O próximo jogo do Cruzmaltino será contra o Oeste, dia 31, às 21h30, na Arena Barueri, em São Paulo.
FICHA TÉCNICA – VASCO 4X3 BAHIA
Texto: Matheus Alves
O próximo jogo do Cruzmaltino será contra o Oeste, dia 31, às 21h30, na Arena Barueri, em São Paulo.
FICHA TÉCNICA – VASCO 4X3 BAHIA
Texto: Matheus Alves
Semana passada o Casaca! alertou para o gravíssimo prejuízo de arbitragem cometido contra o Vasco na partida diante do CRB pela Copa do Brasil, competição mais importante do ano para o clube e que dá vaga para a Taça Libertadores de 2017 ao campeão.
No jogo da última terça-feira diante do Vila Nova, realizado em Brasília, mais uma arbitragem ruim, que prejudicou o Vasco em lances capitais, não coibiu a violência sobre Nenê e ignorou um pênalti a favor do clube.
Na parte disciplinar, o atleta Jean Carlos deveria ter sido expulso sozinho, mas em novo erro do árbitro levou com ele Diguinho e Nenê ainda tomou injustamente um cartão amarelo no lance.
Em compensação, o zagueiro vilanovense Vinícius Simon, responsável por dar uma entrada dura em Nenê no último lance da primeira etapa, saiu de campo sem ter tomado sequer cartão amarelo em virtude do lance e ainda foi entrevistado antes de chegar ao vestiário sem que qualquer questionamento fosse feito sobre sua atitude, enquanto o craque vascaíno permanecia estirado no gramado esperando pela maca e os maqueiros para carregá-lo na ocasião.
Vamos resumir os lances nos quais o Vasco foi francamente prejudicado:
No último minuto de acréscimo do período inicial, Vitor Simon, que até ali fazia boa partida, entrou por baixo em Nenê, num carrinho imprudente e perigoso. Resultado: mesmo tocando a bola pegou em cheio o atleta adversário. O árbitro errou em não marcar falta para o Vasco e também por não dar o cartão amarelo ao infrator.
Aos 15 minutos do segundo tempo, Éder Luís recebeu na direita e se posicionou para o cruzamento. Vinícius Hess tentou diminuir o ângulo de visão do atacante, abrindo os braços. Quando Éder Luís efetuou o centro para a área a bola bateu no braço do jogador vilanovense, que não estava colado ao corpo, embora recolhido um pouco mais se comparado ao movimento de um segundo antes. O árbitro Marcelo Aparecido de Souza não marcou a penalidade, que foi bastante clara, justificando sua atitude por algo não visto no lance: braço “preso” ao corpo.
Aos 47 minutos da segunda etapa (a 60 segundos do fim da partida) Jean Carlos, inconformado com a marcação de um escanteio a favor do Vasco (que houve) é flagrado pelas câmeras de TV xingando em protesto. Pouco depois, no último lance da partida, revolta-se ao sofrer uma falta normal, de jogo, do adversário Nenê. Sua manifestação raivosa após a infração leva Diguinho a ir a seu encontro para acalmá-lo. O atleta vilanovense desvencilha-se de Diguinho bruscamente e o árbitro ao invés de expulsar o nervosinho jogador do Vila apenas, dá cartão vermelho também ao vascaíno – que nada havia feito de errado no lance – e, com isso, o tira da próxima partida do Vasco, contra o Bahia. Para completar a lambança ainda dá cartão a Nenê, que pela falta cometida não merecia a advertência e nem o juiz havia feito qualquer menção de mostrá-lo no momento da infração.
Ou seja, Nenê apanha e leva de brinde um amarelo no fim da partida, Diguinho acalma um adversário descontrolado e é expulso, há pênalti a favor do Vasco e este não é marcado (pouco importa se o outro o juiz marcou pois foram dois a favor do Vasco), uma entrada imprudente e faltosa sobre o craque do jogo, ainda no primeiro tempo, não é tida como lance de cartão amarelo, nem mesmo de falta. Que critérios são esses adotados pelos responsáveis por conduzir o espetáculo?
Esperamos que no jogo deste sábado contra o Bahia o nível da arbitragem melhore, os craques em campo sejam protegidos contra entradas duras, revezamento de faltas e descontroles pontuais dos adversários e que ainda sejam assinalados quantos pênaltis ocorrerem a favor do Vasco, pois parece haver um pouco de inibição de árbitros escalados pela CBF para marcá-los o número de vezes em que ocorre nos jogos do clube.
Casaca!
No próximo sábado, dia 28, às 16h30, o Vasco enfrentará o Bahia, em São Januário.
O JOGO
O primeiro tempo foi de muito equilíbrio entre as equipes. Sem Andrezinho, que se recupera de lesão, o Vasco iniciou a partida com Yago Pikachu. Logo aos 5 minutos, Feijão, do Vila Nova, busca Vandinho na área, mas Jordi chega primeiro e dá um chutão para frente e quase surpreende o goleiro Edson. O time da casa assusta em seguida com Robston, que após roubar a bola de Marcelo Mattos, arrisca de longe e Jordi espalma para o lado. No rebote, Vandinho tenta marcar, mas chuta em cima de Madson.
O clube de São Januário teve boas chances após os 30 minutos. Jorge Henrique consegue boa enfiada para Eder Luis, que entra na área em velocidade, tenta cruzar para Thalles, mas a zaga afasta. A melhor chance do Almirante surgiu logo na sequência. Em boa jogada pela esquerda, Nenê coloca Julio César para correr. O lateral-esquerdo invade a área e chuta forte para o gol. O goleiro Edson consegue jogar a bola para escanteio e evita o perigo. Tudo igual no primeiro tempo: 0 a 0.
Com muita velocidade, Eder Luis deu trabalho ao Vila Nova – Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br
O craque decide: Nenê marca dois e Vasco vence Vila Nova
Logo no início da segunda etapa, o jogo ficou paralisado por dois minutos por conta de spray de pimenta utilizado pela polícia de Brasília, que acabou atrapalhando os jogadores em campo. Após a recuperação dos atletas, a bola voltou a rolar sem problemas no Mané Garrincha.
Com Diguinho no lugar de Julio dos Santos, o Vasco buscou fechar mais espaços no meio de campo. Em duas jogadas de bola parada construídas por Nenê, o Cruzmaltino quase marca. Em cobrança de escanteio, aos 16 minutos, Luan cabeceia e a bola passa raspando no gol. Na sequência, em falta cobrada pelo camisa 10, Marcelo Mattos desvia e obriga Edson a operar um verdadeiro milagre. Se Edson estava conseguindo salvar o Vila Nova, Jordi foi monumental para o Vasco. O jovem fez mais uma linda defesa aos 21 minutos, de mão trocada, em chute muito perigoso de Fabinho de fora da área.
O talento do craque vascaíno começou a aparecer aos 25 minutos. Em bela jogada pela esquerda, o armador ginga para cima de Jefferson Feijão. Depois de conseguir tomar a frente, Nenê tenta voltar, mas é derrubado dentro da área. Pênalti! Na cobrança, o jogador manda no canto esquerdo de Edson, que chega a tocar, mas não consegue impedir o gol.
Se o Vila Nova estava pressionando em busca do empate, Nenê resolveu acabar logo com o jogo aos 34 minutos. O armador cobrou uma falta inapelável para Edson. A bola foi no ângulo, onde a coruja dorme, sem chance nnehuma de defesa. Vila Nova 0x2 Vasco. Além de decidir para os vascaínos, o camisa 10 se tornou o artilheiro da equipe no ano com 12 gols.
FICHA TÉCNICA – VILA NOVA 0X2 VASCO
Texto: Matheus Alves
Fonte: Site do CR Vasco da Gama
Apesar da grande superioridade do Vasco no primeiro tempo, o Gigante da Colina teve muitas dificuldades diante do Tupi, por conta da forte marcação adversária no campo defensivo. Com apenas um atacante, a equipe de Juiz de Fora chegou com perigo logo no início. O meia Jonathan chutou forte dentro da área, e Martín Silva fez uma grande defesa, mas, no rebote, o volante Filipe Alves acertou o travessão e assustou os vascaínos. O Cruzmaltino perdeu o armador Andrezinho logo na sequência, sendo susbtituído por Evander.
Após o lance inicial, o Vasco cresceu e não deu mais nenhum espaço para Tupi. Mesmo com a posse de bola, o Gigante da Colina não conseguiu criar muitas oportunidades. Aos 20 minutos, Nenê encontrou Thalles em excelente posição na área. O atacante dominou e chutou cruzado para a defesa de Glaysson.
O gol do Vasco saiu de bola parada. Em excelente cobrança de falta aos 37 minutos, Nenê deixa na medida para Luan, que desviou de cabeça para o fundo da rede. Vasco 1×0 Tupi.
Apostando somente nos contra-ataques, o Tupi conseguiu roubar uma bola dos pés de Jorge Henrique aos 22 minutos. Na conclusão da jogada, Marcos Serrato acertou um chute impressionante de fora da área, que acertou o travesão e quase surpreendeu o uruguaio camisa 1 do Vasco. Poucos minutos depois, Giancarlo escorou para Henrique, que mandou uma bomba dentro da área e obrigou Martín a fazer mais uma boa defesa.
Aos 32 minutos, o meia Jonathan entrou de sola em Evander e foi expulso pelo árbitro. Com um a mais na partida, os vascaínos tomaram conta da partida e tiveram mais algumas chances de aumentar o placar com Thalles, Yago Pikachu e Nenê, mas todos pararam nas boas defesas de Glaysson. Mesmo assim, o Vasco garantiu a segunda vitória no Brasileiro da Série B: 1 a 0 sobre o Tupi.
Texto: Matheus Alves
Fonte: Site do CR Vasco da Gama
Na principal competição disputada pelo Vasco este ano, a partir de agora, a Copa do Brasil, o clube conseguiu classificação na última quarta-feira com um gol marcado nos acréscimos, mas o sufoco se deu também pelo erro bisonho do árbitro Francisco Paula dos Santos Neto, vinculado à Federação do Rio Grande do Sul, que ignorou uma penalidade máxima, claríssima, cometida sobre Julio Cesar, lateral esquerdo do Vasco pelo adversário Olívio.
Desta vez o Vasco, mesmo prejudicado pela arbitragem, conseguiu a classificação, mas numa competição que se define em detalhes, erros grosseiros como o da última quarta-feira podem mudar o classificado de forma injusta e discrepante das regras do jogo.
Casaca!
Em jogo emocionante realizado esta noite em São Januário, o Vasco empatou com o CRB em 1 a 1, pelo jogo de volta da Copa do Brasil. Após o adversário abrir o placar no primeiro tempo com Diego, Rafael Vaz, que entrou na segunda etapa e atuou como atacante, marcou no fim e deixou tudo igual: 1 a 1. Com a vitória na partida de ida, o Gigante da Colina garantiu a classificação para a terceira da fase da competição com um empate. Os vascaínos enfrentarão a equipe do Santa Cruz.
O JOGO
O Vasco voltou com mudança para a segunda etapa. Precisando de no mínimo um empate para garantir a classificação para a próxima fase, o técnico Jorginho colocou Eder Luis no lugar do lateral-direito de Bruno Ferreira. Yago Pikachu assumiu as funções no canto.
A pressão vascaína foi grande, criando várias oportunidades de gols. No primeiro minuto, Nenê cobra escanteio, e Thalles cabeceia, e o goleiro Diego salva a equipe de Alagoas. O camisa 10 apareceu novamente aos 9 minutos, ajeitando a bola para Thalles, que chega chutando, e a zaga consegue afastar para escanteio. O Gigante da Colina chegou, mas pecava nas finalizações. Até que Jorginho promoveu a última mudança na equipe, colocando Rafael Vaz no lugar de Thalles.
No último lance da partida, Eder Luis recebe na direita e cruza na área. Rafael Vaz aproveita bem e só dá um toquinho para completar para o gol e garantir a classificação do Vasco para a terceira fase da Copa do Brasil.
FICHA TÉCNICA – VASCO 1X1 CRB
Texto: Matheus Alves
Fonte: Site do CR Vasco da Gama
Os torcedores vascaínos que entendem ser o Torneio de Paris, ganho em 1957, um autêntico mundial, têm frustradas suas convicções quando olham para um critério reverberado recentemente a respeito da invencibilidade do clube e de seus adversários.
O entendimento do que é amistoso ou oficial causa uma série de confusões no torcedor e inúmeros títulos ganhos por clubes brasileiros, mundo afora, passam a ter uma consideração menor, por simples escolha de métodos estatísticos, que se dão para tentar harmonizar o mundo todo do futebol por um parâmetro questionabilíssimo.
A situação chega a tal ponto de distorção, que vemos em 1977 o Vasco ter desconsideradas quatro derrotas sofridas sem que, em tese, interferisse na sequência dita oficial, invicta. Uma no Troféu Ramon de Carranza contra o Atlético Madrid-ESP por 3 x 0, uma no Torneio de Paris contra o Paris Saint Germain-FRA por 2 x 1, outra diante do Sporting-POR em amistoso disputado em Portugal e finalmente mais outra sofrida diante do Ceará por 4 x 1, fora de casa, em novo amistoso às vésperas do início do Campeonato Brasileiro daquele ano.
O critério usado para descrever as estatísticas de um atleta, como o caso da maior invencibilidade do mundo de um goleiro, considerada a de Mazaropi, do Vasco, desconsiderando jogos como os citados acima, tanto quanto os muitos gols tirados de Pelé, entre outros artilheiros, não respeita situações nas quais grandes conquistas são obtidas por clubes, que erguem taças e as exibem a seus torcedores, além de expô-las com orgulho nos respectivos salões de troféus.
A sequência oficial deve estar dentro da invicta e isso parece óbvio. No momento em que um clube perde um amistoso que seja toda a sequência é quebrada e assim deve ser também em relação aos jogos oficiais.
O Bahia em 1982, por exemplo, perdeu a invencibilidade de 46 jogos num amistoso contra o Treze-PB e no momento em que isso ocorreu havia contabilizado 38 jogos oficiais e 8 amistosos. Pouco importou se no ano seguinte enfrentou na estreia do Campeonato Brasileiro o Palmeiras e empatou por 0 x 0. A sequência já havia sido quebrada.
O Botafogo quando brigava pela manutenção de sua invencibilidade, em 1978, tirou o time de campo por não aceitar a marcação de uma penalidade máxima contra si a poucos minutos do fim. A iniciativa de seu técnico à época, Zagallo, desconsiderava ser aquele jogo um mero amistoso e sim de que se tratava do fim da sequência. A partida terminou empatada em 2 x 2, a equipe da casa, o Uberlândia, chiou, mas com o tempo deixou o assunto em segundo plano e o empate foi então considerado o resultado final da partida, incluída na estatística que levaria o alvinegro à marca de 52 jogos invictos (44 oficiais).
Há situações em que a maior sequência invicta geral não coincide com a referente a jogos oficiais. O Cruzeiro, por exemplo, possui sua maior sequência geral em 1969, quando se sagrou campeão mineiro e atuou em amistosos, somando 38 jogos ao todo, mas sua maior sequência oficial ocorreu entre o final do Campeonato Brasileiro de 2002, passando pelo Campeonato Mineiro, jogos da Copa do Brasil e o Brasileiro de 2003, quando foi derrotado já no mês de maio, mais precisamente no dia 25. Invencibilidade iniciada a 03 de novembro do ano anterior.
O Vasco pode bater, de fato, um recorde hoje, em se tratando de jogos oficiais. Isto porque nas quatro sequências invictas à frente da atual, foi este abaixo o número de jogos assim considerados, contando aí torneios internacionais disputados:
1945 – 27 jogos (35 no geral entre 1945/46)
*Na primeira partida oficial de 1946 o Vasco perdeu para o América pelo Torneio Relâmpago por 1 x 0.
1952/53 – 26 jogos (34 no geral)
*Conta-se aí o Torneio Quadrangular do Rio de Janeiro e o Torneio de Santiago-CHI, ambos vencidos pelo clube de forma invicta, após o Campeonato Carioca de 1952.
1992/93 – 25 jogos (32 no geral)
*A sequência de ambos termina na derrota do Vasco para o La Coruña-ESP em amistoso disputado no Maracanã, por ocasião da despedida de Roberto Dinamite dos campos de futebol.
1949/1950 – 23 jogos (32 no geral)
Atualmente o Vasco contabiliza 27 jogos invictos e todos eles se referem a competições oficiais.
Mantendo a invencibilidade na partida de hoje contra o CRB o Vasco, portanto, alcançará a maior sequência invicta oficial de sua história.
Daí por diante ressaltaremos, jogo a jogo nos quais o Vasco vier mantendo sua invencibilidade, quais novas quebras de recordes (internos ou externos) poderão ser alcançadas. O Casaca! atualizará o leitor também, após cada partida, para que este saiba qual novo recorde foi batido.
O torcedor vascaíno deve se orgulhar e muito do momento vivido pelo clube, que pode e deve continuar fazendo história em 2016.
Casaca!
Campeão, goleador e invicto. O Vasco da atualidade é histórico! Com a excelente vitória diante do Sampaio Corrêa/MA por 4 a 0, na estreia do Campeonato Brasileiro 2016 – Série B, o Vasco alcançou a 5ª maior sequência invicta da história do clube. O gol do atacante Riascos e os três gols do craque Nenê fizeram o Vasco chegar a marca de 27 jogos invictos (20 vitórias e 7 empates), ultrapassando a equipe de 1988, que havia ficado 26 jogos sem perder (22 vitórias e 4 empates).
O Vasco precisa ficar mais 9 jogos invictos para entrar para a história e se isolar com a maior sequência de invencibilidade do futebol masculino da Instituição. Se assim o fizer, o Vasco 2015/2016 deixaria para trás equipes históricas como o grupo de 1992 e o poderoso Expresso da Vitória. Confira a tabela com as 6 maiores sequências sem derrotas do Vasco:
Texto: Walmer Peres (Historiador)
Vice-Presidência do Departamento de Relações Especializadas
Divisão: Centro de Memória
Fonte: Site oficial do Vasco
Comentário do Casaca:
Essa equipe já entrou pra história do clube com a conquista do Hexa Campeonato Carioca Invicto, colocando o Vasco como maior campeão sem derrotas do Rio de Janeiro.
Já entrou pra história pela sequência de 27 jogos invictos em 6 meses.
Já entrou pra história pela sequência invicta de 9 jogos sobre o freguês da Gávea.
Ultrapassar o recorde do Expresso da Vitória só irá reforçar aquilo que todos já sabem: o excelente trabalho da atual diretoria, comissão técnica e jogadores, com o apoio fundamental do torcedor vascaíno.
Casaca!
O JOGO
Aos quatro minutos, a zaga do Sampaio Corrêa falhou e a bola sobrou nos pés do meia Nenê, que arriscou de longe e obrigou Rafael a fazer a primeira grande defesa. Decisivo, o camisa 10 voltou a brilhar momentos depois. Em cruzamento perfeito pela direita, Riascos, de peixinho, tocou no canto direito para abrir o placar. Sampaio Corrêa 0x1 Vasco.
Craque do Gigante da Colina, Nenê novamente mostrou as suas credenciais. Em boa tabela com Riascos, o camisa 10 ficou cara a cara com o goleiro Rafael aos 24 minutos. Com estilo e personalidade, o armador tocou por cobertura e marcou o segundo para o Vasco. Sampaio Corrêa 0x2 Vasco. A melhor chance do clube maranhense Corrêa saiu dos pés de Edgar. Guilherme cruzou da esquerda, e Mimica tocou de cabeça para o atacante, que chutou, mas não conseguiu passar por Martín Silva.
De forma eletrizante, o Vasco voltou com tudo para o segundo tempo. Com Yago Pikachu no lugar de Julio dos Santos, o time vascaíno ganhou mais velocidade e conseguiu aproveitar as falhas defensivas do Sampaio Corrêa. Antes dos dez minutos, os cariocas tiveram três chances claras de marcar, mas não conseguiram aproveitar. Aos 12 minutos, foi a vez de Yago Pikachu acertar a trave em chute cruzado perto da área.
O segundo gol de Nenê e o terceiro do Vasco saiu aos 17 minutos. Em boa jogada de Andrezinho, o meia cruza para a área, Riascos deixa passar, mas o camisa 10 não perdoa e faz mais um. Sampaio Corrêa 0x3 Vasco. O show de Nenê ficou completo com mais um gol e hat-trick do nome da partida. Aos 35 minutos, em contra-ataque pela esquerda, Riascos invade a área, tenta tocar por cobertura, mas a bola sobra nos pés de Nenê, que decreta a goleada do Gigante: 4 a 0.
FICHA TÉCNICA – SAMPAIO CORRÊA 0X4 VASCO
Texto: Matheus Alves