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Juvenil: Vasco vence Flamengo em São Januário por 1 a 0 e é campeão estadual após 15 anos

O técnico Jorginho esteve em São Januário para observar os jovens já pensando em quem poderá aproveitar no profissional em 2016. De lá, pôde observar a dupla Evander e Andrey em ação, figuras constantes nas seleções de base que já vinham treinando numa categoria acima, com os juniores, e sendo preparadas para integrar os profissionais na próxima pré-temporada. Outro destaque da equipe foi Paulo Vitor, meia que ficou conhecido em 2015 após criar polêmica ao trocar o Fluminense pelo Vasco no primeiro semestre e autor de 13 gols no estadual.

Em vantagem após ter feito 1 a 0 no duelo de ida, na Gávea, o Vasco soube explorar o apoio da torcida – jogo foi aberto para sócios e convidados – e abriu o placar no primeiro tempo. O gol surgiu de uma boa jogada pela direita, Andrey pegou a sobra da entrada da área e fez 1 a 0. Precisando virar, o Flamengo arriscou tudo na etapa final e quase empatou com Patrick cobrando falta, mas a bola carimbou a trave.

Artilheiro do Carioca com 20 gols ao lado de Talles, do Fluminense, Hugo Borges também chegou perto de marcar na etapa final, mas não conseguiu. No fim, houve confusão em campo envolvendo jogadores das duas equipes, e dois foram expulsos, um de cada lado.

Na mesma temporada em que o Vasco voltou a ser campeão carioca depois de 12 anos, o clube também encerrou outro longo jejum na base. Na tarde deste sábado, o time sub-17 cruz-maltino derrotou o Flamengo por 1 a 0 em São Januário e, com duas vitórias nos dois jogos das finais, voltou a conquistar a taça do estadual juvenil após 15 anos. O gol do título foi do volante Andrey, de 17 anos e uma das maiores promessas da Colina ao lado de Evander. O Rubro-Negro, que foi o ganhador da Taça Rio, segue como o maior vencedor do Carioca Sub-17 com 15 conquistas. Fluminense vem em seguida com 11. E o Cruz-Maltino chegou a sete troféus agora.

Fonte: GloboEsporte.com (texto), Twitter oficial do Vasco (foto)

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 4 – Coritiba e Goiás

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Coritiba e Goiás durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

Coritiba

1º Turno – 4ª rodada

Coritiba 1 x 2 Avaí (+ 3 pontos)

Pênalti de Jéci (AVA) em Paulinho, aos 19 minutos do 2º tempo, não marcado pela arbitragem. A partida estava empatada em 1 x 1.

Gol ilegal marcado pelo Avaí aos 33 minutos do 2º tempo. No lance, antes do cruzamento de Eduardo Neto (AVA) para Roberto marcar, o atleta avaiano ajeitou a bola com o braço.

1º Turno – 13ª rodada

São Paulo 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

O gol inaugural da partida, marcado pelo São Paulo aos 14 minutos do 1º tempo, foi irregular. Pato cruzou para Centurion (SP) impedido, que mandou para as redes.

Aos 39 minutos da primeira etapa, Luís Fabiano lançou Centurion (SP) em posição legal. O atacante driblou o goleiro e tocou para o gol, mas, erradamente, foi dado impedimento no lance, impedindo aquele que seria o segundo gol do São Paulo na partida. O placar até ali era de 1 x 0 ainda.

Aos 49 minutos do 2ª tempo, Luís Fabiano (SP) recebeu livre próximo à área, ajeitou e marcou o quarto gol do São Paulo, mas o árbitro invalidou o tento, alegando que já terminara a partida poucos segundos antes.

2º Turno 6ª rodada

Coritiba 0 x 1 Internacional-RS (+ 1 ponto)

Rafael Moura (INT) empurrou Cléber dentro da área do Internacional de forma acintosa, cometendo um pênalti desnecessário, não assinalado pela arbitragem. O placar era de 1 x 0 para o Inter na ocasião.

2º Turno 8ª rodada

Coritiba 2 x 0 Atlético-PR (- 2 pontos)

Aos 19 minutos do 1º tempo Negueba (CTB) cortou com a mão a bola, dentro da área do Coritiba. Pênalti não marcado. O placar registrava 1 x 0 para a equipe da casa na ocasião.

Aos 3 minutos da segunda etapa, Delatorre invadiu a área e foi empurrado por Juninho (CTB), que uma vez tendo errado o corte na bola impediu a passagem do jogador atleticano de forma faltosa. A arbitragem não marcou a penalidade. O jogo estava 2 x 0 para o Coritiba naquele instante.

2º Turno 9ª rodada

Cruzeiro 2 x 0 Coritiba (+ 1 ponto)

Aos 9 minutos do 2º tempo o zagueiro Manoel (CRU) segurou o pé do lateral Juan dentro da área cruzeirense. Pênalti não assinalado. O Cruzeiro vencia por 2 x 0 na ocasião.

Manoel (CRU) subiu para interceptar a bola dentro de sua área, com o braço aberto. A pelota toca em seu braço, mas o pênalti não foi marcado, como seria o correto.

2º Turno 11ª rodada

Joinville 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Joinville em lance no qual houve agarrão do centroavante Kempes e simultaneamente do zagueiro Walison Maia (CTB). A partida estava empatada em 0 x 0 e a penalidade máxima proporcionou a que o Joinville abrisse o placar, como, de fato, ocorreu.

2º Turno 12ª rodada

Ponte Preta 3 x 0 Coritiba (0 ponto)

Aos 4 minutos do 2º tempo Alexandro fez com a mão o primeiro gol da Ponte Preta na partida. Lance ilegal.

2º Turno 15ª rodada

Corínthians 2 x 1 Coritiba (+ 1 ponto)

Aos 30 minutos do 2º tempo Henrique recebeu de Alan Santos, invadiu a área e foi derrubado pelo goleiro Cássio (COR). A arbitragem paralisou o lance marcando impedimento inexistente na jogada. A partida estava empatada em 1 x 1 naquele momento.

2º Turno 17ª rodada

Coritiba 1 x 0 Santos (- 2 pontos)

Aos 30 minutos do segundo tempo, Neto Berola fez fila no lado direito da defesa do Coritiba, invadiu a área e foi deslocado por Walisson Maia (COR). Pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento apontava 1 x 0 para a equipe da casa.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Coritiba

Erros capitais de arbitragem: 14

Erros capitais de arbitragem a favor do Coritiba: 5

Erros capitais de arbitragem contra o Coritiba: 9

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 2

Pontos atuais: 40

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 42

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Goiás

1º Turno – 2ª rodada

Goiás 2 x 0 Atlético-PR (0 ponto)

Gol mal anulado marcado por Walter (ATL) aos 29 minutos do 2º tempo. A conclusão de Walter para as redes se deu após o apito do árbitro já ter sido trilado. O Goiás naquele momento vencia por 1 x 0.

1º Turno – 3ª rodada

Palmeiras 0 x 1 Goiás (- 2 pontos)

Aos 23 minutos do 2º tempo Patric (GOI) cometeu falta dentro da área sobre Kelvin, mas a penalidade máxima não foi marcada. O placar até ali permanecia em branco.

1º Turno – 5ª rodada

Sport 1 x 0 Goiás (0 ponto)

Maikon Leite invadiu a área pela esquerda e próximo à pequena área foi calçado por Felipe Macedo (GOI). O árbitro nada marcou. O placar era de 0 x 0 naquele momento.

1º Turno – 12ª rodada

Goiás 4 x 1 Santos (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Santos em lance no qual Neto Berola forçou a queda em disputa de bola com Rodrigo (GOI) dentro da área. A partida já estava 4 x 0 para o Goiás na ocasião.

1º Turno – 13ª rodada

Internacional-RS 2 x 1 Goiás (0 ponto)

Aos 33 minutos do 2º tempo Lucas Coelho (GO) chocou-se com Nilton (INT) dentro da área. O árbitro equivocadamente marcou pênalti a favor do Goiás, que foi batido e convertido. No momento da marcação o placar era de 1 x 0 a favor do Internacional.

1º Turno – 13ª rodada

São Paulo 0 x 3 Goiás (0 ponto)

Aos 39 minutos do segundo tempo, Bruno Henrique invadiu a área e foi derrubado pelo goleiro Renan Ribeiro (SP). Pênalti não marcado pela arbitragem. O placar daquele momento registrava São Paulo 0 x 3 Goiás.

2º Turno – 1ª rodada

Goiás 3 x 0 Vasco (0 ponto)

Aos 14 minutos do 1º tempo o auxiliar de arbitragem Alex Ang Ribeiro viu toque de mão (inexistente) cometido pelo zagueiro Rodrigo (VAS) dentro da área e induziu o árbitro a erro, que apontou  penalidade máxima, convertida em seguida. No momento da marcação o placar era de 1 x 0 a favor do Goiás

Aos 19 minutos do 1º tempo Bruno Henrique elevou o pé, chegando a atingir o rosto de Jorge Henrique (VAS). Após a queda foi tocado por baixo pelo atleta cruzmaltino. O auxiliar da arbitragem, Alex Ang Ribeiro alertou o juiz da “agressão” e o árbitro deu  cartão vermelho direto para Jorge Henrique, um exagero. O placar era de 2 x 0 a favor do Goiás no momento da expulsão.

2º Turno – 3ª rodada

Goiás 1 x 0 Palmeiras (- 2 pontos)

Aos 34 minutos do 1º tempo Barrios (PAL) recebeu em posição legal e marcou. Seria a abertura da contagem na partida, mas o auxiliar de arbitragem anulou o lance enxergando impedimento do atacante palmeirense (inexistente).

Aos 42 minutos do 1º tempo Barrios chutou de dentro da área e tentando interceptar o lance, Gimenez (GOI) entrou de carrinho e tocou com a mão na bola. Pênalti não marcado.

Aos 7 minutos do 2º tempo, Erick, dentro da área, tentou o corte em João Paulo (PAL) e o lateral palmeirense, caído, tocou a bola com a mão. Pênalti não marcado. O placar apontava 0 x 0.

2º Turno – 6ª rodada

Avaí 2 x 1 Goiás (+ 1 ponto)

Aos 48 minutos do 2º tempo o Avaí marcou o gol de desempate em lance no qual houve falta de André Lima, autor do tento, no goleiro Renan do Goiás.

2º Turno – 9ª rodada

Fluminense 2 x 0 Goiás (0 ponto)

Gol ilegal do Fluminense, marcado aos 28 minutos da primeira etapa. Com o árbitro à frente da bola e a barreira do Goiás ainda sendo composta, Ronaldinho Gaúcho bateu rápido uma falta, que redundaria no primeiro gol tricolor na partida.

2º Turno – 17ª rodada

Atlético-MG 2 x 2 Goiás (0 ponto)

Somente para registro.

Aos 40 minutos do 1º tempo, Rafael Foster invadiu a área e foi desarmado na bola por Marcos Rocha (ATL). O árbitro, a princípio, assinalou pênalti favorável ao Goiás, mas em seguida reviu seu erro e acertadamente voltou atrás na marcação.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Goiás

Erros capitais de arbitragem: 13

Erros capitais de arbitragem a favor do Goiás: 8

Erros capitais de arbitragem contra o Goiás: 5

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 3

Pontos atuais: 35

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 32

_________

Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

Casaca!

 

Vice-Presidente da CBF ironizou Del Nero e se mostrou preocupado com a reação do Vasco

Não bastassem todas as tungas sofridas pelo Vasco no Campeonato Brasileiro de 2015, por obra e arte da arbitragem; com 18 erros contra si e um apenas a favor em lances capitais, trazendo por consequência 12 pontos tirados do clube na competição;

Não bastassem as declarações que expuseram o Vice-Presidente da CBF ao ridículo, quando este mentiu ao informar que não fora a vestiário de árbitros no Campeonato Brasileiro de 2015;

Não bastasse a absurda ajuda de arbitragem dada a todos os clubes de Santa Catarina, destacando-se 7 pontos a mais em favor da Chapecoense, 4 pontos a mais em favor do Avaí,  mais outros em favor de Figueirense e Joinville;

O atual vice-presidente da CBF, Delfim Peixoto, deixando a entender que trabalha para forçar a renúncia do presidente da CBF Marco Polo del Nero, fala do Vasco na reta final do Campeonato Brasileiro, como um clube que “não querem deixar cair”.

Tudo o que se viu até aqui demonstra exatamente o contrário. Querem e muito que o Vasco caia e neste caso os fins justificam os meios.

É completamente absurda a participação das arbitragens nos jogos da equipe cruzmaltina, pois além de ter sido garfado o Vasco em 12 pontos, é o time mais caçado do Campeonato Brasileiro (601 faltas recebidas), nem de perto é um dos que mais comete faltas, mas, por outro lado, é o recordista em cartões amarelos mostrados para seus atletas (111) e de cartões vermelhos (13).

Apesar de tudo o Vasco se mantém em pé. Sabidamente, no segundo turno, a equipe (sem os prejuízos de arbitragem) só teria campanha inferior ao campeão Corínthians, pois somaria 33 pontos. Somados aos 16 do primeiro, que deveria ter não fossem mais erros de arbitragem contra Internacional-RS e Sport, o clube alcançaria hoje 49 pontos na competição.

Num campeonato com arbitragens limpas e que equilibrassem erros e acertos das equipes, todos os times de Santa Catarina estariam disputando para não cair e já teríamos Joinville (matematicamente) e Avaí (virtualmente) rebaixados.

O Campeonato Brasileiro de 2015 é disputado em meio à lama que percorre o futebol mundial, desde a FIFA, atingindo também a CBF, inerte em investigar aquilo que o próprio STJD entendeu ser obrigação dela investigar sobre critérios e sorteios de arbitragem.

De nossa parte permanecemos expondo os fatos irretorquíveis aqui citados, no quesito arbitragem.

A questão não é se o Vasco merece cair. Está 12 pontos longe disso. O Vasco não merece é estar com menos de 49 pontos na tabela.  E não conta com estes pontos por burla às regras do jogo por parte de árbitros e auxiliares ao longo de todo o Campeonato Brasileiro.

Casaca!

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 3 – Chapecoense e Joinville

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Chapecoense e Joinville durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

Chapecoense

1º Turno – 6ª rodada

Flamengo 1 x 0 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti cometido por Apodi (CHA) sobre Gabriel, não marcado, aos 10 minutos do 2º tempo. A partida na ocasião ainda estava empatada em 0 x 0.

1º Turno – 8ª rodada

Cruzeiro 0 x 1 Chapecoense (- 3 pontos)

Pênalti não marcado, após cruzamento de Willian e toque de Dener (CHA) na bola com o braço, dentro da área, aos 36 minutos do 1º tempo. O placar na ocasião era de 1 x 0 a favor da Chapecoense.

Pênalti não marcado após cruzamento de Alisson e toque de mão do atleta Neto (CHA) dentro da área, aos 46 minutos do 1º tempo.

1º Turno – 9ª rodada

Chapecoense 1 x 1 Sport (0 ponto)

Gol irregular do Sport marcado aos 28 minutos do 1º tempo. Na origem do lance houve falta de Diego Sousa (SPO) sobre Eli Carlos. Eli Carlos esperando a marcação da infração pôs a mão na bola e o árbitro deu então falta para o Sport. Na cobrança Diego Sousa levantou para a área e Rithely inaugurou o placar.

Gol irregular da Chapecoense aos 42 minutos do 2º tempo. Após falta cobrada para a área do Sport, a bola foi desviada por um atleta da Chapecoense, tocou ainda em Matheus Ferraz do Sport e chegou a Bruno Rangel (CHA), que em posição de impedimento mandou para as redes.

1º Turno – 13ª rodada

Avaí 2 x 1 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Avaí em lance no qual o zagueiro Neto (CHA) toca na bola, na dividida com Pablo do Avaí. O placar já era de 2 x 1 a favor do Avaí. A penalidade foi desperdiçada pela equipe avaiana (William cobrou no travessão).

1º Turno – 19ª rodada

Chapecoense 2 x 1 Atlético-MG (- 2 pontos)

O zagueiro Leonardo Silva (ATL) foi expulso aos 37 minutos do 1º tempo em falta cometida próximo à área atleticana, mas em lance no qual caberia apenas a aplicação do cartão amarelo. O árbitro Marcos André considerou inicialmente pênalti para a Chapecoense, mas voltou atrás após ser alertado pelo quarto árbitro de que a falta ocorrera fora da área.

O segundo gol da Chapecoense foi irregular. Apodi, seu autor, tocou com a mão na bola antes de complementar a jogada. O tento foi marcado aos 42 minutos do 2º tempo.

2º Turno – 10ª rodada

Chapecoense 5 x 1 Palmeiras (0 ponto)

Apenas como registro, ressalte-se dois lances nos quais a arbitragem voltou atrás e corrigiu dois erros capitais que foram, à princípio, cometidos.

Aos 15 minutos do primeiro tempo, Egídio (PAL) fez desarme na bola em William Barbio, mas o árbitro viu falta e expulsou o lateral palmeirense. Minutos depois, o quarto árbitro avisou do erro cometido. O juiz da partida, então, voltou atrás. Egídio, que já estava no vestiário, foi chamado a voltar a campo. A Chapecoense vencia o jogo por 1 x 0 na ocasião.

Após córner cobrado da esquerda, Túlio de Melo subiu e cabeceou para marcar o terceiro gol da Chapecoense na partida, aos 9 minutos do 2º tempo. O árbitro, entretanto, atendeu a um aceno do bandeirinha. Este marcara impedimento de William Barbio no lance, que realmente estava em posição ilegal, mas não participara da jogada. Ato contínuo o árbitro foi até o bandeirinha Ivan Carlos Bohn e soube do motivo pelo qual seu auxiliar invalidara o lance, confirmando em seguida a validade do gol da Chapecoense, aumentando para 3 x 0 sua vantagem no placar.

2º Turno – 11ª rodada

Vasco 1 x 1 Chapecoense (- 1 ponto)

Pênalti mal marcado a favor da Chapecoense aos 40 minutos do 2º tempo, em lance no qual Gil cruza à meia altura para a área e a bola, segundo o árbitro, toca na mão de Rodrigo (VAS), que permaneceu com o braço junto ao corpo. O placar era de 1 x 0 a favor do Vasco naquele momento.

Pênalti não marcado a favor do Vasco aos 42 minutos do 2º tempo em lance no qual Tiago Luís (CHA) põe a mão na bola dentro da área, após cruzamento da esquerda. O placar era de 1 x 1 na ocasião.

2º Turno – 13ª rodada

Chapecoense 0 x 0 Avaí (- 1 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa o Avaí teve um gol mal anulado, assinalado por Rômulo, em lance no qual a arbitragem interpretou que o atleta avaiano tivesse cometido falta sobre Gil (CHA), que na verdade escorregou no lance.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Chapecoense:

Erros de arbitragem: 11

Erros de arbitragem a favor da Chapecoense: 9

Erros de arbitragem contra a Chapecoense: 2

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 7 pontos

Pontos atuais: 47 pontos

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 40 pontos

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Joinville

1º Turno – 4ª Rodada

Joinville 1 x 2 Atlético-PR (+ 1 ponto)

No segundo gol do Atlético-PR, assinalado por Douglas Coutinho, aos 32 minutos do primeiro tempo, o autor do tento estava na pequena área, em posição de impedimento, portanto gol ilegal validado pela arbitragem. O placar até ali era de 1 x 0 para a equipe atleticana.

1º Turno – 7ª Rodada

Sport 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Somente para registro. O árbitro Héber Roberto Lopes deu o segundo cartão amarelo e ato contínuo o vermelho ao atleta Dankler (JEC) aos 17 minutos do 2º tempo. O juiz foi alertado que o atleta não havia tomada cartão amarelo antes daquele lance e, com isso, voltou atrás tornando sem efeito o cartão vermelho aplicado por ele próprio.

1º Turno – 13ª Rodada

Joinville 0 x 2 Internacional-RS (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Internacional em lance no qual Taiberson foi travado por Rafael Donato (JEC) na bola. O Inter já vencia por 1 x 0 e aumentou a vantagem na cobrança da penalidade.

1º Turno 16ª rodada

Joinville 2 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa, André Lima foi derrubado na área por Bruno Aguiar (JEC), em pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento marcava 1 x 0 para o Joinville.

*Com a descoberta deste dado modifica-se o número de erros contra o Avaí na competição já destacados em matéria pretérita

Veja o link já com a devida modificação:

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

2º Turno 11ª rodada

Joinville 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Joinville em lance no qual houve agarrão do centroavante Kempes e simultaneamente do zagueiro Walison Maia (CTB). A partida estava empatada em 0 x 0 e a penalidade máxima proporcionou a que o Joinville abrisse o placar, como, de fato, ocorreu.

2º Turno – 12ª rodada

Joinville 1 x 0 Figueirense (- 2 pontos)

Aos 43 minutos do 1º tempo o atacante Kempes (JOI) aplicou uma cotovelada sem bola em Saimon, zagueiro do Figueirense, dentro da área do figueira. O atleta não foi expulso e ainda fez o gol da vitória do Joinville no 2º tempo.

2º Turno – 16ª rodada

Avaí 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Gol do Avaí mal anulado aos 23 minutos do 1º tempo, marcado por Nino Paraíba. Foi dado impedimento no lance, mas o atleta estava em posição legal. O placar naquele momento era de 1 x 0 para o Avaí.

*Com a descoberta deste dado modifica-se o número de erros contra o Avaí na competição já destacados em matéria pretérita

Veja o link já com a devida modificação:

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 6

Erros capitais de arbitragem a favor do Joinville: 4

Erros capitais de arbitragem contra o Joinville: 2

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 1

Pontos atuais: 31

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 30

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

Próximos clubes: Coritiba e Goiás

Casaca!

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Avaí e Figueirense durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

AVAÍ

1º Turno – 3ª rodada

Avaí 2 x 1 Flamengo (- 2 pontos)

O segundo gol do Avaí (o do desempate), marcado por Hugo aos 16 minutos do 2º tempo, foi irregular, pois a bola saiu inteira antes do cruzamento da direita, efetuado por Anderson Lopes para o atacante avaiano.

1º Turno – 4ª rodada

Coritiba 1 x 2 Avaí (- 3 pontos)

Pênalti de Jéci (AVA) em Paulinho aos 19 minutos do 2º tempo não marcado pela arbitragem. A partida estava empatada em 1 x 1.

Gol ilegal marcado pelo Avaí aos 33 minutos do 2º tempo. No lance, antes do cruzamento de Eduardo Neto (AVA) para Roberto marcar, o atleta avaiano ajeitou a bola com o braço.

1º Turno – 7ª rodada

Avaí 1 x 1 Figueirense (+ 2 pontos)

Pênalti não marcado a favor do Avaí aos 49 minutos do 2º tempo, cometido por Dener (FIG) sobre Eduardo Costa.

1º Turno – 8ª rodada

São Paulo 1 x 1 Avaí (- 1 ponto)

Gol mal anulado do São Paulo, consignado por Pato, aos 24 minutos da primeira etapa, quando a partida estava empatada em 0 x 0.

1º Turno – 10ª rodada

Vasco 1 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 4 minutos da primeira etapa, Madson (VAS) tocou para Jhon Clay na direita, que recebeu em posição legal e cruzou para Gilberto marcar. O gol foi invalidado por um suposto impedimento de Jhon Clay, mal marcado pelo bandeirinha.

1º Turno 11ª rodada

Avaí 2 x 2 Sport (+ 2 pontos)

Pênalti mal marcado a favor do Sport aos 46 minutos do 2º tempo, supostamente sofrido por André, que na verdade se jogou no lance.

1º Turno – 12ª rodada

Palmeiras 3 x 0 Avaí (0 ponto)

Gol mal anulado marcado pelo Palmeiras por intermédio de Kelvin, aos 46 minutos do 2º tempo. A bola tocada pelo atacante palmeirense ultrapassou a linha, mas a arbitragem não confirmou o tento. O Palmeiras já vencia por 3 x 0.

1º Turno – 13ª rodada

Avaí 2 x 1 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Avaí em lance no qual o zagueiro Neto (CHA) tocou na bola, na dividida com Pablo do Avaí. O placar já era de 2 x 1 a favor da equipe da casa. A penalidade foi desperdiçada por William, que acertou o travessão na cobrança.

1º Turno – 15ª rodada

Avaí 1 x 2 Atlético-PR (+ 1 ponto)

Pênalti não marcado em Pablo, cometido por Natanael (ATL) aos 7 minutos do 2º tempo. O resultado era de 1 x 0 para o Atlético Paranaense na ocasião.

*Ressalte-se que aos 47 minutos do 2º tempo um pênalti foi assinalado para o Avaí (bem marcado), que poderia levar a equipe catarinense ao empate, mas este foi desperdiçado por Juninho.

1º Turno 16ª rodada

Joinville 2 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa, André Lima foi derrubado na área por Bruno Aguiar (JEC), em pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento marcava 1 x 0 para o Joinville.

1º Turno – 19ª rodada

Avaí 1 x 2 Corínthians (+ 1 ponto)

Gol mal anulado do Avaí, marcado por Jéci aos 37 minutos do 2º tempo, após levantamento de bola da direita. A partida estava empatada em 1 x 1 na ocasião.

2º Turno – 1ª rodada

Santos 5 x 2 Avaí (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Santos aos 45 minutos do 2º tempo, em lance no qual Lucas Lima invade a área, tropeça e cai. O Santos já vencia por 4 x 2.

2º Turno – 2ª rodada

Avaí 3 x 0 Internacional-RS (0 ponto)

Pênalti não marcado a favor do Internacional-RS, sofrido por Eduardo Sacha aos 6 minutos do 1º tempo. A partida estava empatada em 0 x 0.

Pênalti mal marcado a favor do Avaí aos 21 minutos do 2º tempo, supostamente cometido por Paulão (INT) em Léo Gamalho. O placar ainda permanecia em branco até ali.

*Apesar dos dois erros de arbitragem cometidos contra o Internacional-RS, o placar de 3 x 0 em favor do Avaí faz com que não se contabilize perda de qualquer ponto da equipe catarinense.

2º Turno – 6ª rodada

Avaí 2 x 1 Goiás (- 2 pontos)

Aos 48 minutos do 2º tempo o Avaí marcou o gol de desempate em lance no qual houve falta de André Lima, autor do tento, no goleiro Renan do Goiás.

2º Turno – 7ª rodada

Figueirense 0 x 1 Avaí (- 3 pontos)

Pênalti não marcado aos 6 minutos do 2º tempo a favor do Figueirense, cometido por Vagner (AVA) sobre Clayton.

Gol ilegal do Avaí, validado aos 34 minutos do 2º tempo. No início da jogada houve falta de Anderson Lopes (AVA) sobre Paulo Roberto não assinalada pela arbitragem.

2º Turno – 8ª rodada

Avaí 2 x 1 São Paulo (0 ponto)

Apenas um ponto a ressaltar. Com um minuto de partida, Romário invadiu a área e foi desarmado na bola por Lyanco (SP). O árbitro marcou a penalidade máxima, mas, alertado por um dos seus auxiliares, voltou atrás na marcação.

2º Turno – 9ª rodada

Grêmio 3 x 1 Avaí (0 ponto)

O gol do Avaí, assinalado por André Lima aos 19 minutos do 2º tempo, foi ilegal, pois o atleta estava em posição de impedimento. Naquele momento o Grêmio vencia por 2 x 0.

2º Turno – 10ª rodada

Avai 1 x 1 Vasco (- 1 ponto)

Aos 46 minutos do 1º tempo houve pênalti cometido por Nino Paraíba (AVA) sobre Jorge Henrique, não marcado pela arbitragem.

Aos 28 minutos do 2º tempo houve pênalti mal marcado a favor do Avaí (toque de mão de Madson (VAS) fora da grande área). Léo Gamalho, entretanto, desperdiçou a cobrança.

2º Turno – 11ª rodada

Sport 3 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 33 minutos do 2º tempo houve pênalti de Adriano (AVA) sobre André, não assinalado pela arbitragem. O atacante foi derrubado, dentro da área. O Sport já vencia por 2 x 0.

Aos 44 minutos do 2º tempo houve pênalti de Adriano (AVA) sobre Wendell, do lado esquerdo da área, próximo à pequena área, não assinalado pela arbitragem. O atleta foi puxado duas vezes e desequilibrado no lance. O Sport já vencia por 3 x 0.

2º Turno – 13ª rodada

Chapecoense 0 x 0 Avaí (+ 2 pontos)

Aos nove minutos da segunda etapa o Avaí teve um gol mal anulado, assinalado por Rômulo, em lance no qual a arbitragem interpretou que o atleta avaiano tivesse cometido falta sobre Gil (CHA), que na verdade escorregou no lance.

2º Turno – 16ª rodada

Avaí 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Gol do Avaí mal anulado aos 23 minutos do 1º tempo, marcado por Nino Paraíba. Foi dado impedimento no lance, mas o atleta estava em posição legal. O placar naquele momento era de 1 x 0 para o Avaí.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Avaí

Erros capitais de arbitragem: 25

Erros capitais de arbitragem a favor do Avaí: 17

Erros capitais de arbitragem contra o Avaí: 8

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 4 pontos

Pontos atuais: 38

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 34 pontos

 

________________

FIGUEIRENSE

1º Turno – 1ª rodada

Sport 4 x 1 Figueirense (0 ponto)

Falta desclassificante de Bruno Alves (FIG) sobre Elber aos 21 minutos do 1º tempo. O árbitro deu apenas cartão amarelo na jogada, embora o lance fosse claro de expulsão. O Sport já vencia o jogo pelo lacar de 1 x 0.

1º Turno – 5ª rodada

Atlético-PR 1 x 0 Figueirense (0 ponto)

Pênalti cometido sobre Walter (ATL), não marcado, aos 26 minutos do 1º tempo. O Atlético-PR já vencia por 1 x 0.

1º Turno – 7ª rodada

Avaí 1 x 1 Figueirense (- 2 pontos)

Pênalti não marcado a favor do Avaí aos 49 minutos do 2º tempo, cometido por Dener (FIG) sobre Eduardo Costa.

2º Turno – 1ª rodada

Figueirense 2 x 1 Sport (0 ponto)

Pênalti não marcado em Dudu, cometido por Matheus Ferraz (SPO) aos 16 minutos do 1º tempo. A partida estava empatada em 0 x 0.

2º Turno – 2ª rodada

Vasco 0 x 1 Figueirense (0 ponto)

Pênalti cometido por Luan (VAS) sobre Dudu aos 26 minutos do 1º tempo, não assinalado pela arbitragem. A partida permanecia empatada em 0 x 0 naquele momento.

2º Turno – 5ª rodada

Figueirense 1 x 1 Atlético-PR (0 ponto)

Aos 26 minutos da primeira etapa o Figueirense marcou um gol legal, através de Clayton, invalidado pela arbitragem. O placar era de 0 x 0 na ocasião.

No gol de empate do Figueirense aos 41 minutos da primeira etapa, um minuto após o Atlético-PR abrir o placar, houve mão de Marquinhos Pedroso (FIG) no início da jogada que originou o pênalti, marcado e convertido pelo Figueirense, portanto a penalidade não deveria ter sido assinalada.

2º turno 7ª rodada

Figueirense 0 x 1 Avaí (+ 3 pontos)

Pênalti não marcado aos 6 minutos do 2º tempo a favor do Figueirense, cometido por Vagner (AVA) sobre Clayton.

Gol ilegal do Avaí, validado aos 34 minutos do 2º tempo. No início da jogada houve falta de Anderson Lopes (AVA) sobre Paulo Roberto não assinalada pela arbitragem.

2º Turno – 12ª rodada

Joinville 1 x 0 Figueirense (+ 1 ponto)

Aos 43 minutos do 1º tempo o atacante Kempes (JOI) aplicou uma cotovelada sem bola em Saimon, zagueiro do Figueirense, dentro da área do figueira. O atleta não foi expulso e ainda fez o gol da vitória do Joinville no 2º tempo.

2º Turno – 13ª rodada

Figueirense 0 x 0 Santos (- 1 ponto)

Pênalti de Gustavo Henrique (SAN) sobre Dudu, aos 24 minutos da primeira etapa, ignorado pela arbitragem.

Pênalti de Juninho (FIG) sobre Geuvânio, aos 25 minutos da primeira etapa, ignorado pela arbitragem.

Pênalti a favor do Santos não marcado, ocorrido aos 14 segundos da segunda etapa. Após cruzamento da esquerda, efetuado por Marquinhos Gabriel, a bola cruzou a extensão do gol e do outro lado o atleta Yago (FIG) tocou com a mão na bola.

2º turno – 15ª rodada

Figueirense 0 x 1 Atlético-MG (0 ponto)

Apenas para registro.

Leonardo Silva (ATL) foi expulso em lance no qual teria cometido uma infração (mão na bola) próximo à risca da grande área. Após a marcação, o árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza ouviu reclamações dos dois lados. Os atletas do Figueirense queriam a marcação de pênalti, enquanto os do Atlético-MG não se conformavam com a marcação da infração, segundo eles inexistente. O árbitro consultou seus auxiliares e voltou atrás na marcação e por consequência na aplicação do cartão. De fato, a bola não tocara na mão de Leonardo Silva no lance e sim em sua barriga.

2º turno – 16ª rodada

Ponte Preta 0 x 1 Figueirense (- 3 pontos)

Aos 11 minutos da primeira etapa, Ferron (PON) cortou com a cabeça um cruzamento da direita feito por Clayton. O árbitro deixou o jogo seguir, mas o bandeirinha Marcio Eustáquio Santiago o induziu ao erro afirmando que a bola tocara na mão do atleta pontepretano. Pênalti mal marcado e depois convertido em gol.

Aos 45 minutos da segunda etapa, falta frontal ao gol do Figueirense, cobrada por Biro Biro. Um dos atletas do Figueirense que estava na barreira cortou a pelota com o cotovelo aberto. Pênalti não marcado a favor da Ponte Preta.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Figueirense

Erros capitais de arbitragem: 15

Erros capitais de arbitragem a favor do Figueirense: 8

Erros capitais de arbitragem contra o Figueirense: 7

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 2

Pontos atuais: 40

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 38

__________

Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

 

Casaca!

PS: Amanhã a terceira parte da matéria.

 

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015

Como somos sabedores de que a imprensa e os “torce contra” vão tentar afirmar não caber ao Vasco se queixar de nada neste campeonato porque se mantém na zona de rebaixamento desde a quarta rodada do turno, vamos tocar mais uma vez no ponto primordial, responsável por atrapalhar a campanha do time cruzmaltino desde o início do turno no Campeonato Brasileiro: a arbitragem.

O Vasco, já na terceira rodada do turno, se viu prejudicado diante do Internacional-RS, pela não marcação de dois pênaltis, no espaço de um minuto e meio, em lances diferentes, ignorados pelo juiz da partida.

Uma vitória em casa manteria a equipe fora da zona de rebaixamento e o Vasco só entraria nela na sexta rodada, após derrotas consecutivas sofridas contra o Atlético-MG, a Ponte Preta e o Atlético-PR.

Na sexta rodada um puxão de Lucas na área do Atlético-PR ensejou a marcação de um pênalti contra o Vasco, bem marcado, mas na oitava, em jogo diante do Sport, um pênalti cometido por Dutra em Gilberto, numa cotovelada dentro da área, que acarretaria a marcação de pênalti em favor do Vasco e consequente expulsão do atleta adversário foi ignorada. Nas duas situações o placar estava igualado, mas, mesmo assim, considerando que o Sport viria a fazer um gol mais tarde, na mesma partida, damos uma colher de chá e concluímos ter sido o Vasco tungado em apenas um ponto naquele jogo.

Somados tais pontos, a simples vitória contra o Flamengo na nona rodada poria o Vasco fora da zona de rebaixamento e de quebra manteria o rival nela, uma vez que o rubro-negro adentrou no Z4 uma rodada antes, ou seja, na oitava.

Na 12ª rodada do turno o Vasco voltaria a frequentar a zona de rebaixamento, com a vitória diante do Fluminense na 14ª sairia dela e retornaria ao 17º lugar na rodada seguinte, ou seja, a 15ª.

A partir daí a sequência de três derrotas e apenas um empate (Corínthians, Joinville, Santos, Coritiba) poria o clube com 16 pontos na tabela, na lanterna da competição, após a realização da última rodada do turno, com o mesmo número de pontos que o Coritiba, mas atrás do adversário pelos critérios de desempate.

Uma vitória contra o Flamengo na quarta-feira seguinte, junto à troca de treinador e já podendo contar com Nenê e Jorge Henrique (ambos haviam estreado ainda a meia bomba contra o Corítiba quatro dias antes) deu novo ânimo ao Vasco que estrearia no returno diante do Goiás.

No sábado, 22 de agosto, o Vasco foi operado em Goiânia, fruto da ação do bandeirinha Alex Ang Ribeiro, que praticamente decidiu o jogo para o Goiás com 19 minutos de partida. O auxiliar marcou pênalti inexistente, supostamente cometido por Rodrigo, que trouxe por consequência um cartão amarelo ao atleta vascaíno aos 14 minutos (até então o Goiás vencia por 1 x 0) e aos 19 alterou a disposição do árbitro em dar apenas cartão amarelo pela entrada do atleta do Goiás Bruno Henrique, com o pé sobre o rosto de Jorge Henrique, induzindo-o a expulsar Jorge Henrique, que deu um toquinho de leve no adversário por baixo, na perna, após a conclusão do lance no qual fora agredido.

Na segunda etapa, Rodrigo cometeu pênalti, desta vez corretamente marcado, e acabou recebendo o segundo cartão amarelo em função disso, acarretando na sua expulsão da partida.

Apesar do aqui narrado, não consideramos – mesmo constatando a desastrosa arbitragem daquele encontro – ter o Vasco perdido algum ponto no jogo, pelo simplismo de que o placar final terminou 3 x 0 para o Goiás. Não conta para a estatística desenvolvida, mas o prejuízo foi claro mesmo assim.

Entre a partida contra o Goiás e o Figueirense (segunda rodada do returno), o Vasco se classificou às quartas-de-final da Copa do Brasil, empatando com o Flamengo (mesmo garfado pela arbitragem na partida).

Passadas mais duas rodadas, novas derrotas diante de Figueirense (quando o Vasco teve contra si um pênalti não marcado no primeiro tempo) e Internacional. Com isso o time se mantinha na lanterna da competição há quatro rodadas.

Na quarta rodada do returno, a estreia de Leandrão e o retorno de Diguinho ao time. O adversário era o Atlético-MG no Maracanã e pela segunda vez no returno houve prejuízo de arbitragem ao Vasco.

O segundo gol da equipe atleticana adveio de uma falta cometida sobre Jorge Henrique, a seis passos da área mineira, não marcada, e que oportunizou ao lance de contragolpe atleticano o qual redundaria no segundo gol do jogo, marcado por Dátolo. No segundo tempo o Vasco descontou com Nenê, após cobrança de pênalti bem marcado e seria este ao menos o gol de empate do Vasco, caso não fosse validado o segundo tento do Galo no final da primeira etapa, esmiuçado acima.

Também na partida contra o Atlético Mineiro, quase ao seu final, Rafael Silva foi expulso por reclamar do árbitro, que, segundo o atleta, estava segurando o jogo (paralisando demasiadamente a partida) em benefício do Atlético. O juiz do clássico “carregou” na súmula contra o atleta. Com isso Rafael Silva pegou um gancho de quatro jogos, o Vasco entrou com efeito suspensivo em seguida, mas o jogador ainda corre o risco de ficar fora das rodadas finais do Campeonato Brasileiro.

Mesmo considerando o ponto que seria ganho diante do Atlético, o Vasco ainda se manteria na lanterna da competição por mais duas rodadas. As vitórias subsequentes sobre Ponte Preta (estreia de Bruno Gallo e retorno de Julio Cesar ao time titular) e Atlético-PR, entretanto, já poriam o clube na 19ª colocação.

O jogo seguinte seria contra o Cruzeiro. O zagueiro cruzeirense Bruno Rodrigo, que já tinha cartão amarelo, cometeu falta por trás em Herrera quando este arrancava para o gol adversário, aos 36 minutos do 1º tempo, e o árbitro não deu o segundo cartão amarelo ao atleta, por consequência o vermelho. Naquele momento a partida estava empatada em 1 x 1. No lance o vascaíno Julio dos Santos levou cartão amarelo por reclamação.

O Cruzeiro marcou 2 x 1 quase no fim do primeiro tempo (atuando com 11 em função da omissão do árbitro), mas o Vasco na segunda etapa buscou o gol de empate e aos 10 minutos teve a seu favor um pênalti não marcado (mão de Williams do Cruzeiro).

Aos 35 minutos Rafael Silva empatou a partida (segundo gol dele no jogo) e já nos acréscimos Julio dos Santos levou um segundo cartão amarelo por lance de indisciplina (alegou não ouvir o apito do árbitro após infração marcada a favor do próprio Vasco e chutou a bola para frente).

Mesmo com todos os prejuízos de arbitragem, apenas a conversão do pênalti ignorado por ela traria ao Vasco mais dois pontos na tabela. Se assim o fosse o time comandado por Jorginho terminaria a 26ª rodada do campeonato com 26 pontos, portanto a três de sair da zona de rebaixamento.

A vitória obtida sobre o Sport na rodada seguinte levaria o Vasco a 29 pontos, chegando à décima oitava posição e ficando a apenas dois pontos de sair do Z4.

Finalmente, na 28ª rodada, portanto nove rodadas atrás, a vitória sobre o Flamengo tiraria o Vasco da zona de rebaixamento. Com 32 pontos a equipe figuraria na 16ª posição, com o mesmo número de pontos que o Avaí, perdendo a 15ª colocação no critério de saldo de gols, tendo a equipe catarinense – 17 de saldo e o Vasco -21.

A conta para o dito acima é simples. Até ali o Vasco teve dois gols mal anulados (Avaí no turno e Sport no returno em jogos nos quais venceu), três gols ilegais contra si validados (contra Goiás, Internacional-RS e Atlético-MG no returno) e mais quatro pênaltis não marcados a seu favor – na verdade cinco, mas considerando contra o Internacional-RS a marcação de um apenas pois os lances das duas faltas foram quase consecutivos. Os adversários beneficiados foram Internacional e Sport no turno, Atlético-PR e Cruzeiro no returno.

Como a equipe vascaína foi favorecida uma vez, pênalti não marcado a favor do adversário, cometido por Luan na partida diante do Figueirense, consideramos o lance um gol a mais para o Figueirense na vitória por 1 x 0 (que seria então 2 x 0).

Estaríamos então há dez rodadas do fim com 12 prejuízos de arbitragem ao Vasco em lances capitais contra um a favor. Cinco pênaltis não marcados, dois gols mal anulados, três gols ilegais sofridos (um oriundo de um pênalti mal marcado), um atleta seu expulso injustamente no primeiro tempo (aos 19 minutos), um atleta adversário poupado de uma expulsão em lance no primeiro tempo (aos 36 minutos). Tudo isso contra apenas um pênalti cometido pela equipe cruzmaltina não marcado.

As atuações do Vasco e uma arbitragem limpa levariam o clube a obter mais nove pontos nas três rodadas seguintes, diante de Avaí, Chapecoense e São Paulo. Com isso o Vasco somaria já na 31ª rodada 41 pontos marcados.

Dois lances capitais, oriundos de erros de arbitragem, em cada uma das partidas citadas, terminaram por levar o time a somar apenas três dos nove pontos que mereceu ganhar nas referidas rodadas.

Os prejuízos ao Vasco foram os seguintes nos três jogos:

Três pênaltis não marcados a seu favor diante de Avaí, Chapecoense e São Paulo, dois pênaltis mal marcados contra si, frente à Avaí e Chapecoense e um gol ilegal sofrido perante o São Paulo impediram o time cruzmaltino de chegar à 31ª rodada na 11ª colocação. O Vasco, longe disso, estava em vigésimo.

E mais cinco rodadas se passaram. Sem influência das arbitragens nelas, a equipe de São Januário obteve duas vitórias, dois empates e apenas uma derrota. Somados os 41 pontos que deveria ter na 31ª rodada, com mais os oito das cinco últimas resultaria hoje em 49 pontos no campeonato. Estaria com isso o Vasco na 12ª colocação, com os mesmos pontos do décimo primeiro colocado.

Outros dados curiosos chamam a atenção.

O Vasco foi o time mais caçado em campo no Campeonato Brasileiro. Sofreu 601 faltas, mas não está entre os mais violentos. Apesar disso, é o recordista em cartões amarelos (118) e vermelhos (13).

Se a arbitragem agisse de forma correta no returno do Campeonato Brasileiro o Vasco teria marcado até aqui, em 17 rodadas, 33 pontos e estaria na vice-liderança neste turno, atrás apenas do Corínthians.

Em matérias próximas, durante a semana, faremos um resumo sobre a atuação das arbitragens nos jogos das equipes catarinenses, do Coritiba e do Goiás.

Casaca!

Sub-15 e Sub-17: Vasco vence a 1ª partida das finais do Estadual nas duas categorias, contra Flu e Fla

Equipe sub-15 comemora vitória contra o Fluminense em São Januário

 

SUB-17

Na manhã deste sábado (21/11), no Estádio da Gávea, o cruzmaltino sub-17 venceu o Flamengo por 1 a 0 e conquistou uma importante vantagem para a partida de volta, que acontecerá no próximo fim de semana, em São Januário. O gol foi marcado pelo volante Douglas Luiz, após bela jogada do atacante Paulo Vitor na começo etapa final. Basta um empate para os vascaínos garantirem que a Taça do Estadual fique no seu estádio.


Paulo Vitor infernizou a defesa do Flamengo ao longo do clássico

Douglas Luiz comemora gol marcado ao lado do treinador Marcus Alexandre

SUB-15

E hoje, domingo (22/11), a equipe sub-15 superou os tricolores com gols de João Pedro e Miranda, na primeira partida da final do Carioca.

 

Em nome da desarmonia

Matéria publicada ontem pelo site Globo.com mostra claramente que quando a imprensa quer algo ela arruma um jeito de conseguir.

Inertes diante da barbaridade que é o prejuízo ao Vasco em termos de arbitragem neste Campeonato Brasileiro investiram os nobres jornalistas em (não se sabe como) colher e passar ao público termos e palavras usadas por atletas não relacionados para o jogo contra o Corínthians que estavam num camarote assistindo a partida.

Mal sabiam os interlocutores que o dito no calor de um jogo tenso seria utilizado para uma pequena tentativa de desarmonizar o elenco do Vasco na antevéspera de um jogo decisivo do clube diante do Joinville.

Imaginem o site Globo.com vontade, mas muito vontade mesmo de ir fundo nessas coincidências contra o Vasco no campeonato? Se fossem eles atrás de árbitros, bandeiras, presidente da comissão de arbitragem, dirigentes da CBF, mostrando o óbvio, o insofismável, o claro, nítido e absolutamente evidente prejuízo ao Vasco oriundo de arbitragens desastrosas? Dezoito erros capitais contra o Vasco na competição e apenas um a favor (que recentemente o site globoesporte.com tentou transformar em dois, mas mesmo assim sem influenciar no ganho de qualquer ponto do clube no campeonato por intermédio da arbitragem).

Caso houvesse vontade de alguns veículos de imprensa correrem atrás da descoberta, dos motivos, das razões para o que está se fazendo contra o Vasco e a favor de clubes catarinenses (tantos os absurdos vistos), certamente poderiam colocar sob suspeita tudo de visível e perceptível contra um e a favor de alguns outros na competição.

Mas não. Isso não causa interesse nenhum, afinal o campeonato tem que ser vendido como puro, ou quase isso. Frases feitas do tipo “os erros de lado a lado se compensam” não colam com o Vasco, prejudicado em 12 pontos até aqui (sem contarmos a partida contra o Goiás no início do returno, decidida com menos de 20 minutos da primeira etapa por conta de dois erros capitais da arbitragem, ambos influenciados pelo auxiliar Alex Ang Ribeiro). Mas tenta-se fazer o grude com cuspe. Se colar, colou.

Arrumar, porém, uma forma de escutar o que os atletas falam no calor de um jogo para tentar pô-los contra o capitão do time vascaíno, expondo a público algo tolo e, claro, com o nome de Eurico Miranda no meio para incrementar, isso sim é jornalismo na veia.

A participação de grande parte da mídia na questão envolvendo arbitragem neste Campeonato Brasileiro é fraca, risível, infantil.

Após as denúncias feitas pelo presidente do Vasco, Eurico Miranda, que encarou um tribunal e lá fez ver aos auditores do STJD, a necessidade de haver investigações, em virtude das inúmeras coincidências vistas contra o Vasco e a favor de clubes catarinenses, seria obrigação da imprensa correr atrás da informação, fazer descobertas, enfim, trabalhar em nome da lisura do campeonato.

Por fim, mais algumas informações úteis (apenas outras curiosidades). Um dos bandeiras de Avaí x Vasco há 48 dias, coincidentemente foi sorteado para fazer um belíssimo trabalho no jogo de domingo diante do Joinville. Já o árbitro Marcelo Aparecido de Souza, outro sorteado, foi o responsável por validar aquele gol do Flamengo na Copa do Brasil no início da partida, que supostamente acarretaria num massacre rubro-negro diante de seu maior rival.

Doze pontos tirados do Vasco no apito. Ah se isso ocorresse contra o Flamengo neste campeonato…

Casaca!