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Vasco e Ambev renovam parceria e anunciam investimento no CAPRRES

Uma parceria que já rendeu inúmeras realizações em São Januário foi renovada por mais dois anos. Vasco e Ambev anunciam nesta quinta-feira, às 16 horas e 30 minutos, em São Januário, a construção do prédio que abrigará o mais moderno centro de saúde e recuperação de atletas do Brasil: o Caprres – Centro Avançado de Prevenção, de Reabilitação e Rendimento Esportivo.

O prédio, de 600 metros quadrados, será um espaço inovador onde os profissionais poderão visualizar o que está acontecendo em toda a estrutura. Os atletas terão à disposição desde piscinas de recuperação, com recursos de inteligência, esteiras especiais e equipamentos de última geração que avaliarão os processos inflamatórios.

Estarão presentes na coletiva de imprensa o Presidente Eurico Miranda, o Gerente de Marketing Esportivo da Ambev, Sandro Leite, o Vice-Presidente Médico, Egas Manoel, e o Coordenador Científico e responsável pelo Caprres, Alex Evangelista.

O acesso da imprensa será a partir das 16 horas, pelo portão 16.

Parceria já rendeu diversas melhorias

A parceria entre a Ambev e Vasco já rendeu melhorias como a reforma dos vestiários, a montagem da atual academia, a instalação do placar eletrônico e a sonorização do estádio.

Além disso, o Vasco participa do Movimento Por Um Futebol Melhor e o ano de 2016 será de forte implementação de sócios no programa.

O Caprres

O coordenador do Caprres, Alex Evangelista, explica que o Centro representa a integração de todas as disciplinas do futebol. De acordo com Alex, “o Vasco sintetizou a boa estrutura da NBA, do futebol europeu e japonês e reuniu num único espaço”.

Para 2016 o objetivo do Vasco é o projeto Lesão Zero. O atleta tem que ter todo suporte e se sentir seguro que poderá realizar um treinamento extenuante sem se machucar e caso isso aconteça, tenha toda assistência possível.

Além disso, o Vasco começa com um passo à frente, com espaço inovador. Teremos um treinamento em que todos os recursos estarão em 360º, ou seja, os profissionais poderão visualizar o que está acontecendo em toda estrutura.

Os equipamentos serão os mais modernos. Mas para o Coordenador Alex Evangelista, “o equipamento nunca superará a mão do homem. O bom senso e o discernimento é o mais importante. Por isso, implantamos antes no Vasco o conceito do Caprres, para as pessoas entenderem o projeto sem vaidade”. Entre os equipamentos haverá a câmera termográfica que avalia o processo inflamatório do jogador, a esteira para corrida de alta velocidade e uma piscina especial com recursos de inteligência.

O Vice-Presidente de Obras do Vasco, André Luiz Afonso, disse que o prazo de construção do prédio do Caprres é de 120 dias. “A empresa responsável será a Polzin Arquitetura, credenciada da Ambev.

Fonte: Site oficial do Vasco

Sorteio de árbitros e seus critérios serão investigados pelo STJD

No julgamento de hoje à tarde no STJD, Eurico Miranda incluiu em sua  defesa um questionamento sob a forma como o procurador Tiago Horta Barboza fez sua denúncia contra ele, Eurico Miranda e lamentou bastante o fato de o procurador não se encontrar presente para ouvir isso dele ao vivo.

O presidente vascaíno disparou contra a comissão de arbitragem e os critérios de sorteios dos árbitros e considerou coincidência demais os sucessivos erros de arbitragem contra o Vasco vistos neste campeonato.

Os auditores do STJD decidiram apenas adverti-lo por seus mais de 80 minutos de discurso feitos logo após a partida contra a Chapecoense e no dia seguinte ao jogo.

Por outro lado o STJD entendeu também ser obrigação do tribunal investigar as questões inerentes ao sorteio de árbitros no Campeonato Brasileiro, o que esperamos que seja feito a fundo.

Através do que se viu no discurso de Eurico Miranda frente ao tribunal, pode-se dizer que O Vasco impingiu respeito através de seu presidente.

Ficou claro também para os auditores do tribunal, imprensa, demais presentes e a opinião pública que o Vasco resignado e arqueado de outrora, pessimamente representado por gente sem peito ou condição de sair em defesa do clube contra qualquer um que pretenda prejudicá-lo ou o prejudique, faz parte do passado.

Casaca!

Árbitro do próximo domingo só errou em lances capitais contra o Vasco nos jogos do clube até aqui

Luiz Flavio de Oliveira será o árbitro do próximo domingo entre Vasco e Fluminense. O juiz, irmão de Paulo Cesar de Oliveira, hoje comentarista de arbitragem da Rede Globo de Televisão, tem um retrospecto desfavorável ao Vasco quando o assunto são erros capitais contra e a favor do clube.

Vamos aos jogos:

28/08/2010 – Vasco 1 x 1 Cruzeiro – Atuação sem erros capitais

29/08/2012 – Grêmio 2 x 0 Vasco

O árbitro marcou mão de Tenório aos seis minutos do segundo tempo em lance legal no qual o equatoriano ficaria de frente para o goleiro Marcelo Grohe (GRE) em condições de marcar o que seria o gol de empate do Vasco na partida.

03/10/2013 – Vasco 3 x 1 Internacional-RS – Atuação sem erros capitais

24/10/2013 – Vasco 3 x 2 Goiás

A arbitragem anulou equivocadamente um gol de Luan marcado aos 30 minutos do 1º tempo, por suposto impedimento (inexistente) quando o resultado da partida era de 2 x 1 a favor do Vasco. Faltou exatamente um gol para o Vasco se classificar às semifinais da Copa do Brasil naquele ano.

24/05/2014 – Joinville 0 x 0 Vasco – Atuação sem erros capitais

02/09/2014 – ABC 2 x 1 Vasco – Atuação sem erros capitais

11/07/2015 – Grêmio 2 x 0 Vasco – Atuação sem erros capitais

19/07/2015 – Vasco 2 x 1 Fluminense – Atuação sem erros capitais

09/08/2015 – Vasco 0 x 0 Joinville – Atuação sem erros capitais

22/08/2015 – Goiás 3 x 0 Vasco

1 – Aos 14 minutos a arbitragem confirmou pênalti marcado pelo bandeirinha Alex Ang Ribeiro em suposto toque de mão do zagueiro Rodrigo (inexistente). O placar era de 1 x 0 para o Goiás.

2 – Aos 19 minutos o árbitro expulsou Jorge Henrique, em exagero evidente após o atleta do Goiás, Bruno Henrique, simular uma agressão em toque sutil do atleta cruzmaltino em sua coxa, quando estava caído. Na origem do lance o jogador goiano elevou o pé até a altura da cabeça de Jorge Henrique e o árbitro imediatamente puxou o cartão amarelo embora não o tenha aplicado, preferindo expulsar Jorge Henrique após aceno do bandeirinha Alex Ang Ribeiro denunciando a “agressão” do atleta vascaíno. O placar era de 2 x 0 para o Goiás.

Olhando o histórico fica claro que o árbitro até aqui jamais cometeu qualquer erro capital a favor do Vasco em 10 jogos disputados pelo clube apitados por ele, mas, por outro lado, cometeu quatro erros capitais contra o Vasco através dos anos, dois deles no Campeonato Brasileiro de 2015.

Casaca!

Retificando matéria publicada pelo site Globoesporte.com

Diferentemente do que foi veiculado pelo site Globoesporte.com a dívida que o Vasco parcelou com o ex-atleta Edmundo, em março deste ano, é referente à sua passagem pelo clube no ano de 1999 e não a concernente a 2003, totalmente paga.

O atleta teve cinco passagens pelo clube no qual estreou como profissional no ano de 1992 e nele permaneceu até dezembro do mesmo ano.

As outras quatro passagens se deram respectivamente em 1996/97; 1999/2000; 2003; 2008.

Casaca!

Que título, hein?

Matéria oriunda do “Jornal de Brasília”, apenas reverberada pelo site Netvasco ontem, tem como título “Vasco lidera lista de pênaltis marcados com base em recomendação da CBF”.

No corpo da própria matéria os dados insofismáveis e que são o cerne da questão “Vasco” nela residem no fato de que o clube teve seis pênaltis a favor e sete contra. Não é o time que mais teve pênaltis a favor, mas é o segundo time que mais teve pênaltis contra si.

Agora esperamos que haja por parte da mídia convencional uma nova matéria explicitando os pênaltis a favor do Vasco na competição e os contra, visto que:

1 – Todos os pênaltis marcados a favor do Vasco ocorreram, de fato.

2 – Dos sete pênaltis marcados contra o Vasco, três não ocorreram. Veja resumo abaixo:

22/08/2015 – Goiás 3 x 0 Vasco – Pênalti inexistente, supostamente cometido por Rodrigo sobre Bruno Henrique aos 13 minutos do primeiro tempo. No lance o zagueiro Rodrigo levou cartão amarelo, embora não tivesse cometido a penalidade. No segundo tempo, após a marcação de outro pênalti contra o Vasco, Rodrigo recebeu o segundo cartão amarelo, sendo expulso da partida.

04/10/2015 – Avaí 1 x 1 Vasco – Pênalti inexistente, supostamente cometido por Madson pelo fato de a bola cruzada em cobrança de falta executada por Renan Oliveira ter batido na mão do lateral vascaíno fora da área. Dada a insegurança do árbitro no lance, que chegou a aventar a hipótese de ir ao quarto árbitro a fim de consultá-lo sobre a marcação, as reclamações dos atletas vascaínos que estavam no banco de reservas foi intensa, mas o árbitro só se aproximou do local para expulsar Jorge Henrique, tirando-o da partida próxima do Vasco contra outra equipe catarinense, no caso a Chapecoense.

14/10/2015 – Vasco 1 x 1 Chapecoense – Pênalti inexistente, supostamente cometido por Rodrigo em lance no qual a bola não bateu em seu braço dentro da área, após cruzamento da direita, e mesmo que batesse não caracterizaria a penalidade pelo fato de o braço estar colado junto ao corpo.

3 – O Vasco teve ainda oito pênaltis a seu favor não marcados. Veja o resumo abaixo:

a – Sobre Guinazu, cometido por Nilton (INT) na partida do turno contra o Internacional-RS em 23/05, aos 15 minutos do segundo tempo.

b – Sobre Gilberto, cometido por Paulão (INT) na partida do turno contra o Internacional-RS em 23/05, aos 16 minutos do 2º tempo.

c – Sobre Gilberto, cometido por Durval (SPO) na partida do turno contra o Sport em 20/06, aos 20 minutos do 2º tempo.

d – Sobre Rodrigo, cometido por Kadu (ATL) na partida do returno contra o Atlético-PR em 13/09, aos 15 mintos do 1º tempo.

e – Mão de Williams(CRU), na partida do returno contra o Cruzeiro em 16/09, aos 10 minutos do 2º tempo.

f – Sobre Jorge Henrique, cometido por Nino Paraíba (AVA) na partida do returno contra o Avaí em 04/10, aos 46 minutos do 1º tempo.

g – Mão de Tiago Luís (CHA), na partida do returno contra a Chapecoense, em 14/10, aos 42 minutos do 2º tempo

h – Mão de Luiz Eduardo (SP) na partida do returno contra o São Paulo, em 18/10, a 1 minuto do 2º tempo.

Apenas um pênalti cometido pelo Vasco – de Luan dobre Dudu (FIG) aos 26 minutos do 1º tempo na partida Vasco 0 x 1 Figueirense do dia 29/08 – não foi marcado contra a equipe cruzmaltina.

Quanto mais a mídia quiser falar de pênaltis, mais ficará escancarado os prejuízos sofridos pelo Vasco na competição.

E ainda há outros prejuízos a serem mencionados. Gols do Vasco mal anulados (Avaí no turno e Sport no returno, um gol em cada jogo), gols do adversário ilegais validados (Atlético-MG, Internacional-RS e São Paulo, um gol cada no returno).

Se o assunto for polêmica em relação a cartões, o prejuízo ao Vasco também é inexplicável.

O time foi o que mais tomou faltas entre os vinte do campeonato, mas não está entre os primeiros quando o assunto é o cometimento de faltas.

Por outro lado, mesmo sendo a equipe mais caçada em campo foi a que tomou mais cartões vermelhos (12) enquanto teve até agora, em 31 rodadas, apenas cinco adversários expulsos em seus jogos. E para completar é também o líder em cartões amarelos mostrados contra si (104), enquanto seus adversários em jogos do Vasco tomaram apenas 73.

Casaca!

 

 

Árbitro do próximo domingo marcou pênaltis nos dois jogos do Vasco em que apitou

O árbitro da partida do próximo domingo contra o Grêmio, Marcelo Aparecido de Souza, da Federação Paulista, apitou apenas dois jogos do Vasco até hoje e em ambos marcou pênaltis em lances polêmicos.

08/06/2013: Vasco 1 x 1 Bahia – Campeonato Brasileiro

O Bahia vencia o Vasco por 1 x 0 e o gol de empate vascaíno adveio de um lance polêmico, aos 20 minutos do 1º tempo, no qual Carlos Alberto sentiu um puxão em seu braço e caiu na área. O juiz assinalou a penalidade, convertida pelo próprio Carlos Alberto.

05/06/2015: Atlético-PR 2 x 0 Vasco – Campeonato Brasileiro

A partida estava empatada em 0 x 0 quando aos 13 minutos do 2º tempo Lucas, após cobrança de escanteio, puxou Gustavo (ATL) na área, pela camisa, e o árbitro marcou a penalidade a favor da equipe paranaense, convertida por Nikão.

Tomando-se por base os jogos citados, o árbitro costuma marcar pênaltis em puxões dentro da área quando os vê.

Casaca!

Árbitro do próximo domingo prejudicou o Vasco no turno contra o Internacional-RS

O árbitro escalado para apitar São Paulo x Vasco no próximo domingo no estádio do Morumbi é Dewson Fernando Freitas.

Em seu currículo apenas três jogos do Vasco apitados por ele.

20/08/2013: Nacional-AM 0 x 2 Vasco – Copa do Brasil

Naquela partida o árbitro cumpriu boa atuação. Anulou corretamente um gol da equipe amazonense assinalado por Leonardo em posição de impedimento aos 2 minutos da primeira etapa e marcou um pênalti claro cometido por Rafael Morisco (NAC) sobre Éder Luís aos 45 minutos do 2º tempo, que proporcionou ao Vasco fazer 2 x 0 no placar. O zagueiro do Nacional foi corretamente expulso em virtude do lance.

12/08/2014: Náutico 0 x 1 Vasco – Série B

Diante do Náutico, na Arena Pernambuco, em partida valida pela Série B do ano passado, o árbitro teve uma atuação tranquila.

23/05/2015 – Vasco 1 x 1 Internacional-RS – Campeonato Brasileiro

Na referida partida, válida pelo turno do Brasileirão 2015 (a única do Vasco apitada por ele até aqui na Série A), o árbitro prejudicou a equipe cruzmaltina em dois lances capitais.

1 – Não marcou pênalti sobre Guinazu, cometido por Nilton (INT) aos 15 minutos do 2º tempo.

2 – Não marcou pênalti sobre Gilberto, cometido por Paulão (INT) aos 16 minutos do 2º tempo.

Casaca!

Burilando matéria veiculada pelo Jornal “O Globo”

A participação do presidente Eurico Miranda na CPI do futebol ontem foi notável.

Explicitou os problemas do futebol brasileiro, tocando nas feridas abertas pela mídia e doutos da época em que a Lei Pelé foi incensada até sua promulgação, defendeu o futebol brasileiro como um todo, muito além da elites, tecendo considerações aos clubes médios e pequenos de cada estado e sua importância para os grandes, tratando os clubes como a célula mater do futebol brasileiro.

O presidente vascaíno falou também da importância de a CBF se comprometer mais na ajuda aos clubes de futebol, de sua omissão quanto à criação de uma Liga que pretendeu ou pretendia cometer um ato ilegal no ano vindouro, desrespeitando o Estatuto do Torcedor e da imoralidade presente em tal criação.

Afirmou também ter sido importantíssimo para os clubes brasileiros a aprovação do Profute, salientando ainda ter sido o Vasco o primeiro clube a aderir a ele, no que diminuiu sensivelmente o valor mensal a ser pago pela instituição quanto a dívidas fiscais passadas.

Dito isto, temos então que burilar a matéria escrita pelo jornal “O Globo”, pois nela é cometido um erro histórico a respeito da relação de Eurico Miranda com Romário, ex-atleta do clube e hoje Senador da República; uma omissão sobre a CPI ocorrida no início do século e um probabilíssimo erro de português, no que tange à opinião de Eurico Miranda a respeito da Lei Pelé e de qual deveria ser o seu futuro, visto os prejuízos gigantescos causados por ela aos clubes de futebol de todo o país:

1 – Não se tem notícia de Eurico Miranda e Romário terem em algum momento sido desafetos um do outro.

2 – A CPI do Futebol na Câmara dos Deputados se sentiu satisfeita com o depoimento de dirigentes do Vasco e também com a declaração de Luis Barbosa, executivo do Nations Bank, que declarou ser verídico o crédito em favor do Vasco na ocasião. Já no Senado houve outro direcionamento, embora não houvesse motivos para isso: resultado perdeu-se tempo e dinheiro com o seguimento de um inquérito, fadado como foi a um fim óbvio, qual seja, seu encerramento anos depois, após grande investigação, por absoluta ausência de provas que comprovassem as suspeitas de parlamentares. Lamentavelmente jornais de grande circulação por vezes se esquecem de contar toda a história, mas apenas e tão somente parte dela. Tais lapsos denigrem pessoas nas entrelinhas e omitem do leitor a história por completo e não apenas seu início. Não há preço que se possa pagar pelos meios de comunicação às agressões cometidas contra o Vasco, baseadas em “suspeitas” que terminaram por virar pó. Cabe aos meios de comunicação, portanto, considerando os preceitos do bom jornalismo, não se esquecerem jamais de explicitar ao público o epílogo daquelas suspeitas e a que se resumiram no fim das contas.

3 – A língua portuguesa é tão rica em vernáculos que pode vir a trazer curiosos erros crassos na escrita quando apenas uma letra é omitida em um texto. Foi o caso. Trocou-se na matéria veiculada pelo jornal ” O Globo” a palavra “burilada” por “burlada”, no que tange à opinião de Eurico Miranda sobre o futuro da Lei Pelé e, por consequência foi trazido ao leitor do diário uma ideia completamente díspare daquilo dito pelo presidente do Club de Regatas Vasco da Gama. Caberia uma retificação até, mas, de qualquer forma, temos aqui a oportunidade de esclarecer o público do erro involuntário cometido pelo periódico e com isso pôr o pingo nos is, afinal.

Casaca!

 

 

 

Ao dirigente Cadu, da Chapecoense

O Vasco está sendo francamente prejudicado no Campeonato Brasileiro de futebol, no quesito arbitragem.

Na competição, até aqui, teve seis pênaltis contra e cinco a favor.

Dos pênaltis marcados contra si dois não existiram:

1 – O primeiro marcado contra a equipe cruzmaltina na partida diante do Goiás em 22/08 (suposta falta cometido por Rodrigo aos 14 minutos do 1º tempo).

2 – O pênalti marcado contra a equipe cruzmaltina na partida diante do Avaí em 04/10 (suposta falta cometida dentro da área por Madson aos 30 minutos do 2º tempo).

Dos cinco pênaltis marcados a favor do Vasco todos ocorreram.

E não foram marcados exatos seis outros pênaltis a favor do Vasco:

1 – Sobre Guinazu, cometido por Nilton (INT) na partida do turno contra o Internacional-RS em 23/05, aos 15 minutos do segundo tempo.

2 – Sobre Gilberto, cometido por Paulão (INT) na partida do turno contra o Internacional-RS em 23/05, aos 16 minutos do 2º tempo.

3 – Sobre Gilberto, cometido por Durval (SPO) na partida do turno contra o Sport em 20/06, aos 20 minutos do 2º tempo.

4 – Sobre Rodrigo, cometido por Kadu (ATL)  na partida do returno contra o Atlético-PR em 13/09, aos 15 mintos do 1º tempo.

5 – Mão de Williams(CRU), na partida do returno contra os mineiros em 16/09, aos 10 minutos do 2º tempo.

6 – Sobre Jorge Henrique, cometido por Nino Paraíba (AVA) na partida do returno contra o Avaí em 04/10, aos 46 minutos do 1º tempo.

Por outro lado, apenas um pênalti ocorrido contra o Vasco não foi marcado para o adversário, cometido por Luan sobre Dudu (FIG) aos 26 minutos do 1º tempo na partida Vasco 0 x 1 Figueirense do returno, disputada no dia 29/08.

Outros pontos a serem destacados:

O Vasco não marcou um gol irregular sequer no campeonato.

Dois gols marcados pelo Vasco na competição foram equivocadamente invalidados pela arbitragem:

1 – Gol marcado por Gilberto contra o Avaí no turno.

2 – Gol marcado por Serginho contra o Atlético-PR no returno.

Por outro lado, três gols marcados contra o Vasco e validados pela arbitragem foram irregulares:

1 – O segundo gol do Goiás assinalado na partida contra o Vasco do returno, dia 22/08, oriundo de um pênalti inexistente, supostamente cometido por Rodrigo, como já explicitamos neste texto mais acima.

2 – O terceiro gol do Internacional-RS contra o Vasco no returno, pois para concluir para o gol o atacante Lisandro López (INT) cometeu falta sobre Christiano.

3 – O  segundo gol do Atlético-MG contra o Vasco no returno no dia 05/09, pois na origem do lance houve falta cometida por Leandro Donizete (ATL) sobre Jorge Henrique não marcada pela arbitragem.

No quesito expulsões, o Vasco teve 12 atletas que levaram cartão vermelho no Campeonato Brasileiro até aqui (dois deles diante da Chapecoense). É o recordista absoluto no quesito. Diante disso poder-se-ia imaginar que a equipe cruzmaltina emprega violência em excesso na competição, porém não está entre as primeiras na estatística quanto ao número de faltas cometidas. Estranho.

Por outro lado, embora o Vasco seja o clube que mais faltas recebeu na competição, 470, o número de atletas expulsos dos adversários do clube em jogos contra o próprio Vasco não passou de quatro. Muito estranho.

Ressaltamos que o Vasco não ganhou um ponto sequer no Campeonato Brasileiro por conta das arbitragens, mas, pelo contrário, deixou de somar ao menos OITO (2 contra o Internacional-RS, 1 contra o Sport, 1 contra o Atlético-MG, dois contra o Cruzeiro e 2 contra o Avaí), contando-se apenas os lances capitais da partida.

Conclui-se com isso que qualquer reclamação prévia de qualquer adversário em relação à preocupação com favorecimentos de arbitragem ao Vasco neste Campeonato Brasileiro é incondizente com os fatos vistos até aqui,

Casaca!

 

Eles são perdedores natos

Em 10 de agosto deste ano o regulamento para os próximos Campeonatos Cariocas foi aprovado com um adendo: no exercício do mando de campo, quando os jogos forem realizados no Maracanã, Vasco e Botafogo atuarão contra Flamengo e Fluminense com suas respectivas torcidas postas no lugar que desejarem (lembrando que o Maracanã fecha no próximo ano no início de abril).

Temos sido surpreendidos com manifestações da mídia, em questionamento ao novo regulamento.

Mas qual é o problema? Não é uma discussão idiota o lado em que as torcidas vão ser posicionadas no estádio?

Não é uma bobeira?

Não é desimportante?

Se o Botafogo, por exemplo, pretender ficar do lado esquerdo do Maracanã e a torcida do Flamengo for deslocada para a direita qual é o problema (hipótese teórica)?

Se a própria imprensa em sua esmagadora maioria não viu nada demais por que veria agora?

E se o Vasco passar a adotar o lado esquerdo contra o Flamengo e mandar os rubro-negros para o lado direito (hipótese teórica)?

Também não haveria problema, correto?

Querem mudar isso? Derrotem o Vasco no campo de jogo, sejam campeões, cheguem numa final de campeonato, pois quem não tem competência (não é finalista ou campeão) não se estabelece.

Aos que assim preferirem, continuem agindo contra os interesses do Vasco, pelo bem do mais queridinho, ou mesmo do papai dele no futebol, mas capitulem, afinal prevaleceu, como em 1950, o critério esportivo: o título carioca.

E quanto à Liga? Ah, liga não.

Casaca!