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Os curiosos pontos de vista dos jornalistas esportivos da ESPN Brasil

No programa Sport Center da ESPN Brasil, veiculado dias após o empate entre Vasco x Internacional-RS, no primeiro turno do Campeonato Brasileiro 2015, foi escolhida como uma das imagens da semana pela equipe do canal, a comemoração do gol de empate marcado pelo Vasco. A imagem mostrava Eurico Miranda, presidente do clube, na sala da presidência, com dois de seus netos abraçados a ele.

Greco classificou a cena como deprimente.

Após a entrevista coletiva dada por Eurico Miranda hoje e sendo todos os que acompanham futebol neste país sabedores dos prejuízos que tem sido cometidos contra o Vasco e os benefícios dados a clubes catarinenses em sequência, Grecco classificou a coletiva do presidente vascaíno como um standup, papo furado.

 

Casaca!

PS: Melhorem as previsões nos jogos Vasco x Flamengo. A equipe tem errado muito os palpites e por unanimidade que, como dizia Nelson Rodrigues, é burra.

 

 

 

Eterno vice, por que o incensado Murakami nunca leva o Nobel de Literatura?

Na manhã desta quinta-feira (8), o Nobel de Literatura foi anunciado para a escritora bielorrussa Svetlana Alexievich. Mais uma bola na trave para o japonês Haruki Murakami, uma espécie de “Flamengo da literatura”, que todo ano aparece como um dos favoritos a levar a honraria, mas não leva.

Desde 2004 é possível encontrar notícias que apontam o autor de “O Incolor Tsukuro Tazaki e Seus Anos de Peregrinação” como forte candidato ao maior dos reconhecimentos literários, sondagem que se intensifica após 2009, quando foi lançada a trilogia “1Q84”, sucesso em todo o mundo. Seu nome quase sempre vem acompanhado do norte-americano Philip Roth, outro “eterno vice” do título oferecido pela Academia Sueca. Justiça aos apostadores seja feita: neste ano, pelo menos, a escolhida era a nº1 nas listas de apostas em Londres.

Mas o que faz com que Murakami não caia nas graças da Academia Sueca? Ele não teria o estilo que agrada a Academia? Seria um escritor popular demais para a tal prêmio? Essa última possibilidade está em alta entre críticos e escritores brasileiros.

Para Henrique Rodrigues, doutor em Letras pela PUC-RJ e autor de “O Próximo da Fila”, “Murakami vem disputando com o Roth para ver quem fica no eterno segundo lugar, um tipo de Flamengo  literário. Talvez o japonês seja pop demais para o vetusto prêmio da Academia Sueca. E por ser mundialmente lido por muitos jovens, talvez o coloquem num lugar menos ‘sério’ na hierarquia literária”.

É porque estão esperando ele ficar mais velho. [Vão premiá-lo] quando ele não tiver mais o que fazer com a grana
Marcelino Freire, escritor

Autor de “As Fantasias Eletivas” e “História da Chuva”, o escritor Carlos Henrique Schroeder, segue linha semelhante. “Eu sou fã da literatura japonesa, sempre retorno às leituras de [Yukio] Mishima, [Jun’Ichiro] Tanizaki e [Yasunari] Kawabata. Mas sinceramente acho que é mais fácil algum autor ou alguma autora obscura japonesa ganhar o prêmio do que o Murakami. Gosto e respeito ele, mas acredito que essa pegada pop não agrade a Academia Sueca, um tanto conservadora”.

Já Rafael Gallo, autor do recém-lançado “Rebentar”, imagina que o fato de o Nobel ser decidido por um grupo de poucas pessoas possa ser uma das razões para que Murakami não tenha sido agraciado até aqui. “Talvez alguém ali tenha votado pelo Murakami, mas pode ser uma pessoa menos incisiva, diferente de quem defendeu o vencedor de cada ano. Ainda que as forças externas entrem no jogo, no fim das contas isso tudo cai na mão de um grupo de seres humanos que toma decisões tão passíveis de acordo ou desacordo quanto qualquer outra opinião, inclusive essas que damos aqui, ou a de que o Murakami seja realmente um candidato mais próximo do Nobel, e não só uma expectativa de quem não está no comitê de decisão.”

Questões políticas

É senso comum que o Nobel não olha apenas para a qualidade literária de seus premiados, mas também para como eles lidam com questões políticas, algo lembrado por Rogério Pereira, editor do jornal literário Rascunho e autor de “Na Escuridão, Amanhã”. “Murakami é apenas um bom autor pop japonês, interessante como ficcionista. Mas nunca apostei nele para o Nobel de Literatura. E, além disso, a obra de Murakami tem pouca força política — algo que o Nobel valoriza muito, basta ver os últimos vencedores. Há muitos autores com mais chances do que Murakami de levar o Nobel. Para citar apenas um: [o israelense] Amós Oz”.

Editor da E-Galáxia e da revista literária Peixe-elétrico, além de mestre em história social pela USP, Tiago Ferro, por sua vez, traz um outro viés para a questão: “por que Murakami deveria ter levado?”. Para ele, a procura pelos motivos da não premiação do japonês “parte do princípio de que há uma recorrente injustiça em não premiá-lo. Ele seria então uma unanimidade? Certamente entre as figuras bem cotadas ele se tornou o mais pop. Não tenho a informação exata, mas provavelmente é um do que mais vende livros em todo o mundo entre os finalistas.”

Continuando em seu argumento, o editor afirma que não acha errado que critérios políticos – que entende como “Iluminar certos momentos históricos opacos e realidades pouco exploradas” – interfiram na escolha do Nobel, desde que as qualidades literárias estejam comprovadas. Por fim, juntando as duas frentes e ponderando que é um “prêmio concedido a partir do cânone ocidental, portanto há sempre certa confusão entre política e literatura, o que só atesta nossa ignorância…”, conclui: “Sucesso de vendas e público não confere qualidade literária ou justificativa política para a escolha do vencedor. O que não quer dizer que Murakami não seja um bom escritor.”

E há ainda quem enxergue uma espécie de “trollagem” da Academia para que Murakami por ora não tenha recebido o prêmio. “É porque estão esperando ele ficar mais velho. [Vão premiá-lo] quando ele não tiver mais o que fazer com a grana”, brinca o escritor Marcelino Freire, de livros como “Angu de Sangue” e “Contos Negreiros”.

Vale lembrar que o Nobel rende vencedor 8 milhões de coroas suecas (cerca de R$3,7 milhões pela conversão atual) e que o japonês está com 66 anos anos.

Enquanto o prêmio não vem – se é que um dia virá –, Murakami segue como um dos escritores mais populares do mundo, com livros traduzidos para mais de 50 línguas. Os japoneses, por sua vez, ainda depositam nele a esperança de terem o terceiro Nobel de Literatura da história do país, que já comemorou as nomeações de Yasunari Kawabata, em 1968, e Kenzaburo Oe, em 1994.

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Comentário do Casaca!

Fizemos uma pequeníssima correção no texto, em nome da verdade dos fatos.

Segue abaixo o link original com o descuido do autor da matéria.

http://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2015/10/08/eterno-vice-por-que-o-incensado-murakami-nunca-leva-o-nobel-de-literatura.htm

 

O contra ataque da mídia antiVasco

Após a vergonhosa “palpitaria” dos sabidos da ESPN no confronto diante do queridinho também daquela mídia, vencido pelo Vasco na Copa do Brasil, os “torce contra” da emissora surgiram com um papo de que se preocupam com arbitragens favoráveis ao Vasco no futuro, como se estas fossem um perigo aos adversários do clube que detestam, conservando-o na primeira divisão em detrimento dos outros em função disso.

Vamos aqui relembrar os erros de arbitragens contrários ao Vasco neste Campeonato Brasileiro, que apesar da péssima campanha do time ocorreram como é comuníssimo acontecer nesta competição através dos anos.

Vasco 1 x 1 Internacional-RS – 3ª rodada

1 – Pênalti em Gilberto não marcado no segundo tempo

2 – Pênalti em Guinazu não marcado no segundo tempo

Sport 2 x 1 Vasco – 7ª rodada

1 – Pênalti em Gilberto (cotovelada na cara que fez o atleta sangrar) não marcado no segundo tempo

Vasco 1 x 0 Avaí – 9ª rodada

1 – Gol mal anulado de Gilberto no primeiro tempo

Goiás 3 x 0 Vasco – 20ª rodada

1 – Pênalti mal marcado a favor do Goiás, supostamente cometido por Rodrigo no primeiro tempo

2 – Expulsão injusta de Jorge Henrique aos 19 minutos do primeiro tempo

3 – Pênalti não marcado sobre Nenê no segundo tempo

4 – Pênalti mal marcado a favor do Goiás, supostamente cometido por Rodrigo no segundo tempo

Vasco 1 x 2 Atlético-MG – 23ª rodada

1 – Gol ilegal do Atlético-MG (o segundo, marcado no primeiro tempo), pois no início da jogada houve falta sobre Jorge Henrique não marcada,

Vasco 2 x 0 Atlético-PR – 25ª rodada

1 – Pênalti não marcado a favor do Vasco, cometido sobre Rodrigo no primeiro tempo

Fora isso ainda tivemos na Copa do Brasil:

Vasco 1 x 0 Flamengo – Oitavas-de-final – 1º jogo

1 – Pênalti não marcado sobre Anderson Sales no segundo tempo

2 – Canteros foi poupado de ser expulso no segundo tempo após falta por trás em Guinazu, quando já tinha cartão amarelo

Vasco 1 x 1 Flamengo – Oitavas-de-final – 2º jogo

1 – Gol irregular do Flamengo validado pela arbitragem no primeiro tempo, em lance no qual Cesar Martins, zagueiro rubro-negro, participa da jogada de forma clara e inequívoca.

Sobre favorecimentos do Vasco nas duas competições, podemos citar um pênalti de Luan cometido no primeiro tempo da partida contra o Figueirense pelo Brasileiro e o gol do Vasco marcado na primeira partida das oitavas-de-final da Copa do Brasil, assinalado por Jorge Henrique (impedimento de Riascos), ocorrido cinco minutos depois do pênalti não marcado a favor do Vasco.

Portanto, à turma da ESPN, torçam contra descaradamente, mas não tentem pressionar as arbitragens contra o Vasco, fazendo ilações irresponsáveis sobre o futuro, afinal não costumam ter vocação para acertar tais previsões.

Casaca!

 

Sobre mais fantasias da mídia

O jornalista Cosme Rimoli, do R7, resolveu criar uma fábula na qual pôs emissários de Eurico Miranda indo à CBF para tentar virar a mesa ou coisa que o valha e chegou à conclusão que o mandato do presidente vascaíno corre risco pela insatisfação de conselheiros amarelos, tendo no fim anunciado que o Vasco teria jogado a toalha no Campeonato Brasileiro, passando Eurico a dar a Jorginho o conselho de que se preocupasse tão somente com a Copa do Brasil.

Esta série de bobagens se juntam a outras ditas pela mídia afora, torcendo como nunca para que o clube não se recupere e tentando ainda criar no vascaíno um sentimento de vergonha por acreditar numa reviravolta, como se não fosse possível, embora o seja.

De fato o Vasco pode pensar em ganhar a Copa do Brasil, já os cento e tantos clubes das Séries A e D, que tem saldos melhores, mais gols, etc… vão ter que torcer contra ou a favor do Vasco pela TV, inclusive os mais queridinhos da mídia.

No último sábado uma faixa de um torcedor dizendo “Eu resolvi acreditar” causou polêmica. Vascaínos se sentiram ofendidos por ela, uma vez que a ordem de fora para dentro do Vasco talvez seja deixar de apoiar mesmo.

O torcedor do Vasco pode se dizer envergonhado pela campanha, revoltado, etc…, mas é Campeão em 2015, está na disputa por uma vaga na Libertadores e sabe que o Vasco só depende dele próprio para reverter a situação em que se encontra. Mas também precisa dele, torcedor, presente e apoiando o time, independentemente da ridícula campanha feita pelo clube até aqui no Brasileiro deste ano.

Casaca!

 

Comentários coerentes, otimistas e sem politicagem!!!

Será que o Atlético-PR que sofreu no campeonato paranaense, que já trocou 3 treinadores esse ano, tem um elenco muito superior ao VASCO??? Óbvio que não, tanto que no último jogo mesmo o VASCO com 5 desfalques e perdendo o Serginho durante a partida, foi um jogo igual até a marcação do pênalti aos 11 minutos do 2º tempo, que se fosse marcado a favor do VASCO iriam dizer que não foi… Então, qual é a razão do Atlético-PR está liderando a competição e o VASCO está em penúltimo lugar??? Nós não temos uma bola de cristal, ainda tem muita coisa para acontecer nesse Brasileiro, porém 2 coisas nos chamam a atenção:

1) A Imprensa Paranaense através dos seus Comentaristas, alguns com histórias ligadas ao Atlético-PR, antes dos jogos eles criam uma atmosfera positiva: “Vamos lá Furacão, Rumo ao Título”… Em nenhum momento eles se lembram que lutaram para não cair no Estadual ou ficam jogando o time para baixo com esse papinho de que “o Brasileiro é diferente do Estadual” (Óbvio, assim como a Champions League é diferente da Libertadores)… O Pensamento lá é otimista, eles olham para frente e não fazem politicagem, olha que a Diretoria do Atlético-PR várias vezes questionou a Dona Rede Globo e proíbe algumas Rádios de entrarem na Arena da Baixada, mesmo assim não existe por parte da Imprensa local uma perseguição, um patrulhamento, eles conseguem separar as coisas e fazem o trabalho deles, valorizando e respeitando o clube, a instituição, coisa que no Rio de Janeiro somente o flamengo tem esse “direito” e recebem por parte da imprensa rubro-negra todo o “carinho” e ainda contam com total apoio de alguns “pseudos vascaínos” que adoram babar o ovo deles!!!

2) Essa politicagem gera um pessimismo que atinge diretamente os Torcedores e respinga nos Jogadores, criando um atrito desnecessário, desmotivando ambos os lados, o Torcedor abandona o time, o Jogador não se empenha mais nos treinos e quem perde com isso é o CLUB DE REGATAS VASCO DA GAMA. Somando os 3 jogos que fizemos em casa no Campeonato Brasileiro: Goiás, Internacional e Ponte Preta, não tivemos 15 mil pagantes, isso com o ingresso mais barato custando R$ 60,00 o Sócio e o Estudante pagando R$ 30,00. O Atlético-PR, sem nenhuma mega contratação, sem nenhuma grande estrela, mas contando com o apoio da Imprensa Paranaense, que motiva os seus torcedores e o time, eles jogando no sábado 22hs com o ingresso mais barato custando R$ 100,00 levaram mais de 15 mil pagantes, essa é a grande diferença na Tabela do Campeonato, estádio cheio, time local motivado, o time visitante acuado e uma arbitragem pressionada!!!

RESUMO: Somente a Torcida do VASCO poderá reverter esse quadro e não esperem da imprensa carioca nenhum tipo de ajuda e mobilização, pelo contrário, se fossemos depender deles o ano acabaria em Junho. Então Vascaínos, não esperem as últimas rodadas como aconteceu em 2008 e 2013 para apoiarem, o time precisa do apoio agora na 7ª rodada contra o Cruzeiro no Sábado a noite em SÃO JANUÁRIO, o nosso estádio com menos de 5mil pagantes nenhum visitante vai respeitar o VASCO, agora o nosso estádio com mais de 15mil pagantes pode trazer qualquer grande clube da Europa que sentirá a pressão, desde que esses torcedores saibam jogar junto com o time, não adianta no 1º gol do adversário ficar com a cara amarrada e vaiar o time o jogo inteiro, é nessas horas que o VERDADEIRO VASCAÍNO se diferencia dos OPORTUNISTAS!!!

Fonte: Jornal Vascaíno

Corrigindo a Flapress

Ao site do Yahoo:

1. Flamengo não ganhou, empatou.

2. Vasco não perdeu, empatou.

Ao jornal O Globo e seu decadente colunista Fernando Calazans:

1. Você está certo, senhor Calazans. Temos torcida em qualquer lugar do Brasil e do mundo, mas o jogo foi em Florianópolis, e não em São Januário.

Equipe Casaca!

Arbitragem desastrosa estraga o clássico com mais um erro grosseiro que prejudica o Vasco contra o Flamengo – o sexto desde 2010!

A disputa que já seria tensa por toda a rivalidade histórica, valer vaga na final do Estadual e pelo imbróglio Fla-Flu x FERJ/Eurico Miranda se transformou numa guerra pela péssima arbitragem no aspecto disciplinar comandada por João Batista de Arruda.

O lance capital: Jonas, afobado e nitidamente pilhado, levantou demais o pé e acertou violentamente o rosto de Gilberto. Imprudência, mas agressão para cartão vermelho direto, sem necessidade de replay para constatar. Aos dez minutos de jogo, só um cartão amarelo. Não por acaso, sete minutos depois Vanderlei Luxemburgo trocou o volante por Everton e admitiu que foi para evitar a punição.

Tudo a seguir no Maracanã foi consequência. Se aquela entrada não era para expulsão, qual seria? As mais notáveis: Cirino entrou para rachar em Guiñazu, Dagoberto agrediu Bressan. O árbitro, pressionado e certamente informado sobre o equívoco de não ter expulsado o rubro-negro, se intimidou, em outros lances tentou compensar sendo menos rígido com os vascaínos. Se perdeu em dez cartões amarelos, nenhuma expulsão.

O jogo em si foi de fraco nível técnico. Madson foi o melhor em campo. Perfeito na marcação e no apoio. Seguido de perto por Paulo Victor, responsável pela manutenção do empate no período de domínio cruzmaltino que preserva a vantagem do Flamengo para a partida decisiva.

Dentro deste contexto de ligeira superioridade vascaína, embora o Fla também tenha desperdiçado chances cristalinas, a não expulsão de Jonas torna-se um equívoco que pode ajudar a definir um dos finalistas do torneio regional. Em tese, o Vasco teria pouco mais de 80 minutos com um homem a mais. Poderia ser derrotado em um contragolpe ou também ter um homem expulso, mas as chances de vitória aumentariam consideravelmente.

Sem dar voz às teorias de conspiração criadas pelos torcedores nem acusar sem provas, o fato é que no retrospecto recente o Vasco vem sendo prejudicado seguidamente por erros grosseiros de arbitragem nos duelos contra o Flamengo.

Desde o toque de braço de Williams dentro da área do Fla, admitido pelo próprio jogador, aos 42 minutos da segunda etapa da vitória rubro-negra por 2 a 1 na semifinal da Taça Rio de 2010. Passando pelos pênaltis claros de Léo Moura sobre Bernardo e do próprio Willians sobre Diego Souza nos dois empates pelo Brasileiro de 2011 – que comprometeram o Vasco na disputa do título com o Corinthians.

Até o gol de falta de Douglas em que a bola entrou nitidamente, também sem necessidade de replay, na vitória rubro-negra por 2 a 1 na fase classificatória, e o impedimento de Marcio Araújo que valeu o empate em 1 a 1 na decisão e o título estadual em 2014.

(Não disponibilizo aqui os vídeos com os lances destacados porque estes contêm ofensas e acusações dos vascaínos nos títulos e até em imagens. Não é esta a intenção do post. Mas não é difícil encontrar).

Lances discutíveis acontecem em todos os clássicos e certamente o Flamengo foi prejudicado em alguns. É importante também diferenciar o que acontece no calor da partida e o “jogo da TV”, como bem define o nosso Paulo Calçade. O gol de empate que valeu a 33ª conquista do Carioca no ano passado, por exemplo, não provocou reclamações no momento, apenas com a imagem em ângulo favorável.

Só que a equipe de arbitragem está lá para minimizar os erros. A irregularidade não marcada deveria ter sido clara para o assistente. Valeu taça. Negou ao Vasco o título que não vem desde 2003.

Aqui não há espaço para clubismo ou a mínima sugestão de “esquema” ou complô. Só não mais é possível jornalisticamente observar seis absurdos contra um mesmo clube em clássicos entre gigantes tradicionais e populares do futebol brasileiro nos últimos cinco anos sem pontuá-los e relacioná-los. Ainda que envolvam escalações, momentos e diretorias diferentes.

A não expulsão de Jonas é um equívoco que pode não ter o peso dos demais. Mas também corre o risco de separar o Vasco de mais uma disputa de título. Se “o respeito voltou”, cabe questionar a comissão de arbitragem da FERJ (COAF). Mas buscando soluções, sem pressão para tentar um favorecimento no próximo domingo.

Nem “tudo armado”, nem “roubado é mais gostoso”. Apenas um clássico em que se fale mais de bola, técnica, tática, emoção e menos das polêmicas do apito. Será possível?

Fonte: ESPN Brasil

Primeira resposta aos rubro-negros (ou roubo-negros) da imprensa

A partida entre Vasco e Nova Iguaçu terminou e a imprensa roubo-negra pôs o seu bloco na rua. Primeiro, com uma matéria do UOL, daquelas plantadas em que se “esconde” o nome de quem deu a declaração (talvez até por ninguém ter declarado nada), na qual se citava que o Flamengo teme que no jogo do próximo domingo diante do Vasco se marque um pênalti contra ele. Velha prática roubo-negra e da mídia roubo-negra, que tem por intenção pautar a arbitragem antecipadamente. Assim, qualquer pênalti – ainda que existente – fará com que o juiz da partida redobre um procedimento corriqueiro em jogos em que está em campo o Flamengo e pense, em vez de duas, quatro vezes antes de qualquer marcação.

Hoje, o capitão do time de colunistas-torcedores-flamenguistas do jornal O Globo entra em cena com o mesmo objetivo. Volta a falar de aliança política entre os presidentes da Federação e do Vasco para pressionar a arbitragem da partida do próximo domingo. Esbraveja com a jogada que resultou em pênalti diante do Bonsucesso e vai além, dizendo que a partir de agora qualquer lance duvidoso a favor do Vasco será vista como “mais uma” manobra da Federação.

Sem ir muito longe. Não foi preciso haver aliança entre o presidente da Federação e o Flamengo para a arbitragem confirmar o gol de empate do Flamengo frente ao Madureira neste campeonato de 2015, em bola que não entrou. Hoje, o Flamengo seria quarto colocado e teria a sua classificação seriamente ameaçada. Não foi preciso haver aliança entre o presidente da Federação e o Flamengo para que a arbitragem não enxergasse, a 3 metros de distância do lance, uma bola que entrou no gol roubo-negro meio metro, na partida entre Vasco x Flamengo da fase classificatória do Estadual 2014. Não foi preciso haver aliança entre o presidente da Federação e o Flamengo para que a arbitragem não enxergasse um gol assinalado por um jogador roubo-negro impedido por um metro e meio, último minuto da final do mesmo campeonato disputado entre Vasco x Flamengo, quando o Vasco vencia por 1×0. Isso sem esquecermos do Brasileiro de 2013, quando o Flamengo deveria cair para a segunda divisão e uma mutreta, com suspeita de pagamento/recebimento de propina, fez com que a queda fosse a da Portuguesa-SP.

Assim sendo, pouco se precisa raciocinar para descobrir que os colunistas-torcedores de O Globo, a imprensa que simpatiza com o roubo-negro e evidentemente os dirigentes do clube acreditam piamente na teoria que entrou para a história em 2014, exposta pelo então goleiro Felipe ao término da partida em que o Flamengo levantou a taça com uma lafranhagem: “roubado é mais gostoso”. Mas só nos olhos dos outros.

Não obstante, tais declarações, matérias, colunas e afirmações devem encher de brios os jogadores do Vasco, pois têm por intenção, também, desvalorizar a bela campanha que o time faz, desmerecer os feitos do (também dito por eles) “time fraco” do Vasco e abrir caminho para mais um campeonato conquistado pelo Flamengo na mão grande, na tunga, no assalto. Assim, tapem a boca dessa gente que os desqualifica: aplicação, garra e demonstração de que o que incomoda este pessoal, na verdade, é o ressurgimento do Vasco como clube de primeira linha.

CASACA!