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A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 3 – Chapecoense e Joinville

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Chapecoense e Joinville durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

Chapecoense

1º Turno – 6ª rodada

Flamengo 1 x 0 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti cometido por Apodi (CHA) sobre Gabriel, não marcado, aos 10 minutos do 2º tempo. A partida na ocasião ainda estava empatada em 0 x 0.

1º Turno – 8ª rodada

Cruzeiro 0 x 1 Chapecoense (- 3 pontos)

Pênalti não marcado, após cruzamento de Willian e toque de Dener (CHA) na bola com o braço, dentro da área, aos 36 minutos do 1º tempo. O placar na ocasião era de 1 x 0 a favor da Chapecoense.

Pênalti não marcado após cruzamento de Alisson e toque de mão do atleta Neto (CHA) dentro da área, aos 46 minutos do 1º tempo.

1º Turno – 9ª rodada

Chapecoense 1 x 1 Sport (0 ponto)

Gol irregular do Sport marcado aos 28 minutos do 1º tempo. Na origem do lance houve falta de Diego Sousa (SPO) sobre Eli Carlos. Eli Carlos esperando a marcação da infração pôs a mão na bola e o árbitro deu então falta para o Sport. Na cobrança Diego Sousa levantou para a área e Rithely inaugurou o placar.

Gol irregular da Chapecoense aos 42 minutos do 2º tempo. Após falta cobrada para a área do Sport, a bola foi desviada por um atleta da Chapecoense, tocou ainda em Matheus Ferraz do Sport e chegou a Bruno Rangel (CHA), que em posição de impedimento mandou para as redes.

1º Turno – 13ª rodada

Avaí 2 x 1 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Avaí em lance no qual o zagueiro Neto (CHA) toca na bola, na dividida com Pablo do Avaí. O placar já era de 2 x 1 a favor do Avaí. A penalidade foi desperdiçada pela equipe avaiana (William cobrou no travessão).

1º Turno – 19ª rodada

Chapecoense 2 x 1 Atlético-MG (- 2 pontos)

O zagueiro Leonardo Silva (ATL) foi expulso aos 37 minutos do 1º tempo em falta cometida próximo à área atleticana, mas em lance no qual caberia apenas a aplicação do cartão amarelo. O árbitro Marcos André considerou inicialmente pênalti para a Chapecoense, mas voltou atrás após ser alertado pelo quarto árbitro de que a falta ocorrera fora da área.

O segundo gol da Chapecoense foi irregular. Apodi, seu autor, tocou com a mão na bola antes de complementar a jogada. O tento foi marcado aos 42 minutos do 2º tempo.

2º Turno – 10ª rodada

Chapecoense 5 x 1 Palmeiras (0 ponto)

Apenas como registro, ressalte-se dois lances nos quais a arbitragem voltou atrás e corrigiu dois erros capitais que foram, à princípio, cometidos.

Aos 15 minutos do primeiro tempo, Egídio (PAL) fez desarme na bola em William Barbio, mas o árbitro viu falta e expulsou o lateral palmeirense. Minutos depois, o quarto árbitro avisou do erro cometido. O juiz da partida, então, voltou atrás. Egídio, que já estava no vestiário, foi chamado a voltar a campo. A Chapecoense vencia o jogo por 1 x 0 na ocasião.

Após córner cobrado da esquerda, Túlio de Melo subiu e cabeceou para marcar o terceiro gol da Chapecoense na partida, aos 9 minutos do 2º tempo. O árbitro, entretanto, atendeu a um aceno do bandeirinha. Este marcara impedimento de William Barbio no lance, que realmente estava em posição ilegal, mas não participara da jogada. Ato contínuo o árbitro foi até o bandeirinha Ivan Carlos Bohn e soube do motivo pelo qual seu auxiliar invalidara o lance, confirmando em seguida a validade do gol da Chapecoense, aumentando para 3 x 0 sua vantagem no placar.

2º Turno – 11ª rodada

Vasco 1 x 1 Chapecoense (- 1 ponto)

Pênalti mal marcado a favor da Chapecoense aos 40 minutos do 2º tempo, em lance no qual Gil cruza à meia altura para a área e a bola, segundo o árbitro, toca na mão de Rodrigo (VAS), que permaneceu com o braço junto ao corpo. O placar era de 1 x 0 a favor do Vasco naquele momento.

Pênalti não marcado a favor do Vasco aos 42 minutos do 2º tempo em lance no qual Tiago Luís (CHA) põe a mão na bola dentro da área, após cruzamento da esquerda. O placar era de 1 x 1 na ocasião.

2º Turno – 13ª rodada

Chapecoense 0 x 0 Avaí (- 1 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa o Avaí teve um gol mal anulado, assinalado por Rômulo, em lance no qual a arbitragem interpretou que o atleta avaiano tivesse cometido falta sobre Gil (CHA), que na verdade escorregou no lance.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Chapecoense:

Erros de arbitragem: 11

Erros de arbitragem a favor da Chapecoense: 9

Erros de arbitragem contra a Chapecoense: 2

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 7 pontos

Pontos atuais: 47 pontos

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 40 pontos

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Joinville

1º Turno – 4ª Rodada

Joinville 1 x 2 Atlético-PR (+ 1 ponto)

No segundo gol do Atlético-PR, assinalado por Douglas Coutinho, aos 32 minutos do primeiro tempo, o autor do tento estava na pequena área, em posição de impedimento, portanto gol ilegal validado pela arbitragem. O placar até ali era de 1 x 0 para a equipe atleticana.

1º Turno – 7ª Rodada

Sport 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Somente para registro. O árbitro Héber Roberto Lopes deu o segundo cartão amarelo e ato contínuo o vermelho ao atleta Dankler (JEC) aos 17 minutos do 2º tempo. O juiz foi alertado que o atleta não havia tomada cartão amarelo antes daquele lance e, com isso, voltou atrás tornando sem efeito o cartão vermelho aplicado por ele próprio.

1º Turno – 13ª Rodada

Joinville 0 x 2 Internacional-RS (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Internacional em lance no qual Taiberson foi travado por Rafael Donato (JEC) na bola. O Inter já vencia por 1 x 0 e aumentou a vantagem na cobrança da penalidade.

1º Turno 16ª rodada

Joinville 2 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa, André Lima foi derrubado na área por Bruno Aguiar (JEC), em pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento marcava 1 x 0 para o Joinville.

*Com a descoberta deste dado modifica-se o número de erros contra o Avaí na competição já destacados em matéria pretérita

Veja o link já com a devida modificação:

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

2º Turno 11ª rodada

Joinville 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Joinville em lance no qual houve agarrão do centroavante Kempes e simultaneamente do zagueiro Walison Maia (CTB). A partida estava empatada em 0 x 0 e a penalidade máxima proporcionou a que o Joinville abrisse o placar, como, de fato, ocorreu.

2º Turno – 12ª rodada

Joinville 1 x 0 Figueirense (- 2 pontos)

Aos 43 minutos do 1º tempo o atacante Kempes (JOI) aplicou uma cotovelada sem bola em Saimon, zagueiro do Figueirense, dentro da área do figueira. O atleta não foi expulso e ainda fez o gol da vitória do Joinville no 2º tempo.

2º Turno – 16ª rodada

Avaí 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Gol do Avaí mal anulado aos 23 minutos do 1º tempo, marcado por Nino Paraíba. Foi dado impedimento no lance, mas o atleta estava em posição legal. O placar naquele momento era de 1 x 0 para o Avaí.

*Com a descoberta deste dado modifica-se o número de erros contra o Avaí na competição já destacados em matéria pretérita

Veja o link já com a devida modificação:

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 6

Erros capitais de arbitragem a favor do Joinville: 4

Erros capitais de arbitragem contra o Joinville: 2

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 1

Pontos atuais: 31

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 30

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

Próximos clubes: Coritiba e Goiás

Casaca!

Rafael Silva é punido com 1 jogo, já cumprido, e não desfalca o Vasco na reta final do Brasileiro

O atacante Rafael Silva pegou um jogo de suspensão em julgamento neste início de tarde no Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva. Mas a punição já foi cumprida automaticamente após o cartão vermelho da partida contra o Atlético-MG no início do turno, o que significa que o jogador está livre para atuar nos últimos dois jogos do Brasileiro pelo Vasco.

O julgamento do atacante do Vasco havia sido remarcado após adiamento da semana passada. O jogador não esteve no tribunal. O advogado do clube Paulo Máximo conseguiu reverter a denúncia do artigo 243-F do Código Brasileiro de Justiça Desportiva – que fala em ofender a honra, no caso, do árbitro – para o artigo 258 do CBJD – referente a qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva, que prevê suspensão de uma a seis partidas.

A expulsão contra o Atlético-MG foi no dia 5 de setembro, em derrota do Vasco para o time mineiro no Maracanã, por 2 a 1. Rafael levou cartão vermelho e, na súmula, o árbitro Elmo Alves Resende relatou xingamentos do jogador.

No primeiro julgamento, realizado pela Segunda Comissão Disciplinar no dia 29 de setembro, três dos cinco auditores mantiveram a denúncia como ofensa, enquanto só dois desclassificaram a conduta para desrespeito. Em depoimento no STJD na época, Rafael Silva negou ter chamado o árbitro de “fanfarrão” e ter feito gestos com as mãos como se ele estivesse roubando, como descrito na súmula. Segundo o jogador, por ser paulista, ele não é acostumado a usar essa gíria, e quanto ao gesto alegou serem palmas. O atacante Leandrão também compareceu ao tribunal para ajudar na defesa do companheiro e confirmou as palavras.

Fonte: GloboEsporte.com

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Comentário do Casaca!

Mais uma vez damos parabéns ao Departamento Jurídico do Vasco.

Casaca!

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Avaí e Figueirense durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

AVAÍ

1º Turno – 3ª rodada

Avaí 2 x 1 Flamengo (- 2 pontos)

O segundo gol do Avaí (o do desempate), marcado por Hugo aos 16 minutos do 2º tempo, foi irregular, pois a bola saiu inteira antes do cruzamento da direita, efetuado por Anderson Lopes para o atacante avaiano.

1º Turno – 4ª rodada

Coritiba 1 x 2 Avaí (- 3 pontos)

Pênalti de Jéci (AVA) em Paulinho aos 19 minutos do 2º tempo não marcado pela arbitragem. A partida estava empatada em 1 x 1.

Gol ilegal marcado pelo Avaí aos 33 minutos do 2º tempo. No lance, antes do cruzamento de Eduardo Neto (AVA) para Roberto marcar, o atleta avaiano ajeitou a bola com o braço.

1º Turno – 7ª rodada

Avaí 1 x 1 Figueirense (+ 2 pontos)

Pênalti não marcado a favor do Avaí aos 49 minutos do 2º tempo, cometido por Dener (FIG) sobre Eduardo Costa.

1º Turno – 8ª rodada

São Paulo 1 x 1 Avaí (- 1 ponto)

Gol mal anulado do São Paulo, consignado por Pato, aos 24 minutos da primeira etapa, quando a partida estava empatada em 0 x 0.

1º Turno – 10ª rodada

Vasco 1 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 4 minutos da primeira etapa, Madson (VAS) tocou para Jhon Clay na direita, que recebeu em posição legal e cruzou para Gilberto marcar. O gol foi invalidado por um suposto impedimento de Jhon Clay, mal marcado pelo bandeirinha.

1º Turno 11ª rodada

Avaí 2 x 2 Sport (+ 2 pontos)

Pênalti mal marcado a favor do Sport aos 46 minutos do 2º tempo, supostamente sofrido por André, que na verdade se jogou no lance.

1º Turno – 12ª rodada

Palmeiras 3 x 0 Avaí (0 ponto)

Gol mal anulado marcado pelo Palmeiras por intermédio de Kelvin, aos 46 minutos do 2º tempo. A bola tocada pelo atacante palmeirense ultrapassou a linha, mas a arbitragem não confirmou o tento. O Palmeiras já vencia por 3 x 0.

1º Turno – 13ª rodada

Avaí 2 x 1 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Avaí em lance no qual o zagueiro Neto (CHA) tocou na bola, na dividida com Pablo do Avaí. O placar já era de 2 x 1 a favor da equipe da casa. A penalidade foi desperdiçada por William, que acertou o travessão na cobrança.

1º Turno – 15ª rodada

Avaí 1 x 2 Atlético-PR (+ 1 ponto)

Pênalti não marcado em Pablo, cometido por Natanael (ATL) aos 7 minutos do 2º tempo. O resultado era de 1 x 0 para o Atlético Paranaense na ocasião.

*Ressalte-se que aos 47 minutos do 2º tempo um pênalti foi assinalado para o Avaí (bem marcado), que poderia levar a equipe catarinense ao empate, mas este foi desperdiçado por Juninho.

1º Turno 16ª rodada

Joinville 2 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa, André Lima foi derrubado na área por Bruno Aguiar (JEC), em pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento marcava 1 x 0 para o Joinville.

1º Turno – 19ª rodada

Avaí 1 x 2 Corínthians (+ 1 ponto)

Gol mal anulado do Avaí, marcado por Jéci aos 37 minutos do 2º tempo, após levantamento de bola da direita. A partida estava empatada em 1 x 1 na ocasião.

2º Turno – 1ª rodada

Santos 5 x 2 Avaí (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Santos aos 45 minutos do 2º tempo, em lance no qual Lucas Lima invade a área, tropeça e cai. O Santos já vencia por 4 x 2.

2º Turno – 2ª rodada

Avaí 3 x 0 Internacional-RS (0 ponto)

Pênalti não marcado a favor do Internacional-RS, sofrido por Eduardo Sacha aos 6 minutos do 1º tempo. A partida estava empatada em 0 x 0.

Pênalti mal marcado a favor do Avaí aos 21 minutos do 2º tempo, supostamente cometido por Paulão (INT) em Léo Gamalho. O placar ainda permanecia em branco até ali.

*Apesar dos dois erros de arbitragem cometidos contra o Internacional-RS, o placar de 3 x 0 em favor do Avaí faz com que não se contabilize perda de qualquer ponto da equipe catarinense.

2º Turno – 6ª rodada

Avaí 2 x 1 Goiás (- 2 pontos)

Aos 48 minutos do 2º tempo o Avaí marcou o gol de desempate em lance no qual houve falta de André Lima, autor do tento, no goleiro Renan do Goiás.

2º Turno – 7ª rodada

Figueirense 0 x 1 Avaí (- 3 pontos)

Pênalti não marcado aos 6 minutos do 2º tempo a favor do Figueirense, cometido por Vagner (AVA) sobre Clayton.

Gol ilegal do Avaí, validado aos 34 minutos do 2º tempo. No início da jogada houve falta de Anderson Lopes (AVA) sobre Paulo Roberto não assinalada pela arbitragem.

2º Turno – 8ª rodada

Avaí 2 x 1 São Paulo (0 ponto)

Apenas um ponto a ressaltar. Com um minuto de partida, Romário invadiu a área e foi desarmado na bola por Lyanco (SP). O árbitro marcou a penalidade máxima, mas, alertado por um dos seus auxiliares, voltou atrás na marcação.

2º Turno – 9ª rodada

Grêmio 3 x 1 Avaí (0 ponto)

O gol do Avaí, assinalado por André Lima aos 19 minutos do 2º tempo, foi ilegal, pois o atleta estava em posição de impedimento. Naquele momento o Grêmio vencia por 2 x 0.

2º Turno – 10ª rodada

Avai 1 x 1 Vasco (- 1 ponto)

Aos 46 minutos do 1º tempo houve pênalti cometido por Nino Paraíba (AVA) sobre Jorge Henrique, não marcado pela arbitragem.

Aos 28 minutos do 2º tempo houve pênalti mal marcado a favor do Avaí (toque de mão de Madson (VAS) fora da grande área). Léo Gamalho, entretanto, desperdiçou a cobrança.

2º Turno – 11ª rodada

Sport 3 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 33 minutos do 2º tempo houve pênalti de Adriano (AVA) sobre André, não assinalado pela arbitragem. O atacante foi derrubado, dentro da área. O Sport já vencia por 2 x 0.

Aos 44 minutos do 2º tempo houve pênalti de Adriano (AVA) sobre Wendell, do lado esquerdo da área, próximo à pequena área, não assinalado pela arbitragem. O atleta foi puxado duas vezes e desequilibrado no lance. O Sport já vencia por 3 x 0.

2º Turno – 13ª rodada

Chapecoense 0 x 0 Avaí (+ 2 pontos)

Aos nove minutos da segunda etapa o Avaí teve um gol mal anulado, assinalado por Rômulo, em lance no qual a arbitragem interpretou que o atleta avaiano tivesse cometido falta sobre Gil (CHA), que na verdade escorregou no lance.

2º Turno – 16ª rodada

Avaí 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Gol do Avaí mal anulado aos 23 minutos do 1º tempo, marcado por Nino Paraíba. Foi dado impedimento no lance, mas o atleta estava em posição legal. O placar naquele momento era de 1 x 0 para o Avaí.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Avaí

Erros capitais de arbitragem: 25

Erros capitais de arbitragem a favor do Avaí: 17

Erros capitais de arbitragem contra o Avaí: 8

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 4 pontos

Pontos atuais: 38

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 34 pontos

 

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FIGUEIRENSE

1º Turno – 1ª rodada

Sport 4 x 1 Figueirense (0 ponto)

Falta desclassificante de Bruno Alves (FIG) sobre Elber aos 21 minutos do 1º tempo. O árbitro deu apenas cartão amarelo na jogada, embora o lance fosse claro de expulsão. O Sport já vencia o jogo pelo lacar de 1 x 0.

1º Turno – 5ª rodada

Atlético-PR 1 x 0 Figueirense (0 ponto)

Pênalti cometido sobre Walter (ATL), não marcado, aos 26 minutos do 1º tempo. O Atlético-PR já vencia por 1 x 0.

1º Turno – 7ª rodada

Avaí 1 x 1 Figueirense (- 2 pontos)

Pênalti não marcado a favor do Avaí aos 49 minutos do 2º tempo, cometido por Dener (FIG) sobre Eduardo Costa.

2º Turno – 1ª rodada

Figueirense 2 x 1 Sport (0 ponto)

Pênalti não marcado em Dudu, cometido por Matheus Ferraz (SPO) aos 16 minutos do 1º tempo. A partida estava empatada em 0 x 0.

2º Turno – 2ª rodada

Vasco 0 x 1 Figueirense (0 ponto)

Pênalti cometido por Luan (VAS) sobre Dudu aos 26 minutos do 1º tempo, não assinalado pela arbitragem. A partida permanecia empatada em 0 x 0 naquele momento.

2º Turno – 5ª rodada

Figueirense 1 x 1 Atlético-PR (0 ponto)

Aos 26 minutos da primeira etapa o Figueirense marcou um gol legal, através de Clayton, invalidado pela arbitragem. O placar era de 0 x 0 na ocasião.

No gol de empate do Figueirense aos 41 minutos da primeira etapa, um minuto após o Atlético-PR abrir o placar, houve mão de Marquinhos Pedroso (FIG) no início da jogada que originou o pênalti, marcado e convertido pelo Figueirense, portanto a penalidade não deveria ter sido assinalada.

2º turno 7ª rodada

Figueirense 0 x 1 Avaí (+ 3 pontos)

Pênalti não marcado aos 6 minutos do 2º tempo a favor do Figueirense, cometido por Vagner (AVA) sobre Clayton.

Gol ilegal do Avaí, validado aos 34 minutos do 2º tempo. No início da jogada houve falta de Anderson Lopes (AVA) sobre Paulo Roberto não assinalada pela arbitragem.

2º Turno – 12ª rodada

Joinville 1 x 0 Figueirense (+ 1 ponto)

Aos 43 minutos do 1º tempo o atacante Kempes (JOI) aplicou uma cotovelada sem bola em Saimon, zagueiro do Figueirense, dentro da área do figueira. O atleta não foi expulso e ainda fez o gol da vitória do Joinville no 2º tempo.

2º Turno – 13ª rodada

Figueirense 0 x 0 Santos (- 1 ponto)

Pênalti de Gustavo Henrique (SAN) sobre Dudu, aos 24 minutos da primeira etapa, ignorado pela arbitragem.

Pênalti de Juninho (FIG) sobre Geuvânio, aos 25 minutos da primeira etapa, ignorado pela arbitragem.

Pênalti a favor do Santos não marcado, ocorrido aos 14 segundos da segunda etapa. Após cruzamento da esquerda, efetuado por Marquinhos Gabriel, a bola cruzou a extensão do gol e do outro lado o atleta Yago (FIG) tocou com a mão na bola.

2º turno – 15ª rodada

Figueirense 0 x 1 Atlético-MG (0 ponto)

Apenas para registro.

Leonardo Silva (ATL) foi expulso em lance no qual teria cometido uma infração (mão na bola) próximo à risca da grande área. Após a marcação, o árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza ouviu reclamações dos dois lados. Os atletas do Figueirense queriam a marcação de pênalti, enquanto os do Atlético-MG não se conformavam com a marcação da infração, segundo eles inexistente. O árbitro consultou seus auxiliares e voltou atrás na marcação e por consequência na aplicação do cartão. De fato, a bola não tocara na mão de Leonardo Silva no lance e sim em sua barriga.

2º turno – 16ª rodada

Ponte Preta 0 x 1 Figueirense (- 3 pontos)

Aos 11 minutos da primeira etapa, Ferron (PON) cortou com a cabeça um cruzamento da direita feito por Clayton. O árbitro deixou o jogo seguir, mas o bandeirinha Marcio Eustáquio Santiago o induziu ao erro afirmando que a bola tocara na mão do atleta pontepretano. Pênalti mal marcado e depois convertido em gol.

Aos 45 minutos da segunda etapa, falta frontal ao gol do Figueirense, cobrada por Biro Biro. Um dos atletas do Figueirense que estava na barreira cortou a pelota com o cotovelo aberto. Pênalti não marcado a favor da Ponte Preta.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Figueirense

Erros capitais de arbitragem: 15

Erros capitais de arbitragem a favor do Figueirense: 8

Erros capitais de arbitragem contra o Figueirense: 7

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 2

Pontos atuais: 40

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 38

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Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

 

Casaca!

PS: Amanhã a terceira parte da matéria.

 

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015

Como somos sabedores de que a imprensa e os “torce contra” vão tentar afirmar não caber ao Vasco se queixar de nada neste campeonato porque se mantém na zona de rebaixamento desde a quarta rodada do turno, vamos tocar mais uma vez no ponto primordial, responsável por atrapalhar a campanha do time cruzmaltino desde o início do turno no Campeonato Brasileiro: a arbitragem.

O Vasco, já na terceira rodada do turno, se viu prejudicado diante do Internacional-RS, pela não marcação de dois pênaltis, no espaço de um minuto e meio, em lances diferentes, ignorados pelo juiz da partida.

Uma vitória em casa manteria a equipe fora da zona de rebaixamento e o Vasco só entraria nela na sexta rodada, após derrotas consecutivas sofridas contra o Atlético-MG, a Ponte Preta e o Atlético-PR.

Na sexta rodada um puxão de Lucas na área do Atlético-PR ensejou a marcação de um pênalti contra o Vasco, bem marcado, mas na oitava, em jogo diante do Sport, um pênalti cometido por Dutra em Gilberto, numa cotovelada dentro da área, que acarretaria a marcação de pênalti em favor do Vasco e consequente expulsão do atleta adversário foi ignorada. Nas duas situações o placar estava igualado, mas, mesmo assim, considerando que o Sport viria a fazer um gol mais tarde, na mesma partida, damos uma colher de chá e concluímos ter sido o Vasco tungado em apenas um ponto naquele jogo.

Somados tais pontos, a simples vitória contra o Flamengo na nona rodada poria o Vasco fora da zona de rebaixamento e de quebra manteria o rival nela, uma vez que o rubro-negro adentrou no Z4 uma rodada antes, ou seja, na oitava.

Na 12ª rodada do turno o Vasco voltaria a frequentar a zona de rebaixamento, com a vitória diante do Fluminense na 14ª sairia dela e retornaria ao 17º lugar na rodada seguinte, ou seja, a 15ª.

A partir daí a sequência de três derrotas e apenas um empate (Corínthians, Joinville, Santos, Coritiba) poria o clube com 16 pontos na tabela, na lanterna da competição, após a realização da última rodada do turno, com o mesmo número de pontos que o Coritiba, mas atrás do adversário pelos critérios de desempate.

Uma vitória contra o Flamengo na quarta-feira seguinte, junto à troca de treinador e já podendo contar com Nenê e Jorge Henrique (ambos haviam estreado ainda a meia bomba contra o Corítiba quatro dias antes) deu novo ânimo ao Vasco que estrearia no returno diante do Goiás.

No sábado, 22 de agosto, o Vasco foi operado em Goiânia, fruto da ação do bandeirinha Alex Ang Ribeiro, que praticamente decidiu o jogo para o Goiás com 19 minutos de partida. O auxiliar marcou pênalti inexistente, supostamente cometido por Rodrigo, que trouxe por consequência um cartão amarelo ao atleta vascaíno aos 14 minutos (até então o Goiás vencia por 1 x 0) e aos 19 alterou a disposição do árbitro em dar apenas cartão amarelo pela entrada do atleta do Goiás Bruno Henrique, com o pé sobre o rosto de Jorge Henrique, induzindo-o a expulsar Jorge Henrique, que deu um toquinho de leve no adversário por baixo, na perna, após a conclusão do lance no qual fora agredido.

Na segunda etapa, Rodrigo cometeu pênalti, desta vez corretamente marcado, e acabou recebendo o segundo cartão amarelo em função disso, acarretando na sua expulsão da partida.

Apesar do aqui narrado, não consideramos – mesmo constatando a desastrosa arbitragem daquele encontro – ter o Vasco perdido algum ponto no jogo, pelo simplismo de que o placar final terminou 3 x 0 para o Goiás. Não conta para a estatística desenvolvida, mas o prejuízo foi claro mesmo assim.

Entre a partida contra o Goiás e o Figueirense (segunda rodada do returno), o Vasco se classificou às quartas-de-final da Copa do Brasil, empatando com o Flamengo (mesmo garfado pela arbitragem na partida).

Passadas mais duas rodadas, novas derrotas diante de Figueirense (quando o Vasco teve contra si um pênalti não marcado no primeiro tempo) e Internacional. Com isso o time se mantinha na lanterna da competição há quatro rodadas.

Na quarta rodada do returno, a estreia de Leandrão e o retorno de Diguinho ao time. O adversário era o Atlético-MG no Maracanã e pela segunda vez no returno houve prejuízo de arbitragem ao Vasco.

O segundo gol da equipe atleticana adveio de uma falta cometida sobre Jorge Henrique, a seis passos da área mineira, não marcada, e que oportunizou ao lance de contragolpe atleticano o qual redundaria no segundo gol do jogo, marcado por Dátolo. No segundo tempo o Vasco descontou com Nenê, após cobrança de pênalti bem marcado e seria este ao menos o gol de empate do Vasco, caso não fosse validado o segundo tento do Galo no final da primeira etapa, esmiuçado acima.

Também na partida contra o Atlético Mineiro, quase ao seu final, Rafael Silva foi expulso por reclamar do árbitro, que, segundo o atleta, estava segurando o jogo (paralisando demasiadamente a partida) em benefício do Atlético. O juiz do clássico “carregou” na súmula contra o atleta. Com isso Rafael Silva pegou um gancho de quatro jogos, o Vasco entrou com efeito suspensivo em seguida, mas o jogador ainda corre o risco de ficar fora das rodadas finais do Campeonato Brasileiro.

Mesmo considerando o ponto que seria ganho diante do Atlético, o Vasco ainda se manteria na lanterna da competição por mais duas rodadas. As vitórias subsequentes sobre Ponte Preta (estreia de Bruno Gallo e retorno de Julio Cesar ao time titular) e Atlético-PR, entretanto, já poriam o clube na 19ª colocação.

O jogo seguinte seria contra o Cruzeiro. O zagueiro cruzeirense Bruno Rodrigo, que já tinha cartão amarelo, cometeu falta por trás em Herrera quando este arrancava para o gol adversário, aos 36 minutos do 1º tempo, e o árbitro não deu o segundo cartão amarelo ao atleta, por consequência o vermelho. Naquele momento a partida estava empatada em 1 x 1. No lance o vascaíno Julio dos Santos levou cartão amarelo por reclamação.

O Cruzeiro marcou 2 x 1 quase no fim do primeiro tempo (atuando com 11 em função da omissão do árbitro), mas o Vasco na segunda etapa buscou o gol de empate e aos 10 minutos teve a seu favor um pênalti não marcado (mão de Williams do Cruzeiro).

Aos 35 minutos Rafael Silva empatou a partida (segundo gol dele no jogo) e já nos acréscimos Julio dos Santos levou um segundo cartão amarelo por lance de indisciplina (alegou não ouvir o apito do árbitro após infração marcada a favor do próprio Vasco e chutou a bola para frente).

Mesmo com todos os prejuízos de arbitragem, apenas a conversão do pênalti ignorado por ela traria ao Vasco mais dois pontos na tabela. Se assim o fosse o time comandado por Jorginho terminaria a 26ª rodada do campeonato com 26 pontos, portanto a três de sair da zona de rebaixamento.

A vitória obtida sobre o Sport na rodada seguinte levaria o Vasco a 29 pontos, chegando à décima oitava posição e ficando a apenas dois pontos de sair do Z4.

Finalmente, na 28ª rodada, portanto nove rodadas atrás, a vitória sobre o Flamengo tiraria o Vasco da zona de rebaixamento. Com 32 pontos a equipe figuraria na 16ª posição, com o mesmo número de pontos que o Avaí, perdendo a 15ª colocação no critério de saldo de gols, tendo a equipe catarinense – 17 de saldo e o Vasco -21.

A conta para o dito acima é simples. Até ali o Vasco teve dois gols mal anulados (Avaí no turno e Sport no returno em jogos nos quais venceu), três gols ilegais contra si validados (contra Goiás, Internacional-RS e Atlético-MG no returno) e mais quatro pênaltis não marcados a seu favor – na verdade cinco, mas considerando contra o Internacional-RS a marcação de um apenas pois os lances das duas faltas foram quase consecutivos. Os adversários beneficiados foram Internacional e Sport no turno, Atlético-PR e Cruzeiro no returno.

Como a equipe vascaína foi favorecida uma vez, pênalti não marcado a favor do adversário, cometido por Luan na partida diante do Figueirense, consideramos o lance um gol a mais para o Figueirense na vitória por 1 x 0 (que seria então 2 x 0).

Estaríamos então há dez rodadas do fim com 12 prejuízos de arbitragem ao Vasco em lances capitais contra um a favor. Cinco pênaltis não marcados, dois gols mal anulados, três gols ilegais sofridos (um oriundo de um pênalti mal marcado), um atleta seu expulso injustamente no primeiro tempo (aos 19 minutos), um atleta adversário poupado de uma expulsão em lance no primeiro tempo (aos 36 minutos). Tudo isso contra apenas um pênalti cometido pela equipe cruzmaltina não marcado.

As atuações do Vasco e uma arbitragem limpa levariam o clube a obter mais nove pontos nas três rodadas seguintes, diante de Avaí, Chapecoense e São Paulo. Com isso o Vasco somaria já na 31ª rodada 41 pontos marcados.

Dois lances capitais, oriundos de erros de arbitragem, em cada uma das partidas citadas, terminaram por levar o time a somar apenas três dos nove pontos que mereceu ganhar nas referidas rodadas.

Os prejuízos ao Vasco foram os seguintes nos três jogos:

Três pênaltis não marcados a seu favor diante de Avaí, Chapecoense e São Paulo, dois pênaltis mal marcados contra si, frente à Avaí e Chapecoense e um gol ilegal sofrido perante o São Paulo impediram o time cruzmaltino de chegar à 31ª rodada na 11ª colocação. O Vasco, longe disso, estava em vigésimo.

E mais cinco rodadas se passaram. Sem influência das arbitragens nelas, a equipe de São Januário obteve duas vitórias, dois empates e apenas uma derrota. Somados os 41 pontos que deveria ter na 31ª rodada, com mais os oito das cinco últimas resultaria hoje em 49 pontos no campeonato. Estaria com isso o Vasco na 12ª colocação, com os mesmos pontos do décimo primeiro colocado.

Outros dados curiosos chamam a atenção.

O Vasco foi o time mais caçado em campo no Campeonato Brasileiro. Sofreu 601 faltas, mas não está entre os mais violentos. Apesar disso, é o recordista em cartões amarelos (118) e vermelhos (13).

Se a arbitragem agisse de forma correta no returno do Campeonato Brasileiro o Vasco teria marcado até aqui, em 17 rodadas, 33 pontos e estaria na vice-liderança neste turno, atrás apenas do Corínthians.

Em matérias próximas, durante a semana, faremos um resumo sobre a atuação das arbitragens nos jogos das equipes catarinenses, do Coritiba e do Goiás.

Casaca!

Vasco vence o Joinville fora de casa e segue na luta

O Vasco da Gama segue mostrando para todos que nada é impossível para quem carrega a cruz de malta no peito. Na noite deste domingo (22/11), na Arena Joinville, o Gigante da Colina conquistou mais uma importante vitória no Campeonato Brasileiro. Com gols de Nenê e Riascos, o cruzmaltino venceu o Joinville por 2 a 1 e subiu para a 18ª colocação do torneio.

Mais viva do que nunca na competição nacional, a equipe de São Januário retorna aos gramados no próximo domingo (29), às 17 horas, para enfrentar o Santos. O duelo contra um dos finalistas da Copa do Brasil será realizada na Colina Histórica, palco de históricas conquistas do Almirante.

O JOGO

Precisando da vitória para ficar mais próximo de seu objetivo, o Vasco iniciou a partida a mil por hora. Após algumas investidas sem sucesso, Rafael Vaz apareceu na ponta esquerda e cruzou na direção da grande área. A zaga do Joinville cortou mal e a bola sobrou nos pés de Nenê. Com um chute colocado, o camisa 10 colocou a bola na gaveta e saiu para o abraço: VASCO 1 x 0.

O Gigante da Colina seguiu atacando e não demorou muito para novamente balançar as redes. Aos 10 minutos, Martín Silva chutou a bola na direção de Jorge Henrique e o viu usar a cabeça para dar um passe açucarado para Riascos. Na cara do gol, o colombiano demonstrou tranquilidade e tocou na saída do goleiro: VASCO 2 x 0. Após o segundo gol, o Joinville ensaiou uma reação e chegou a levar perigo algumas vezes, em especial com o atacante Kempes.

Apesar das investidas do rival, o Vasco seguiu tendo o controle da partida e quase aumentou sua vantagem. Nenê, em bonito arremate de primeira, quase venceu Agenor aos 37 minutos. Necessitando de gols, o Joinville se lançou ao ataque na etapa final e desperdiçou boas chances nos 10 minutos iniciais. Kempes, aos quatro, e Marcelinho Paraíba, aos nove, finalizaram à esquerda da meta defendida por Martín Silva.


Serginho protegeu com unhas e dentes a retaguarda cruzmaltina

Mais recuado, o Gigante da Colina se aplicou defensivamente e não deu espaços para o setor ofensivo do JEC. Nas vezes que se lançou ao ataque, porém, o cruzmaltino infernizou a retaguarda catarinense. O goleiro Agenor, entretanto, não foi colocado para trabalhar. O mesmo não se pode dizer de Martín Silva. O arqueiro uruguaio demonstrou reflexo e defendeu uma forte cabeçada de Kempes aos 32 minutos.

Herói neste lance, o camisa 1 vascaíno operou um milagre dois minutos depois. Aos 34, Rafael Donato ficou cara a cara com Martín Silva, mas não conseguiu superá-lo. No minuto seguinte, porém, o zagueiro aproveitou cobrança de escanteio da esquerda e testou para o fundo das redes, diminuindo assim o placar: JOINVILLE 1 x 2. A equipe da casa se empolgou com o gol e por pouco, muito pouco, não empatou a partida nos minutos finais.

Aos 39 minutos, Mário Sérgio escapou pelo lado direito e cruzou na direção de Marcelinho Paraíba. O experiente jogador se livrou da marcação e finalizou na direção do gol. Aislan se atirou na frente da bola e evitou o pior. Aos 43 minutos, nova chegada do Joinville, e espetacular defesa de Martín Silva. O goleiro utilizou a mão esquerda e colocou a redonda para escanteio após cabeçada de Kempes.


Júlio César teve mais uma boa atuação pelo Vasco da Gama
FICHA TÉCNICA
JOINVILLE (SC) 1 X 2 VASCO DA GAMA
Campeonato Brasileiro- 36ª rodada

Local:
Arena Joinville, Joinville (SC)
Árbitro: Marcelo Aparecido R de Souza (SP)
Auxiliares: Kleber Lucio Gil (SC) e Marcio Eustaquio Santiago (SC)
Gols: Nenê (5′ do 1º tempo); Riascos (10′ do 1º tempo); Rafael Donato (35′ do 2º tempo)
Cartões amarelos: Rafael Donato, Domingues, Lucas Crispim e Anselmo (Joinville-SC); Riascos, Bruno Gallo e Luan (Vasco)

Cartão Vermelho: Lucas Crispim (Joinville)

JOINVILLE: Agenor, Mário Sérgio, Rafael Donato, Domingues e Diego; Danrlei, Anselmo, Kadu (Lucas Crispim) e Ítalo (Marcelinho Paraíba); Fernando Viana (Edigar Junio) e Kempes. Treinador:Paulo César Gusmão.


VASCO DA GAMA:
Martín Silva, Madson (Bruno Gallo), Luan, Rafael Vaz e Julio César; Diguinho (Aislan), Serginho, Andrezinho e Nenê; Jorge Henrique e Riascos (Julio dos Santos). Treinador:Jorginho.

Torcida vascaína fez um bela festa na Arena Joinville- Fotos: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

Texto: Carlos Gregório Júnior

Fonte: Site Oficial do Vasco

Vasco empata com Corinthians em São Januário pelo Brasileirão

Vasco empata com o Corinthians em São Januário pelo Brasileirão

Não faltou apoio da torcida nas arquibancadas, tampouco empenho dos jogadores dentro das quatro linhas. Na noite da última quinta-feira (19/011), porém, o Vasco da Gama não conseguiu superar o Corinthians em São Januário. O Gigante da Colina teve uma grande atuação e até saiu na frente com Júlio César, mas acabou sofrendo o empate na reta final da partida, válida pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O JOGO
A mais aguardada partida da 35ª rodada do Campeonato Brasileiro começou equilibrada. Durante aproximadamente 10 minutos, Vasco e Corinthians se estudaram e pouco se lançaram ao ataque. A primeira investida foi cruzmaltina. Aos 15, Andrezinho recebeu de Diguinho na intermediária e executou um lindo lançamento para Rafael Silva. O atacante ficou na cara do gol, mas viu Cássio se atirar em seus pés e salvar o alvinegro paulista.

O Gigante da Colina prosseguiu tentando balançar as redes. Riascos, duas vezes, foi quem levou perigo dessa vez. Na primeira oportunidade, aos 20, o colombiano recebeu de Madson e chutou fraco na bola, facilitando assim a vida do arqueiro adversário. No minuto seguinte, o camisa 11 finalizou de voleio para fora. Aos 27, outra chegada do Almirante. Na oportunidade, Nenê cobrou escanteio e Rodrigo chegou na frente de Cássio, mas acabou cabeceando para fora.

Recuado, o Corinthians finalizou pela primeira vez aos 29 minutos, com Renato Augusto. O selecionável foi lançado por Jadson e, da entrada da grande área, arrematou com perigo. A bola saiu à esquerda da meta defendida por Martín Silva. Pouco tempo, aos 33, Jadson apareceu novamente. Dessa vez, o camisa 10 encontrou Vágner Love na grande área e o viu finalizar para longe do gol. Aos 46 minutos, o time corinthiano acertou a meta, em cobrança de falta de Jadson, mas Martín Silva apareceu para evitar o tento.

Necessitando da vitória para se manter vivo no Brasileirão, o Vasco se lançou ao ataque nos primeiros minutos. Aos 11, Rafael Silva deu um lindo lançamento para Madson. O lateral-direito partiu para cima do marcador, invadiu a área e finalizou por cima da meta de Cássio. Pouco tempo depois, aos 14, foi a vez de Diguinho cruzar e Riascos cabecear para fora. O Corinthians respondeu aos 22 minutos, em arremate de Rodriguinho. Vágner Love, aos 25, também assustou, dessa vez através de uma cabeçada.

As investidas do alvinegro paulista não intimidaram o Vasco. A prova disso foi dada aos 27 minutos, quando Júlio César tabelou com Nenê e tocou na saída de Cássio para inaugurar o placar na Colina Histórica: VASCO 1 x 0. Em desvantagem e com um jogador a mais, o líder do Brasileirão foi em busca da igualdade. Aos 30, Edílson cruzou, Vágner Love furou e Lucca mandou para fora. Lucca, outra vez, dessa vez através de uma cabeçada, ficou próximo de deixar sua marca aos 35.

De tanto tentar, o Corinthians conseguiu empatar no minuto seguinte. Na ocasião, Edílson escapou pela direita e cruzou na cabeça de Lucca. O meia-atacante mandou para dentro da grande área e Vágner Love empurrou para o fundo das redes: CORINTHIANS 1 x 1. Com Jorge Henrique, aos 43, o Vasco levou perigo, mas não conseguiu evitar o empate. Fim de jogo: Vasco 1 x 1 Corinthians.

FICHA TÉCNICA

Campeonato Brasileiro- 35ª rodada

VASCO DA GAMA 1 X 1 CORINTHIANS

Local: Estádio de São Januário, Rio de Janeiro (RJ)

Árbitro: Anderson Daronco (RS)

Auxiliares: Alessandro A Rocha de Matos (BA) e Fabiano da Silva Ramires (ES)

Cartões amarelos: Rodrigo e Diguinho (Vasco); Jadson e Lucca (Corinthians).

Cartões vermelhos: Rodrigo (Vasco)

Gols: Júlio César (27′ do 2º tempo); Vágner Love (36′ do 2º tempo).

VASCO DA GAMA: Martín Silva, Madson, Luan, Rodrigo e Júlio César; Diguinho (Rafael Vaz), Serginho, Andrezinho e Nenê; Rafael Silva (Jorge Henrique) e Riascos (Éder Luís). Treinador: Jorginho.

CORINTHIANS: Cásssio, Edílson, Felipe, Gil e Guilherme Arana; Ralf, Elias (Lucca), Jadson e Renato Augusto (Rodriguinho); Malcom e Vágner Love. Treinador: Tite

Texto: Carlos Gregório Júnior

Fonte: Site Oficial do Vasco

‘Abandonado’ ao ser demitido do São Paulo, Doriva elogia Eurico: ‘Sempre me bancou’

Durou (bem) pouco a passagem de Doriva pelo São Paulo. Contratado pelo ex-presidente do clube, Carlos Miguel Aidar, o treinador acabou demitido nesta segunda-feira após apenas sete jogos (duas vitórias, um empate e quatro derrotas), deixando a sensação de uma demissão também de caráter político.

Se foi ‘abandonado’ e demitido no Morumbi pelo novo presidente tricolor Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, Doriva tecia há uma semana muitos elogios a outro mandatário de clube: o contestadíssimo Eurico Miranda, do Vasco,

“Tive um relacionamento ótimo com ele, é uma pessoa muito tranquila. Eu quis sair do Vasco. Eu que falei que não dava mais. Mas ele sempre me bancou, me protegeu desde o início. Ele tem essa maneira de ser com a imprensa e com as pessoas de fora. Mas quem está ali dentro ele proteger”, disse em gravação do programa Bola da Vez, que acabará não sendo exibido.

Doriva ficou no Vasco de janeiro a junho, comandou o clube em 33 jogos (15 vitórias, nove empates e nove derrotas, contando dois jogos amistosos na pré-temporada) e acabou se consagrando campeão carioca, quebrando um jejum de títulos estaduais que já durava 12 anos. Deixou o clube, porém, na vice-lanterna do Campeonato Brasileiro, sem ganhar nenhum jogo em oito rodadas.

Fonte: ESPN.com.br

Vasco vence Palmeiras fora de casa e fica a dois pontos de sair do Z4

Contra tudo e contra todos! O Vasco da Gama segue vivo no Campeonato Brasileiro! Na noite deste domingo (08/11), na Allianz Parque, em São Paulo, o Gigante da Colina venceu o Palmeiras por 2 a 0 e escreveu mais um feliz capítulo de sua recuperação no torneio nacional.

O triunfo, obtido graças ao gols de Rafael Silva e Nenê, ainda no primeiro tempo, fizeram o time vascaíno diminuir para dois pontos a diferença para o 16º colocado da competição. O Almirante volta a atuar no próximo dia 19, contra o Corinthians, em São Januário, com o objetivo de seguir mostrando que nada é impossível para quem carrega a cruz de malta no peito.

Antes da partida contra o Palmeiras, o presidente Eurico Miranda marcou presença no vestiário cruzmaltino e desejou sorte aos jogadores e membros da comissão técnica. O mandatário acompanhou o decisivo duelo dos camarotes da Allianz Parque, casa do alviverde paulista.

O JOGO


Rafael Silva abriu o placar com uma bonita cabeçada- Fotos: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

Ao longo da semana, durante os treinamentos em São Januário, todos classificaram o duelo contra o Palmeiras como “jogo da vida”. Dentro de campo, na Allianz Parque, os atletas demonstraram desde o primeiro minuto que estavam dispostos a ganhar a primeira das cinco decisões vascaínas na reta final do Campeonato Brasileiro. Apesar de atuar longe de seus domínios, o Gigante da Colina tomou a iniciativa e mandou na partida nos primeiros 20 minutos.

As oportunidades, porém, demoraram para aparecer. A primeira boa chegada do Vasco aconteceu aos 23 minutos, quando Serginho tabelou com Riascos, ganhou a dividida de um atleta alviverde e ficou cara a cara com o goleiro. Para a tristeza dos cruzmaltinos, que compareceram em bom número ao recinto do rival, o camisa 8 finalizou em cima de Fernando Prass. A investida serviu para acordar o Palmeiras, que desperdiçou quatro chances na sequência.

Vitor Hugo, aos 27, Rafael Marques, aos 31, Thiago Santos, aos 32, e Lucas Barrios, aos 33, levaram perigo para a meta de Martín Silva. O arqueiro uruguaio chegou a defender com tranquilidade duas das quatro conclusões do Palmeiras. A resposta cruzmaltina veio em seguida, com Rafael Silva. Aos 35 minutos, Nenê cobrou escanteio e o herói do 23º título estadual desviou com a cabeça para o fundo das redes: VASCO 1 X 0.


Nenê deixa Vitor Hugo no chão antes de encobrir Fernando Prass


O amuleto vascaíno voltou a aparecer aos 40 minutos. Dessa vez, após receber passe de Andrezinho, o camisa 9 tentou jogada individual e acabou sendo desarmado. A sorte, entretanto, estava do lado do Almirante e a bola acabou sobrando para Nenê. O meio-campista ganhou no corpo de Vitor Hugo, invadiu a área e tocou por cima de Fernando Prass, ampliando assim a vantagem do Gigante na Allianz Parque: VASCO 2 x 0.

Ainda no primeiro tempo, aos 44 minutos, o clube de São Januário quase anotou seu terceiro tento. Na ocasião, Nenê cobrou escanteio direto para o gol e por pouco, muito pouco, não surpreendeu Fernando Prass. A bola acabou beijando o travessão. A etapa final começou com o Palmeiras buscando o ataque. Em desvantagem, o alviverde tentou diminuir o prejuízo através do jogo aéreo. A estratégia não surtiu efeito porque Luan e Rodrigo foram afastaram inúmeras vezes o perigo. Nas poucas oportunidades que a zaga do Vasco não afastou o perigo, o Palmeiras se encarregou de não modificar o placar.

Aos 14 minutos, após Egídio arriscar de longe e mandar para fora, Zé Roberto cobrou escanteio e Thiago Santos cabeceou no travessão. Disposto a defender com unhas e dentes o resultado positivo, o Gigante da Colina encaixou um bom contra-ataque aos 24 minutos. Na oportunidade, Diguinho lançou Rafael Silva e o viu chutar no lado de fora da rede. Nos derradeiros momentos do confronto, o Palmeiras buscou de todas as formas balançar as redes, mas não conseguiu vencer o sistema defensivo vascaíno.


Andrezinho em ação na Allianz Parque- Fotos: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

FICHA TÉCNICA

PALMEIRAS 0 X 2 VASCO DA GAMA
Campeonato Brasileiro- 34ª rodada

Local:
Allianz Parque, São Paulo (SP)
Árbitro: Anderson Daroco (RS)
Auxiliares: Alessandro A Rocha de Matos (BA) e Cleriston Caly Barreto Rios (SE)
Cartões Amarelos: Riascos, Luan, Serginho, Madson (Vasco da Gama); Jackson (Palmeiras).
Gols: Rafael Silva (35′ do 1º tempo); Nenê (40′ do 1º tempo).
PALMEIRAS: Fernando Prass, João Pedro, Jackson, Vitor Hugo e Egídio (Fellype Gabriel); Thiago Santos, Robinho e Zé Roberto; Rafael Marques (Kelvin), Gabriel Jesus e Lucas Barrios (Alecsandro).Treinador: Marcelo Oliveira.
VASCO DA GAMA: Martín Silva, Madson, Luan, Rodrigo e Júlio César; Diguinho, Serginho, Andrezinho e Nenê (Rafael Vaz); Rafael Silva (Julio dos Santos) e Riascos (Eder Luis). Treinador:Jorginho.
Fonte: Site Oficial

Texto: Carlos Gregório Júnior

Fonte: Site Oficial do Vasco

Vasco perde pro Fluminense no Engenhão pelo Brasileiro

Vasco luta até o fim, mas perde para Fluminense no Nilton Santos

Pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Vasco da Gama entrou em campo na noite deste domingo (01/11) para enfrentar o Fluminense. Apesar de desperdiçado boas oportunidades, em especial no segundo tempo, a equipe de São Januário não conseguiu obter um resultado positivo no Estádio Nilton Santos. O tricolor venceu por 1 a 0, com gol de Gérson.

O JOGO

O clássico, assim como era esperado, começou bastante movimentado no Nilton Santos. Logo no primeiro minuto, o Fluminense assustou com bolas alçadas para a grande área. Madson e Luan afastaram o perigo. O Vasco equilibrou a partida e quase inaugurou o placar aos 12. Na ocasião, Nenê cobrou escanteio e Jorge Henrique testou para fora.

Apostando nos contra-ataques, em especial nos puxados pelo setor esquerdo por Wellington Silva e Scarpa, o clube das Laranjeiras respondeu aos 19, com Gum. Após cruzamento de Gérson, o zagueiro cabeceou para excepcional defesa de Martín Silva. O Gigante da Colina não se intimidou e desperdiçou mais duas oportunidades.

Em cobranças de falta, Andrezinho, aos 22, e Rodrigo, aos 33, levaram perigo para a meta defendida por Cavalieri. O jogo esfriou após as duas investidas cruzmaltinas e só voltou a esquentar aos 47, quando o Fluminense tirou o zero do placar através de um rápido contra-ataque. Na ocasião, Scarpa lançou e Gérson balançou as redes com chute cruzado: Fluminense 1 x 0.

O gol anotado nos minutos finais do primeiro tempo fez bem ao rival. O tricolor retornou do intervalo mais ofensivo e levou bastante perigo para a meta defendida por Martín Silva. Gérson, duas vezes, e Gustavo Scarpa, idem, desperdiçaram boas chances. Vinícius, em cobranças de falta, aos 15, também colocou o camisa 1 cruzmaltino para trabalhar.

O Vasco só acordou aos 22 minutos, quando Riascos recebeu de Andrezinho e fez um linda jogada pela ponta direita. O colombiano rolou para Nenê, que driblou seu marcador e finalizou. O camisa 10 só não balançou as redes porque Wellington Silva apareceu em cima da linha para salvar. O atacante ficou próximo de marcar em outras duas oportunidades.

Aos 32 minutos, Nenê cobrou escanteio e Riascos testou na trave. Aos 44, nova chance do colombiano. Dessa vez, o avançado recebeu de Rafael Silva, dominou no peito e arriscou da intermediária para grande intervenção de Diego Cavalieri. Quem também e não conseguiu balançar as redes foi Rafael Silva. Gum cortou o chute do camisa 19 aos 45 minutos.

FICHA TÉCNICA
VASCO DA GAMA 0 X 1 FLUMINENSE
Campeonato Brasileiro- 33ª rodada

Local: Estádio Nilton Santos, Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)
Auxiliares: Rogério Pablos Zanardo (SP) e Carlos Augusto Nogueira Júnior (SP)
Cartões Amarelos: Wellington Paulista, Gum, Higor Leite e Osvaldo (Fluminense); Eder Luis e Bruno Gallo (Vasco).
Cartão Vermelho: Higor Leite (Fluminense).
Gol: Gerson (47′ do 1º tempo).

VASCO DA GAMA: Martín Silva, Madson, Luan, Rodrigo e Júlio César; Bruno Gallo, Julio dos Santos (Eder Luis), Andrezinho e Nenê; Jorge Henrique (Rafael Silva) e Leandrão (Riascos). Treinador: Jorginho.

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Jean, Gum, Marlon e Wellington Silva; Pierre, Cícero, Gerson (Wellington Paulista), Vinícius (Higor Leite) e Gustavo Scarpa; Osvaldo (Magno Alves). Treinador: Eduardo Baptista.

Texto: Carlos Gregório Júnior

Fonte: Site Oficial do Vasco

Vasco estendeu contrato do meia Jéferson até o final de 2016, que por sua vez abriu mão de dívida que cobrava do clube

O atleta Jéferson, contratado em 2009 pelo Vasco e que se manteve como opção de plantel até 2011, retirou recentemente uma ação que tinha contra o clube e com isso acordou um contrato até dezembro de 2016 com o próprio Vasco.

O salário pago pelo Vasco ao atleta até 2016 está muito abaixo do teto estabelecido pelo clube.

Casaca!