A eterna tentativa de colar algo que não adere se manifesta pelos mais diversos grupos políticos, ou pseudo apolíticos, os quais surgem querendo distorcer o óbvio e se espalham na rede como pus de uma ferida impossível de cicatrizar porque atrelada a um ódio doentio. O resultado disso é um hematoma irrecuperável. Mais que um câncer é uma dor curtida, porque odiar faz bem a quem tem pouco para oferecer.
A gestão anterior do clube, que assumiu o Vasco com 688 milhões de dívida e o deixou – segundo um balanço apresentado pela atual direção – com 645 milhões, que diverge dos números apresentados pela outra (582 milhões), obviamente DIMINUIU A DÍVIDA DO CLUBE nesse período e deixou ativos que não recebeu da outra, o maior deles Paulinho, que teve seu contrato renovado na primeira semana de janeiro deste ano, estipulada sua multa rescisória em 30 milhões de euros.
Se o Vasco deixou comprometidas cotas de TV na ordem de 92% em relação a 2018, pegou com mais do que isso comprometido em 2015.
A situação era pior e não havia como se fazer dinheiro a curto prazo, pois o que foi deixado de base não oportunizava a grandes receitas.
Muito diferente dessa situação estava o clube em junho de 2008, quando a chapa amarela da época, apelidada de MUV, assumiu o clube.
Na ocasião, o Vasco tinha comprometidos seis meses do fim daquele ano, mais metade do trimestre primeiro de 2009 e só, fora uma discussão junto à Globo que nunca foi a lugar nenhum, sobre uma suposta dívida do clube com ela.
A situação, por sinal, era muito melhor do que a encontrada em 2001, quando o Vasco não tinha nada a receber por cerca de 18 meses, o que oportunizou à Rede Globo promover o torniquete financeiro contra o clube por igual período, até o início do segundo semestre de 2002.
Ressalte-se também, em relação às cotas de TV, que o Vasco fazia parte, por quase 25 anos, do primeiro grupo, entre os recebedores de tal quantia.
Caiu o clube para a quinta posição em 2011, quando a chapa amarela da época buscava sua reeleição.
Entendemos que alguém com pretensão de escrever sobre administrações do Vasco e seu histórico saiba ser inadequado ignorar como foi assumido o clube em 2001, isto é, com salários atrasados em até mais de três meses (basta ver os pedidos dos atletas na Justiça no decorrer daquele ano, referentes aos valores cobrados).
Bem como entende-se ser do conhecimento geral que direitos de imagem em atraso cobrados por craques como Edmundo e Romário retroagiam a 1999 e 2000, enquanto passes de jogadores trazidos em 2000, em alguns casos, não haviam sido pagos, impostos não eram recolhidos – um problema que existia desde o final dos anos 60 – e a filosofia adotada por todos os clubes grandes brasileiros era a mesma: fazer dinheiro, primordialmente, com a venda de atletas, acima mesmo do que negociavam receber via TV, até quase a virada do século.
Elucidado tal ponto, o Vasco foi deixado em 30/06/2008 com salários em dia, situação fiscal regular, inúmeros acordos judiciais e extrajudiciais honrados, ato trabalhista cumprido, também, desde 2004, e outro assinado em situação melhor que a dos demais grandes clubes devedores deste estado no final de 2007, além de um contrato com a TV, válido até 2011, do qual o clube poderia usufruir de todo ele, a partir do segundo trimestre do ano de 2009.
Na época, caso quisesse adiantar cotas não precisaria o Vasco de inúmeros avais, porque o Clube dos 13 recebia diretamente o dinheiro da Globo e repassava aos filiados com apenas uma garantia bancária, que era dada, no caso do Vasco, com operações realizadas pelo Bic Banco, tal qual foi feito mais de uma vez, já pelo MUV amarelo, no segundo semestre de 2008, período no qual também teve a receber a gestão sucessora 3 milhões de reais pela primeira das três parcelas referentes à venda de Phillippe Coutinho, fora rendas sem penhora, premiações correspondentes à Copa Sul-Americana, mecanismo de solidariedade, entre outros valores.
O patrimônio do clube estava muito bem conservado, acarretando elogios da oposição que se instalava no poder.
Se entre 2001 e 2002 o Vasco adquiriu mais imóveis (procedimento iniciado em 1998) para incorporar a seu patrimônio praticamente uma rua inteira, ao longo dos anos construiu o Colégio Vasco da Gama, fez inúmeras obras de conservação do complexo de São Januário, mantendo limpo e conservado seu patrimônio naquele período.
Podemos extrair como exemplo sobre não só o patrimônio físico, mas a estrutura do Vasco, fala do Vice-Presidente de Futebol do clube, Manoel Fontes, que assumiu o cargo à época, logo no início do mandato da gestão MUV amarela, e que afirmou com apenas 15 dias daquela trupe no poder:
“Isso é meu. Tenho que ser sincero e honesto. A nível de estrutura, infra estrutura do Vasco da Gama, das instalações, a gente que realmente reconhecer que foi feito um trabalho magnífico. O Vasco da Gama hoje tem instalações que são respeitáveis e comparadas aos vários clubes, talvez até internacionais”.
O patrimônio deixado pela gestão que esteve seis anos e cinco meses pelo Vasco (reeleita com quase 95% dos votos após o primeiro mandato) continha 30 toneladas de lixo a céu aberto, São Januário capacitado a receber cerca de 15.000 pessoas (quando assumira o Vasco o limite de público pagante, fora gratuidades, era de 24.500 lugares), sem clássicos disputados no estádio, com inúmeros problemas em itens comezinhos, fora um parque aquático sob tapumes, ginásio em desuso e colégio Vasco da Gama praticamente largado, entre inúmeros outros abandonos vistos no espaço de suas sedes.
Após nova troca de gestão e a volta daquela que gerira o clube de 22/01/2001 a 30/06/2008, tudo o acima narrado evoluiu, a olhos vistos.
Faz-se uma visita guiada no clube desde agosto do ano de 2017, podendo o Vasco, com orgulho, mostrar a sócios e visitantes seu patrimônio, totalmente recuperado.
Sobre a área fiscal, a esmagadora parte da dívida deixada para a gestão MUV amarela era cerca de 95% dela oriunda do século anterior e equacionada pela gestão que antecedeu aquela responsável por diminuir e rebaixar o clube institucionalmente.
Tanto isto é fato que foi o Vasco o único dos grandes cariocas a obter certidões positivas com efeito de negativas em 2005, bem como o primeiro regularizado para adentrar na Timemania, quase no final de 2007.
A situação encontrada em dezembro de 2014, com relação a certidões (o clube passou a grande parte da gestão MUV amarela sem tê-las) foi resolvida em menos de 25 dias e o Vasco as manteve até quase o final daquela gestão, portanto, não por seis meses, um ano apenas, tanto que de forma inédita obteve verbas da Confederação Brasileira de Clubes e pôde assinar com tranquilidade três contratos de patrocínio com a Caixa Econômica Federal, que, por sinal, não queria ver o clube nem pintado de ouro em dezembro de 2014, porque no decorrer do contrato anterior o Vasco descumpriu praticamente tudo, quanto às obrigações contratuais de sua parte.
Sem certidões há alguns meses e com a entrada de algo em torno de 120 milhões de reais no decorrer de 2018 o Vasco não voltou a obtê-las até aqui, embora na carta amarela, assinada pelo atual presidente do clube, a 30/04, fosse dito que entre as despesas prementes a serem pagas, estava um valor na ordem de 27 milhões para regularização das certidões, como objetivo final.
Sobre a dívida, dissemos lá em cima ter sido diminuída, conforme foi evidenciado nas apresentações das contas deste ano. Ocorre que a história não começa aí. Não, não, não.
Em 2001 a situação financeira do Vasco era caótica porque seu grande parceiro deu simplesmente um calote na ordem de 12 milhões de dólares, enquanto a Vasco da Gama Licenciamentos entendia ser o clube devedor de algo em torno de 75 milhões de reais, considerando valores concernentes a contratos de cotas de TV e prêmios obtidos pelo clube por competições conquistadas (exemplo, Mercosul), entre outros.
Uma interpretação peculiar do contrato assinado na época, no qual estava previsto o recebimento de 50% do valor referente a acordos em prol do Vasco, conseguidos pela empresa e não pelo próprio clube, evidentemente.
A situação já era complicadíssima a partir de julho de 2000, quando o Vasco sofreu o calote mencionado acima e se tornara insustentável no final de 2000, com inúmeras obrigações não cumpridas, referentes ao projeto olímpico, futebol, basquete, futsal, obrigações outras e contratos assinados até 2001, 2002, ficando ainda pior com a perda de ativos do Vasco, considerados a partir do início de 2001, quando começou a viger a Lei Pelé, combatida abertamente pelo então deputado federal Eurico Miranda, enquanto os doutos jornalistas, escribas e sabichões do mundo futebolístico afirmavam ser aquela a lei de alforria dos atletas e o início da profissionalização do futebol brasileiro.
Na verdade, ali seria o início da queda institucional de todos os grandes clubes, vide a diferença de qualquer um deles em relação aos principais europeus e até medíocres europeus, como se percebe na dura realidade de hoje, apesar de duas ou três exceções vistas em todo o século até aqui.
A direção que saía em junho de 2008 apresentou um balanço no qual deixava o Vasco com 190 milhões de dívida, valor bastante inferior à maioria dos grandes clubes brasileiros e menor, sem dúvida, em relação aos grandes clubes cariocas, como aliás fazia sentido, uma vez que no Rio quem melhor e mais cumpria obrigações financeiras e fiscais era o Vasco (vide acordo trabalhista último, feito à época, certidões obtidas, a primeira delas em 2005, sem penhoras de rendas nos vários jogos anteriores à troca de gestão e um custo mensal variável entre 3 e 3,5 milhões de reais).
O MUV amarelo assumiu e afirmou ser a dívida no valor de 354 milhões. Acompanhando todos até aí? ÓTIMO!
O MUV amarelo saiu, deixando uma dívida de 688 milhões. Todos contando? Aumento de 334 milhões, quase o dobro.
Dos 688 milhões de dívida recebidos, temos hoje números divergentes, entre 582 milhões de dívida e 645 milhões.
Fica a pergunta a ser respondida por qualquer aluno de ensino primário. Sem a participação do MUV quanto deveria o Vasco hoje?
E sem que o clube tivesse dívidas em janeiro de 2001, quanto deveria o Vasco – novamente sem o MUV – em dezembro de 2017?
Mas há ainda um detalhe importante: como o Vasco foi recebido em dezembro de 2014?
Não havia qualquer expectativa pela entrada de recursos, as cotas de TV estavam 100% comprometidas, o Vasco não podia implementar um programa de sócio torcedor até novembro do ano seguinte, em função da multa contratual, não havia crédito, o clube devia a postos de gasolina, desentupidoras e outras prestadoras de serviços baratos, tinha contra si mais de 200 títulos protestados, comparado a nenhum deixado em 2008. Uma situação absolutamente deplorável.
Ficamos imaginando como seria a continuação amarela diante daquele quadro de coisas.
Vamos, então ao futebol, finalmente! O assunto principal hoje em dia para usos e costumes das mentiras espalhadas na rede.
Algumas perguntinhas básicas, quanto aos últimos dois anos, anteriores à troca de gestão no clube, em 2008:
1 – Há quantas rodadas o Vasco não frequentava a zona de rebaixamento no Campeonato Brasileiro, desde o início dos pontos corridos, em 30/06/2008?
a) uma
b) 10
c) 20
d) 108
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2 – Qual era o clube carioca que menos frequentara a zona de rebaixamento, desde o início da era dos pontos corridos, até 30/06/2008?
a) Botafogo
b) Flamengo
c) Fluminense
d) Vasco
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3 – O Vasco foi deixado em nono lugar no Campeonato Brasileiro, com o mesmo número de pontos do oitavo colocado, com o sétimo melhor ataque da competição e a décima primeira defesa menos vazada.
Baseado no fato histórico, responda: Quantas rodadas precisou o Vasco para chegar à zona de rebaixamento, após a direção MUV amarela assumir o clube?
a) Uma
b) Duas
c) Dez
d) Onze
—–
4 – Nos últimos dois Campeonatos Brasileiros, anteriores ao de 2008, quantas vezes o Vasco esteve na zona de classificação para a Taça Libertadores, pelos critérios da época, em 76 rodadas?
a) nenhuma vez
b) duas vezes
c) 10 vezes
d) 28 vezes
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5 – Nos últimos dois Campeonatos Brasileiros, anteriores ao de 2008, quantas vezes o Vasco esteve entre os seis primeiros, em 76 rodadas?
a) nenhuma vez
b) duas vezes
c) 10 vezes
d) 39 vezes
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6 – Nos últimos dois Campeonatos Brasileiros, anteriores a 2008, quantas vezes o Vasco esteve entre os oito primeiros, pelos critérios da época, em 76 rodadas?
a) nenhuma vez
b) duas vezes
c) 10 vezes
d) 53 vezes
——
7 – Nos últimos dois Campeonatos Brasileiros, anteriores ao de 2008, quantas vezes o Vasco esteve entre os 10 primeiros, pelos critérios da época, em 76 rodadas?
a) nenhuma vez
b) duas vezes
c) 10 vezes
d) 62 vezes
——
8 – Nos últimos dois Campeonatos Brasileiros, anteriores ao de 2008, quantas vezes o Vasco esteve entre os 12 primeiros, pelos critérios da época, em 76 rodadas?
a) nenhuma vez
b) duas vezes
c) 10 vezes
d) 71 vezes
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9 – Nos últimos dois Campeonatos Brasileiros, anteriores ao de 2008, quantas vezes o Vasco esteve entre o 13º e o 16º lugar, em 76 rodadas?
a) 70 vezes
b) 60 vezes
c) 50 vezes
d) 5 vezes
——
10 – No Campeonato Brasileiro de 2008, em suas primeiras oito rodadas, o Vasco ficou na posição de classificado para a Libertadores em alguma delas?
a) Impossível com aquele time do Eurico
b) Não sei, pois não ia aos jogos, apenas fazia política
c) Não
d) Sim
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11 – No Campeonato Brasileiro de 2008, em suas primeiras oito rodadas, o Vasco ficou entre os 10 primeiros colocados em:
1) Nenhuma rodada
2) Uma rodada
3) Duas rodadas
4) Seis rodadas
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Agora vamos ao triênio 2015, 2016, 2017:
12 – Em que lugar o futebol do Vasco foi encontrado em dezembro de 2014?
a) Na Libertadores
b) Campeão invicto da Série B
c) Campeão da Série B
d) Terceiro lugar na Série B, sem ter liderado a competição em rodada alguma.
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13 – Em que lugar o futebol do Vasco foi deixado em dezembro de 2017?
a) Campeão da Série B
b) Vice Campeão da Série B
c) Terceiro colocado na Série B
d) Na Libertadores
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14 – Qual clube carioca mais conquistou campeonatos neste período?
a) Botafogo
b) Flamengo
c) Fluminense
d) Vasco
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15 – Qual clube carioca mais conquistou taças oficiais nesse período?
a) Botafogo
b) Flamengo
c) Fluminense
d) Vasco
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16 – Qual clube carioca não perdeu nenhuma decisão nesse período?
a) Botafogo
b) Flamengo
c) Fluminense
d) Vasco
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17 – O Vasco tem em seu currículo um recorde de invencibilidade em jogos oficiais. São 34 partidas. Tal período invicto foi obtido entre os anos de:
a) 1949/1950
b) 1999/2000
c) 2011/2012
d) 2015/2016
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18 – Em qual ano de sua história o Vasco foi prejudicado com maior número de pontos, oriundos de erros da arbitragem num Campeonato Brasileiro (critério Placar Real)?
a) 2001
b) 2006
c) 2011
d) 2015
*O critério do placar real qualifica como gol um pênalti marcado a favor ou contra o clube numa partida.
——
19 – Quantos pontos o Vasco conquistou nos Campeonatos Brasileiros de 2015 e 2017 por conta de erros de arbitragem (Critério Placar Real)?
a) 14
b) 20
c) 25
d) Zero
*O critério do placar real qualifica como gol um pênalti marcado a favor ou contra o clube numa partida.
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20 – Quantos pontos o Vasco perdeu nos Campeonatos Brasileiros de 2015 e 2017 por conta de arbitragem (critério Placar Real)?
a) nenhum em 2015 e nenhum em 2017 – a arbitragem foi justa
b) Um em 2015 e Dois em 2017
c) Dois em 2015 e um em 2017
d) Quatorze em 2015 e Sete em 2017
*O critério do placar real qualifica como gol um pênalti marcado a favor ou contra o clube numa partida.
——
Finalmente, sobre o elenco deixado para a disputa da temporada de 2018 (em seu início) pela gestão anterior, tivemos o seguinte quadro:
Goleiro:
O Vasco renovou com Martin Silva por dois anos.
– O Vasco manteve Jordi no elenco.
– O Vasco manteve Gabriel Félix no elenco.
– O Vasco manteve a revelação do Sub 20, João Pedro, no elenco.
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Lateral direito:
– Com o fim do empréstimo de Gilberto, o Vasco não se interessou por renovar o vínculo.
– O clube vendeu 60% dos direitos econômicos de Madson por 2 milhões de reais (ou 511.509 euros), o que representa, caso fosse negociado 100% dos direitos econômicos do atleta, 852.515 euros. Atualmente, segundo o site Transfermkt, o atleta está cotado em 1,25 milhões de euros e numa futura transferência o Vasco teria a receber mais 500.000 euros, que daria um total de 1.011.509 euros, por um atleta que veio de graça para o clube, sem ser formado nele.
– O clube trouxe, de graça, Rafael Galhardo, considerado dois anos antes de sua vinda como o melhor lateral direito do Campeonato Brasileiro de 2015, bola de prata da Revista Placar e indicado pelo treinador Zé Ricardo.
– O Vasco manteve Yago Pikachu, que vez por outra atuava de lateral direito, mas também jogava em funções mais adiantadas, como ocorreu várias vezes na temporada de 2017 e algumas outras em 2016.
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Zagueiros:
– O clube renovou o vínculo com Breno, destaque da equipe no Campeonato Brasileiro.
– O clube fez um acerto com Anderson Martins, contratado em agosto, e que recebia o maior salário do elenco, 530 mil reais, para que este fosse liberado e viesse a jogar no São Paulo, sem que o Vasco tivesse que pagar qualquer valor em atraso ao atleta.
– Encerrado o empréstimo de Paulão o clube decidiu não renovar o vínculo pelo alto salário recebido pelo atleta, emprestado em 2017 ao Vasco, oriundo do Internacional-RS.
– Com o fim do contrato de Rafael Marques, o Vasco decidiu não renovar com o atleta.
– O clube não se interessou em manter Lucas Rocha, trazido no meio da temporada de 2017 para a zaga.
– Indicado pelo treinador Zé Ricardo o Vasco contratou Erazo.
– Indicado pelo treinador Zé Ricardo o Vasco contratou Luiz Gustavo.
– Em 2018 pretendia-se dar chance real a Ricardo Graça, para que atuasse no time de cima, após meses apenas treinando.
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Lateral esquerdo:
– Por sua ótima produtividade em 2017, até se machucar, o Vasco renovou o vínculo com Ramon, que tinha volta prevista para maio.
– Para substituir eventualmente Ramon o clube contratou Fabrício, com aval do treinador Zé Ricardo.
– O clube manteve Henrique como opção na lateral esquerda, que já havia atuado por diversas vezes em 2017.
– Com contrato renovado em junho de 2017, Alan Cardoso era outra opção do elenco.
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Volantes:
O clube não se interessou em manter Jean no plantel, após o fim do empréstimo com o atleta.
Foi trazido junto ao Velez Sarsfield-ARG, Desabato para ocupar o lugar deixado por Jean.
Diante do bom Campeonato Brasileiro feito pelo Vasco em 2017, o contrato de Wellington foi renovado.
Andrey foi mantido no elenco, com contrato renovado em maio de 2017 até 2021.
Bruno Cosendey foi mantido no elenco com contrato renovado em dezembro de 2017 até 2020.
Bruno Paulista permanecia no elenco com contrato até junho de 2018.
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Meias:
O Vasco tinha Nenê até dezembro de 2018.
O Vasco tinha Wagner até dezembro de 2018.
O Vasco tinha Escudero até dezembro de 2018.
O Vasco renovou com Evander, em janeiro de 2018, até 2021.
O Vasco contratou Thiago Galhardo, por indicação do treinador Zé Ricardo.
Guilherme Costa foi mantido no elenco para 2018.
O Vasco negociou 85% dos direitos econômicos de Mateus Vital por 1,5 milhões de euros, exatamente o valor de mercado do atleta à época, mas considerando que fosse vendido 100% dos direitos econômicos por aquele valor.
http://www.netvasco.com.br/n/204738/valor-de-mercado-de-mateus-vital-e-de-r-586-milhoes-de-acordo-com-site-especializado
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Atacantes:
O Vasco contratou Riascos, com boa passagem pelo clube e a pedido de considerável parte da torcida.
O Vasco contratou Rildo, que seria o homem de velocidade do time nos arranques ofensivos.
Andrés Riós, com contrato até junho de 2018, permanecia no elenco, após ter marcado três gols em 15 jogos no Campeonato Brasileiro.
Thales foi emprestado para o futebol japonês.
O Vasco renovou o contrato de Paulo Vitor, em janeiro de 2018, até 2023.
O Vasco renovou com Caio Monteiro, em dezembro de 2017, até 2021.
O clube não se interessou em continuar com Manga Escobar.
O Vasco não fechou as portas para Luís Fabiano, que, por sua vez, não sabia mais se continuaria jogando ou não.
O Vasco renovou, em janeiro de 2018, o contrato de Paulinho, elevando ao sêxtuplo, aproximadamente, sua multa rescisória.
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O texto anacrônico e longo é proposital.
Anacrônico para mostrar que por qualquer lugar que queiram andar não há argumentos para justificar culpas que não sejam ou estejam indiretamente relacionadas ao MUV amarelo ou descolorido, ao longo deste século, ou ainda por razão de fatores externos, prejudiciais ao Vasco, surgidos ou desenvolvidos com apoio ou silêncio da sigla versão século XXI e seus filhotes.
Longo, porque necessários serem embasados os fatos e não simplesmente despejá-los fora de contexto.
Apesar de tudo isso que vimos neste ano de 2018 só se o Vasco fizer muita bobagem nos últimos quatro jogos deixará de se classificar para a Copa Sul-Americana de 2019.
Sérgio Frias