.

    Impressionante é como a mulambada entra em campo com a certeza da vitória, pois eles sempre tem ajudinha da arbitragem, que na dúvida de alguns lances, sempre o árbitro lhes é favorável sem pestanejar e convicto na marcação. Quanto ao Vasco, isso ocorre com uma má vontade irritante como a história desses jogos nos mostra.

    Os jogos entre Vasco x Flamengo são realmente definidos em detalhes.
    E esses dois jogos de 2015 aconteceram três falhas de nossos jogadores.
    A confusão das expulsões de dois jogadores de cada lado fez o jogo parar uns três minutos e contando as substituições do segundo tempo, e mesmo assim, o árbitro deu apenas 4 minutos de acréscimo e acabou o jogo aos 48 minutos. É uma piada!

    Até quando teremos que aturar o flamenguista Jorge Rabello como Presidente da Comissão de Arbitragem de Futebol do Estado do RJ. Aquele que falou em entrevista que tem medo de anular um gol do framengo!!!

    Confio na Equipe do Vasco, o Vasco perdeu quando pôde ainda perder.
    Outro confronto com eles será vitória do Vascão. Chega de dar doces para eles!
    Temos que vencer o sistema e para isso: é contra tudo e contra todos.

    Saudações Vascaínas!!!

  54. Prezado Sérgio,

    Até acho que o amigo tem plena razão, porém poucas vezes vi a torcida do Vasco empurrar o time a não ser em São Januário.

    Avalio que faltam nas torcidas algumas lideranças positivas como do passado: Dulce Rosalina, Eli Mendes, etc.

    Do mesmo modo esta divisão de preferência administrativa (a favor e contra Eurico, outros candidatos, etc.) fazem um clube dividido e rachado, no qual precisamos aceitar isto e reverter este quadro.

    De todo modo, este dos 10 jogos foi o que perdemos de pé e jogando contra todos.

    SV.

  55. Sérgio, excelente coluna, concordo contigo sobre a torcida, mas acho que o determinante para a derrota foram as burradas infantis dos nossos hermanos Martin Silva e Guinazu.

    Mudando de assunto, tens reparado os uniformes da mulecada da base do basquete, do pessoal do atletismo, tudo Penalty.

    O que acontece com a Umbro, tá repetindo o que fazia a Penalty ?

    Te pergunto Sérgio, porque certamente isso faz parte do contrato entre as partes, não é possível que mais de 6 meses fornecendo material para o Vasco, a Umbro não tenha tido a capacidade de fornecer material para os esportes amadores nos quais o Vasco tem atividade, caramba, o Vasco não vai voltar ao basquete, não começa agora mês que vem a Copa do Brasil de Basquete adulto que marcará o nosso retorno? esse descaso da Umbro é inaceitável, uma vergonha nossos sub-13, sub-15, sub-17 e sub-19 de basquete estarem jogando com uniformes da falecida Penalty e estarem tendo que confeccionar por fora os uniformes de treino, é inaceitável o pessoal do atletismo, provavelmente os da natação(?), estarem usando Penalty, onde está a UMBRO ?????

    Segue o link do site CRVG em todos os esportes, onde também falam sobre esses problemas dos uniformes, aliás, excelente turma, pude acompanhar a regata do remo domingo através do twitter deles:

    https://crvgemtodososesportes.wordpress.com/2015/03/24/umbro-repete-feito-da-penalty-e-vem-tendo-problemas-para-fornecer-material-ao-esportes-amadores-do-vasco-da-gama/#more-2440

    Se a Umbro não tem condições de fornecer material para o Vasco, de cumprir o que foi tratado no contrato, que vá embora e que se assine com uma Nike ou com uma Adidas, por favor, nada de Champs e Penalty…..kkkkk

    A turma ligada do casaca tá sabendo desse descaso, Sérgio ??…….caramba, nossa ARMADURA.

    Saudações Vascaínas.
    _______
    Olá Daniel,

    Houve uma requisição de pedido anterior que não se adequava àquilo que o Vasco passaria a disputar após a troca de gestão (modalidades, categorias).

    A Umbro tem sido uma excelente parceira do Vasco e o problema deve ser resolvido em pouco tempo. Assim todos esperamos.

    Sérgio Frias

  56. Sérgio, ainda fora do tópico, mas vai uma pergunta. Por que o Vasco não briga nos bastidores para que os jogos em que tem o mando de campo sejam realizados em São Januário mesmo em clássicos regionais no campeonato estadual? Creio que o jogo sendo realizado em São Januário com 90% do espaço ocupado pela torcida do Vasco será um inferno para o adversário seja ele fluminense, flamengo ou botafogo. O Eurico é um cara inteligente e acho que pode brigar por isso. Já quando eles tiverem o mando de campo e os jogos forem no maracanã, por ser bem público, o Eurico pode reivindicar igualdade de condições, pois o Vasco também possui direitos sobre o estádio. Por não possuírem estádios eles devem sofrer as consequências de não ter. Eles jogam no maracanã mais vezes do que Vasco e por isso conhecem melhor os macetes do campo. Assim sendo o Vasco sai em desvantagem.

  57. Sérgio, grato pelo retorno em relação à minha pergunta sobre os uniformes dos esportes amadores.

    Valeu, abraços!!

  58. Concordo com o José Oliveira (23/3 – 17h58) e dava crédito no que disse o Manoel Pereira (23/3 – 21h37) sobre como nos preparar para enfrentá-los… Também acho, por outras palavras já disse isso, eles têm toda uma gama de opções, um arsenal de maquinações que precisamos neutralizar. O quanto antes, melhor. É possível!

  59. Caro Sérgio Frias, vc. utilizou um termo um pouco forte(execrando)longe disso eu ter me referido ao Cristiano assim, falei que ele não tinha qualidade para ser titular na lateral esquerda do Vasco, pode até compor o grupo, mas titular não, quanto a contratação de jogadores, não me referir a isso, citei apenas o Diego Renam que já estava lá, mas não ficou. Nesta reta final, o Doriva tem que dar mais volume de jogo ao time, tem que ter mais opções para as jogadas,e não só as bolas parada e o lateral direito. Apesar de ter dominado o Flamengo no primeiro tempo, faltou este volume e mais opções de jogadas para que o time saísse com a vitória. Abraços…
    _______
    Mas é exatamente dentro deste raciocínio seu que contrapus o argumento dado por você.

    Jorginho Paulista tinha condição de ser lateral do Vasco? Piá tinha condição de ser lateral do Flamengo? André Silva tinha condição de ser titular do Botafogo? Citei três campeões brasileiros titulares.

    A questão maior é observar que se está disputando um campeonato e o atleta em questão é o titular. É fato, não é achismo, que o referido jogador não tem ninguém a auxiliá-lo no apoio e sem termos essa situação concreta é difícil analisar sua produção ofensiva.

    Discutir o time, o que poderia ser feito neste ou naquele caso, como um atleta poderia progredir, etc… é uma coisa. Se se quer o atleta fora do time sendo sabedor que o seu reserva imediato não se houve bem quando substituiu o dono da posição, está sendo abominado o atleta em questão, ou não?

    O problema do Vasco no segundo tempo foi a impossibilidade de manutenção do ritmo imprimido no primeiro. Aí precisou da torcida e esta não incentivou o time, apesar de ter visto todo o esforço desprendido na primeira etapa. Mesmo assim, após as substituições do Doriva esteve perto de conseguir o gol de empate. No primeiro tempo, para a maioria esmagadora dos torcedores presentes ao Maracanã, faltou sorte e sobrou futebol ao Vasco, que perdeu seu principal atleta no papel, tomou um gol anormal, atuou num gramado alagado por mais de 20 minutos, chutou uma bola na trave e não deixou o adversário jogar, mesmo cometendo metade das faltas que o oponente.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  60. Sobre “um comando na arquibancada”, vejam este exemplo:
    https://www.youtube.com/watch?v=SJiQWT-WyCU

    Exemplo de Ação direta de um clube:
    Na Alemanha, o Borussia Dortmund que não faz muito tempo esteve a beira da falência, na reforma do seu estádio com vistas a copa na Alemanha, destinou um setor (tribuna sul- atrás de um dos gols) para que fosse ocupado por um público de menor poder aquisitivo (operariado alemão), reafirmando a sua posição de clube popular. São os ingressos mais baratos e o público assiste de pé os jogos (capacidade para 25 mil pessoas em pé neste setor). Hoje apesar de não ser o mais rico, o que mais arrecada e o que mais conquista na Alemanha, o Borussia é o que detém a maior média de publico do mundo e a torcida que mais cresce na Alemanha em que pese as conquistas do Bayern.
    http://borussiadortmund.net.br/index.php/muro-amarelo.html
    https://www.youtube.com/watch?v=R4Lqs1y4vXw

  61. Perfeita constatação, Sérgio!

    Há alguns anos a torcida do VASCO se comporta de forma passiva contra o demônio.

    Me lembro de um jogo de 2001 pelo Brasileiro, que, mesmo dando de 5 a 1 neles, a torcida ainda estava tímida em sacanear a mulambada.

  62. OFF-TOPIC

    Sérgio, apenas como sugestão, caso estejam atrás de um lateral esquerdo para o Brasileiro, o lateral Egídio campeão Brasileiro pelo Cruzeiro rescindiu hoje seu contrato com o Dnipro da Ucrânia e está livre no mercado, acho que seria um bom nome, caso estejam pensando em reforçar a posição…..saudações.

  63. Estava no maracanã no domingo e digo uma coisa pelo contrário vi a torcida apoiando o tempo todo inclusive achei show o grito do guinazu ,acho que perdemos por fatalidade muitos culparam o guinazu pela derrota , mas quem deveria ter feito a falta foi o primeiro jogador que deu o combate e evitando assim que o girino entrasse na área.sds vascainas.
    _____
    A torcida do Flamengo deve concordar com você e torce para que no próximo Vasco x Flamengo, a parte organizada da torcida do Vasco tenha a mesma atitude que no último clássico entre ambos.

    Sérgio Frias

  64. Sérgio Frias
    26/03/2015 10h14

    (…)

    Jorginho Paulista tinha condição de ser lateral do Vasco? Piá tinha condição de ser lateral do Flamengo? André Silva tinha condição de ser titular do Botafogo? Citei três campeões brasileiros titulares.

    A questão maior é observar que se está disputando um campeonato e o atleta em questão é o titular. É fato, não é achismo, que o referido jogador não tem ninguém a auxiliá-lo no apoio e sem termos essa situação concreta é difícil analisar sua produção ofensiva.

    Discutir o time, o que poderia ser feito neste ou naquele caso, como um atleta poderia progredir, etc… é uma coisa. Se se quer o atleta fora do time sendo sabedor que o seu reserva imediato não se houve bem quando substituiu o dono da posição, está sendo abominado o atleta em questão, ou não?
    ————————————————————————
    Sérgio, vc citou três bons exemplos mas poderia ter citado até mesmo nossos laterais em 1997: nenhum deles agradou completamente e, até o fim, revezamos diversos atletas e foram feitas muitas experiências. Sabemos bem que Maricá e Filipe Alvim não se tornaram jogadores de ponta, mas estavam no meio de feras que se entrosaram muito bem e acabaram não atrapalhando o time. Jorginho Paulita foi assim também em 2000 com louvor!

    O ‘Caso Christianno’ hoje é bem mais problemático pois temos um time em formação, muitos atletas jovens (inclusive o reserva dele, Lorran, que até conta com minha simpatia e torcida, mas confesso que não vem agradando), então fica difícil verificar se é possível o jogo dele fluir. Mas ainda assim, penso ser ele melhor do que trocentos que passaram por lá e não foram felizes.

    Perguntas: não se cogita por o Henrique pra jogar? O que acha de tentar experimentar o Renato Kayser no time principal?
    ______
    O Henrique é uma outra opção. Ele se machucou várias vezes, mas teve bons momentos em períodos até mesmo complicados do time no passado.

    Aos poucos não só ele como outros podem ser testados.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  65. A natureza não dá saltos amigo Frias. Foram seis anos entre um certo sorriso amarelo adornado por um sentimento opaco de inferioridade. Isto há de mudar. Cansamos de vencer essas partidas que nada decidem. Lógico, perder para o lado negro é sempre uma ressaca na manhã seguinte mas, a evolução desse time é latente. De todo o elenco, o único que sinceramente não consigo compreender como se tornou jogador é esse tal de Thalles. Em quarenta e cinco anos de futebol faço força pra lembrar de algo tão descaradamente ruim e não encontro paralelo. Incrível o duelo que é travado entre esse rapaz e a bola (inclusive nos treinos). Pior, o cara é constantemente convocado para seleção (taí porque se perde de 7 a 1). Daqui, respeitosamente, minha prece para que algum árabe ofereça milhões por esse rapaz… TENEBROSO. Pobre bola, como sofre!!!

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