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Vasco tem pênalti escandaloso não marcado e empata sem gols com Coritiba


VÍDEO: Clique aqui para ver o pênalti escandaloso não marcado pelo árbitro Anderson Daronco (RS-FIFA)


Vasco e Coritiba empatam em 0 a 0 no Brasileiro

O Vasco empatou em 0 a 0 contra a equipe do Coritiba, no Couto Pereira, em partida válida pela última rodada do Campeonato Brasileiro. Na tarde deste domingo (05/12), os cubes se enfrentaram e, com o campo muito encharcado devido à forte chuva, não conseguiram marcar gols. O resultado fez com que o Cruzmaltino terminasse o Brasileirão na 18ª colocação, com 41 pontos.

O Cruzmaltino começou com uma postura bem ofensiva, tentando controlar o jogo com trocas de passes, chegando bem ao ataque. Os primeiros minutos foram de mais posse ofensiva do clube de São Januário. A maioria das chances foram criadas pelo Gigante da Colina, tendo a jogada mais perigosa com Nenê, aos 10 minutos.

No segundo tempo, o gramado piorou devido a forte chuva e a troca de passes ficou mais complicada entre as equipes. Tentando lançamentos para a frente, o Cruzmaltino não conseguiu aproveitar o momento e não saiu do zero. O camisa 10 vascaíno ainda tentou de falta, no último minuto da partida, mas a bola passou pelo lado. Apesar das tentativas, a partida terminou em 0 a 0.

FICHA TÉCNICA

CORITIBA 0 X 0 VASCO

Local: Estádio Couto Pereira, em Curitiba (PR)

Data: 06 de dezembro de 2015, domingo

Horário: 17h (de Brasília)

Árbitro: Anderson Daronco (RS-FIFA)

Assistentes: Alessandro A Rocha de Matos (BA-FIFA) e Guilherme Dias Camilo (MG-FIFA)

Público: 10.322 pagantes e 13.228 presentes

Cartão Amarelo: Negueba (Coritiba)

Cartões vermelhos: Jorge Henrique (Vasco)

VASCO: Martin Silva, Madson, Luan, Rodrigo e Julio César; Diguinho (Mateus Vital), Serginho, Bruno Gallo (Leandrão) e Nenê; Jorge Henrique e Riascos (Rafael Silva) Técnico: Jorginho

CORITIBA: Wilson, Leandro Silva, Walisson Maia, Juninho e Carlinhos; Alan Santos, Luis Cáceres (Ícaro) e Juan (Thiago Lopes); Negueba, Kleber e Henrique Almeida. Técnico: Pachequinho

Texto: Thiago Moreira

Fonte: Site Oficial do Vasco

Futebol Feminino: Vasco vence o Barcelona por 2 a 1 e é pentacampeão estadual sub-17

Com gol no fim, Vasco supera Barcelona (RJ) e conquista o pentacampeonato estadual sub-17

É penta! Após levarem a melhor sobre o Barcelona (RJ) pelo placar de 2 a 1, as Meninas da Colina se sagraram novamente campeãs do Campeonato Carioca sub-17. O Vasco da Gama já havia vencido as últimas quatro edições do torneio estadual (2011, 2012, 2013 e 2014). Os gols da vitória foram marcados pela atacante Laís Veloso e pela zagueira Kelly.

A partida aconteceu no Estádio Antônio Mourão Vieira Filho, na Rua Bariri, em Olaria. É importante lembrar que as Garotas de São Januário fizeram uma campanha espetacular na importante competição e conquistaram o título de forma invicta. Foram sete jogos, seis vitórias e um empate.

O JOGO

O Gigante da Colina começou pressionando. Logo aos quatro minutos, Angelina lançou Ronaldinha e a viu mandar para fora. Em seguida, Angelina acertou um belíssimo chute do meio da campo, mas a goleira adversária, com dificuldade, tocou para fora. Aos 21, uma jogada oriunda de Kelly, que tocou para Ronaldinha. A atacante passou para Rayane e ela arrematou para fácil defesa da arqueira do Barcelona.

Aos 28 minutos, Laís Veloso inaugurou o placar para o cruzmaltino. Após o passe da Andressa Cunha, a camisa 11 driblou a zaga e mandou a bola para o fundo da rede: VASCO 1 x 0. Nos minutos finais da primeira etapa, Letícia teve a chance de ampliar o marcador, mas acabou novamente parando na camisa 1 adversária. Na volta do intervalo, a partida se tornou ainda mais acirrada.

A etapa final começou com uma nova investida vascaína, novamente com Letícia. A camisa 10 arriscou de longe e quase marcou. Minutos depois, Angelina mandou um excelente chute na direção ao gol, mas a bola passou por cima. Aos 17, Angelina cruzou na cabeça da Ronaldinha, que mandou para fora. O gol de empate do Barça Carioca veio aos 27 minutos, mas não desmotivou as vascaínas.

Faltando cinco minutos para terminar, quando todos já acreditavam que o título seria decidido nas cobranças de pênaltis, Kelly recolocou o Almirante na frente do placar. Na oportunidade, Angelina cobrou escanteio com maestria e a zagueira não desperdiçou. De cabeça, a camisa 4 anotou o tento da vitória cruzmaltina e fez alegria dos torcedores presentes na Rua Bariri. Fim de jogo: 2 a 1.

Escalação do Vasco: Jully, Andressa Cunha, Juliana, Kelly e Cindy Valim; Thayla Sousa, Angelina Alonso e Letícia Botelho; Ronaldinha, Rayane e Lais Veloso. Treinador: Anthony Menezes.

Fonte: Site oficial do Vasco

Vasco vence Santos em São Januário e segue vivo no Brasileirão

Com gol de Nenê, Vasco vence Santos e segue vivo no Brasileirão

Empurrado pelos torcedores presentes em São Januário, o Vasco conquistou mais três importantes pontos no Campeonato Brasileiro. Neste domingo (29/11), contra o Santos, o Gigante da Colina demonstrou a força e a vontade apresentada nos últimos duelos, e venceu o Peixe pelo placar de 1 a 0. O resultado confirma ainda mais a recuperação cruzmaltina no torneio, alcançando agora os 40 pontos.

A Colina Histórica recebeu uma forte chuva no horário marcado para a bola rolar. Previsto para começar às 17 horas, a partida só foi iniciada às 18 horas, após o trio de arbitragem verificar o gramado. O gol do Almirante foi marcados por Nenê, alcançando o nono no Brasileirão. O camisa 10 é um dos símbolos da recuperação comandada pelo técnico Jorginho no torneio.

O JOGO

Vencer era a única opção para o Vasco. Logo aos dois minutos, o Gigante chegou ao ataque em jogada trabalhada. Julio César roubou a bola, tocou para Jorge Henrique, que rapidamente passou para Serginho. O volante lançou Madson na direita, o lateral mandou na área, e a zaga afastou. No minuto seguinte, outro lance parecido pelo mesmo lado, agora com Jorge Henrique, obrigando a defesa a ceder o escanteio. O time visitante levou perigo aos quatro minutos. Léo Cittadini cobrou falta lateral e pôs a bola na cabeça de Nilson. O atacante cabeceou no canto e Martin Silva fez defesa brilhante.

Numa jogada de lateral, aos dez, Madson arremessou para Riascos tocar de cabeça para trás, encontrando Andrezinho, que também resvalou, deixando Jorge Henrique em boas condições de chute. O camisa 11 bateu cruzado, para fora. Jorge Henrique teve outra oportunidade, em sequência, com um chute desviado para fora. O camisa 1 da Colina apareceu mais uma vez bem, em chute de fora da área de Léo Cittadini, aos 14. O placar quase foi aberto por Nenê, aos 22. Depois da bola ter sobrado nos pés do camisa 10, ele arrematou e o zagueiro desviou para fora, impedindo o tento.

Diguinho e Andrezinho arriscaram de longe, assustando o arqueiro santista. O primeiro lance foi de Diguinho, soltando uma bomba, no canto, aos 24, fazendo com que Vanderlei fizesse uma difícil defesa. Em seguida, aos 35, foi a vez de Andrezinho mandar para fora. As melhores chances vinham da equipe mandante, tomando conta das ações ofensivas da partida. Riascos teve fez com que a torcida presente quase soltasse o grito de gol, aos 36. O zagueiro santista cabeceou errado para trás, sobrando livre para o colombiano marcar, entretanto, a tentativa de encobrir o goleiro acabou raspando na trave.

Aos 42, Jorge Henrique foi esperto e cobrou o lateral rápido para Nenê. O jogador ficou cara a cara com Vanderlei, chutou sem ângulo, e o goleiro interviu. Não demoraria para sair o primeiro gol cruzmaltino no jogo. Após diversas tentativas, Nenê recebeu na área, e foi derrubado por um carrinho do goleiro paulista. O árbitro assinalou pênalti, aos 43, batido pelo próprio Nenê, balançando a rede de São Januário e levando a torcida presente no Caldeirão à loucura. VASCO 1 a 0. A segunda etapa iniciou com muito equilíbrio, sem que nenhuma equipe chegasse com perigo ao ataque.

O primeiro lance ofensivo aconteceu aos 13, com Riascos tentando uma bicicleta para fora. Aos 18, o Santos voltou à frente com Daniel Guedes. O atleta finalizou com força por cima da meta de Martin Silva. Em busca do empate, o Alvinegro apareceu com Leandro, aos 21, chutando para defesa do arqueiro vascaíno. O duelo ficou morno durante boa parte da etapa complementar, com o Cruzmaltino segurando o placar e os paulistas sem apresentar riscos à defesa vascaína. Serginho cabeceou bem em escanteio cobrado por Nenê, aos 28, botando o goleiro rival para trabalhar.

Os 15 minutos finais foram de maior posse de bola do time visitante, mas sem nenhuma grande oportunidade. Os vascaínos atuavam no contra ataque, e o jogo caminhou sem grandes riscos. Nenê ainda tentou um arremate de fora da área, aos 45, e o arqueiro fez defesa segura. Os cinco minutos de acréscimo assinalados pelo árbitro foram concentrados em jogadas sem perigo às metas de ambos os lados.

FICHA TÉCNICA
VASCO 1 X 0 SANTOS

Local: Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro (JR)
Data: 29 de novembro de 2015, domingo
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS-FIFA)
Assistentes: Cleriston Clay Barreto Rios (SE-FIFA) e Elio Nepomuceno de Andrade Junior (RS-CBF-2)
Público: 10.614 pagantes Renda: 478.380,00
Cartões amarelos: Rafael Silva e Andrezinho (Vasco); Léo Cittadini e Vanderlei (Santos)
Gols: Nenê, aos 45 minutos do primeiro tempo

VASCO: Martín Silva, Madson, Rafael Vaz, Rodrigo e Julio Cesar; Diguinho (Guiñazu), Serginho, Andrezinho (Bruno Gallo) e Nenê; Jorge Henrique e Riascos (Rafael Silva) Técnico: Jorginho

SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Werley, Leonardo e Chiquinho; Ledesma (Vitor Bueno), Leandrinho, Léo Cittadini (Lucas Otávio) e Marquinhos (Leandro); Geuvânio e Nilson. Técnico: Dorival Júnior
Texto: Thiago Moreira

Fonte: Site Oficial do Vasco

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 4 – Coritiba e Goiás

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Coritiba e Goiás durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

Coritiba

1º Turno – 4ª rodada

Coritiba 1 x 2 Avaí (+ 3 pontos)

Pênalti de Jéci (AVA) em Paulinho, aos 19 minutos do 2º tempo, não marcado pela arbitragem. A partida estava empatada em 1 x 1.

Gol ilegal marcado pelo Avaí aos 33 minutos do 2º tempo. No lance, antes do cruzamento de Eduardo Neto (AVA) para Roberto marcar, o atleta avaiano ajeitou a bola com o braço.

1º Turno – 13ª rodada

São Paulo 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

O gol inaugural da partida, marcado pelo São Paulo aos 14 minutos do 1º tempo, foi irregular. Pato cruzou para Centurion (SP) impedido, que mandou para as redes.

Aos 39 minutos da primeira etapa, Luís Fabiano lançou Centurion (SP) em posição legal. O atacante driblou o goleiro e tocou para o gol, mas, erradamente, foi dado impedimento no lance, impedindo aquele que seria o segundo gol do São Paulo na partida. O placar até ali era de 1 x 0 ainda.

Aos 49 minutos do 2ª tempo, Luís Fabiano (SP) recebeu livre próximo à área, ajeitou e marcou o quarto gol do São Paulo, mas o árbitro invalidou o tento, alegando que já terminara a partida poucos segundos antes.

2º Turno 6ª rodada

Coritiba 0 x 1 Internacional-RS (+ 1 ponto)

Rafael Moura (INT) empurrou Cléber dentro da área do Internacional de forma acintosa, cometendo um pênalti desnecessário, não assinalado pela arbitragem. O placar era de 1 x 0 para o Inter na ocasião.

2º Turno 8ª rodada

Coritiba 2 x 0 Atlético-PR (- 2 pontos)

Aos 19 minutos do 1º tempo Negueba (CTB) cortou com a mão a bola, dentro da área do Coritiba. Pênalti não marcado. O placar registrava 1 x 0 para a equipe da casa na ocasião.

Aos 3 minutos da segunda etapa, Delatorre invadiu a área e foi empurrado por Juninho (CTB), que uma vez tendo errado o corte na bola impediu a passagem do jogador atleticano de forma faltosa. A arbitragem não marcou a penalidade. O jogo estava 2 x 0 para o Coritiba naquele instante.

2º Turno 9ª rodada

Cruzeiro 2 x 0 Coritiba (+ 1 ponto)

Aos 9 minutos do 2º tempo o zagueiro Manoel (CRU) segurou o pé do lateral Juan dentro da área cruzeirense. Pênalti não assinalado. O Cruzeiro vencia por 2 x 0 na ocasião.

Manoel (CRU) subiu para interceptar a bola dentro de sua área, com o braço aberto. A pelota toca em seu braço, mas o pênalti não foi marcado, como seria o correto.

2º Turno 11ª rodada

Joinville 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Joinville em lance no qual houve agarrão do centroavante Kempes e simultaneamente do zagueiro Walison Maia (CTB). A partida estava empatada em 0 x 0 e a penalidade máxima proporcionou a que o Joinville abrisse o placar, como, de fato, ocorreu.

2º Turno 12ª rodada

Ponte Preta 3 x 0 Coritiba (0 ponto)

Aos 4 minutos do 2º tempo Alexandro fez com a mão o primeiro gol da Ponte Preta na partida. Lance ilegal.

2º Turno 15ª rodada

Corínthians 2 x 1 Coritiba (+ 1 ponto)

Aos 30 minutos do 2º tempo Henrique recebeu de Alan Santos, invadiu a área e foi derrubado pelo goleiro Cássio (COR). A arbitragem paralisou o lance marcando impedimento inexistente na jogada. A partida estava empatada em 1 x 1 naquele momento.

2º Turno 17ª rodada

Coritiba 1 x 0 Santos (- 2 pontos)

Aos 30 minutos do segundo tempo, Neto Berola fez fila no lado direito da defesa do Coritiba, invadiu a área e foi deslocado por Walisson Maia (COR). Pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento apontava 1 x 0 para a equipe da casa.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Coritiba

Erros capitais de arbitragem: 14

Erros capitais de arbitragem a favor do Coritiba: 5

Erros capitais de arbitragem contra o Coritiba: 9

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 2

Pontos atuais: 40

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 42

__________

Goiás

1º Turno – 2ª rodada

Goiás 2 x 0 Atlético-PR (0 ponto)

Gol mal anulado marcado por Walter (ATL) aos 29 minutos do 2º tempo. A conclusão de Walter para as redes se deu após o apito do árbitro já ter sido trilado. O Goiás naquele momento vencia por 1 x 0.

1º Turno – 3ª rodada

Palmeiras 0 x 1 Goiás (- 2 pontos)

Aos 23 minutos do 2º tempo Patric (GOI) cometeu falta dentro da área sobre Kelvin, mas a penalidade máxima não foi marcada. O placar até ali permanecia em branco.

1º Turno – 5ª rodada

Sport 1 x 0 Goiás (0 ponto)

Maikon Leite invadiu a área pela esquerda e próximo à pequena área foi calçado por Felipe Macedo (GOI). O árbitro nada marcou. O placar era de 0 x 0 naquele momento.

1º Turno – 12ª rodada

Goiás 4 x 1 Santos (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Santos em lance no qual Neto Berola forçou a queda em disputa de bola com Rodrigo (GOI) dentro da área. A partida já estava 4 x 0 para o Goiás na ocasião.

1º Turno – 13ª rodada

Internacional-RS 2 x 1 Goiás (0 ponto)

Aos 33 minutos do 2º tempo Lucas Coelho (GO) chocou-se com Nilton (INT) dentro da área. O árbitro equivocadamente marcou pênalti a favor do Goiás, que foi batido e convertido. No momento da marcação o placar era de 1 x 0 a favor do Internacional.

1º Turno – 13ª rodada

São Paulo 0 x 3 Goiás (0 ponto)

Aos 39 minutos do segundo tempo, Bruno Henrique invadiu a área e foi derrubado pelo goleiro Renan Ribeiro (SP). Pênalti não marcado pela arbitragem. O placar daquele momento registrava São Paulo 0 x 3 Goiás.

2º Turno – 1ª rodada

Goiás 3 x 0 Vasco (0 ponto)

Aos 14 minutos do 1º tempo o auxiliar de arbitragem Alex Ang Ribeiro viu toque de mão (inexistente) cometido pelo zagueiro Rodrigo (VAS) dentro da área e induziu o árbitro a erro, que apontou  penalidade máxima, convertida em seguida. No momento da marcação o placar era de 1 x 0 a favor do Goiás

Aos 19 minutos do 1º tempo Bruno Henrique elevou o pé, chegando a atingir o rosto de Jorge Henrique (VAS). Após a queda foi tocado por baixo pelo atleta cruzmaltino. O auxiliar da arbitragem, Alex Ang Ribeiro alertou o juiz da “agressão” e o árbitro deu  cartão vermelho direto para Jorge Henrique, um exagero. O placar era de 2 x 0 a favor do Goiás no momento da expulsão.

2º Turno – 3ª rodada

Goiás 1 x 0 Palmeiras (- 2 pontos)

Aos 34 minutos do 1º tempo Barrios (PAL) recebeu em posição legal e marcou. Seria a abertura da contagem na partida, mas o auxiliar de arbitragem anulou o lance enxergando impedimento do atacante palmeirense (inexistente).

Aos 42 minutos do 1º tempo Barrios chutou de dentro da área e tentando interceptar o lance, Gimenez (GOI) entrou de carrinho e tocou com a mão na bola. Pênalti não marcado.

Aos 7 minutos do 2º tempo, Erick, dentro da área, tentou o corte em João Paulo (PAL) e o lateral palmeirense, caído, tocou a bola com a mão. Pênalti não marcado. O placar apontava 0 x 0.

2º Turno – 6ª rodada

Avaí 2 x 1 Goiás (+ 1 ponto)

Aos 48 minutos do 2º tempo o Avaí marcou o gol de desempate em lance no qual houve falta de André Lima, autor do tento, no goleiro Renan do Goiás.

2º Turno – 9ª rodada

Fluminense 2 x 0 Goiás (0 ponto)

Gol ilegal do Fluminense, marcado aos 28 minutos da primeira etapa. Com o árbitro à frente da bola e a barreira do Goiás ainda sendo composta, Ronaldinho Gaúcho bateu rápido uma falta, que redundaria no primeiro gol tricolor na partida.

2º Turno – 17ª rodada

Atlético-MG 2 x 2 Goiás (0 ponto)

Somente para registro.

Aos 40 minutos do 1º tempo, Rafael Foster invadiu a área e foi desarmado na bola por Marcos Rocha (ATL). O árbitro, a princípio, assinalou pênalti favorável ao Goiás, mas em seguida reviu seu erro e acertadamente voltou atrás na marcação.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Goiás

Erros capitais de arbitragem: 13

Erros capitais de arbitragem a favor do Goiás: 8

Erros capitais de arbitragem contra o Goiás: 5

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 3

Pontos atuais: 35

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 32

_________

Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

Casaca!

 

Alex Teixeira: “Possibilidade zero de jogar no Flamengo. Se eu voltar a jogar no Brasil, esse time será o Vasco”

Alex Teixeira é um dos nomes revelados pelas categorias de base do Vasco, que atua pelos gramados europeus. Em 2008, com Eurico Miranda como presidente do Cruzmaltino, o atacante teve sua multa rescisória elevada para R$ 100 milhões. Segundo o jovem jogador, que chegou à São Januário em 1999, não havia como seu destino ser outro, que não o Gigante da Colina.

“Minha família toda é vascaína. Todos lá de casa ficaram muio felizes com isso. Era o time certo. Se fosse o Fluminense, meu pai não iria deixar”, declarou o atleta, em entrevista ao portal Uol, antes de emendar.

“Fiquei dez anos no Vasco. Possibilidade zero de jogar no Flamengo. Se eu voltar a jogar no Brasil, esse time será o Vasco”, disse.

Alex Teixeira também comentou a pressão que enfrentou no Vasco, ao ter sua multa rescisória aumentada pelo presidente Eurico Miranda.

“É muito dinheiro para um jogador que está subindo, com 17, 18 anos. A pressão sobre mim foi muito grande também por isso, pelo fato de o Eurico ter colocado uma multa rescisória tão grande. Aí o torcedor falou: ‘se esse jogador vale R$ 100 milhões, terá que dar título para a gente, independente da idade’. Sorte que os companheiros receberam muito bem. Acho que era o Morais a sensação do time do Vasco, me apoiou, falou para eu ter tranquilidade e fazer o que vinha fazendo na base também no profissional”, afirmou.

O atacante também falou de seu período entre os profissionais do clube carioca e do momento turbulento que encarou em São Januário. Na época, o Cruzmaltino convivia com seu primeiro rebaixamento e Alex Teixeira, mesmo com propostas para deixar a equipe, continuou e disputou a Série B pelo time.

“Recebi propostas de times do Brasil e do exterior. Teve do Benfica, de Portugal, e o Internacional também me queria. Mas preferi ficar, não queria sair com essa imagem negativa. Jogador subir para o profissional e já ser rebaixado? Fica um pouco marcado. Tive opção de sair, mas preferi ficar para recolocar o Vasco na Primeira Divisão. Isso aconteceu, fiquei feliz em ter feito o gol do título da Série B. Mas acaba manchando essa caída do Vasco. Mas preferi dar a volta por cima e sair com a cabeça boa”, concluiu.

Fonte: Esporte Interativo

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 3 – Chapecoense e Joinville

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Chapecoense e Joinville durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

Chapecoense

1º Turno – 6ª rodada

Flamengo 1 x 0 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti cometido por Apodi (CHA) sobre Gabriel, não marcado, aos 10 minutos do 2º tempo. A partida na ocasião ainda estava empatada em 0 x 0.

1º Turno – 8ª rodada

Cruzeiro 0 x 1 Chapecoense (- 3 pontos)

Pênalti não marcado, após cruzamento de Willian e toque de Dener (CHA) na bola com o braço, dentro da área, aos 36 minutos do 1º tempo. O placar na ocasião era de 1 x 0 a favor da Chapecoense.

Pênalti não marcado após cruzamento de Alisson e toque de mão do atleta Neto (CHA) dentro da área, aos 46 minutos do 1º tempo.

1º Turno – 9ª rodada

Chapecoense 1 x 1 Sport (0 ponto)

Gol irregular do Sport marcado aos 28 minutos do 1º tempo. Na origem do lance houve falta de Diego Sousa (SPO) sobre Eli Carlos. Eli Carlos esperando a marcação da infração pôs a mão na bola e o árbitro deu então falta para o Sport. Na cobrança Diego Sousa levantou para a área e Rithely inaugurou o placar.

Gol irregular da Chapecoense aos 42 minutos do 2º tempo. Após falta cobrada para a área do Sport, a bola foi desviada por um atleta da Chapecoense, tocou ainda em Matheus Ferraz do Sport e chegou a Bruno Rangel (CHA), que em posição de impedimento mandou para as redes.

1º Turno – 13ª rodada

Avaí 2 x 1 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Avaí em lance no qual o zagueiro Neto (CHA) toca na bola, na dividida com Pablo do Avaí. O placar já era de 2 x 1 a favor do Avaí. A penalidade foi desperdiçada pela equipe avaiana (William cobrou no travessão).

1º Turno – 19ª rodada

Chapecoense 2 x 1 Atlético-MG (- 2 pontos)

O zagueiro Leonardo Silva (ATL) foi expulso aos 37 minutos do 1º tempo em falta cometida próximo à área atleticana, mas em lance no qual caberia apenas a aplicação do cartão amarelo. O árbitro Marcos André considerou inicialmente pênalti para a Chapecoense, mas voltou atrás após ser alertado pelo quarto árbitro de que a falta ocorrera fora da área.

O segundo gol da Chapecoense foi irregular. Apodi, seu autor, tocou com a mão na bola antes de complementar a jogada. O tento foi marcado aos 42 minutos do 2º tempo.

2º Turno – 10ª rodada

Chapecoense 5 x 1 Palmeiras (0 ponto)

Apenas como registro, ressalte-se dois lances nos quais a arbitragem voltou atrás e corrigiu dois erros capitais que foram, à princípio, cometidos.

Aos 15 minutos do primeiro tempo, Egídio (PAL) fez desarme na bola em William Barbio, mas o árbitro viu falta e expulsou o lateral palmeirense. Minutos depois, o quarto árbitro avisou do erro cometido. O juiz da partida, então, voltou atrás. Egídio, que já estava no vestiário, foi chamado a voltar a campo. A Chapecoense vencia o jogo por 1 x 0 na ocasião.

Após córner cobrado da esquerda, Túlio de Melo subiu e cabeceou para marcar o terceiro gol da Chapecoense na partida, aos 9 minutos do 2º tempo. O árbitro, entretanto, atendeu a um aceno do bandeirinha. Este marcara impedimento de William Barbio no lance, que realmente estava em posição ilegal, mas não participara da jogada. Ato contínuo o árbitro foi até o bandeirinha Ivan Carlos Bohn e soube do motivo pelo qual seu auxiliar invalidara o lance, confirmando em seguida a validade do gol da Chapecoense, aumentando para 3 x 0 sua vantagem no placar.

2º Turno – 11ª rodada

Vasco 1 x 1 Chapecoense (- 1 ponto)

Pênalti mal marcado a favor da Chapecoense aos 40 minutos do 2º tempo, em lance no qual Gil cruza à meia altura para a área e a bola, segundo o árbitro, toca na mão de Rodrigo (VAS), que permaneceu com o braço junto ao corpo. O placar era de 1 x 0 a favor do Vasco naquele momento.

Pênalti não marcado a favor do Vasco aos 42 minutos do 2º tempo em lance no qual Tiago Luís (CHA) põe a mão na bola dentro da área, após cruzamento da esquerda. O placar era de 1 x 1 na ocasião.

2º Turno – 13ª rodada

Chapecoense 0 x 0 Avaí (- 1 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa o Avaí teve um gol mal anulado, assinalado por Rômulo, em lance no qual a arbitragem interpretou que o atleta avaiano tivesse cometido falta sobre Gil (CHA), que na verdade escorregou no lance.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Chapecoense:

Erros de arbitragem: 11

Erros de arbitragem a favor da Chapecoense: 9

Erros de arbitragem contra a Chapecoense: 2

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 7 pontos

Pontos atuais: 47 pontos

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 40 pontos

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Joinville

1º Turno – 4ª Rodada

Joinville 1 x 2 Atlético-PR (+ 1 ponto)

No segundo gol do Atlético-PR, assinalado por Douglas Coutinho, aos 32 minutos do primeiro tempo, o autor do tento estava na pequena área, em posição de impedimento, portanto gol ilegal validado pela arbitragem. O placar até ali era de 1 x 0 para a equipe atleticana.

1º Turno – 7ª Rodada

Sport 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Somente para registro. O árbitro Héber Roberto Lopes deu o segundo cartão amarelo e ato contínuo o vermelho ao atleta Dankler (JEC) aos 17 minutos do 2º tempo. O juiz foi alertado que o atleta não havia tomada cartão amarelo antes daquele lance e, com isso, voltou atrás tornando sem efeito o cartão vermelho aplicado por ele próprio.

1º Turno – 13ª Rodada

Joinville 0 x 2 Internacional-RS (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Internacional em lance no qual Taiberson foi travado por Rafael Donato (JEC) na bola. O Inter já vencia por 1 x 0 e aumentou a vantagem na cobrança da penalidade.

1º Turno 16ª rodada

Joinville 2 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa, André Lima foi derrubado na área por Bruno Aguiar (JEC), em pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento marcava 1 x 0 para o Joinville.

*Com a descoberta deste dado modifica-se o número de erros contra o Avaí na competição já destacados em matéria pretérita

Veja o link já com a devida modificação:

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

2º Turno 11ª rodada

Joinville 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Joinville em lance no qual houve agarrão do centroavante Kempes e simultaneamente do zagueiro Walison Maia (CTB). A partida estava empatada em 0 x 0 e a penalidade máxima proporcionou a que o Joinville abrisse o placar, como, de fato, ocorreu.

2º Turno – 12ª rodada

Joinville 1 x 0 Figueirense (- 2 pontos)

Aos 43 minutos do 1º tempo o atacante Kempes (JOI) aplicou uma cotovelada sem bola em Saimon, zagueiro do Figueirense, dentro da área do figueira. O atleta não foi expulso e ainda fez o gol da vitória do Joinville no 2º tempo.

2º Turno – 16ª rodada

Avaí 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Gol do Avaí mal anulado aos 23 minutos do 1º tempo, marcado por Nino Paraíba. Foi dado impedimento no lance, mas o atleta estava em posição legal. O placar naquele momento era de 1 x 0 para o Avaí.

*Com a descoberta deste dado modifica-se o número de erros contra o Avaí na competição já destacados em matéria pretérita

Veja o link já com a devida modificação:

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 6

Erros capitais de arbitragem a favor do Joinville: 4

Erros capitais de arbitragem contra o Joinville: 2

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 1

Pontos atuais: 31

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 30

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

Próximos clubes: Coritiba e Goiás

Casaca!

Rafael Silva é punido com 1 jogo, já cumprido, e não desfalca o Vasco na reta final do Brasileiro

O atacante Rafael Silva pegou um jogo de suspensão em julgamento neste início de tarde no Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva. Mas a punição já foi cumprida automaticamente após o cartão vermelho da partida contra o Atlético-MG no início do turno, o que significa que o jogador está livre para atuar nos últimos dois jogos do Brasileiro pelo Vasco.

O julgamento do atacante do Vasco havia sido remarcado após adiamento da semana passada. O jogador não esteve no tribunal. O advogado do clube Paulo Máximo conseguiu reverter a denúncia do artigo 243-F do Código Brasileiro de Justiça Desportiva – que fala em ofender a honra, no caso, do árbitro – para o artigo 258 do CBJD – referente a qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva, que prevê suspensão de uma a seis partidas.

A expulsão contra o Atlético-MG foi no dia 5 de setembro, em derrota do Vasco para o time mineiro no Maracanã, por 2 a 1. Rafael levou cartão vermelho e, na súmula, o árbitro Elmo Alves Resende relatou xingamentos do jogador.

No primeiro julgamento, realizado pela Segunda Comissão Disciplinar no dia 29 de setembro, três dos cinco auditores mantiveram a denúncia como ofensa, enquanto só dois desclassificaram a conduta para desrespeito. Em depoimento no STJD na época, Rafael Silva negou ter chamado o árbitro de “fanfarrão” e ter feito gestos com as mãos como se ele estivesse roubando, como descrito na súmula. Segundo o jogador, por ser paulista, ele não é acostumado a usar essa gíria, e quanto ao gesto alegou serem palmas. O atacante Leandrão também compareceu ao tribunal para ajudar na defesa do companheiro e confirmou as palavras.

Fonte: GloboEsporte.com

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Comentário do Casaca!

Mais uma vez damos parabéns ao Departamento Jurídico do Vasco.

Casaca!

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Avaí e Figueirense durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

AVAÍ

1º Turno – 3ª rodada

Avaí 2 x 1 Flamengo (- 2 pontos)

O segundo gol do Avaí (o do desempate), marcado por Hugo aos 16 minutos do 2º tempo, foi irregular, pois a bola saiu inteira antes do cruzamento da direita, efetuado por Anderson Lopes para o atacante avaiano.

1º Turno – 4ª rodada

Coritiba 1 x 2 Avaí (- 3 pontos)

Pênalti de Jéci (AVA) em Paulinho aos 19 minutos do 2º tempo não marcado pela arbitragem. A partida estava empatada em 1 x 1.

Gol ilegal marcado pelo Avaí aos 33 minutos do 2º tempo. No lance, antes do cruzamento de Eduardo Neto (AVA) para Roberto marcar, o atleta avaiano ajeitou a bola com o braço.

1º Turno – 7ª rodada

Avaí 1 x 1 Figueirense (+ 2 pontos)

Pênalti não marcado a favor do Avaí aos 49 minutos do 2º tempo, cometido por Dener (FIG) sobre Eduardo Costa.

1º Turno – 8ª rodada

São Paulo 1 x 1 Avaí (- 1 ponto)

Gol mal anulado do São Paulo, consignado por Pato, aos 24 minutos da primeira etapa, quando a partida estava empatada em 0 x 0.

1º Turno – 10ª rodada

Vasco 1 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 4 minutos da primeira etapa, Madson (VAS) tocou para Jhon Clay na direita, que recebeu em posição legal e cruzou para Gilberto marcar. O gol foi invalidado por um suposto impedimento de Jhon Clay, mal marcado pelo bandeirinha.

1º Turno 11ª rodada

Avaí 2 x 2 Sport (+ 2 pontos)

Pênalti mal marcado a favor do Sport aos 46 minutos do 2º tempo, supostamente sofrido por André, que na verdade se jogou no lance.

1º Turno – 12ª rodada

Palmeiras 3 x 0 Avaí (0 ponto)

Gol mal anulado marcado pelo Palmeiras por intermédio de Kelvin, aos 46 minutos do 2º tempo. A bola tocada pelo atacante palmeirense ultrapassou a linha, mas a arbitragem não confirmou o tento. O Palmeiras já vencia por 3 x 0.

1º Turno – 13ª rodada

Avaí 2 x 1 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Avaí em lance no qual o zagueiro Neto (CHA) tocou na bola, na dividida com Pablo do Avaí. O placar já era de 2 x 1 a favor da equipe da casa. A penalidade foi desperdiçada por William, que acertou o travessão na cobrança.

1º Turno – 15ª rodada

Avaí 1 x 2 Atlético-PR (+ 1 ponto)

Pênalti não marcado em Pablo, cometido por Natanael (ATL) aos 7 minutos do 2º tempo. O resultado era de 1 x 0 para o Atlético Paranaense na ocasião.

*Ressalte-se que aos 47 minutos do 2º tempo um pênalti foi assinalado para o Avaí (bem marcado), que poderia levar a equipe catarinense ao empate, mas este foi desperdiçado por Juninho.

1º Turno 16ª rodada

Joinville 2 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa, André Lima foi derrubado na área por Bruno Aguiar (JEC), em pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento marcava 1 x 0 para o Joinville.

1º Turno – 19ª rodada

Avaí 1 x 2 Corínthians (+ 1 ponto)

Gol mal anulado do Avaí, marcado por Jéci aos 37 minutos do 2º tempo, após levantamento de bola da direita. A partida estava empatada em 1 x 1 na ocasião.

2º Turno – 1ª rodada

Santos 5 x 2 Avaí (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Santos aos 45 minutos do 2º tempo, em lance no qual Lucas Lima invade a área, tropeça e cai. O Santos já vencia por 4 x 2.

2º Turno – 2ª rodada

Avaí 3 x 0 Internacional-RS (0 ponto)

Pênalti não marcado a favor do Internacional-RS, sofrido por Eduardo Sacha aos 6 minutos do 1º tempo. A partida estava empatada em 0 x 0.

Pênalti mal marcado a favor do Avaí aos 21 minutos do 2º tempo, supostamente cometido por Paulão (INT) em Léo Gamalho. O placar ainda permanecia em branco até ali.

*Apesar dos dois erros de arbitragem cometidos contra o Internacional-RS, o placar de 3 x 0 em favor do Avaí faz com que não se contabilize perda de qualquer ponto da equipe catarinense.

2º Turno – 6ª rodada

Avaí 2 x 1 Goiás (- 2 pontos)

Aos 48 minutos do 2º tempo o Avaí marcou o gol de desempate em lance no qual houve falta de André Lima, autor do tento, no goleiro Renan do Goiás.

2º Turno – 7ª rodada

Figueirense 0 x 1 Avaí (- 3 pontos)

Pênalti não marcado aos 6 minutos do 2º tempo a favor do Figueirense, cometido por Vagner (AVA) sobre Clayton.

Gol ilegal do Avaí, validado aos 34 minutos do 2º tempo. No início da jogada houve falta de Anderson Lopes (AVA) sobre Paulo Roberto não assinalada pela arbitragem.

2º Turno – 8ª rodada

Avaí 2 x 1 São Paulo (0 ponto)

Apenas um ponto a ressaltar. Com um minuto de partida, Romário invadiu a área e foi desarmado na bola por Lyanco (SP). O árbitro marcou a penalidade máxima, mas, alertado por um dos seus auxiliares, voltou atrás na marcação.

2º Turno – 9ª rodada

Grêmio 3 x 1 Avaí (0 ponto)

O gol do Avaí, assinalado por André Lima aos 19 minutos do 2º tempo, foi ilegal, pois o atleta estava em posição de impedimento. Naquele momento o Grêmio vencia por 2 x 0.

2º Turno – 10ª rodada

Avai 1 x 1 Vasco (- 1 ponto)

Aos 46 minutos do 1º tempo houve pênalti cometido por Nino Paraíba (AVA) sobre Jorge Henrique, não marcado pela arbitragem.

Aos 28 minutos do 2º tempo houve pênalti mal marcado a favor do Avaí (toque de mão de Madson (VAS) fora da grande área). Léo Gamalho, entretanto, desperdiçou a cobrança.

2º Turno – 11ª rodada

Sport 3 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 33 minutos do 2º tempo houve pênalti de Adriano (AVA) sobre André, não assinalado pela arbitragem. O atacante foi derrubado, dentro da área. O Sport já vencia por 2 x 0.

Aos 44 minutos do 2º tempo houve pênalti de Adriano (AVA) sobre Wendell, do lado esquerdo da área, próximo à pequena área, não assinalado pela arbitragem. O atleta foi puxado duas vezes e desequilibrado no lance. O Sport já vencia por 3 x 0.

2º Turno – 13ª rodada

Chapecoense 0 x 0 Avaí (+ 2 pontos)

Aos nove minutos da segunda etapa o Avaí teve um gol mal anulado, assinalado por Rômulo, em lance no qual a arbitragem interpretou que o atleta avaiano tivesse cometido falta sobre Gil (CHA), que na verdade escorregou no lance.

2º Turno – 16ª rodada

Avaí 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Gol do Avaí mal anulado aos 23 minutos do 1º tempo, marcado por Nino Paraíba. Foi dado impedimento no lance, mas o atleta estava em posição legal. O placar naquele momento era de 1 x 0 para o Avaí.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Avaí

Erros capitais de arbitragem: 25

Erros capitais de arbitragem a favor do Avaí: 17

Erros capitais de arbitragem contra o Avaí: 8

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 4 pontos

Pontos atuais: 38

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 34 pontos

 

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FIGUEIRENSE

1º Turno – 1ª rodada

Sport 4 x 1 Figueirense (0 ponto)

Falta desclassificante de Bruno Alves (FIG) sobre Elber aos 21 minutos do 1º tempo. O árbitro deu apenas cartão amarelo na jogada, embora o lance fosse claro de expulsão. O Sport já vencia o jogo pelo lacar de 1 x 0.

1º Turno – 5ª rodada

Atlético-PR 1 x 0 Figueirense (0 ponto)

Pênalti cometido sobre Walter (ATL), não marcado, aos 26 minutos do 1º tempo. O Atlético-PR já vencia por 1 x 0.

1º Turno – 7ª rodada

Avaí 1 x 1 Figueirense (- 2 pontos)

Pênalti não marcado a favor do Avaí aos 49 minutos do 2º tempo, cometido por Dener (FIG) sobre Eduardo Costa.

2º Turno – 1ª rodada

Figueirense 2 x 1 Sport (0 ponto)

Pênalti não marcado em Dudu, cometido por Matheus Ferraz (SPO) aos 16 minutos do 1º tempo. A partida estava empatada em 0 x 0.

2º Turno – 2ª rodada

Vasco 0 x 1 Figueirense (0 ponto)

Pênalti cometido por Luan (VAS) sobre Dudu aos 26 minutos do 1º tempo, não assinalado pela arbitragem. A partida permanecia empatada em 0 x 0 naquele momento.

2º Turno – 5ª rodada

Figueirense 1 x 1 Atlético-PR (0 ponto)

Aos 26 minutos da primeira etapa o Figueirense marcou um gol legal, através de Clayton, invalidado pela arbitragem. O placar era de 0 x 0 na ocasião.

No gol de empate do Figueirense aos 41 minutos da primeira etapa, um minuto após o Atlético-PR abrir o placar, houve mão de Marquinhos Pedroso (FIG) no início da jogada que originou o pênalti, marcado e convertido pelo Figueirense, portanto a penalidade não deveria ter sido assinalada.

2º turno 7ª rodada

Figueirense 0 x 1 Avaí (+ 3 pontos)

Pênalti não marcado aos 6 minutos do 2º tempo a favor do Figueirense, cometido por Vagner (AVA) sobre Clayton.

Gol ilegal do Avaí, validado aos 34 minutos do 2º tempo. No início da jogada houve falta de Anderson Lopes (AVA) sobre Paulo Roberto não assinalada pela arbitragem.

2º Turno – 12ª rodada

Joinville 1 x 0 Figueirense (+ 1 ponto)

Aos 43 minutos do 1º tempo o atacante Kempes (JOI) aplicou uma cotovelada sem bola em Saimon, zagueiro do Figueirense, dentro da área do figueira. O atleta não foi expulso e ainda fez o gol da vitória do Joinville no 2º tempo.

2º Turno – 13ª rodada

Figueirense 0 x 0 Santos (- 1 ponto)

Pênalti de Gustavo Henrique (SAN) sobre Dudu, aos 24 minutos da primeira etapa, ignorado pela arbitragem.

Pênalti de Juninho (FIG) sobre Geuvânio, aos 25 minutos da primeira etapa, ignorado pela arbitragem.

Pênalti a favor do Santos não marcado, ocorrido aos 14 segundos da segunda etapa. Após cruzamento da esquerda, efetuado por Marquinhos Gabriel, a bola cruzou a extensão do gol e do outro lado o atleta Yago (FIG) tocou com a mão na bola.

2º turno – 15ª rodada

Figueirense 0 x 1 Atlético-MG (0 ponto)

Apenas para registro.

Leonardo Silva (ATL) foi expulso em lance no qual teria cometido uma infração (mão na bola) próximo à risca da grande área. Após a marcação, o árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza ouviu reclamações dos dois lados. Os atletas do Figueirense queriam a marcação de pênalti, enquanto os do Atlético-MG não se conformavam com a marcação da infração, segundo eles inexistente. O árbitro consultou seus auxiliares e voltou atrás na marcação e por consequência na aplicação do cartão. De fato, a bola não tocara na mão de Leonardo Silva no lance e sim em sua barriga.

2º turno – 16ª rodada

Ponte Preta 0 x 1 Figueirense (- 3 pontos)

Aos 11 minutos da primeira etapa, Ferron (PON) cortou com a cabeça um cruzamento da direita feito por Clayton. O árbitro deixou o jogo seguir, mas o bandeirinha Marcio Eustáquio Santiago o induziu ao erro afirmando que a bola tocara na mão do atleta pontepretano. Pênalti mal marcado e depois convertido em gol.

Aos 45 minutos da segunda etapa, falta frontal ao gol do Figueirense, cobrada por Biro Biro. Um dos atletas do Figueirense que estava na barreira cortou a pelota com o cotovelo aberto. Pênalti não marcado a favor da Ponte Preta.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Figueirense

Erros capitais de arbitragem: 15

Erros capitais de arbitragem a favor do Figueirense: 8

Erros capitais de arbitragem contra o Figueirense: 7

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 2

Pontos atuais: 40

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 38

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Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

 

Casaca!

PS: Amanhã a terceira parte da matéria.

 

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015

Como somos sabedores de que a imprensa e os “torce contra” vão tentar afirmar não caber ao Vasco se queixar de nada neste campeonato porque se mantém na zona de rebaixamento desde a quarta rodada do turno, vamos tocar mais uma vez no ponto primordial, responsável por atrapalhar a campanha do time cruzmaltino desde o início do turno no Campeonato Brasileiro: a arbitragem.

O Vasco, já na terceira rodada do turno, se viu prejudicado diante do Internacional-RS, pela não marcação de dois pênaltis, no espaço de um minuto e meio, em lances diferentes, ignorados pelo juiz da partida.

Uma vitória em casa manteria a equipe fora da zona de rebaixamento e o Vasco só entraria nela na sexta rodada, após derrotas consecutivas sofridas contra o Atlético-MG, a Ponte Preta e o Atlético-PR.

Na sexta rodada um puxão de Lucas na área do Atlético-PR ensejou a marcação de um pênalti contra o Vasco, bem marcado, mas na oitava, em jogo diante do Sport, um pênalti cometido por Dutra em Gilberto, numa cotovelada dentro da área, que acarretaria a marcação de pênalti em favor do Vasco e consequente expulsão do atleta adversário foi ignorada. Nas duas situações o placar estava igualado, mas, mesmo assim, considerando que o Sport viria a fazer um gol mais tarde, na mesma partida, damos uma colher de chá e concluímos ter sido o Vasco tungado em apenas um ponto naquele jogo.

Somados tais pontos, a simples vitória contra o Flamengo na nona rodada poria o Vasco fora da zona de rebaixamento e de quebra manteria o rival nela, uma vez que o rubro-negro adentrou no Z4 uma rodada antes, ou seja, na oitava.

Na 12ª rodada do turno o Vasco voltaria a frequentar a zona de rebaixamento, com a vitória diante do Fluminense na 14ª sairia dela e retornaria ao 17º lugar na rodada seguinte, ou seja, a 15ª.

A partir daí a sequência de três derrotas e apenas um empate (Corínthians, Joinville, Santos, Coritiba) poria o clube com 16 pontos na tabela, na lanterna da competição, após a realização da última rodada do turno, com o mesmo número de pontos que o Coritiba, mas atrás do adversário pelos critérios de desempate.

Uma vitória contra o Flamengo na quarta-feira seguinte, junto à troca de treinador e já podendo contar com Nenê e Jorge Henrique (ambos haviam estreado ainda a meia bomba contra o Corítiba quatro dias antes) deu novo ânimo ao Vasco que estrearia no returno diante do Goiás.

No sábado, 22 de agosto, o Vasco foi operado em Goiânia, fruto da ação do bandeirinha Alex Ang Ribeiro, que praticamente decidiu o jogo para o Goiás com 19 minutos de partida. O auxiliar marcou pênalti inexistente, supostamente cometido por Rodrigo, que trouxe por consequência um cartão amarelo ao atleta vascaíno aos 14 minutos (até então o Goiás vencia por 1 x 0) e aos 19 alterou a disposição do árbitro em dar apenas cartão amarelo pela entrada do atleta do Goiás Bruno Henrique, com o pé sobre o rosto de Jorge Henrique, induzindo-o a expulsar Jorge Henrique, que deu um toquinho de leve no adversário por baixo, na perna, após a conclusão do lance no qual fora agredido.

Na segunda etapa, Rodrigo cometeu pênalti, desta vez corretamente marcado, e acabou recebendo o segundo cartão amarelo em função disso, acarretando na sua expulsão da partida.

Apesar do aqui narrado, não consideramos – mesmo constatando a desastrosa arbitragem daquele encontro – ter o Vasco perdido algum ponto no jogo, pelo simplismo de que o placar final terminou 3 x 0 para o Goiás. Não conta para a estatística desenvolvida, mas o prejuízo foi claro mesmo assim.

Entre a partida contra o Goiás e o Figueirense (segunda rodada do returno), o Vasco se classificou às quartas-de-final da Copa do Brasil, empatando com o Flamengo (mesmo garfado pela arbitragem na partida).

Passadas mais duas rodadas, novas derrotas diante de Figueirense (quando o Vasco teve contra si um pênalti não marcado no primeiro tempo) e Internacional. Com isso o time se mantinha na lanterna da competição há quatro rodadas.

Na quarta rodada do returno, a estreia de Leandrão e o retorno de Diguinho ao time. O adversário era o Atlético-MG no Maracanã e pela segunda vez no returno houve prejuízo de arbitragem ao Vasco.

O segundo gol da equipe atleticana adveio de uma falta cometida sobre Jorge Henrique, a seis passos da área mineira, não marcada, e que oportunizou ao lance de contragolpe atleticano o qual redundaria no segundo gol do jogo, marcado por Dátolo. No segundo tempo o Vasco descontou com Nenê, após cobrança de pênalti bem marcado e seria este ao menos o gol de empate do Vasco, caso não fosse validado o segundo tento do Galo no final da primeira etapa, esmiuçado acima.

Também na partida contra o Atlético Mineiro, quase ao seu final, Rafael Silva foi expulso por reclamar do árbitro, que, segundo o atleta, estava segurando o jogo (paralisando demasiadamente a partida) em benefício do Atlético. O juiz do clássico “carregou” na súmula contra o atleta. Com isso Rafael Silva pegou um gancho de quatro jogos, o Vasco entrou com efeito suspensivo em seguida, mas o jogador ainda corre o risco de ficar fora das rodadas finais do Campeonato Brasileiro.

Mesmo considerando o ponto que seria ganho diante do Atlético, o Vasco ainda se manteria na lanterna da competição por mais duas rodadas. As vitórias subsequentes sobre Ponte Preta (estreia de Bruno Gallo e retorno de Julio Cesar ao time titular) e Atlético-PR, entretanto, já poriam o clube na 19ª colocação.

O jogo seguinte seria contra o Cruzeiro. O zagueiro cruzeirense Bruno Rodrigo, que já tinha cartão amarelo, cometeu falta por trás em Herrera quando este arrancava para o gol adversário, aos 36 minutos do 1º tempo, e o árbitro não deu o segundo cartão amarelo ao atleta, por consequência o vermelho. Naquele momento a partida estava empatada em 1 x 1. No lance o vascaíno Julio dos Santos levou cartão amarelo por reclamação.

O Cruzeiro marcou 2 x 1 quase no fim do primeiro tempo (atuando com 11 em função da omissão do árbitro), mas o Vasco na segunda etapa buscou o gol de empate e aos 10 minutos teve a seu favor um pênalti não marcado (mão de Williams do Cruzeiro).

Aos 35 minutos Rafael Silva empatou a partida (segundo gol dele no jogo) e já nos acréscimos Julio dos Santos levou um segundo cartão amarelo por lance de indisciplina (alegou não ouvir o apito do árbitro após infração marcada a favor do próprio Vasco e chutou a bola para frente).

Mesmo com todos os prejuízos de arbitragem, apenas a conversão do pênalti ignorado por ela traria ao Vasco mais dois pontos na tabela. Se assim o fosse o time comandado por Jorginho terminaria a 26ª rodada do campeonato com 26 pontos, portanto a três de sair da zona de rebaixamento.

A vitória obtida sobre o Sport na rodada seguinte levaria o Vasco a 29 pontos, chegando à décima oitava posição e ficando a apenas dois pontos de sair do Z4.

Finalmente, na 28ª rodada, portanto nove rodadas atrás, a vitória sobre o Flamengo tiraria o Vasco da zona de rebaixamento. Com 32 pontos a equipe figuraria na 16ª posição, com o mesmo número de pontos que o Avaí, perdendo a 15ª colocação no critério de saldo de gols, tendo a equipe catarinense – 17 de saldo e o Vasco -21.

A conta para o dito acima é simples. Até ali o Vasco teve dois gols mal anulados (Avaí no turno e Sport no returno em jogos nos quais venceu), três gols ilegais contra si validados (contra Goiás, Internacional-RS e Atlético-MG no returno) e mais quatro pênaltis não marcados a seu favor – na verdade cinco, mas considerando contra o Internacional-RS a marcação de um apenas pois os lances das duas faltas foram quase consecutivos. Os adversários beneficiados foram Internacional e Sport no turno, Atlético-PR e Cruzeiro no returno.

Como a equipe vascaína foi favorecida uma vez, pênalti não marcado a favor do adversário, cometido por Luan na partida diante do Figueirense, consideramos o lance um gol a mais para o Figueirense na vitória por 1 x 0 (que seria então 2 x 0).

Estaríamos então há dez rodadas do fim com 12 prejuízos de arbitragem ao Vasco em lances capitais contra um a favor. Cinco pênaltis não marcados, dois gols mal anulados, três gols ilegais sofridos (um oriundo de um pênalti mal marcado), um atleta seu expulso injustamente no primeiro tempo (aos 19 minutos), um atleta adversário poupado de uma expulsão em lance no primeiro tempo (aos 36 minutos). Tudo isso contra apenas um pênalti cometido pela equipe cruzmaltina não marcado.

As atuações do Vasco e uma arbitragem limpa levariam o clube a obter mais nove pontos nas três rodadas seguintes, diante de Avaí, Chapecoense e São Paulo. Com isso o Vasco somaria já na 31ª rodada 41 pontos marcados.

Dois lances capitais, oriundos de erros de arbitragem, em cada uma das partidas citadas, terminaram por levar o time a somar apenas três dos nove pontos que mereceu ganhar nas referidas rodadas.

Os prejuízos ao Vasco foram os seguintes nos três jogos:

Três pênaltis não marcados a seu favor diante de Avaí, Chapecoense e São Paulo, dois pênaltis mal marcados contra si, frente à Avaí e Chapecoense e um gol ilegal sofrido perante o São Paulo impediram o time cruzmaltino de chegar à 31ª rodada na 11ª colocação. O Vasco, longe disso, estava em vigésimo.

E mais cinco rodadas se passaram. Sem influência das arbitragens nelas, a equipe de São Januário obteve duas vitórias, dois empates e apenas uma derrota. Somados os 41 pontos que deveria ter na 31ª rodada, com mais os oito das cinco últimas resultaria hoje em 49 pontos no campeonato. Estaria com isso o Vasco na 12ª colocação, com os mesmos pontos do décimo primeiro colocado.

Outros dados curiosos chamam a atenção.

O Vasco foi o time mais caçado em campo no Campeonato Brasileiro. Sofreu 601 faltas, mas não está entre os mais violentos. Apesar disso, é o recordista em cartões amarelos (118) e vermelhos (13).

Se a arbitragem agisse de forma correta no returno do Campeonato Brasileiro o Vasco teria marcado até aqui, em 17 rodadas, 33 pontos e estaria na vice-liderança neste turno, atrás apenas do Corínthians.

Em matérias próximas, durante a semana, faremos um resumo sobre a atuação das arbitragens nos jogos das equipes catarinenses, do Coritiba e do Goiás.

Casaca!

Vasco vence o Joinville fora de casa e segue na luta

O Vasco da Gama segue mostrando para todos que nada é impossível para quem carrega a cruz de malta no peito. Na noite deste domingo (22/11), na Arena Joinville, o Gigante da Colina conquistou mais uma importante vitória no Campeonato Brasileiro. Com gols de Nenê e Riascos, o cruzmaltino venceu o Joinville por 2 a 1 e subiu para a 18ª colocação do torneio.

Mais viva do que nunca na competição nacional, a equipe de São Januário retorna aos gramados no próximo domingo (29), às 17 horas, para enfrentar o Santos. O duelo contra um dos finalistas da Copa do Brasil será realizada na Colina Histórica, palco de históricas conquistas do Almirante.

O JOGO

Precisando da vitória para ficar mais próximo de seu objetivo, o Vasco iniciou a partida a mil por hora. Após algumas investidas sem sucesso, Rafael Vaz apareceu na ponta esquerda e cruzou na direção da grande área. A zaga do Joinville cortou mal e a bola sobrou nos pés de Nenê. Com um chute colocado, o camisa 10 colocou a bola na gaveta e saiu para o abraço: VASCO 1 x 0.

O Gigante da Colina seguiu atacando e não demorou muito para novamente balançar as redes. Aos 10 minutos, Martín Silva chutou a bola na direção de Jorge Henrique e o viu usar a cabeça para dar um passe açucarado para Riascos. Na cara do gol, o colombiano demonstrou tranquilidade e tocou na saída do goleiro: VASCO 2 x 0. Após o segundo gol, o Joinville ensaiou uma reação e chegou a levar perigo algumas vezes, em especial com o atacante Kempes.

Apesar das investidas do rival, o Vasco seguiu tendo o controle da partida e quase aumentou sua vantagem. Nenê, em bonito arremate de primeira, quase venceu Agenor aos 37 minutos. Necessitando de gols, o Joinville se lançou ao ataque na etapa final e desperdiçou boas chances nos 10 minutos iniciais. Kempes, aos quatro, e Marcelinho Paraíba, aos nove, finalizaram à esquerda da meta defendida por Martín Silva.


Serginho protegeu com unhas e dentes a retaguarda cruzmaltina

Mais recuado, o Gigante da Colina se aplicou defensivamente e não deu espaços para o setor ofensivo do JEC. Nas vezes que se lançou ao ataque, porém, o cruzmaltino infernizou a retaguarda catarinense. O goleiro Agenor, entretanto, não foi colocado para trabalhar. O mesmo não se pode dizer de Martín Silva. O arqueiro uruguaio demonstrou reflexo e defendeu uma forte cabeçada de Kempes aos 32 minutos.

Herói neste lance, o camisa 1 vascaíno operou um milagre dois minutos depois. Aos 34, Rafael Donato ficou cara a cara com Martín Silva, mas não conseguiu superá-lo. No minuto seguinte, porém, o zagueiro aproveitou cobrança de escanteio da esquerda e testou para o fundo das redes, diminuindo assim o placar: JOINVILLE 1 x 2. A equipe da casa se empolgou com o gol e por pouco, muito pouco, não empatou a partida nos minutos finais.

Aos 39 minutos, Mário Sérgio escapou pelo lado direito e cruzou na direção de Marcelinho Paraíba. O experiente jogador se livrou da marcação e finalizou na direção do gol. Aislan se atirou na frente da bola e evitou o pior. Aos 43 minutos, nova chegada do Joinville, e espetacular defesa de Martín Silva. O goleiro utilizou a mão esquerda e colocou a redonda para escanteio após cabeçada de Kempes.


Júlio César teve mais uma boa atuação pelo Vasco da Gama
FICHA TÉCNICA
JOINVILLE (SC) 1 X 2 VASCO DA GAMA
Campeonato Brasileiro- 36ª rodada

Local:
Arena Joinville, Joinville (SC)
Árbitro: Marcelo Aparecido R de Souza (SP)
Auxiliares: Kleber Lucio Gil (SC) e Marcio Eustaquio Santiago (SC)
Gols: Nenê (5′ do 1º tempo); Riascos (10′ do 1º tempo); Rafael Donato (35′ do 2º tempo)
Cartões amarelos: Rafael Donato, Domingues, Lucas Crispim e Anselmo (Joinville-SC); Riascos, Bruno Gallo e Luan (Vasco)

Cartão Vermelho: Lucas Crispim (Joinville)

JOINVILLE: Agenor, Mário Sérgio, Rafael Donato, Domingues e Diego; Danrlei, Anselmo, Kadu (Lucas Crispim) e Ítalo (Marcelinho Paraíba); Fernando Viana (Edigar Junio) e Kempes. Treinador:Paulo César Gusmão.


VASCO DA GAMA:
Martín Silva, Madson (Bruno Gallo), Luan, Rafael Vaz e Julio César; Diguinho (Aislan), Serginho, Andrezinho e Nenê; Jorge Henrique e Riascos (Julio dos Santos). Treinador:Jorginho.

Torcida vascaína fez um bela festa na Arena Joinville- Fotos: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

Texto: Carlos Gregório Júnior

Fonte: Site Oficial do Vasco