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Nesta terça-feira o Conselho Deliberativo do Club de Regatas Vasco da Gama se reunirá para ratificar decisão tomada há cerca de 10 anos sobre ação movida por três desembargadores em face do segundo vice-presidente administrativo do clube à época, Eurico Miranda.
Sem nenhuma contestação entre conselheiros eleitos ou natos o clube absorveu o ônus de qualquer futura condenação pecuniária contra quem o representou e defendeu seus interesses, de forma firme, mas sem ofender quem quer que fosse no caso citado.
Passados vários anos daquela decisão do colegiado, o presidente do clube, inimigo político de Eurico Miranda, alicerçado por outros históricos inimigos do à época Presidente do Conselho de Beneméritos, acharam por bem entrar com uma ação (sem consultar o Conselho Deliberativo a respeito) de regresso contra Eurico Miranda em nome do Vasco.
Cabe ao Conselho Deliberativo do clube pôr as coisas nos seus devidos lugares e motivar ao invés de inibir que seus dirigentes defendam o Vasco, independentemente de qualquer decisão injusta ou exagerada que possa recair sobre quem se proponha a isso, independentemente de qualquer tentativa política rasteira pretérita motivada por ódio, inveja e uma falsa e cínica preocupação com o clube, abandonado, sugado, desfigurado, e esbofeteado pelos adversários, envolto em iniquidades e sorrisos amarelos, enquanto internamente perseguia, até quando foi possível, o que era a antítese daquele Vasco inaceitável e felizmente enterrado com luto amarelo banana.
Equipe Casaca!
_______ Conselheiros a favor da desistência da ação de regresso, ainda em trâmite, do clube, contra Eurico Miranda, foram ampla maioria na reunião (um apenas votou contra).
Amanhã, sábado, 16 de maio, o presidente do Club de Regatas Vasco da Gama, Eurico Miranda, será o entrevistado do programa Deles & Delas, que será veiculado a partir das 22 horas pela Rede CNT.
O Diário Oficial da União publicou nesta sexta-feira a autorização para a renovação de contrato entre a Caixa Econômica Federal e o Club de Regatas Vasco da Gama
O clube receberá até o fim do ano o valor de 15 milhões de reais.
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Iniciamos nosso comentário relembrando que o contrato com a CEF se expirou em agosto de 2014, período no qual deveria ter ocorrido o pleito eleitoral no Vasco. Ou seja, ao final do contrato o Vasco já teria novo presidente.
Como se sabe, os atuais opositores de Eurico Miranda buscaram na Justiça a manutenção de Roberto Dinamite no poder, período no qual houve total inércia quanto a questões envolvendo a CEF, funcionários, patrimônio, etc…, a ponto de o Vasco ter sido deixado em dezembro com dois meses de salários atrasados, sem certidões, sem possibilidade de receber valores residuais da CEF, sem rumo.
As críticas iniciais dos insatisfeitos com a vitória da chapa “Volta Vasco! Volta Eurico!” versava sobre o fato de que a gestão vascaína não conseguiria patrocínios “pela falta de credibilidade de Eurico Miranda”.
Inicialmente, antes de qualquer patrocínio, Eurico Miranda teve crédito suficiente para conseguir 14 milhões de reais e acertar a questão fiscal do clube, além disso conseguiu pagar grande parte dos atrasados da era MUV no Vasco e manteve em dia atletas e funcionários desde janeiro até aqui.
Falemos agora especificamente sobre patrocínios:
As previsões para 2015 oriundas da mídia previam 20 milhões de reais pela renovação com a CEF, mais 7 milhões referentes ao acordo com a Viton 44. Matéria publicada pelo jornal Extra, a 2 de janeiro ventilava tais números.
No início de abril, após muita negociação o clube fechou contrato de patrocínio para as mangas de seu uniforme com a empresa Viton 44. O Vasco manteve a empresa Guaracamp nas mangas por mais um mês, até firmar um acordo alternativo com ela em outras propriedades do clube, e menos de 10 dias depois fechou com a Viton 44.
Doze dias após, o clube fechou contrato de patrocínio para as costas da camisa com a própria Viton 44.
Os valores finais dos dois acordos, previstos até o fim de 2016, atenderam com sobras à expectativa criada.
Agora falemos sobre a Caixa Econômica Federal:
Para que se conseguisse receber os valores residuais da CEF, no início de janeiro deste ano, o Vasco teve que apresentar além das certidões exigidas ainda o cumprimento de uma série de obrigações contratuais inerentes àquele acordo e ignorados pela gestão anterior, trabalho finalizado ao final do mês de dezembro, portanto em menos de um mês de trabalho da nova gestão.
Vale ressaltar que Eurico Miranda assumiu o Vasco em 02 de dezembro do ano passado, um dia após a data limite para o Vasco resolver suas pendências fiscais com a CEF e fazer jus ao recebimento do valor residual que lhe era devido, e foi obtida a prorrogação de prazo para todo o acerto necessário até o fim de 2014 pela nova gestão.
O Vasco iniciou 2015 já tendo cumprido todas as exigências feitas pela CEF para uma possível negociação visando novo patrocínio.
Em 10 de fevereiro foi confirmada a troca da presidência na CEF e houve certa apreensão por parte dos clubes quanto à continuidade ou não de patrocínios da empresa diante da recessão econômica do próprio país, mas apostava-se na manutenção da estratégia de marketing da própria empresa, até ali focada e muito no futebol.
Em 24 de fevereiro, dia posterior ao anúncio do acerto da CEF com o Corínthians, Eurico Miranda, ao saber que a Caixa alegava esperar pelas certidões para firmar novo contrato, afirmou já ter o clube cumprido a exigência “há algum tempo”, na ocasião.
No início de abril o Ministro da Fazenda Joaquim Levy se mostrou contrário a que a CEF continuasse patrocinando os clubes de futebol.
O Vasco manteve em seu uniforme a marca da CEF desde o início do ano visando o fechamento de um contrato que valorizasse a sua marca e foi exatamente o que ocorreu. Num período próximo a sete meses o clube receberá um valor proporcional maior que o ventilado no início do ano em quase 30%, o que valoriza a própria marca para futuras negociações.
A dificuldade do Vasco em suplantar barreiras construídas pela gestão anterior, o panorama econômico atual do país e o descrédito institucional, acumulado por quase seis anos e meio, levaram o clube a ter que se fazer respeitar. Neste cenário, o acordo obtido junto à Caixa, após o Vasco bancar tê-la em sua marca por quase cinco meses, sem qualquer garantia de um futuro patrocínio, teve sim na atitude um fator motivador a isso e que serviu de alicerce para a negociação. Foi uma estratégia do clube a manutenção da marca no uniforme e esta deu certo.
Aos que desacreditavam de tudo, de novos patrocínios, de obtenção de crédito, certidões, pagamento de salários mês a mês, títulos, investimentos no patrimônio e em esportes olímpicos, que desacreditavam enfim na volta do respeito institucional interno e externo do Vasco, só resta mesmo chorar na cama que é lugar quente, afinal:
Em entrevista ao jornal Lance, o vice-presidente de futebol do Vasco José Luis Moreira falou sobre os primeiros meses deste seu novo trabalho no clube, período em que o Gigante da Colina levantou o título estadual que perseguia desde 2003.
Moreira elegeu como principal motivo do sucesso do time o pagamento dos salários em dia:
“Quando se promete, não pode falhar. Prometemos salários em dia. Pode não ser o desejado, mas está em dia. Isso é uma alavanca muito grande para o sucesso da equipe. Cumprir e honrar a palavra do presidente. Prometemos pagar todo dia 10 e agora já pagamos no dia 8. Estamos fazendo isso com maestria”, declarou Moreira.
Sobre reforços, José Luis Moreira foi enigmático:
“Estamos sempre abertos para jogadores de qualidade. Um time nunca fecha o grupo. Se o jogador é bom, o Vasco está sempre disposto, mas dentro da política financeira. Prefiro me resguardar sobre detalhes, porque ainda estamos conversando. Na hora H, todos ficarão sabendo (risos)”, afirmou o vice de futebol vascaíno ao jornal Lance.
O dirigente também falou sobre sua relação com o presidente Eurico Miranda, a quem conhece há quase 50 anos:
“Quase um irmão. Conheço desde 1968. Temos as nossas discussões, mas qual casal não briga? (risos). Ele me respeita e eu o respeito. Ele é leal comigo, e eu sou leal com ele. Assim se define nossa relação”, declarou um bem-humorado Moreira.
Por fim, José Luis Moreira minimizou a dívida que o clube tem para com ele, ainda referente à primeira passagem de Eurico pela presidência, e não reconhecida pela administração Roberto Dinamite:
“Prefiro não falar a respeito disso, porque águas passadas não movem moinho. Não estou preocupado com isso, mas uma coisa é certa: é meu. Se vou receber um dia ou não… Fiz com prazer. Se outras pessoas não quiserem reconhecer, não tem problema”, finalizou José Luis Moreira em entrevista ao jornal Lance.
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A remadora vascaína Fabiana Beltrame conquistou neste fim de semana duas medalhas de ouro na Eslovênia, sede da primeira etapa do mundial de Remo.
Fabiana deixou sua marca em duas provas na modalidade Skiff/Peso Leve, ambas disputadas em Bled, cidade da Eslovênia, primeiramente no Torneio Internacional de Bled, em 08 de maio e posteriormente na primeira etapa da Copa do Mundo, realizada neste último domingo, dia 10, na mesma cidade.
A próxima etapa da Copa do Mundo será realizada em Varese, na Itália, no mês de junho e a derradeira será disputada em Lucerna (Suiça) em julho.
A remadora mais uma vez se destaca em nível mundial, demonstrando ser um ícone atual no esporte, para orgulho de toda a nação cruzmaltina e do povo brasileiro em geral.
No jogo de ida da oitavas de final da Copa Libertadores da América 2015, o Boca Juniors foi derrotado pelo River Plate por 1 a 0 na noite da última 5ª-feira (07/05). Com isso, o Boca estaciona em 6 vitórias seguidas na competição e não ameaça mais o recorde de 8 triunfos consucutivos estabelecido pelo Peñarol em 1966 e igualado pelo Cruzeiro em 1976, pelo Vasco em 2001 e pelo Santos em 2007.
Confira as séries de vitórias dos quatro recordistas, um deles o Vasco, e a do Boca:
PEÑAROL-URU 1966 – 8 vitórias
1ª Fase
2 x 1 Nueve de Octubre-EQU (F)
2 x 1 Emelec-EQU (F)
2 x 1 Deportivo Municipal-BOL (F)
2 x 0 Jorge Wilsterman-BOL (C)
3 x 1 Deportivo Municipal-BOL (C)
2 x 0 Nueve de Octubre-EQU (C)
4 x 1 Emelec-EQU (C)
3 x 0 Nacional-URU (C)
CRUZEIRO-BRA 1976 – 8 vitórias
1ª Fase
4 x 1 Sportivo Luqueño-PAR (C)
2 x 0 Internacional-BRA (F)
4 x 1 Olimpia-PAR (C)
Fase Semifinal
3 x 1 LDU Quito-EQU (F)
4 x 0 Alianza-PER (F)
7 x 1 Alianza-PER (C)
4 x 1 LDU Quito-EQU (C)
Final – 1º Jogo
4 x 1 River Plate (C)
VASCO 2001 – 8 vitórias
1ª Fase
3 x 0 América-COL (F)
1 x 0 Deportivo Táchira-VEN (F)
2 x 1 Peñarol-URU (C)
4 x 1 América-COL (C)
3 x 2 Deportivo Táchira-VEN (C)
3 x 1 Peñarol-URU (F)
Oitavas-de-final
1 x 0 Deportes Concepción-CHI (F)
3 x 1 Deportes Concepción-CHI (C)
SANTOS-BRA 2007 – 8 vitórias
Pré-Libertadores
1 x 0 Blooming-BOL (F)
5 x 0 Blooming-BOL (C)
1ª Fase
1 x 0 Deportivo Pasto-COL (F)
1 x 0 Defensor Sporting-URU (C)
3 x 0 Gimnasia y Esgrima La Plata-ARG (C)
2 x 1 Gimnasia y Esgrima La Plata-ARG (F)
2 x 0 Defensor Sporting-URU (F)
3 x 0 Deportivo Pasto-COL (C)
BOCA JUNIORS-ARG 2015 – 6 vitórias (finalizada)
1ª Fase
2 x 0 Palestino-CHI (F)
2 x 1 Wanderers-URU (C)
5 x 0 Zamora-VEN (C)
5 x 1 Zamora-VEN (F)
3 x 0 Wanderers-URU (F)
2 x 0 Palestino-CHI (C)
0 x 1 River Plate (F) – fim da série
O título conquistado diante do Botafogo no último domingo suscitou a que a bandeira cruzmaltina substituísse a rubro-negra como destaque na sede pertencente à Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro.
Durante o ano de 2015 e até o momento em que algum adversário consiga conquistar o Campeonato Estadual, a bandeira do nosso clube tremulará bem alto no endereço da FFERJ, local bem próximo do Maracanã, para orgulho de todos os vascaínos e inveja ou resignação de seus adversários.
Como a queremos lá, destacada da maneira em que se encontra, em 2016 VAMOS TRATAR DO BI!
A torcida do Vasco tem mais motivos para comemorar. Além de ter conquistado um Estadual que não ganhava há 12 anos, de ter sido campeão nos 450 anos do Rio, de ter derrotado o Botafogo pela primeira vez numa decisão de título carioca e de ter quebrado a escrita de três anos sem triunfos sobre o Flamengo, o time de São Januário recuperou a condição de campeão dos clássicos do futebol carioca, de acordo com o escritor e pesquisador Alexandre Mesquita.
Em parceria com Jefferson Almeida, Mesquita já publicou livros como “Clássico Vovô”, “Um Expresso chamado Vitória” e “Almanaque dos Velhos Brasileirões”, entre outros. Os dois vêm pesquisando o histórico dos jogos entre os grandes times já há alguns anos, na expectativa de lançarem mais uma publicação.
— Com os 2 a 1 sobre o Botafogo no último domingo, o Vasco alcançou 426 vitórias em clássicos, passando o Flamengo, que tem 425. O Vasco tem essa condição principalmente por causa da grande diferença, de mais de 40 vitórias sobre o Botafogo. Assim, mesmo que o Flamengo tenha cerca de 15 vitórias a mais que os seus adversários, a vantagem que os vascaínos têm sobe os alvinegros compensa isso — calculou. — Neste Campeonato Estadual, o Vasco realizou um feito que não conseguia desde 2005, o de vencer três clássicos consecutivos.
Resumindo os números apurados, o Vasco obteve 426 vitórias e 351 derrotas, com um saldo de 75. O Flamengo tem 425 triunfos e 369 insucessos, com saldo de 56, e o Fluminense, 366 vitórias e 324 derrotas, com saldo de 42. O Botafogo, por sua vez, apresenta um balanço negativo de 89 derrotas, com 319 resultados positivos e 408 negativos. Em seu detalhado levantamento, Mesquita e Almeida incluem partidas realizadas desde 1905 (o Campeonato Carioca começou a ser disputado em 1906, mas alguns clubes já haviam disputado amistosos antes). Outro detalhe relatado pelos pesquisadores é o fato de que eles também computaram quatro partidas vencidas por WO (não comparecimento do rival), como as do Vasco sobre o Flamengo, em 1997 e 1998; e uma sobre o Botafogo, e 1998; e a do Flamengo sobre o Vasco, em 1934.
— Levamos em consideração todos os jogos por competições oficiais (inclusive Torneio Início, onde o tempo de jogo era menor) de Copa Libertadores da América, Campeonatos Brasileiros, Estaduais, Torneios Municipais, Torneios Relâmpagos, competições e partidas amistosas em que os clubes tenham usado seus uniformes oficiais — afirmou Mesquita.
Ainda segundo o escritor, até 2012, a vantagem já era dos vascaínos.
— Mas nos anos de 2013 e de 2014, o Vasco foi mal nos clássicos, e o Flamengo o ultrapassou, até o Vasco retomar a liderança este ano — contou. — Os números nos clássicos variam. Nos últimos 15 anos, por exemplo, Vasco x Botafogo tem feito um confronto mais equilibrado, ao passo que Vasco x Fluminense, no mesmo período, tem sido muito favorável ao Vasco. Se nos próximos 15 anos, os vascaínos continuarem levando grande vantagem sobre os tricolores, poderão abrir uma diferença parecida com a que eles têm sobre o Botafogo.
O Vasco começou a vacilar a partir do fim do ano passado. Aliás, vamos esclarecer: a diretoria. Sim, esses diretores que disseram que iriam “revolucionar” o clube como em outras vezes e deixaram buracos. Agora, a culpa não pode recair no técnico Doriva e nos jogadores.
Afinal, foram Eurico Miranda, José Luiz Moreira & Cia. que montaram o elenco que aí está a dar muita dor de cabeça aos torcedores, para não falar sofrimento.
Mas falando do time, realmente, é bom ligar o alerta. Já que a diretoria jogou a batata quente nas mãos, que comissão técnica e jogadores façam a parte deles.
Dos grandes, tem o pior ataque (23 gols) e até um a menos do que o Madureira, que está à frente na tabela. Ainda tem o Flu na cola. Restou a Doriva fazer o que podia, já que o time não tem referência: fechou a defesa. Vacilar não está no dicionário vascaíno.
Comentário que nos foi enviado (repassado) pelo leitor vascaíno Daniel José