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Venda de Ingressos sem Laudo dos Bombeiros

O Maracanã reabriu as portas hoje após as Olimpíadas. Pelo estado do gramado se percebe o furacão que passou por ali sob a batuta da Odebrecht e seus asseclas. 

Os ingressos para a partida que lá ocorreu começaram a ser vendidos há dias. Contudo, não havia sequer o laudo que deve ser emitido pelo Corpo de Bombeiros. Laudo que só foi emitido no dia de ontem, quando estima-se que mais de 40 mil ingressos já haviam sido negociados. 

E se o laudo do zeloso Corpo de Bombeiros, que tanto se preocupa com São Januário, previsse uma restrição de público de, digamos, 30 mil pessoas? Como se começa a venda de ingressos para uma praça que não dispõe de documentação necessária?

Com a palavra, o promotor Rodrigo Terra. Ou será que desta vez ele se omitiu?

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Casa de quem?

O The Globe não se emenda. E tenta fazer com que o respeitável público aceite suas verdades. 

Publica em sua página de rosto hoje que o Maracanã é casa do Flamengo. Imagina que a escumalha possa se convencer de que o Flamengo tem uma casa paga por todos, especialmente não flamenguistas. Ainda que o Flamengo seja um clube sem estádio. 

Falso. O Maracanã é do povo do Rio de Janeiro, em que pese a tentativa de entrega do estádio aos pivôs dos escândalos de corrupção nacional. 

O Maracanã é do povo do Rio de Janeiro, que por ele pagou quantias superfaturadas em muito, em que pese o sonho de asseclas do Mr. X, coincidentemente um, especificamente, dirigente do “dono da casa”. Eles, que queriam fazer do estádio aquilo que o The Globe tenta nas suas manchetes circenses. 

O Maracanã não é e nunca será do Flamengo. Assim, dele não pode ser residência. Quando muito, o contrato é de aluguel de temporada. Inquilino. Usuário eventual. E que contente-se com isso.

CASACA!

Curiosidades sobre a nota do grupo político que ficou em terceiro nas últimas eleições

 

Destacamos 3 citações da nota publicada pelo grupo que ficou em terceiro nas últimas eleições, a fim de elucidar questões:

1.“Belaciano representa, na ação, os interesses de Fernando Roscio de Ávila, conhecido como Fernandão, ex-atleta de vôlei, sócio do Vasco e que nas últimas eleições apoiou a chapa Identidade Vasco.”

Belaciano, o advogado de Julio Brant e de seu grupo, advoga também para o senhor Fernandão, bastião do MUV, conforme afirma a nota. O grupo terceiro colocado nas últimas eleições, contudo, tenta se afastar de Fernandão, afirmando que este apenas o apoiou.

Falso.

Fernandão pleiteia uma fortuna junto ao Vasco tomando por base ter sido intermediário entre a Eletrobras e a administração Dinamite para a celebração de um contrato de patrocínio. Ou seja, requer a legalidade da função que efetivamente exerceu: lobista. Foi apoiador daquela administração da primeira à penúltima hora. Sim, penúltima. Porque, assim como outros, quando viu a água invadir o barco, pulou.

Exatamente assim como fez Roberto Monteiro, candidato terceiro colocado nas últimas eleições. Atuou ombreado a Fernandão. Foi braço político importante no primeiro mandato de Dinamite e, no segundo, tornou-se vice-presidente do Conselho Deliberativo. É inegável seu vínculo com Dinamite. É inegável seu vínculo com Fernandão. E por vínculo inegável, provavelmente o terceiro lugar nas últimas eleições, mesmo concorrendo com o fantoche amarelo, se explique.

2. “(…) o Identidade Vasco surgiu em 2011 como oposição a Eurico e ao então presidente Roberto Dinamite e sempre fomos e continuamos sendo, de forma unitária, absolutamente coerentes em relação a isso”.

Estranho que o grupo terceiro colocado nas últimas eleições tenha surgido “em oposição a Eurico” quando Eurico não possuía cargo executivo no clube. Oposição a quem lá não estava?

Estranho que o grupo terceiro colocado nas últimas eleições tenha surgido em 2011 em oposição a Dinamite, sabendo-se que sua liderança apoiava Dinamite, inclusive integrando e vencendo a eleição daquele ano para a mesa diretora do Conselho Deliberativo como chapa de situação.

Portanto, nada pode ser mais incoerente.

3. “Só assim será possível derrotarmos não só a gestão incompetente e ultrapassada da família Miranda, mas também os aventureiros de toda a espécie que enxergam no Vasco apenas boas oportunidades de negócios”.

Roberto Monteiro, candidato terceiro colocado nas últimas eleições, seu grupo, terceiro colocado nas últimas eleições, Fernandão, o lobista do MUV amigado com o grupo terceiro colocado e representado por Belaciano, o advogado de Brant, candidato amarelo, fantoche escolhido por Olavo Monteiro de Carvalho, são farinha do mesmo saco. Apoiaram até a penúltima hora a gestão catastrófica de Dinamite, que subtraiu o Vasco em todas as frentes possíveis e imagináveis.

Portanto, nenhum deles tem condição moral para falar a respeito de quem quer que seja. Se merecem porque não só abusam da mentira, como abusam das tentativas de sabotar o clube. Monteiro, que é Dinamite; Fernandão, que é MUV; e Julio Brant, que é preposto de Olavo, NUNCA MAIS!

CASACA!

Dois gols similares, duas formas distintas de abordá-los

 

 

O GloboEsporte.com perguntou ontem em sua página no Facebook após o gol olímpico de Nenê: “Já viu gol olímpico feio?”

Veja abaixo:

 

Resposta: sim, já vimos, embora nem o GE e nem a emissora a ele agregada tenham comentado sobre a feiúra do tento. Veja que gol feio abaixo:

Nós já sabemos a resposta, mas seria interessante as Organizações explicarem o porquê da distinção.

CASACA!

Pioneiro e histórico: Vasco é oficialmente o único carioca a disputar um Mundial de Clubes

 

Após resolução dá FIFA, divulgada nesta sexta dia 27/01/2017, ratifica-se aquilo que o Casaca! fala por anos: o Vasco é o único clube carioca a ter disputado um Campeonato Mundial Oficial da FIFA, se mantém invicto na competição e derrotou o Campeão da Champions League, classificado para a competição, algo repetido apenas por São Paulo, Internacional e Corinthians, nos anos de 2005, 2006 e 2012, respectivamente.

E lembrando que de todas as edições oficiais de mundial (2000 e 2005 em diante), esta foi a única que contou com 2 europeus e 2 sul-americanos, tornando-a especial.

Além disso, continuamos sendo o clube do Rio com o maior número de conquistas intercontinentais com peso de mundial: Torneio Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer de 1953 (substituto da Copa Rio, que foi disputada em 1951 e 1952) e o Torneio de Paris de 1957, ocasião em que vencemos o Real Madrid, então campeão europeu e que inspirou a criação da Copa Intercontinental.

Relembre todas as vitórias do Vasco na competição oficial na íntegra:

 

https://youtu.be/7uJLG8SXKSI

 

https://youtu.be/0VxqEZs_11c

 

https://youtu.be/wVk4gjxepu8

Casaca !

 

Você pagou com traição…

O palmeirense Edmundo, cujos malfeitos, embora prescritos, não foram esquecidos, aproveita-se da sua posição de comentarista para vociferar contra o Vasco. Sua fala, porém, depõe contra o próprio. Desnuda o seu rancor e evidencia sua ignorância, traindo-o ao melhor estilo “animal”.

Como noticiado pela imprensa, até houve por parte do Vasco interesse na contratação do atleta Diego Souza. O interesse, porém, esbarrou na milionária engenharia financeira que seria necessária para avançar.

Isso porque, o desenrolar de qualquer negociação junto ao referido atleta, além dos valores a serem desembolsados para sua aquisição junto ao Sport, obrigatoriamente passaria por uma composição no processo em que a empresa DSA EVENTOS pretende receber do Clube a quantia de R$ 5.358.155,64, atualizada até 24/04/2015. Sem falar na reclamação trabalhista que gira em torno de 500 mil reais.

A milionária dívida tem origem em mais um de tantos erros crassos dos antigos administradores, aos quais o Sr. Edmundo, sua chapa “Sempre Vasco/Cruzada Vascaína” e seu parceiro advogado fizeram questão de auxiliar com a prorrogação dos mandatos em agosto de 2014, vã tentativa que tornaria possível um golpe no pleito eleitoral daquele ano.

Aos fatos: os luminares dirigentes de então, amadores e profissionais, quando da saída do atleta Diego Souza para o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, se limitaram a documentar a rescisão do contrato de trabalho, nada tendo disposto acerca do contrato de direito de imagem, cuja vigência iria até 31/03/2015.

Deste modo, além de não pagarem a rescisão trabalhista, permitiram que a empresa DSA EVENTOS executasse o contrato de uso de imagem do atleta pela integralidade dos valores, e não apenas em relação às 4 (quatro) parcelas que estavam em atraso, que totalizavam à época 320 mil reais.

Não fosse isso suficiente para inviabilizar financeiramente qualquer investida sobre o atleta Diego Souza, há um outro fato de extrema relevância ignorado no rancoroso vaticínio de Edmundo. O comentarista, que ao longo de sua carreira assinou dezenas de contratos e se diz “formado em gestão desportiva”, bateu mais um pênalti para fora. Parece não ter aprendido ainda que a saída de um atleta de futebol antes do término do contrato não depende apenas de sua vontade pessoal, mas de questões contratuais e regulamentares (FIFA) junto ao Clube detentor dos direitos federativos (no caso o Sport), como, por exemplo, e no mínimo, a cláusula indenizatória desportiva. Isso é basilar!

Aproveitando o ensejo, fica sugerida ao comentarista a leitura da Lei Pelé!

Assim, claro está que não houve rejeição alguma. Nem poderia, pois como as circunstâncias acima demonstram, a contratação do atleta se apresentou financeiramente impossível dentro da política de responsabilidade da atual gestão. Responsabilidade, aliás, deveria ser a palavra a nortear o comentarista em sua função, afinal é melhor se calar e deixar as pessoas na dúvida do que ser traído pelas próprias palavras e acabar com qualquer interrogação que antes pudesse existir a seu respeito, expondo a todos quais os seus reais interesses.

CASACA!

Freguesia incomodada

Segundo a coluna “De Prima” do jornal “O Lance!”, o deputado federal Chico Alencar falou o transcrito abaixo:

“Sempre os dirigentes pareciam mafiosos. E muitos continuam até hoje. Tem um até que tem um time invicto na segunda divisão.”

O nobre deputado tem 3 motivos para andar incomodado:

1) Com Eurico Miranda, o respeito voltou. Ponto.

2) Dentro da invencibilidade histórica, por ele mesmo citada, um dos times mais enfrentados pelo Vasco nesta campanha foi o dele.

3) Em termos de futebol, Chico é farinha do mesmo saco de Eduardo Cunha: torce pelo Flamengo.

Casaca!

Distorções em xeque

A mídia convencional e seus servos do sistema resolveram mesmo desvalorizar de forma categórica inúmeros torneios vencidos pelos maiores clubes brasileiros ao longo de sua história.

Os padrões adotados daquilo que é oficial e amistoso fazem Pelé não chegar a 800 gols na carreira, Romário ser o maior de todos os tempos com 762 gols, o tcheco Josef Bican o segundo, um gol atrás do baixinho, e o rei do futebol apenas o terceiro colocado.

O grande problema está na completa falta de bom senso e mesmo de conhecimento dos que se arvoram em adotar critérios preguiçosos da entidade máxima do futebol (que tanto criticam) padronizados única e exclusivamente para ela, FIFA, ter o controle total de dados, sem necessidade de esmiuçar o histórico futebolístico mundial e suas nuances em cada país.

Para a FIFA, o Flamengo, por exemplo, jamais enfrentou um clube europeu em partida oficial. O mesmo ocorreu com o Atlético-MG, Cruzeiro, Fluminense e Botafogo. Já o Santos nunca venceu uma partida oficial contra europeus, assim como o Grêmio.

Quando vemos pela TV falas orgulhosas fazendo referência ao time de 1977 do Vasco como a maior sequência invicta oficial do clube, a mensagem subliminar ali expressa é a de que o Troféu Ramon de Carranza e o Torneio de Paris são meros amistosos, nada além disso, como a Taça Teresa Herrera também o seria. Teriam o mesmo peso estatístico de um Vasco x Combinado de Petrópolis, disputado em 1988 e vencido pelo clube por 11 x 0.

Com isso o Vasco – ÚNICO CLUBE BRASILEIRO A POSSUIR AS TRÊS CONQUISTAS MENCIONADAS ACIMA – além de Santos, Palmeiras, Botafogo, Fluminense, Flamengo, Atlético-MG, São Paulo e Corínthians deveriam se contentar por terem vencido competições meramente amistosas.

Aliás vendo as imagens da época pôde se notar como os atletas de Vasco e Real Madrid atuaram de forma amistosa na final do Torneio de Paris de 1957. Aquilo não valia nada (para a FIFA nada). Uma bobagem…

O time do Vasco, Campeão Carioca de 1977, possui três recordes quase impossíveis de serem quebrados.

1 – É o time na história do Campeonato Carioca com mais tempo sem sofrer gols. Foram 17 partidas, mais 78 minutos do jogo contra o Bonsucesso, na antepenúltima rodada da Taça Guanabara e a prorrogação da decisão do segundo turno frente ao Flamengo. Sem considerar o período de acréscimos dos jogos temos 1.638 minutos sem ter levado um único gol. E o goleiro Mazaropi está na história por isso.

2 – É o time com a menor média de gols sofridos em toda a história da competição (0,17 gol por jogo).

3 – É o time com o maior saldo de gols da história dos Campeonatos Cariocas em todos os tempos. A equipe fez 69 gols e tomou apenas 5 na competição, totalizando 64 gols de saldo.

Ocorre que no meio do campeonato, primeiro em junho, depois em agosto, o clube excursionou à Europa e lá colheu resultados ruins. Perdeu para o Paris Saint Germain-FRA na disputa do Torneio de Paris e para o Atlético de Madrid, na luta pelo Troféu Ramon de Carranza.

Do exposto acima, por sinal, se dá outra invencibilidade torta. A do goleiro Mazaropi, sem levar gols no estadual desde os 13 minutos do primeiro tempo da partida contra o Bonsucesso (18/05/1977), relembrada pelo Casaca! há poucos dias no quadro “Vasco Hoje”, mas vazado nas duas competições, tomando nelas 9 gols em 4 jogos, contra Anderlecht-BEL, PSG-FRA, Atlético Madrid-ESP e Cadiz-ESP. Reiterando, as disputas ocorreram nos meses de junho e agosto, respectivamente.

Além disso, em mais 7 amistosos, o goleiro levou outros 7 gols. Já encerrado o Campeonato Carioca, antes do início do Brasileiro, outros 5 em 2 jogos.

Agora, considerando apenas os amistosos mesmo, partidas que não valem taça e são meros encontros entre duas equipes, algumas coisas precisam ficar claras. Uma sequência oficial invicta deve estar dentro de sua sequência geral e a história já mostrou como encaram isso os clubes que buscam se manter invictos durante muitos jogos, utilizando amistosos para tal.

Os exemplos comportam dois clubes brasileiros conhecidos.

Entre 1977 e 1978 o Botafogo mantinha uma sequência invicta. Terminara o Campeonato Brasileiro de 1977 sem perder uma única partida, embora nem se classificasse à semifinal da competição. A invencibilidade chegava a 22 jogos na ocasião, contando as duas rodadas finais do Campeonato Carioca mais dois amistosos. A fim de aumentá-la e ainda se preparar para o Campeonato Brasileiro de 1978, que seria disputado entre março e agosto, a equipe atuou em seis amistosos no prazo de 17 dias.

No segundo compromisso da série, contra o Uberlândia, na casa do adversário, empatava em 2 x 2 quando o árbitro Hélio Cosso – que já havia anulado um gol legal do time anfitrião quando o placar era de 2 x 1 para o Uberlândia – marcou pênalti a favor da equipe do triângulo mineiro, cometido por Mário Sérgio (mão na bola após cobrança de falta efetuada por Ferraz) já quase no fim.

Zagallo, técnico alvinegro, partiu para cima do árbitro, não aceitou a marcação e tirou o time de campo sem que o pênalti fosse cobrado. O placar de 2 x 2 foi mantido e o Botafogo partiu para mais 28 jogos invictos, sendo 4 amistosos e 24 oficiais. Por qual razão Zagallo teria ficado tão nervoso, descontrolado se a sequência oficial permanecia intacta? Pelo fato de ele e o universo inteiro saberem que a perda de um jogo (amistoso, não amistoso) quebra qualquer sequência.

O segundo exemplo se dá com o Bahia em 1982.

Eliminado pelo Guarani por 1 x 0 no Torneio dos Campeões daquele ano, a equipe baiana jogou 38 vezes pelo Campeonato estadual da Boa Terra sem sofrer qualquer derrota. Neste período atuou também em 5 amistosos, totalizando 43 partidas sem perder.

Aproveitando a maré e de olho na invencibilidade obtida pelo Botafogo entre 1977/78, o clube baiano começou a marcar amistosos o quanto pôde até o fim do ano (foram 5 em 10 dias). Nos três primeiros conseguiu manter sua invencibilidade, mas no quarto foi derrotado pelo Treze-PB, que fez uma grande festa pela quebra, lembrada até hoje pelos torcedores do clube, com muito orgulho.

Para o próprio Bahia a sequência havia sido quebrada de forma inequívoca. Tanto é que o número de jogos oficias invictos da trajetória do Botafogo era de 44 e tal fato não entusiasmou o clube baiano a incentivar ou reverberar isso no início do Campeonato Brasileiro do ano seguinte, no qual foi derrotado na segunda rodada pelo Mixto, em Cuiabá.

A distorção criada nos últimos tempos por alguns meios de comunicação, reféns de um método torto iniciado por entidades que não cumprem sua função de preservação da história do esporte, mas sim de preservação da história que desejam contar, traz inúmeros prejuízos às instituições praticantes do futebol, as quais veem conquistas emblemáticas serem postas num lugar menor.

Quando se desfaz  de dois torneios qualificados e bastante conhecidos tanto na América como na Europa (o Torneio de Paris e o Troféu Ramon de Carranza), a pretexto da inclusão de uma campanha não invicta como a maior invicta oficial, diminui-se os feitos obtidos pelo próprio clube nos anos de 1957, 1987, 1988 e 1989.

Por outro lado, quando se tenta ignorar a perda de um amistoso como se não maculasse uma sequência invicta oficial está sendo desconsiderado aquilo que os maiores interessados apregoaram em uma sequência deles mesmos. Desrespeita-se aí o próprio “modus operandi” dos clubes na época.

Mas será difícil ouvir da imprensa que no Rio de Janeiro só o Vasco participou de um mundial (2000), aliás de dois pois a Copa Rio de 1951 foi oficializada pela entidade e confirmado isso no ano passado, que dos clubes do Rio, Flamengo, Fluminense e Botafogo nunca atuaram numa partida oficial contra europeus , apenas o Vasco tem essa primazia (E VENCEU TODOS OS CONFRONTOS!), que Pelé não tem mil gols “oficiais” na carreira, que o maior artilheiro da história do futebol mundial é Romário (cria do Vasco).

Não será fácil o narrado acima sair dela própria, que tem certa dificuldade de dar a devida notoriedade ao primeiro título oficial conquistado por um clube brasileiro no exterior, o Sul-Americano de 1948, ganho pelo Expresso da Vitória. Não pela conquista em si, mas pelo fato de o clube ser Bicampeão Sul-Americano, com a anuência oficial da Conmebol em 1996 a respeito disso, pois aquele título foi posto no patamar de Taça Libertadores da América com o convite ao Vasco para participar da Supercopa Libertadores (na qual só atuavam campeões de Libertadores) a partir do ano seguinte.

Rumo à maior sequência geral invicta da história do clube (35 jogos) e a mais quebras de sequências oficiais e gerais externas, pois temos hoje, para a alegria de todos os vascaínos, a maior interna de nossa história quebrada, a do Expresso da Vitória (1945/46), constituída de 27 partidas oficiais na época e que em nada diminui o timaço de Rodrigues, Barbosa, Augusto, Rafanelli, Berascochea, Eli, Argemiro,  Ademir, Lelé, Isaías, Jair e Chico, Campeão Carioca invicto com 13 vitórias e 5 empates (tal qual em 2016) e Municipal Invicto (certame disputado antes do Campeonato Carioca), com 100% de aproveitamento na ocasião, competição na qual o Vasco seria Tetracampeão dois anos depois (1944/45/46/47).

Casaca!

 

 

 

Nota do CASACA!

Nota do Casaca!

O Casaca! parabeniza a diretoria, comissão técnica, jogadores e todos aqueles que contribuíram para a belíssima conquista do Campeonato Estadual, tendo sido realizada pela sexta vez na história de forma invicta.

O Casaca! parabeniza a torcida do Vasco, que deu show em São Januário, em Cariacica, em Brasília, em Manaus e por fim, no Maracanã, demonstrando toda a sua grandeza e importância.

Em breve, o Casaca! anunciará um grande evento de comemoração pelo título, deixando desde já convidados todos os membros da diretoria, Beneméritos e Grandes Beneméritos, conselheiros, funcionários, sócios e torcedores, todos fundamentais na construção da magnífica história deste clube.

Rumo ao Bi da Copa do Brasil!

Casaca!