A jornalista Marluci Martins do blog “Extracampo”, especialista em casos automotivos do Vasco, e que recentemente escreveu relevantes matérias sobre multas do carro do atacante Luis Fabiano e do ônibus do clube, poderia prosseguir este belíssimo trabalho jornalístico-investigativo-automobilístico produzindo um texto elucidativo sobre  imagem que circula em mídias sociais do ônibus do freguês da Gávea sendo guinchado. 

Poderia aproveitar e consultar algum especialista em arquibancadas de madeira da imprensa esportiva, e elaborar um dossiê sobre as polêmicas imagens de degraus da pocilga da Ilha quebrados e esburacados, colocando em risco a integridade física dos torcedores que ali se arriscam. 

Ficamos no aguardo.  

Casaca! 

A afirmação feita pelo jornalista André Schmidt do “Blog do Garone”, é a mesma que todo torcedor vascaíno faz.

E ele tem razão: se fossem a favor do Vasco, surgiriam matérias como esta de 27/03/2015 do Jornal “Extra”. Detalhe: a própria matéria afirma que todos existiram, com exceção de um que seria duvidoso, contra o Bonsucesso:

“Com nove desfalques, os vascaínos já entraram em campo sabendo que vencer o Boavista, em Saquarema, não seria missão das mais fáceis. E a vitória, suada, só veio graças a um pênalti. De novo. Com uma penalidade a seu favor nos acréscimos, o time de São Januário venceu por 2 a 1 e encostou na liderança do Estadual.

— O gol foi de pênalti, mas o Vasco foi merecedor. Porque buscou o resultado a todo momento — comentou o volante Lucas, um dos poucos a se salvar na equipe, que sofreu com a falta de entrosamento dos jogadores.

Com o de ontem, foram quatro pênaltis no total para o time, que lidera essa estatística na comparação com os outros grandes. A rotina de penalidades tem sido importante para os vascaínos, já que, dos 29 pontos conquistados, seis têm relação direta com os gols de pênalti.

Três deles (contra Fluminense, Bonsucesso e Boavista) decretaram a vitória no placar. Com uma curiosidade: todos no segundo tempo, sendo os dois últimos nos acréscimos.

Ao contrário do marcado contra o Bonsucesso, o desta quinta não foi polêmico. Com o 1 a 1 no placar até os 46m, Thalles foi derrubado na área. Anderson Salles, que também fez o primeiro, cobrou com categoria.

— O importante aqui era a vitória. Não poderíamos deixar de somar três pontos — disse o zagueiro.

O Vasco está colado no líder Botafogo, contra quem joga domingo, no Maracanã. O time cruz-maltino tem os mesmos 29 pontos que o Alvinegro e o Flamengo, mas leva desvantagem no saldo de gols e é o terceiro colocado, dois pontos à frente do Madureira, que fecha o G-4.

— Jogo muito difícil. Não é fácil mudar sete ou oito jogadores. Não que eles tenham desapontado, mas existe a falta de ritmo — disse o técnico Doriva.”

Link da matéria: https://extra.globo.com/esporte/vasco/time-com-mais-penaltis-no-estadual-vasco-ja-coleciona-tres-vitorias-gracas-as-infracoes-15710824.html

Vídeo do pênalti contra o Bonsucesso que mostra a bola batendo claramente no braço do zagueiro adversário. Narrador e comentarista concordam que o pênalti ocorreu:

Vamos aguardar então, o jornal “Extra” ou qualquer outro veículo da grande mídia, em nome da isenção e do bom jornalismo, fazer um levantamento detalhado dos 5 pênaltis contra o Vasco em apenas 4 rodadas, e os não marcados sobre o Pikachu na partida contra o Palmeiras e sobre Luis Fabiano no jogo contra o Fluminense.

Casaca!

Às vésperas da partida entre Vasco e Fluminense, disputada em São Januário, o Casaca! publicou matéria na qual separara todos os jogos disputados pelas equipes profissionais dos dois clubes, em confronto direto, atentando para o fato de que não perdíamos o clássico há 44 anos, ou seja, desde 1973, permanecendo a escrita após a vitória do último sábado.

Houve um equívoco da equipe em afirmar que no dia 10/03/1962 a partida vencida pelo Vasco por 4 x 3 em seu estádio foi válida pelo Campeonato Estadual, erro corrigido horas depois. O jogo valeu pelo Torneio Rio-São Paulo, tradicionalmente realizado nos primeiros meses do ano, entre 1950 (única edição iniciada em dezembro do ano anterior) e 1966, com a exceção de 1956, ano em que não foi disputado.

O site UOL pareceu ter cometido o mesmo deslize, exatamente no mesmo jogo, entre 45 disputados, pois errou da mesma maneira, considerando o jogo de 1962, como tendo sido realizado pelo Campeonato Carioca e não pelo Torneio Rio-São Paulo, como é o correto. Pareceu até colagem da matéria publicada por nós e se fosse também não haveria mal nenhum.

Outras matérias nossas, se reverberadas por outras mídias, trarão ao torcedor vascaíno mais informação, com qualidade e competência.

Casaca!

O neto dos Marinho diz que a Globo não censura e nem pauta seus jornalistas. 

Antes do jogo Vasco x Botafogo o comentarista da Globo Juninho disse que é um absurdo que Luis Fabiano seja capitão e quem o escalou deve conhecer muito de futebol. Rancor gratuito. 

Durante a partida, outro não censurado ou pautado, Luis Roberto, o narrador que participou do esquema “a culpa é d’ôrico” em 2008, ficou re-vol-ta-dís-si-mo com o que ele julgou atitude para atrapalhar a partida do zagueiro Rodrigo. Segundo ele, Rodrigo, que já fala demais antes, durante o jogo e depois, atrapalhou o espetáculo ao conversar com o goleiro do Botafogo e ser agredido por jogadores do adversário. 

Os isentos agem assim: enquanto o Felipe Melo traz graça ao futebol com suas espontaneidades , Rodrigo, por muito menos e quase sempre em resposta a provocações, atrapalha o futebol. Um marginal.

Mas é que o jornalismo da Globo não é pautado. 

Agora conta a do português, Globo.

CASACA!

A presidente da Crefisa, Leila Pereira, se manifestou através de uma nota oficial da empresa, divulgada nesta segunda-feira (27), a respeito das especulações envolvendo um suposto patrocínio da empresa ao Vasco, depois que a conselheira do Palmeiras se reuniu com Edmundo e Julio Brant, membro da oposição e candidato derrotado nas últimas eleições do clube cruz-maltino, no camarote do Allianz Parque, antes de um jogo do Palmeiras no último dia 15.

Confira a nota da Crefisa:

A partir de notícias veiculadas sobre um possível patrocínio da Crefisa em relação ao Clube de Regatas Vasco da Gama, a presidente da Crefisa, Leila Pereira, esclarece: “Jamais conversei ou me reuni com qualquer pessoa ligada à política do Vasco da Gama, clube de coração do meu pai e meus irmãos”, declarou.

“Jamais me envolveria na situação política do clube pelo enorme respeito que tenho a instituição Vasco da Gama. Como amante do futebol torço para que os grandes clubes do país possam ter patrocinadores fortes que valorizam ainda mais o esporte de preferência do brasileiro. Atualmente nossos recursos estão direcionados a Sociedade Esportiva Palmeiras, clube pelo qual eu e meu marido somos conselheiros”, finalizou Leila Pereira.

Fonte: Esporte Interativo

Na semana passada, Eurico Miranda compareceu a um ambiente que lhe é sempre hostil, dia a dia, semana a semana, a convite. Foi participar de um programa de entrevistas na ESPN Brasil, onde reside, por exemplo, Juca Kfouri, que resolveu, na ocasião, se esconder. Respondeu, do seu jeito, com seu estilo, a todas as perguntas. Detalhe: boa parte da pauta oriunda de Nerys, Mazzeos e outros ainda menos gabaritados. Oposição chinfrim, porém oposição. Mas, para a imprensa, Eurico é ditador. Caso típico em que a discordância em determinados temas vistos como “modernos” ou “politicamente corretos” o fazem, na visão da mídia, um déspota.

No dia de ontem, o ex-atleta Edmundo, empregado da Fox, travou um embate com o apresentador de um programa da sua emissora por se negar a ter suas ideias rebatidas pelo âncora. O assunto era a contratação pelo Vasco do treinador Milton Mendes.

Edmundo foi desrespeitoso com o profissional contratado pelo clube, mas isso é lugar-comum. Por onde passou em sua carreira foi assim. Inclusive informando uma inverdade, ao dizer que Milton é agenciado pelo empresário Carlos Leite e que, assim, escalaria os jogadores convenientes ao empresário.

Resolveu dar prosseguimento à sua ira com o companheiro de emissora. Confundiu novamente a sua atividade profissional atual com o seu desejo político no clube. Rebatendo argumentos em tom de voz anormal, negando-se a responder perguntas e fazendo chacota com os questionamentos do colega.

Dados estes comportamentos, do ditador de sempre e do ex-atleta-comentarista-injustiçado, quem estaria mais próximo ao déspota, ditador, intransigente?

Aqueles que não podem ser confrontados, pois perdem a cabeça, escondem em suas personalidades um sentimento de detentores da verdade, caminho natural para o desejo de impor. Edmundo mostrou, mais uma vez, a sua face. Muito além de mimado quando atleta, trata-se de alguém que não quer ser confrontado. Não tolera discordância. Repudia concorrência.

Quase 20 anos depois, portanto, nada mudou: aquele que falava de reinado, quer ser rei, mas continua o bobo.

CASACA!