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Lição

Com os salários de maio a atletas e funcionários do Vasco acertados ontem, o clube completa o pagamento de oito folhas e meia em seis meses (o salário de junho só é devido em julho).

A atual gestão pagou os meses de outubro, novembro, dezembro, a parte do décimo terceiro devida por Dinamite e cia., janeiro, fevereiro, março, abril e maio.

Por essas e outras, atletas de nome e prestígio começam a vislumbrar no Vasco a possibilidade de um lugar seguro para trabalhar, diferentemente dos mais variados clubes de ponta do país, que contratam de forma irresponsável, atrasam salários e vivem de fantasia.

O profissionalismo exigido por muitos é aplicado no Vasco, diferentemente do ocorrido por longos seis anos, boa parte deles com o proposital silêncio da imprensa convencional.

Em qualquer lugar do mundo uma mídia imparcial reconheceria o belo trabalho feito pela direção do clube ao longo do curto período em que está no poder.

No futebol o Vasco foi o Campeão Carioca deste ano, está classificado para a terceira fase da Copa do Brasil e se vive um momento ruim no Campeonato Brasileiro este se iniciou após uma quebra de 11 jogos sem perder – somatório das três competições citadas.

O elenco recebido, com salários exorbitantes pagos a atletas fora dos planos, até mesmo da diretoria anterior, e contratos longos foi motivado a render com os pagamentos devidos em dia e vários jogadores voltaram a ter ânimo para produzir muito mais em 2015 e a prova disso foi a conquista do Estadual.

Atletas trazidos para compor elenco, com baixos salários, trouxeram o custo benefício de sempre com uma ou duas boas surpresas e dispensa da maioria, que não produziu o esperado.

Contratações para brigar pela titularidade ou teoricamente para já ocupá-la mantiveram o teto salarial de 150 mil reais mês (muitos vieram por valores bem abaixo disso), a ponto de os maiores salários do Vasco hoje serem pagos a atletas oriundos da gestão amarela cor banana.

Mas a imprensa convencional parece não querer enxergar isso. Conseguiu ela criticar, por exemplo, a redução pela metade do salário de Sandro Silva – acertada no início da atual temporada – que, a princípio, tinha contrato com o clube até fevereiro de 2016 por valor acima do teto salarial do clube, tendo sido o mesmo estendido pelo dobro do tempo restante, o que se feito por qualquer profissional incensado por ela mídia, mereceria aplausos de pé.

O empréstimo de Montoya, desonerando um pouco mais a folha, a saída de Marcinho, com contrato em vigor, sem que o clube fosse obrigado a desembolsar qualquer valor, de Douglas Silva, após este atleta já ter assinado novo vínculo no início do ano por um valor muito menor do devido a ele em 2014, a troca de Aranda por Julio dos Santos em janeiro, entre outras ações que redundaram na redução drástica de uma folha inchada e hoje bastante reduzida, embora satisfaça teoricamente o discurso geral e batido da mídia, no caso do Vasco é motivo de desdém ou silêncio.

Se no início de dezembro o Vasco era tido como caloteiro, mau pagador e por conseguinte digno de ser desrespeitado por todos, a situação mudou e a forma como o clube é visto hoje externamente, por mais que os inimigos dele queiram se basear num momento ruim do futebol para soltar diatribes, difere completamente daquilo visto há pouco mais de sete meses.

A contratação de Andrezinho e as palavras do presidente do clube, anunciando que mais reforços virão não mexe no compromisso inicial de cumprir as obrigações do clube, e a satisfação do atleta recém contratado e de outros por virem a atuar no Vasco, independentemente da posição atual do clube na tabela, só vem demonstrar o acerto no caminho escolhido e percorrido, desde dezembro do ano passado.

Há muito ainda a ser revelado do que foi feito com o clube por mais de seis anos, com aval e omissão dos críticos atuais – mais preocupados com Eurico Miranda do que com o Vasco – que fingiam não ver os descalabros perpetrados contra o clube, que entre criticar o pagamento dos salários de três em três meses, a contratação de atletas sem ter como pagar a eles e aos donos dos direitos econômicos, o calote em dívidas equacionadas, o calote fiscal, o abandono do patrimônio do clube, o rebaixamento nas cotas de TV, os rebaixamentos esportivo, moral e institucional do Vasco, se preocupavam apenas com o retorno de Eurico Miranda ao Vasco.

Que a imprensa convencional procure saber o porquê de o Vasco ainda não ter implementado o seu programa de sócio-torcedor (seria uma multa rescisória irrisória?), que procure saber quanto o Vasco fatura com produtos licenciados e quanto tempo mais está amarrado o contrato neste sentido, que procure saber quantas foram as confissões de dívida assinadas pela gestão Dinamite entre agosto e 02 de dezembro do ano passado, que procure se informar e informar do valor livre que o clube tem a receber das cotas de TV até o final do ano que vem, que procure se lembrar do estado no qual foi deixado o patrimônio do clube e como se encontra, que procure fazer um jornalismo mais honesto com o Vasco, pois pelo fato de Eurico Miranda, presidente do clube, incomodar os poderes regentes do futebol, de fora para dentro das instituições, em busca justíssima dos interesses, direitos e do respeito ao Vasco, usam os espaços na mídia para deturpar o que diz, deturpar a verdade dos fatos, minimizar os ganhos do clube e maximizar um momento ruim do futebol, como se não fosse um ponto fora da curva diante do exemplar trabalho feito desde o final de 2014 no Vasco.

Não há reclamação pela situação institucional encontrada, há trabalho e muito trabalho para tirar aos poucos o Vasco dela, mas a falta de reconhecimento pelo até aqui feito difere e muito do tratamento dado a Dinamite e MUV, quando assumiram e iniciaram o processo de destruição do Vasco, passando a atrasar salários, dando calote nos compromissos, menosprezando o time recebido, rebaixando o clube e vivendo numa fantasia alimentada pela própria mídia de que aquilo feito no Vasco à época representava uma reconstrução, quando era nítido o contrário.

O verdadeiro torcedor do Vasco não é gado, não é convencido ou fingido para se fazer de gado nas mídias sociais, não representa a minoria coberta de mitômanos despersonalizados, pronta a proteger a imprensa no denegrimento do clube, mas é sabedor que percorremos um duro caminho em busca da restauração total do Vasco, sem bravatas mas sim com o respeito adquirido pelo tanto realizado ao longo de sete meses, ciente de que os resultados no Campeonato Brasileiro são ruins, mas certos tanto da recuperação no futebol, quanto da permanência dela no todo desta instituição centenária e vitoriosa.

Casaca!

Fábulas amarelas, políticas conhecidas

Espantosamente acabo de tomar conhecimento acerca da matéria da ESPN na qual noticiou-se que o Sr. Fernandão, batizado por alguns como “Fiscalzão do Contrato Eletrobrás”, teria revertido a sentença de extinção do processo no qual ele cobra a módica quantia de R$ 6.343.882,78 (até maio de 2013) pelos serviços de captação e gestão do referido contrato de patrocínio, gestão esta que, segundo o TCU, não teria sido cumprida.

A priori, pensei tratar de uma matéria pautada numa interpretação leiga, mas ao final do texto pude observar que não. Ela tem por base uma fábula amarela dita pelo advogado de toga amarela para a autopromoção de seus serviços amarelos que, ao olhar somente para o seu umbigo, não consegue nem enxergar os reflexos dela. Dito de outro modo: oportunismo para autopromoção às expensas do Vasco.

O yellow professional, que num passado não muito distante chegou a se ultrajar de “mensaleiro”, disse ao blog da ESPN que “a decisão de extinção foi uma aberração jurídica e não tínhamos a menor dúvida que o Tribunal jamais a manteria, tanto é que a sua nulidade foi declarada pela própria juíza de primeiro grau.” Isso, não por acaso, uma semana após ter tido espaço num programa de rádio noturno para buscar angariar clientes em demandas trabalhistas contra o Vasco.

A sentença na qual o juízo de direito da 7ª Vara Cível da Capital julgou extinta a execução do Sr. Fernandão não foi anulada.

Em linguagem leiga, o que houve, na verdade, foi a interposição de recurso que suspendeu a decisão mantendo retidos valores já arrecadados judicialmente por penhora de cotas de patrocínio e que estão em uma conta à disposição do juízo. Esta suspensão esta sendo atacada pelo Vasco e, creio eu, será revertida. Não houve nulidade nenhuma reconhecida pela própria juíza de primeiro grau, até porque, como deveria saber o yellow professional, a magistrada esta legalmente impedida de fazê-lo por ter esgotado sua jurisdição como reza a cartilha processual.

Vale elucidar, ainda, que o yellow professional, sócio do Vasco que patrocina processos contra o Vasco, teve por escopo em sua manobra processual, não o restabelecimento do bloqueio mencionado, mas buscava fundamentalmente com que o extinto processo atingisse outras receitas do Clube, como bilheteria, cotas de participação em campeonatos, material esportivo, patrocínios, etc. Pode-se dizer, portanto, que o advogado da toga amarela experimentou um novo revés para o bem da justiça e das finanças do Clube, agravadas com adiamento das eleições obtido pelo mesmo em parceria com antiga Diretoria, expurgada pelo quadro social por tudo o que representou.

Se não fosse a desfaçatez amarela suspeitaria de mitomania ou compulsão mórbida pela mentira. Mas não, o Vasco para os fabuladores amarelos parece mesmo servir de degrau, trampolim, e, por isso, em tempos em que o futebol e as finanças não vão bem, sempre cabe mais oportunismo, afinal são discípulos do MUV.

Leonardo Rodrigues

 

Funcionamento do Vasco

As informações reproduzidas pela imprensa de que a sede do Vasco encontra-se fechada não são verdadeiras. Os treinamentos da equipe principal de futebol é que estão restritos para que o trabalho, em momento delicado, ocorra de forma tranquila e produtiva.

As escolinhas e demais atividades de todos os departamentos permanecem em pleno funcionamento.

O acesso de sócios também é permitido, mas não para acompanhar os treinamentos da equipe de futebol profissional.

CASACA!

Veadagem

“Eu não tenho e nem nunca tive nada contra gay. Eu tenho contra ‘veado’. Gay é uma opção, ‘veado’ é o que faz ‘veadagem’. Eu sou contra ‘veado’. E o ‘veado’ não precisa ser gay para ser ‘veado’”.

Esta foi a fala do Presidente Eurico Miranda em programa de rádio na semana que passou.

Aproveitando-a, quiseram criar polêmica Não deveriam, mas nós sabemos o motivo. A campanha é enorme desde que o Vasco se tornou campeão estadual. Há uma revolta explícita nos meios de comunicação contra esta conquista inesperada. Há, também, um desejo implícito renovado (pois nos remete a anos anteriores) de ajudar a implodir tudo no clube. Então qualquer coisa é motivo.

Assim, seguindo o script, o site band.com.br foi escutar a opinião da Presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-RJ. A senhora disse o seguinte:

“Ele está equivocado. Ele diz que respeita o gay que se comporta como o homem estereotipado e está atacando aqueles que têm o comportamento mais afeminado. As pessoas têm a liberdade de ser como querem ser. Foi uma declaração altamente preconceituosa”.

Em nosso entendimento, a doutora é que se equivocou. Ela não entendeu o que foi dito, muito menos no contexto “Todos contra ele”.

Nos parece que Eurico quis dizer que não tem nada contra opções sexuais. Ponto. Quando ele fala em “veadagem”, já não mais está se referindo a opções sexuais. Se ela quiser entender, pode se ater ao histórico (recente, que seja) das atitudes da imprensa sempre que ele fala alguma coisa. Sempre, com raras exceções, tenta-se criar a intriga. A própria reportagem na qual a senhora opina é neste sentido: criar intriga.

Criar intriga, ou se tentar jogar todos contra ele a fim de atingir a imagem do indesejado Vasco vencedor, nada tem a ver com opção sexual. Mas claro está que se trata de veadagem. Mentirinha de perna curta é veadagem. Torcer contra o clube é veadagem. E isso, também claro está, em nada atinge a respeitada comunidade LGBT que um dia, esperamos nós, deixará de ser comunidade e se tornará parte da sociedade sem precisar assim se organizar, em função das violências que sofre.

Por outro lado, talvez esteja na hora de se criar na OAB a Comissão para Defesa dos Politicamente Incorretos. São aqueles sujeitos que emitem opinião não muito adequadas aos direcionamentos com os quais a classe dominante e a mídia pretendem conduzir o seu gado de cada dia.

CASACA!

Surfistas Amarelos

Uma nota da atual oposição amarela publicada em seu sítio e reverberada pelo site Netvasco informa que a redução dos preços dos ingressos para a partida de hoje diante do Cruzeiro ocorreu em função de pressão exercida por esta oposição amarelada.

A nota foi publicada na mesma semana em que o líder mambembe do grupo postou suas impressões a respeito da administração de Eurico Miranda. Segundo a sumidade, quem a comanda trata-se de um ditador.

Cá estamos diante de mais uma das muitas contradições desta gente simpática: como alguém pode ser ditador e acatar demandas da oposição? Cri…cri…cri…

A alteração dos preços dos ingressos em São Januário ocorre em período de disputa da Copa América, quando os horários dos jogos do Brasileiro estão, digamos assim, estranhos. Se o público não compareceu nas partidas anteriores em horários consagrados, que dirá em um sábado, às 21 h.

Quanto aos amarelos, eles precisam definir melhor onde querem ir, o que são, o que pensam e de que forma pretendem sobreviver aos (pelo menos) próximos dois anos e meio.

CASACA!

Resposta a um Superficial

Gilmar Ferreira é um daqueles da imprensa esportiva que resumem seus comentários aos resultados do futebol. Se o clube, o time de futebol do clube, vai bem, a administração é um sucesso. Se vai mal, é um fracasso. Não é de hoje que o superficialismo reinante nas redações dá o tom do dito jornalismo esportivo. Uma lástima.

Na sua coluna no jornal Extra de ontem, o superficial Gilmar ataca com os seguintes comentários rasos:

1 – O time de futebol do Vasco vive uma “crise técnica” desde que conquistou a Copa do Brasil em 2011;
2 – O que aconteceu para que aquele time campeão fosse desmontado em pouco mais de seis meses?
3 – Desde a saída de Rodrigo Caetano em 2011 o time de futebol do Vasco não consegue equilíbrio entre direção e departamento de futebol.
4 – A dispensa de Marcinho, a suspensão de Bernardo e a derrota na disputa por Emerson Sheik mostram que o respeito desejado está longe.

Primeiro, correção à distorção.

Caetano saiu em 2011, mas retornou em 2014. O Vasco fez uma campanha pífia na série B sob seu comando administrativo, gastando fortunas salariais em atletas que não chegaram a render o mínimo. Se o dito sucesso de 2011 era por sua presença, o que houve em 2014?

Agora, a análise, ligeiramente mais profunda do que a do superficial Gilmar.

A partir de 2009, sob a batuta de Caetano e o mal falado equilíbrio existente por sua presença, o Vasco passou a pagar salários irreais aos atletas. Por outro lado, expandia sem limites calotes em todas as direções, inclusive tributários. A má gestão era tão latente que o clube celebrou contrato com uma empresa pública e, em função do não recolhimento de impostos e obrigações, não podia dela receber porque não dispunha das necessárias certidões. Pergunta-se, então: que equilíbrio era este? Que gestão profissional era esta?

Da mesma forma, foi montado o elenco de 2011. Este, com outro elemento: aquele era um ano eleitoral e o Vasco, no dia 30.1.2011, estava na zona de rebaixamento do Campeonato Estadual. Para quem prefere, o pior início de estadual da História do clube.

Foi com este cenário tenebroso nos primeiros meses daquele ano e a preocupação com as urnas que foi montado o elenco daquela Copa do Brasil e Brasileiro, repleto de “visão profissional” e “equilíbrio”. Mais do mesmo: salários exorbitantes, a custa de muitos calotes paralelos. Uma preocupação única com resultados do futebol, talvez contando-se exatamente com os louros concedidos pela superficialidade de “analistas” como Gilmar Ferreira.

Este profissionalismo de fachada, celebrado pelo jornalismo de perfumaria praticado por cidadãos como Gilmar Ferreira, foi a tônica de toda a administração Dinamite. Administração “profissional e equilibrada” que conseguiu êxitos e proezas como deixar uma conta de água de 10 milhões de reais e 700 milhões em dívidas, 500 milhões a mais do que a dívida encontrada em 2008.

Ainda assim, compondo o elenco com alguns jogadores que se encontravam desmotivados no ano passado e algumas apostas em atletas com nível salarial ao alcance do clube, a nova diretoria montou um time que foi Campeão Estadual de 2015. Então, que crise técnica incessante é esta? O Vasco conquista um título e dois meses depois descobre-se que permanece numa crise técnica desde 2011? Ou o surrado discurso de que o Estadual não vale nada (só vale para os outros) também é mantido pelo superficial Gilmar?

Por fim, diz o vestal Gilmar que o Vasco, ao rescindir com Marcinho, suspender Bernardo e “perder” a disputa por Emerson Sheik mostra que está longe do respeito que diz ter alcançado. Bem se vê que este sujeito realmente entende muito de profissionalismo. Marcinho não foi dispensado, pediu para sair. Ninguém joga em um time de futebol ou trabalha em uma empresa daquelas que os perfumados adoram sem ter vontade de trabalhar. Por isso, concordou-se com a sua saída. Bernardo é reincidente em comportamentos inadequados. Aliás, foi a “profissional e equilibrada” diretoria anterior que adquiriu os seus direitos econômicos por 3 milhões de reais. Quanto a Emerson Sheik, estes jornalistas conseguem se contradizer em meio parágrafo. Costumam pregar que atletas caros, com certa idade e com casos de indisciplina e mau comportamento não são adequados para clubes, especialmente aqueles que precisam se recuperar financeiramente. É exatamente o caso de Sheik. Mas, para Gilmar, que surfa a onda dos oportunistas e precisa dar vazão ao seu ódio pessoal nutrido pelo “ditador com boa vontade”, o Vasco perdeu a disputa pelo atleta. Fazer o quê? A mentalidade é tacanha.

Rodrigo Caetano faz parte do passado e saiu do Vasco pela porta dos fundos. Seu sucesso foi pueril e calcado em saúde financeira de fachada. Cobra na Justiça mês de salário não vencido através do mesmo advogado que conseguiu adiar as últimas eleições, três meses a menos no processo de recuperação e saneamento hoje necessário. Advogado, este, da atual oposição. Relações profissionais e equilibradas.

Mas há uma solução. Uma luz no fim do túnel. Talvez, para o seu lugar, Gilmar Ferreira pudesse ser contratado. Afinal, ele tem visão profissional e equilibrada. Sua passagem pelo Sistema Globo de Rádio não nos deixa mentir.

CASACA!

Eurico encerra o episódio do “minuto de silêncio” na Rádio O Dia

Um dos maiores ídolos da história do Vasco, Juninho Pernambucano, não tem uma boa relação com o atual presidente do clube, Eurico Miranda. Os dois conviveram como dirigente e atleta durante os anos 90 e o ex-apoiador deixou o clube, em litígio, cobrando dívidas da equipe carioca. Recentemente, o agora comentarista da Rede Globo afirmou que o mandatário do Cruzmaltino teria proibido o tradicional “um minuto de silêncio”, antes do clássico contra o Flamengo, na semifinal do Carioca, que seria realizado em homenagem ao seu pai, Antônio Augusto Ribeiro Reis, falecido em abril. O dirigente respondeu ao ex-atleta, nesta quarta-feira, afirmando que Juninho teria pedido ao clube rival para realizar a cerimônia.

“Ele é um mentiroso e muito mais. Não é verdade. Por que ele foi pedir ao Flamengo e não foi ao pedir ao Vasco? Se tivesse pedido não teria problema. Não por ser o Juninho”, afirmou.

Eurico Miranda voltou a relembrar o passado do jogador no clube da Colina. Revelado pelo Sport, o atleta chegou a São Januário em 1995 e atuou até 2001. Depois, o jogador ainda teve mais duas passagens de 2011 a 2012 e depois em 2013.

“Quem trouxe o Juninho paro Vasco fui eu e ele veio ao Vasco como contrapeso. Foram dois jogadores, o Leonardo e veio o Juninho. O Vasco devolveu o Leonardo e ficou com o Juninho. Ele fez uma carreira no Vasco, que formou grandes times. Jogou ao lado do Romário”, disse para depois alfinetar o atleta devido a sua saída conturbada.

“Surgiu essa Lei Pelé. Qual foi o primeiro jogador a entrar na Justiça pra ir jogar no exterior sem o Vasco receber nada? Juninho. Fazendo uma alegação falsa. Provamos isso. O Vasco ingressou uma ação na Fifa e a justiça condenou. O Juninho teve que pagar ao Vasco US$ 2 milhões, mas eles ganharam muito mais”, criticou.

Por fim, o presidente contestou a afirmação que o pai do atleta teria sido sócio do clube carioca. “O Juninho diz que o pai era sócio desde 1950. Com 25 anos no quadro social, o sujeito vira sócio remido e nunca vi o nome dele na lista. Outra coisa, Juninho também disse que o pai ia para São Januário assistir o time e jogar sinuca. Até hoje procuro essa mesa no clube”, ironizou.

Fonte: O Dia

Eurico ‘tomou conta’ da reunião da CBF, diz colunista

Eurico tomou conta

Eurico Miranda roubou a cena ontem na reunião da CBF que reuniu Marco Polo Del Nero e presidentes de clubes.

Del Nero abriu o encontro dizendo que já havia enviado ao Ministério Público todos os contratos da CBF. Perguntou duas vezes se alguém tinha perguntas a fazer, ninguém se ofereceu. Eis que Eurico, acompanhado do seu inseparável charuto, desandou a falar.

Pregou a união de todos os clubes pela CBF e disse que não poderiam deixar o governo Dilma aproveitar o momento de fraqueza da entidade para passar no Congresso a MP do futebol do jeito que está.

Fonte: Blog Radar On-line – Veja.com
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Comentário do Casaca!

O respeito voltou?

Casaca!

Motivação aos atletas do Vasco

O agora consultor de futebol, Juninho Pernambucano, disse ao se referir ao time do Vasco, que “O VASCO HOJE VIVE DE MENTIRAS”.

Ou seja, vocês são as mentiras do Vasco. Não jogam nada. O estadual foi uma mentira. As vitórias sobre Flamengo, Fluminense e Botafogo foram mentiras, a torcida do Vasco lotou o Maracanã para ver o Vasco Campeão, quando na verdade estava vendo um time de mentira, um título de mentira e adversários de mentira.

Em resumo, vocês não prestam. São uma porcaria. Flamengo, Fluminense e Botafogo não queriam vencer o estadual. O time deles é muito melhor. Deixaram vocês ganharem, entenderam?

O verdadeiro Vasco – levando-se em conta o atual elenco – para o consultor é este na zona de rebaixamento, porque vocês não jogam nada. São fraquíssimos. O nível do time está adequado ao lugar em que estão.

Este é o time terceiro colocado da Série B com mais 12 atletas trazidos este ano para disputar a posição de titular que não prestam.

Charles, você substitui, por até 6 rodadas mais, o único do time que presta para o consultor. Ele não teceu qualquer elogio a você. Faz parte da mesma draga que é o time do Vasco.

Madson, o consultor te achava a revelação do Campeonato Carioca, mas você não sabia que o Campeonato Carioca não valia nada.

Luan, você é outra porcaria. Caiu com o Juninho e hoje está num time bem pior, porque em 2013 o Vasco foi rebaixado por causa da mídia.

Rodrigo, seu veterano fraco. Você não tem futebol. Enganou naquele fraco estadual.

Julio Cesar, você estreou como titular no último sábado e para o consultor é outra droga. Ele nem comentou sua atuação. Não vê em você potencial algum.

Guiñazu, você ficou correndo atrás de que ou de quem neste estadual? Não valia nada. Aqueles clássicos foram jogados pelos times adversários sem nenhuma vontade. Ninguém queria ganhar do Vasco.

Serginho, você está protegido por Juninho, mas não sofreu aquele pênalti contra o Flamengo. Assim o consultor decidiu. Você não foi calçado por baixo nem deslocado por cima. O Vasco ganhou roubado do mais queridinho da mídia. O consultor reafirmou isso (sobre o pênalti) duas semanas após o estadual.

Julio dos Santos, você é outro que não presta. Faz parte desta enganação. Só engana em estadual.

Dagoberto, você vai se recuperar pra que? Sua sentença já foi dada pelo consultor. Falta qualidade, criatividade. Você não a possui. Enganou no São Paulo, Cruzeiro e agora no Vasco. O consultor enxerga longe.

Riascos, você foi outro que o consultor não notou em campo contra o Atlético-PR. O consultor entende que não joga nada também. É um poço de pragmatismo, afinal falta criatividade ao Vasco e você não tem nenhuma.

Gilberto, você ficou animadinho com os gols marcados no Estadual, que deram vitórias fundamentais ao Vasco nos play-offs? Seu bobo, aquilo era tudo enganação. O consultor bateu o martelo. Não valia nada. Você é outra mentira deste time.

E vocês reservas, olhem-se no espelho. São piores que a porcaria. Fazem parte da mentira, se atuaram no estadual e tiveram algum destaque nos clássicos. O consultor já deu a vocês o cartão vermelho.

Diferentemente do consultor, nós do CASACA! confiamos no elenco vascaíno, vibramos muito com a conquista do Estadual e entendemos que o momento é sim, muito ruim, mas que com a pegada do Estadual, tanto do time quanto da torcida vascaína, aliado ao comprometimento e dedicação de todo o grupo de atletas, a fase passará e queremos ver o Vasco na parte de cima da tabela, até o final do turno, como esteve nos últimos três anos da gestão de Eurico Miranda – até o golpe político que levou o Vasco a seis anos e quatro meses de “bananagens” – mirando mais e mais acima sempre, mas com responsabilidade financeira e institucional.

2006 – 6º lugar entre 20 participantes
2007 – 10º lugar entre 20 participantes
2008 – 9º lugar entre 20 participantes – Até 30/06 (até Dinamite assumir)

Cabeça erguida aos atletas do Vasco!

Vocês tem a confiança nossa e da direção do clube. Aos que apoiam à reação!

E lembrem-se:

Ninguém apagará o título brilhantemente conquistado de Campeão Estadual de 2015!

Mas vocês podem apagar a má impressão deixada no início do Brasileirão e fazer desta competição um símbolo do que é o time do Vasco: da virada e do amor.

Casaca!

O Oportunista da Hora

Em nota reproduzida de seu twitter pelo site Netvasco e pelo Lancenet, um sujeito chamado Victor Ferreira, que foi vice-presidente de marketing do Vasco por uns dias no epílogo da indigestão anterior, foi o oportunista de baixo clero da vez, tentando pegar carona no mau momento do futebol do Vasco e no surrado e extemporâneo assunto “minuto de silêncio”.

Disse ele: “Juninho, como essas pessoas podem sentir sua dor? Mandaram 200 pais de famílias embora e não pagaram 1 centavo a ninguém! Falam de respeito!”.

Para informação deste ilustre desconhecido, que participou de uma administração caloteira por vocação, o Vasco precisou demitir 200 pessoas para pagar a outras 500. A administração da qual participou não pagava nem os 200 e nem os 500 “pais de família” que teve em sua folha.

Também para informação deste ilustre desconhecido, ao longo destes 6 meses da nova administração foram celebrados (e vão sendo cumpridos) mais de 50 acordos com ex-funcionários demitidos no início da atual gestão. As situações dos demais seguem em negociação. Já a administração da qual o ilustre desconhecido participou, quando fez acordos, deixou de honrar.

Por fim, o ilustre desconhecido precisa explicar ao respeitável público por que acompanhou a final do Campeonato Estadual no camarote do Botafogo. Ser botafoguense era só uma mania dos integrantes da administração anterior ou o supermercado do qual é proprietário prefere patrocinar adversários do Vasco?

CASACA!