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A Hipocrisia Dá Plantão no Whatsapp

 

Aquele que se elegeu pregando transparência, quando cobrado, respondeu dizendo que não cederá à chantagem. 

Campello foi a um grupo de Whatsapp – é isso mesmo, grupo de whatsapp – para mostrar que se incomodou profundamente com uma nota do CASACA (leia “Requisitos para o Adiantamento de Cotas de TV”) . Lá, lógico que sem apresentar documentos, “prestou contas” de sua administração sob o discurso vitimista  de sempre. 

Enquanto isso, Campello está zerado no Conselho Fiscal. São seis meses de deserto, nem uma nota fiscal oferecida. Quem quiser saber a quantas anda seu mandarinato, procure ser convidado para as mídias nas quais o presidente acredita nadar de braçada. 

A nota do CASACA exige transparência para que os conselheiros vinculados ao grupo votem pela aprovação de um adiantamento que Campello pretende fazer junto à Rede Globo. Deveria ser algo natural para uma diretoria composta por exigentes quando opositores. Mas, pelo visto, transparência é bom para os olhos alheios. 

O texto estabelece mais 3 condições: uma para desonerar o clube em ações judiciais e, ao mesmo tempo, oferecer segurança jurídica à composição dos Poderes; outras duas, no sentido de rever erros técnicos do Balanço Patrimonial 2017 que levaram sua administração a denegrir a Instituição. 

Mas se Campello prefere chamar de chantagem aquilo que lhe cobra transparência, fica exposto, enfim, um de seus traços mais marcantes: o que ele fala não se escreve. 

Apesar do esperneio feito no ambiente em que se sente à vontade, ficam mantidas as condições para que votemos a favor de seu pleito. A decisão está unicamente em suas mãos. Apresentando o que foi por nós requisitado, terá nossos votos tranquilamente. Não por ele, que não merece nossa confiança. Mas por questões institucionais. Não apresentando, tudo indica que terá os votos necessários amealhados junto a outras correntes, não é mesmo? Caso também não tenha e não consiga as assinaturas das quais precisa, a responsabilidade será somente sua e de sua diretoria.

Por fim, não há como deixar de qualificar de, ao menos, pitoresco o substantivo que o Sr. Presidente usou: chantagem. Vindo de quem tenta obter simpatia de conselheiros às custas do Almirante, o resultado é um só: a apresentacão de mais um de seus traços heterodoxos.

CASACA

Requisitos para o Adiantamento das Cotas de TV

 
 
Na próxima semana começa a discussão a respeito do adiantamento de cotas de televisão pleiteado pela diretoria administrativa. Prática comum dentre os clubes brasileiros, será interessante observar os argumentos daqueles que outrora bradavam contra tal medida.
 
Entende-se que esta necessidade deverá vir sustentada por alguns pilares técnicos, por contrapartidas políticas e por soluções técnico-políticas para que seja aprovada. É necessário o aval do Conselho de Beneméritos e do Conselho Deliberativo.  
 
Os conselheiros vinculados ao CASACA deverão votar, principalmente, de acordo com os seguintes itens, sujeitos a acréscimos:
 
– Informação documentada, devidamente encaminhada ao Conselho Fiscal e ao Conselho Deliberativo, a respeito do inédito valor apurado pelo clube nos últimos seis meses, os primeiros de governo da atual gestão. Em contas rasas, presume-se que o Vasco apurou neste ano mais de 150 milhões de reais até aqui. O seu destino precisa ser informado, para que se possa entender a necessidade do empréstimo pleiteado. Nota: até o momento, nada da atual administração chegou ao Conselho Fiscal.
 
– Informação quanto às consequências contratuais que tal adiantamento trará junto à operadora de TV. Ou seja, que contrapartadidas a TV Globo requer para liberar a quantia. 
 
– Extinção imediata dos processos movidos pela diretoria administrativa, ou nos quais ela seja parte, contra as indicações de benemerências, que oneram o clube e criam insegurança legal na composição de seus Poderes.
 
– imediata republicação do Balanço Patrimonial de 2017 produzido pela atual diretoria administrativa, após a verificaçäo por parte dos próprios elaboradores de equívocos graves constatados na feitura do primeiro. Em tal publicação, eliminar notas do balanço viciadas por caráter político e, portanto, compositoras de peças de fake news;
 
– decorrente do item anterior, republicação da carta de apresentação do Balanço Patrimonial assinada pelo presidente. A original foi uma agressão à Instituição em nome de interesses de ordem restrita, a depender dos resultados futuros: no fracasso, com o objetivo de esquiva; no sucesso, com o objetivo de auto-enaltecimento.
 
Contornados tais problemas e providenciadas medidas adequadas, há indicação para que o pleito seja tranquilamente aprovado. Na supressão de qualquer destes itens e de outros que ainda possam surgir, tende-se à votação em bloco contra a solicitação, pois, convenhamos, não haverá sustentação alguma. 
 
A posição exposta acima tem por intenção prover a segurança da própria diretoria administrativa atual e preservar administrações futuras de impactos causados pela presente. Isso se resolve com simplicidade, sem necessidade, por exemplo,  da distribuição ao vento de viagens ao Equador. Embora alguns de nós tenhamos sido convidados, com a devida recusa, fica o recado para a atual administração de que o CASACA! nunca esteve à venda. 
 
Equipe CASACA!

CASACA!, de novo, a favor do Vasco

 

No sábado passado, o jornal O Globo publicou a recuperação, por parte do Vasco, de 30 milhões em depósitos judiciais junto ao TRF. A ação para a recuperação foi adotada pelo então diretor juridico de direito, VP Jurídico de fato, Dr. Leonardo Rodrigues, membro do CASACA!. 

Nesta sexta-feira, outra grande notícia para o Vasco em termos financeiros, também proveniente dos movimentos realizados pelos Drs Leonardo Rodrigues, Márcio Magalhães e Gracília Portella, com auxílio do Dr. Rafael Landa.

O atleta Diego Souza entrou com execução do contrato de imagem no valor de R$ 5.385.155,64. Após atuar no Vasco, ele aproveitou mais um lamentável descuido da administração Dinamite, que não fez constar de forma clara no termo de distrato a rescisão do contrato de imagem. Seus advogados silenciaram e deixaram vencer todas as parcelas para executar o clube. 

Ocorre que, após contestação do departamento jurídico do Vasco, sob comando do Dr Leonardo, a juíza reconheceu a acessoriedade do contrato e mandou a questão para a Justiça do Trabalho. 

Isso significa que pode ser reconhecida a prescrição de 2 anos e/ou a inexigibilidade dos valores pela rescisão do contrato acessório ser consequência da rescisão do principal. Ou seja, encerrado o principal (de trabalho), encerra-se o acessório (de imagem). Além disso, o Vasco fica desobrigado de ter que renovar a fiança bancária que até aqui impedia a penhora de suas receitas, afinal nem tão cedo correrá riscos de bloqueios como estaria sujeito na justiça comum.

Na prática, reconhecida tal expectativa, o Vasco poupará, considerada a projeção para hoje, mais de 9 milhões de reais que vinham sendo computados em Balanço Patrimonial como perdas prováveis. 

Mais uma vez, o CASACA! vai para além da retórica: atua decisivamente em favor do clube, sob a liderança do Dr Leonardo no setor jurídico, com auxílio fundamental da equipe citada. 

O Vasco merece!

  1. CASACA!

A Imprensa Lamenta a Vitória do Vasco

 

O Twitter do jornal O Globo registrou assim a vitória heróica do Vasco sobre o Grêmio: 

“Com gol acidental, Vasco segura a pressão do Grêmio”. 

Durante a partida em TV aberta, o narrador Gustavo Villani decretou que havia em campo quatro títulos continentais: 3 do Grêmio, um do Vasco. Ignorou o histórico sul-americano de 1948 e a Copa Mercosul de 2000.

Curioso: estes lapsos de memória não ocorrem quando se referem aos “seis títulos brasileiros do Flamengo”, ainda que sejam cinco. Por que será?

Também foi deste narrador a frase ao final da partida garantindo que o Vasco luta para recuperar sua grandeza dentro e fora de campo, como se a tivesse perdido em algum momento. Esqueceu de mencionar que o processo de recuperação vem desde 2014, após os 6 anos nos quais o clube foi arrasado, tendo sua dívida de 110 anos triplicada entre 2008 e 2014. 

Por outro lado, a resposta aparentemente inocente do Twitter oficial do Vasco à manchete do O Globo nos oferece pistas a respeito de como pensa quem aprovou tal contradita:

“Não entendemos esta má vontade com o Vasco”.

Imaginamos o que originou esta redação boboca: para o responsável pelo marketing do Vasco, o ódio ao clube começou com Eurico Miranda. E deveria se encerrar quando ele não estivesse mais na administração do clube. 

Pobre ilusão. Triste falta de conhecimento histórico. Lamentável visão estreita. Respostas à mídia que historicamente nos odeia devem ser no mesmo tom. De nada adianta a vitimização.

A bela e heróica vitória  do Vasco merece todas homenagens. Inclusive, reações à altura contra aqueles que tentam diminuí-la.

O Globo sendo O Globo. Nós conhecemos vocês. 

CASACA!

Orações

 

O Casaquista Marcus Aurélio Garcia Fonseca é policial civil. Ele foi baleado na manhã de hoje ao reagir a um assalto, no Andaraí, quando se preparava para seguir para o seu trabalho.

Estamos na torcida para que este não seja mais um caso determinado pela situação de calamidade vivida nesta cidade, neste estado, neste país. Torcemos pela recuperação de Marcus Aurélio. Pedimos aos que tèm fé que orem por ele. Nós estamos orando.

CASACA!

A Base que Sangra

 
 
O senhor Carlos Brazil, responsável atual pela base do Vasco e vindo do Flamengo, concedeu esclarecimentos sobre a saída de atletas de destaque, alguns seguindo justamente para o Flamengo. Minimizou as saídas e afirmou que assim como alguns saíram, outros chegaram. Como se a questão se tratasse de mero escambo, não a perda de promessas já em formação. 
 
A respeito do tema, Marcos Geovane, ex-diretor do Infanto-Juvenil na gestão Eurico Miranda, apresentou as seguintes ponderações:
 
 
Há uma clara inconsistência nos números divulgados sobre o êxodo de jogadores de nossa base. Acredito que o diretor não está a par sobre o número correto de saídas de atletas, na verdade até o nome de um atleta do sub 11 está errado, não foi um dos citados que saiu, mas sim outro atleta. O número só para o Flamengo passa de 7 atletas, todos com destaques em suas categorias.
 
Guga Maia, que chegou ao Vasco vindo do Amapá ainda em seu primeiro ano de Fraldinha, e se mantinha como destaque absoluto do Club desde então é muito complicado, projetando futuro, uma perda de ativo considerável, e se a intenção é fomentar a base e os frutos colhidos, não só essa, como todas as outras perdas, são incomensuravelmente lamentáveis. 
 
Em outros momentos sempre houve convites por parte de clubes, não se pode de forma alguma minimizar isso, pois não se tratam de objetos, e sim crianças em formação esportiva. Eu, particularmente lamento as perdas e as considero irrecuperáveis do ponto de vista da formação.
 
Não aguento ver isso e ficar quieto, estão saqueando a nossa base e esse cara está passando o pano. 
 
A Copa do Mundo, com o destaque absoluto de Phillipe Coutinho, tem demonstrado como a base do Vasco deve ser tratada: formação educacional, humana e desportiva. Estudo, preparação psicológica, física, técnica e nutricional. 
 
Medir a sangria ocorrida em 5 meses como algo corriqueiro agride a estrutura na qual o Vasco aposta historicamente para a formação de seus jogadores. Não é o Vasco que deve se adaptar às metodologias dos profissionais contratados pela atual gestão. São os profissionais que devem se adaptar ao que é o Vasco. 
 
CASACA!

Nota de Eurico Miranda: Reparo à Fala do Presidente Administrativo

 
 
Li manifestação do senhor Alexandre Campello no sentido de que não fez qualquer tipo de acordo para a reunião do Conselho Deliberativo, que ocorrerá logo mais. 
 
Gostaria, apenas, de fazer um reparo em sua fala: quem não faz acordo algum com ele, ou seja com quem for, sou eu. Comigo não teve acordo porque nós não aceitamos cargos ou vantagens em troca de votos. Entendemos que os interesses do Vasco são inegociáveis. 
 
Um dos interesses inegociáveis do Vasco é a manutenção da saudável independência entre os seus Poderes. O Sr. Campello não tem autoridade para intervir na condução dos assuntos do Conselho de Beneméritos, assim como eu não pretendo interferir na sua administração. 
 
Dito isso, evidente está que nossas formas de proceder são distintas. Se ele indica nomes para títulos honoríficos, não pode retirá-los quando bem entende, especialmente quando a questão passa a ser assunto do Poder que presido. 
 
Enquanto ele acena com a distribuição de benesses entre os que fingiam odiá-lo até pouco tempo com o intuito de se preservar, nós agimos apenas com a consciência e o senso de responsabilidade que o Vasco merece. 
 
Eurico Miranda

Resposta de Eurico Miranda à Nota Oficial da Diretoria Administrativa

 

O Presidente do Conselho de Beneméritos do Club de Regatas Vasco da Gama, Eurico Miranda,  repudia a ingerência e as inverdades contidas em Comunicado Oficial assinado pelo Presidente da Diretoria Administrativa, Alexandre Campello, no dia 30 de maio.

Em nenhum momento os Beneméritos ou o Presidente do Conselho cometeram atos que denotassem transtorno ou prejuízo à imagem do Vasco.  Há algum tempo, em meio a idas e vindas sobre os mais diversos assuntos por parte do Presidente da Diretoria Administrativa, este Conselho tem procurado realizar um papel moderador e de preservação da Instituição.

O Presidente Alexandre Campello enviou uma lista com a proposição de 24 nomes para Beneméritos do Vasco e outros para Eméritos.  O Conselho, dentro das normas estatutárias, formou uma Comissão no dia 23 de março de 2018, em reunião na qual estava presente o Presidente da Diretoria Administrativa. 

A Comissão aprovou 6 dos 24 nomes  enviados. Às vésperas da convocação da reunião do Conselho de Beneméritos ocorrida no último dia 29 de maio de 2018,  o Presidente Alexandre Campello, numa clara usurpação de Poderes, afirmou em documento que iria retirar as indicações porque poderia haver eventuais vícios na proposição.

Quem analisa se as proposições atendem ou não os requisitos estatutários é, primeiro, a Comissão formada; em seguida, o plenário do Conselho de Beneméritos; e, ao fim, os nomes precisam ser ratificados pelo Conselho Deliberativo. Mais uma vez, o Presidente da Diretoria Administrativa diz que assinou algo do que se arrepende posteriormente. 

O Conselho de Beneméritos do Vasco não tem nenhuma participação nas crises administrativas da atual Diretoria com seus aliados ou ex-aliados. Mas enquanto for Presidente deste Conselho não aceitarei que queiram atribuir aos Beneméritos seus problemas internos. Se o Sr. Campello decidiu por retaliar seus ex-parceiros, que o faça sem atropelar atribuições estatutárias e, sobretudo, sem ter a audácia de interceder em outro Poder do clube, em manobras, estas sim, que rabiscam a imagem da Instituição.

Portanto, afirmo que o Sr. Alexandre Campello, mais uma vez, falseia no uso argumentos pueris a fim de justificar seus atos atrapalhados, o que me leva a acreditar que se causei algum transtorno à imagem do Vasco, foi quando o ajudei decisivamente a se eleger. 

Por fim, digo pessoalmente a este senhor que exijo respeito. Tenho 50 anos de serviços relevantes prestados ao Vasco. Se há alguém entre nós dois que causou transtornos ao clube foi ele. No passado, ingressando com reclamação trabalhista contra o clube na qual fez exigências incomuns.  Atualmente, conduzindo de forma desastrada e incompetente os destinos do Vasco.

Eurico Miranda

Crítica

 

De janeiro para cá, o diário Lance tem atribuído importante destaque aos processos judiciais que versam sobre dívidas do Club de Regatas Vasco da Gama, postura diametralmente oposta àquela demonstrada durante o período compreendido entre dezembro de 2014 e dezembro de 2017, quando pouco abordou o assunto.

Muito embora algumas dessas notícias já tenham sido objeto de esclarecimentos neste canal, o diário, que dada sua moratória encontra-se em recuperação judicial, continua pecando na divulgação da informação, distanciando-se daquilo que ele próprio afirma ser no seu processo de recuperação judicial: “tão investigativo como preciso em sua análise”.

Se por um lado o veículo acertou ao afirmar que o Clube realizou, no ano de 2015, acordo com os ex-jogadores de basquete Rogério Klafke e Sandro Varejão para pagamento parcelado da dívida, por outro, deixou de precisar que a narrada e pontual dificuldade de pagamento deu-se somente a partir de dezembro de 2016, assim como também omitiu o fato da antiga administração ter deixado em aberto, apesar das dificuldades, apenas a parcela vencida na segunda quinzena de dezembro de 2017.

Importante notar que tal informação consta da própria decisão judicial reproduzida na notícia, não justificando-se, portanto, a imprecisão da publicação, especialmente quando observa-se que o mesmo não hesitou ao buscar precisar e alargar as pontuais – porém sanadas – dificuldades de pagamento em dezembro de 2016. A precisão no que pode atingir a antiga administração e a imprecisão quanto ao que lhe deveria render méritos denotam possível desvio daquilo que recomenda a melhor prática jornalística e influencia diretamente na opinião das pessoas, recomendando, por isso, a presente crítica para que haja correção do desvio de perspectiva.

Esta constatação, aliás, emerge com maior clareza quando se observa que o diário recuperando parece ter se afastado da festejada especialidade investigativa ao deixar de verificar e noticiar que, neste mesmo processo, 3 outros acordos foram firmados e quitados com os ex-atletas Chuí, Aylton e Demétrius.

Fato é que, em meio as inegáveis dificuldades derivadas do processo político-eleitoral do Vasco, que agravou sobremaneira a já complicada situação econômico-financeira da agremiação, três (3) dos cinco (5) acordos firmados com os ex-atletas foram cumpridos, sendo que os remanescentes (um com 7 parcelas vincendas e outro com 12) encontravam-se com uma única prestação em atraso e vinham sendo objeto de conversações com os credores e o escritório de advocacia para acomodação ainda no mês de janeiro e/ou fevereiro deste ano.

Efetivada a troca de gestão em janeiro de 2018, todos os esforços, na fase da pacífica e salutar transição, foram empreendidos no sentido de se evitar a quebra e a execução, dentre outros compromissos, desses acordos remanescentes e, consequentemente, maior onerosidade ao clube. Essa, no entanto, não parece ter sido a opção dos mandatários atuais, que, ao que tudo indica, escolheram não dar continuidade à estratégia, em que pese elucidados sobre as possibilidades e consequências.

E para que nada fique sem esclarecimento, cabe elucidar que as dívidas envolvidas neste processo versam sobre contratos de imagem (Aylton e Demétrius – junho de 1999 à maio de 2001; Sandro Varejão – junho de 1999 à junho de 2002; Rogério – agosto de 2001 à junho de 2002; Chuí – janeiro à julho de 2002), cujos inadimplementos se deram nos anos 2000 e/ou 2001 e a discussão acerca dos valores efetivamente devidos prosseguiu por anos a fio no processo em razão da divergência entre as partes.

Assim, naquilo que me cabe e com essas breves linhas, encerro a presente crítica para que o periódico em questão faça da falaciosa teoria a sua prática, afinal o dever de informar exige a propalada precisão por parte de quem pretende se recuperar e seguir no múnus jornalístico.

Casaca!
Leonardo Rodrigues