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Sócio Torcedor Gigante lança camisas oficiais como prêmio no Clube de Vantagens

 

O Sócio Torcedor Gigante lançou hoje uma novidade incrível: resgate de camisa oficial 2015/16 a partir de R$100,00 (+frete) + 5 pontos no Clube de Vantagens do Gigante! São diversas opções disponíveis na vitrine de prêmios, basta escolher o seu modelo preferido e garantir a sua nova camisa para torcer pelo Vascão.

Esta vantagem é exclusiva para os verdadeiros Gigantes, com o máximo de 2 resgates por CPF, e estará disponível no Clube de Vantagens enquanto durarem os estoques.

Os vascaínos que ainda não se tornaram um Gigante e querem ter acesso a esse e muitos outros benefícios podem realizar a adesão pelo site www.sociotorcedorgigante.com ou em nossa Central de Atendimento, em São Januário.

O nosso Clube de Vantagens presenteou os atuais Gigantes com 10 pontos, ou seja, todos já podem resgatar este prêmio! Além disso, é possível acumular pontos através de compras nas marcas parceiras, check-in ou compra de ingressos, renovação do plano e upgrade de categoria.

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Fonte: Site do Vasco

Há 20 anos Vasco vencia o Flu de virada por 5 a 3 com show do garoto Brener

 

No dia 14 de abril de 1996, com um show do garoto Brener, que entrara no segundo tempo, e dos meias Assis – irmão de Ronaldinho Gaúcho – e Válber, há exatos 20 anos o Vasco virava de forma sensacional em cima do Fluminense. Após estar perdendo por 2×0, o Cruz-Maltino conseguiu se recuperar e ganhar a partida. O técnico vascaíno Carlos Alberto Silva sacou o centroavante Nilson e lançou o menino Brener, que mudaria o panorama do jogo. Com dois gols e duas assistências, a então promessa foi o grande destaque do time.

“Foram 45 minutos que resguardaram a emoção deste Campeonato Estadual. Neles, o Vasco virou para 5 a 3, um jogo que perdia por 2 a 0. Neles, lançou um reserva, Brener, que tumultuou o adversário e decidiu o jogo.” escreveu o jornal “O Globo” do dia seguinte.

O garoto Brener, na época com apenas 20 anos, diz que o clássico foi a partida da sua vida. E nela, ganhou a nota máxima dentre todos que estiveram em campo:

Outras vitórias do Vasco em 14 de abril:

Vasco 3 x 0 Mangueira (Amistoso 1918)                                                                                                                                             Vasco 5 x 0 Corínthians (Amistoso 1928)                                                                                                                                           Syrio e Libanez 3 x 4 Vasco (Carioca 1929)
Vasco 4 x 0 América (Torneio Rio-SP 1965)
Vasco 4 x 0 Goytacaz (Carioca 1976)
Vasco 3 x 0 Botafogo (Brasileiro 1991)
Corinthians-PR 0 x 1 Vasco (Copa do Brasil 2010)

 

Fonte: Jornal O Globo, Blog do Garone e Youtube

Vasco vence o Remo por 1×0 pela Copa do Brasil e chega a 20 jogos de invencibilidade

Yago Pikachu teve boa chance no primeiro tempo – Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br

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Pelo jogo de ida da Copa do Brasil, o Vasco venceu o Remo por 1 a 0 nesta noite, no Estádio Mangueirão, em Belém, no Pará. O gol da vitória foi marcado pelo atacante Thalles, de cabeça. O resultado positivo garante vantagem para o Vasco no confronto de volta, dia 27 de abril, às 21h45, em São Januário.

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O JOGO

Muito disputado, o primeiro tempo foi equilibrado. Apoiada pela torcida, a equipe da casa buscou pressionar logo no início da partida, chegando forte pela direita com o lateral-direito Levy, que foi substituído por Alisson antes dos 15 minutos.

A melhor oportunidade do Gigante da Colina na primeira etapa saiu dos pés de Riascos. Jorge Henrique conseguiu roubar a bola no meio de campo e deixou na medida para o atacante, que tentou marcar, mas o goleiro Fernando Henrique fez uma boa defesa.

Após sufoco das duas equipes nos primeiros minutos, o jogo ficou truncado e com muitas faltas, sem grandes chances para os dois times. O Vasco só voltou a assustar aos 42 minutos. Após cobrança de escanteio de Nenê, o zagueiro Luan aproveitou a sobra e chutou no meio da muvuca na área do Remo. A bola ficou nos pés de Rafael Vaz, que arriscou para o gol e os defensores conseguiram afastar novamente. Antes do apito do árbitro, no último minuto, em jogada pela esquerda, o meia Andrezinho encontrou bem Yago Pikachu, que ajeitou a bola e chuta à esquerda de Fernando Henrique. Remo 0x0 Vasco

Marcelo Mattos trabalhou muito durante a partida – Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br

O segundo tempo voltou quente com as equipes mais ofensivas e com menos marcação. O Vasco teve a sua melhor chance aos 4 minutos, em bela jogada do atacante Riascos. O colombiano driblou dois adversários e tocou na medida para Jorge Henrique, que tentou marcar, mas o goleiro do time paraense fez mais uma bela defesa.

A equipe da casa deu uma resposta e conseguiu três jogadas de perigo em sequência. Aos 7 minutos, Chicão arriscou um chute forte de fora da área e obrigou Martín Silva a fazer grande defesa. O uruguaio foi acionado novamente na sequência. Após cobrança de escanteio, Max cabeceou com muito perigo no canto esquerdo de Martín, que mais uma vez salvou o Vasco.  Aos 16 minutos, em outra cobrança na área, Ítalo tentou novamente de cabeça, mas não conseguiu furar o bloqueio do camisa 1 vascaíno.

O Gigante da Colina conseguiu o gol da vitória aos 40 minutos. O atacante Thalles, que entrou no lugar de Riascos, recebeu um cruzamento perfeito do lateral-esquerdo Henrique. O jogador cabeceou forte no fundo da rede, garantindo a vitória vascaína por 1 a 0.

Nenê foi muito marcado durante a partida – Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br

FICHA TÉCNICA – REMO 0X1 VASCO
Competição: Jogo de ida – 1ª fase da Copa do Brasil
Local: Estádio Mangueirão, Belém-PA
Data: 13 de abril de 2016
Horário: 21h45 (Horário de Brasília)
Árbitro: Rodolpho Toski Marques
Assistentes: Marcos Santos Vieirra e Uesclei Regison Pereira dos Santos
Cartões amarelos: Eduardo Ramos e Lucas Garcia (Remo) / Madson e Riascos (Vasco)
Gol: Thalles (40’/2ºTempo)
Remo: Fernando Henrique; Levy (Alisson), Henrique, Max e Ítalo (Igor João); Lucas Garcia, Chicão, Yuri e Eduardo Ramos; Luiz Carlos e Ciro (Silvio); Técnico: Marcelo Veiga
VASCO: Martín Silva; Madson, Luan, Rafael Vaz e Henrique (Evander); Marcelo Mattos, Yago Pikachu (Eder Luis), Andrezinho e Nenê; Jorge Henrique e Riascos (Thalles). Técnico: Jorginho

Texto: Matheus Alves

Aconteceu em 13 de abril – Vasco derrota o Fluminense com 3 gols de Nei pelo Carioca de 1968

No dia 13 de abril de 1968 o Vasco conquistava sua 8ª vitória consecutiva no Carioca daquele ano, goleando o Fluminense por 3 x 1 no Maracanã.

O jornal “O Globo” trazia na sua edição matinal com o título “Foi a vitória do coração”, uma entrevista com o então presidente cruzmaltino Reinaldo Reis e o treinador Paulinho:

O jornal destacava a 8ª vitória seguida do gigante da colina naquele certame:

 

Abaixo a ficha do jogo daquela noite de sábado:

Outras vitórias do Vasco em 13 de abril:
Vasco 3 x 1 Syrio Libanez (Carioca 1930)

Vasco 2 x 1 Santos (Torneio Rio-SP 1961)

Vasco 3 x 0 Olaria (Carioca 1977)

Náutico 0 x 1 Vasco (Brasileiro 1983)

Vasco 1 x 0 Friburguense (Carioca 1988)

Vasco 1 x 0 Fluminense (Carioca 1997)

Náutico 0 x 3 Vasco (Copa do Brasil 2011)

Vasco 3 x1  Quissamã (Carioca 2013)

Aconteceu em 12 de abril – Vasco vence o Botafogo de virada em briga pela liderança do Brasileiro de 1992

 

No dia 12 de abril de 1992, o Vasco vencia o Botafogo de virada no Maracanã em jogo válido pela 13ª rodada do Brasileiro daquele ano, e assumia a liderança isolada da competição.  Bebeto, grande destaque do clássico, marcava seu 12º gol na competição, e liderava a artilharia. Assim descreveu a partida o jornal “O Globo” do dia seguinte:

“A torcida do Vasco apostou como nunca em seu ídolo. E ganhou. Foi sempre assim. A menor provocação da torcida do Botafogo, a resposta vinha rápida e tinha um nome só: Bebeto! Bebeto! Bebeto! Começado o jogo, o artilheiro do Campeonato Brasileiro, agora com 12 gols, não deixou por menos e correspondeu.

Embora prejudicado pela ausência de William, vetado pouco antes da partida, e de Geovani, que saíra machucado com apenas 15 minutos de jogo, Bebeto, num esforço incomum, brindou o público com lances que levaram os zagueiros do Botafogo ao desespero e a massa vascaína, ao delírio. E veio o coro musical ensurdecedor: “Ê ô, ê ô, o Bebeto é um terror!”

E foi. Como em todo enredo fechado sob forte emoção, ele deixou o melhor para o fim. A partida estava 1 a 1, aos 37 minutos do segundo tempo, e o Botafogo corria atrás do gol que lhe daria a liderança do campeonato. Só que, além de toda a equipe do Vasco, tinha Bebeto à sua frente.

E ele investiu em direção à área numa corrida fatal.  Nem se pode dizer que a defesa adversária estava desprevenida. O grandalhão Márcio Santos até subiu com ele, Bebeto, porém, conseguiu ir mais alto. O Vasco passou a ser uma festa só.  No campo, no toque de bola de seus jogadores; na arquibancada, na sincronia dos cânticos de torcida; e na tabela, com a liderança folgada no Brasileiro, com 21 pontos.

O gol que decidiu o clássico muito disputado teve a mão do técnico Nelsinho. Ao perceber o maior volume de jogo do Botafogo, ele trocou o cansado Macula pelo lateral Eduardo, deslocado para o meio-campo. Cássio, descansado, e na posição de Eduardo, era o caminho para o gol. E tantos foram os cruzamentos que um chegou na medida para Bebeto.

É verdade que o jogo teve um início favorável ao Botafogo. A começar por um pênalti de Eduardo em Renato, e que Chicão desperdiçou, chutando fraco, nas mãos de Régis. É verdade, também, que teve outro pênalti a seu favor, de Macula em Renato, não marcado pelo árbitro. Mas, no primeiro tempo, foi somente isso. Com Valdeir e Carlos Alberto Dias jogando mais atrás, o Vasco equilibrou as ações, procurando o gol com chutes seguidos e perigosos.

Mas foi o Botafogo que reapareceu melhor na volta para o segundo tempo. Renato, em duas oportunidades, poderia ter chegado ao segundo gol. E, no grito da torcida, apareceu Vivinho em campo, no lugar do ponta,  já cansado.

Mas a festa, que tivera início antes do jogo com uma gigantesca “ola” por todo o anel da arquibancada, parecia talhada para o líder do campeonato. E a torcida, sem se cansar, deixou o Maracanã com um canto incansável: “Ê ô ê ô, o Bebeto é um terror!”

O Vasco tinha na época a melhor equipe do futebol brasileiro, recheada de grandes jogadores como Bebeto, Edmundo, Geovani, Bismarck entre outros.  

Eis as notas dadas aquele grande time e a ficha do jogo:

VT do jogo na íntegra:

 Outras vitórias do Vasco em 12 de abril:

 

 

Andarahy 0 x 3 Vasco (Carioca 1931)

Vasco 2 x 0 Bonsucesso (Carioca 1934)

Vasco 1 x 0 Portuguesa (Taça Rio-SP 1953)

Vasco 3 x 1 Madureira (Carioca 1973)

Vasco 4 x 1 Confiança (Brasileiro 1978)

Madureira 0 x 4 Vasco (Carioca 1998)

Volta Redonda 0 x 3 Vasco (Carioca 2000)

Vasco 4 x 1 América de Cáli (Taça Libertadores 2001)

Criciúma 1 x 2 Vasco (Copa do Brasil 2006)

Nacional-URU 0 x 1 Vasco (Taça Libertadores 2012)

 

Pegando embalo! Vasco vence o Sport por 82 a 67 pela Liga Ouro

 

Após grande primeiro tempo, Vasco segura reação pernambucana, bate Sport novamente e chega a segunda vitória consecutiva na Liga Ouro 2016

Depois de três derrotas consecutivas, o elenco vascaíno respira um novo ar em São Januário. Nesta segunda-feira (11/04), dentro de casa, o CR Vasco da Gama fez um grande primeiro tempo, abriu vantagem, controlou a reação do Sport Recife e chegou a segunda vitória seguida da equipe na Liga Ouro 2016, por 82 a 67.

Põe na conta: Com a vitória o Vasco chegou a 50% de aproveitamento na Liga Ouro 2016, com quatro triunfos em oito partidas disputadas e divide a segunda colocação com o EC Ginástico. Já o Sport permanece na quarta colocação da tabela de classificação, com um resultados positivo no mesmo número de jogos.

Começo eletrizante: O primeiro quarto da partida foi digno do tamanho que as camisas do Vasco e do Sport representam para o esporte brasileiro. Com aproveitamentos espetaculares (63,4% para o cruzmaltino, 60,5% para o rubro-negro), as duas equipes fizeram um período fantástico, com vitória dos mandantes, por 26 a 23. Destaque para o armador Hélio, da equipe carioca, que foi perfeito na parcial, com 16 pontos anotados em 16 tentados e duas assistências distribuídas.

O cara: Mesmo com a pontuação estagnada durante grande parte do jogo, Hélio foi sem dúvidas o destaque da partida. Após o primeiro quatro, o armador continuou ditando o ritmo do duelo, comandando o cruzmaltino dentro de quadra e fechou o confronto como cestinha, com 21 pontos em 24 tentados (87,5% de aproveitamento), cinco bolas de 3 pontos convertidas, quatro rebotes, seis assistências e o índice de 27 de valorização (melhor do jogo).

Eles ajudaram: Outros dois jogadores fundamentais na vitória da equipe carioca foram Márcio Dornelles e William Drudi. Os experientes atletas, parceiros durante bom tempo no Franca Basquete, superaram os dois dígitos de pontuação e contribuíram com 14 pontos e quatro rebotes (Márcio), e 13 pontos e cinco sobras (Drudi).

Mandaram bem! : Apesar da derrota, não há como apagar algumas grandes atuações na equipe visitante, que merecem destaque. Michel mais um vez foi muito bem e saiu de quadra com 14 pontos, cinco rebotes e seis assistências; Gabriel foi o cestinha do time com 17 pontos e pegou quatro rebotes; Mafra também teve mais uma boa atuação e contribuiu com 15 tentos e seis sobras; e Tischer teve seu primeiro duplo-duplo com a camisa rubro-negra ao fazer 15 pontos e pegar 12 rebotes.

Artilharia pesada: Um dos grandes motivos para a vitória cruzmaltina nesta noite foi a boa pontaria da equipe. Foram 14 bolas de 3 pontos convertidas pelo elenco comandado por Christiano Pereira, com destaque para às cinco de Hélio e três de Márcio Dornelles.

E agora? : O Vasco volta a jogar pela Liga Ouro 2016 no dia 28 de abril, contra o Ginástico, em Belo Horizonte (MG), às 19h30 (horário de Brasília), em confronto direto. Já o Sport terá pela frente o Campo Mourão Basquete, dia 21 de abril, às 10 horas, em Recife (PE).

Basquete: Vasco enfrenta hoje o Sport as 19:30 em São Januário

 

O domingo é de recuperação para o atletas vascaínos que conseguiram uma bela vitória contra o Sport, no último sábado (09/04). Porém, além de descansarem, os jogadores também trabalham visando a partida da próxima segunda-feira (11), às 19h30, mais uma vez contra a equipe pernambucana, no Ginásio Vasco da Gama. A comissão técnica se reúne com o grupo no dia anterior aos jogos para fazer o trabalho de vídeo e corrigir os erros. O técnico Christiano Pereira conversou com o Site Oficial e falou sobre o próximo confronto.

– Espero que os fatores positivos sejam repetidos e o que nós tivemos de falha no primeiro jogo, como por exemplo, a grande quantidade de bola de três que tomamos, alguns erros de rebote, possamos corrigir. Principalmente a questão de nosso início de jogo, em que a equipe demora a entrar na partida. O lado positivo é que temos muita força de recuperação. Mas isto precisa ser corrigido. Acredito que iremos nos comportar bem, viemos de uma boa experiência recente e temos tudo para fazermos um grande jogo – afirmou o técnico.

No sábado, o único pensamento era de vitória. Isto porque a equipe vinha de três resultados negativos, onde poderia ter conseguido os triunfos, mas, por detalhes, não foram possíveis. Um placar favorável, jogando em casa, era fundamental para reanimar o elenco e a torcida. Christiano exaltou a importância de ter vencido o primeiro jogo.

– Esta vitória dá um ânimo à equipe. Nós vínhamos trabalhando forte, com seriedade, mesmo com todos os problemas, o time nunca abaixou a cabeça, esteve sempre disposto. Nós sabíamos que era questão de tempo e alguns detalhes que estavam faltando aconteceram para reencontrarmos o caminho das vitórias. Batemos na trave lá em Campo Mourão. Nos dois resultados lá estivemos perto de vencer. Não fizemos partidas boas contra o Sport. Isso foi nítido, apesar de termos ganhado um dos confrontos. Em nenhum momento desanimamos e deixamos de trabalhar. Estávamos incomodados e, com este resultado positivo, esperamos manter as vitórias daqui para frente – disse Christiano.

Um fator diferencial da equipe foi a entrada dos dois novos contratados. Márcio e Damián chegaram e já demonstraram entrosamento com o restante do elenco. Os dois foram peças chaves para o triunfo diante do Sport. Márcio teve papel decisivo no começo da reação, enquanto Damián foi o cestinha do jogo. Christiano comentou sobre a atuação dos novos reforços.

– São dois jogadores de muita qualidade. O Márcio por tudo que ele fez na carreira dele. O Damián por possuir uma característica própria da nacionalidade dele, jogadores argentinos costumas ser muito aguerridos. Atleta com muita qualidade de passe e arremesso. Eles foram fundamentais não só para termos mais jogadores decisivos na partida, mas também para podermos rodar mais o time. Com a lesão do Bruninho, antes deles chegarem, nós ficamos com a rotação muito prejudicada durante estes seis jogos e os dois aparecem para aumentar o leque de opções de jogadores para finalizar. Tanto o Márcio quanto o Dámian possuem esta característica e foram importantíssimos neste jogo – ressaltou o comandante

Texto: Thiago Moreira

Fonte: Site oficial do Vasco

 

Vasco é atração na Região Norte nesta semana

 

O Vasco é um clube de alcance nacional, e as últimas aparições do Gigante da Colina longe do Rio de Janeiro demonstram isso. Recentemente, pelo Campeonato Carioca, o Cruzmaltino enfrentou o Boavista no Espírito Santo e o Flamengo em Brasília. Nas duas ocasições, os vascaínos lotaram os aeroportos e foram grande maioria nos estádios. Nesta semana, na Região Norte, sem dúvida, não será diferente.

Na noite desta segunda-feira (11/04), após a realização de um treinamento em São Januário, o Almirante embarca para a cidade de Belém. A chegada na capital paraense está prevista para a madrugada de terça-feira (12), às 01h30. No mesmo dia, às 17 horas, os jogadores farão o reconhecimento do estádio Mangueirão, palco do jogo de estreia na Copa do Brasil, contra o Remo, às 21h45, de quarta-feira (13).


Julio dos Santos estará na excursão pelo Norte- Foto: Carlos Gregório Jr-Vasco.com.br

A delegação permanece no Pará até quinta-feira (14). Pela manhã, os atletas realizarão um treino na academia do hotel. O embarque para Manaus acontecerá no turno da noite e a chegada na capital do Amazonas está prevista para 20h30 (horário local). O reconhecimento do gramado da Arena da Amazônia, onde o Almirante enfrenta o Fluminense no domingo (17), às 16 horas, pela Taça Guanabara, acontecerá no sábado (16), às 10 horas.

O Gigante da Colina não atua no Amazonas desde o ano passado. Em janeiro de 2015, o elenco que pouco tempo depois se tornaria campeão carioca disputou o Torneio Super Series na capital Manaus contra Flamengo e São Paulo. No Pará, entretanto, o Vasco não joga há quase 11 anos. A última partida no Mangueirão foi em 10 de agosto de 2005, contra o Paysandu, pelo Campeonato Brasileiro.

Texto: Carlos Gregório Júnior

Aconteceu em 11 de abril – Vasco vence Coritiba em 84 e Botafogo em 99 com cobranças de faltas

 

Em 11 de abril de 1984 e 1999, o Vasco venceu seus adversários pelo placar mínimo e em cobranças de faltas, executadas por Roberto Dinamite e Juninho Pernambucano.

Contra o Coritiba em 1984, pela 2ª rodada da 3ª fase, a vitória em São Januário foi descrita assim à época:

“Apesar de ter dominado inteira.mente a partida, o Vasco só conseguiu vencer o Coritiba por 1 a 0, gol de Roberto, de falta, aos dois minutos do segundo tempo, em jogo violento, ontem à noite, em São Januário. O Vasco lidera o Grupo Q, com três pontos, e domingo joga no Rio, contra o Fortaleza.

Com um esquema agressivo, o Vasco iniciou o jogo pressionando, procurando não dar espaço ao adversário, que teve dificuldades até para armar jogadas de contra-ataques, pelo lado do veloz ponta-direita Lela. Aproveitando a complacência do árbitro pernambucano Gilson Cordeiro, o time do Coritiba procurou usar a violência para amedrontar os atacantes do Vasco, em sua maioria pequenos e franzinos.

De qualquer forma, o Vasco atuava bem, chegando a armar boas jogadas para marcar, como aos três minutos, quando Edevaldo cruzou e Arturzinho cabeceou rente ao poste, Outras oportunidades aconteceram aos 34 e aos 37 minutos, a primeira através de Roberto, a segunda de Mauricinho. Quando saiam de campo para o vestiário, no intervalo, Arturzinho e Mauro se desentenderam e foram expulsos.

Mal começou o segundo tempo, já com Vilson Tadei no lugar de Mauricinho, o Vasco partiu todo para o ataque. Aos dois minutos, de falta, Roberto fez 1 a 0, com um chute que deixou Jairo totalmente sem ação. O Vasco não parou aí, continuando em busca de mais um gol. Numa dessas jogadas, Carlos Alberto Rocha chegou a salvar em cima da linha de gol.

Depois de perder este gol, o Vasco caiu um pouco de produção, principalmente depois que Vilson Tadei, sem ritmo, cansou, não dando seguimento rápido às jogadas. Aproveitando-se disso, o Coritiba colocou Aladim no lugar de Elejo e melhorou. “

 

E na Taça Guanabara de 1999, o autor do gol que deu a vitória ao Vasco, foi Juninho Pernambucano:

“Em domingo de Fórmula-1, valeu a comparação. O duelo entre Vasco e Botafogo, ontem, no Maracanã, parecia algo semelhante à disputa de um McLaren de Mika Hakkinen contra um Sauber de Pedro Paulo Diniz. Em que pese o nítido desgaste que tem feito o campeão da América ratear nos últimos jogos, deu a lógica. Juninho, o motor do time, aquele que dita o ritmo da equipe, foi a diferença. Com uma cobrança de falta magnífica, ele garantiu o 1 a 0 e a vantagem do empate na decisão da Taça Guanabara, devido ao saldo de gols (15 contra 12), no próximo domingo, contra o Flamengo, uma espécie de Ferrari desta disputa. Não tem o melhor carro, mas tem o melhor piloto: Romário, comparável a Michael Schumacher, pelo talento.

Apesar de suas limitações, quem começou à toda foi o Botafogo. Em dois minutos teve duas chances. Rodrigo obrigou Carlos Germano à boa defesa e depois Caio chutou forte por cima. Juninho começou a esquentar as máquinas aos 8, após passe de Felipe e quase surpreendeu Vágner. Mas quem estava com tudo era Rodrigo. Outro chute forte e mais uma defesa de Germano.

Lopes troca a peça certa e seu time dá a arrancada definitiva

Era difícil, porém, uma equipe com peças tão limitadas como o Botafogo, manter um ritmo forte e o Vasco, sempre na cadência de Juninho, foi saindo do sufoco. É verdade que havia um certo desleixo no ar, como se o time tivesse certeza que o gol sairia a qualquer momento. O bom futebol de Sandro e, principalmente, de Bandoch era a prova de que as coisas não seriam tão simples.

O pit-stop do intervalo foi providencial. Bom mecânico, Antônio Lopes trocou uma peça e deu nova vida ao Vasco. Tirou o improdutivo Henrique, pôs  Alex Oliveira na lateral esquerda e liberou Felipe para o meio-campo. Era o combustível que Juninho precisava para levar o time à frente.

Logo aos 30 segundos, Ramon apareceu na frente de Vágner e chutou forte. O goleiro fez uma de suas várias ótimas defesas no jogo. Faria outra aos 15, numa cabeçada de Guilherme.

Mas o Botafogo deu também sua acelerada. Aos 17 , César Prates entrou livre, mas chutou fora. Dois minutos de-pois, Sérgio Manoel preferiu se atirar na área do que concluir uma jogada que ele mesmo iniciara de forma brilhante. O juiz Ubiraci Damásio não foi na onda.

Foram duas das raras escapadas do Botafogo no segundo tempo. Seu time já apresentava problemas. Havia um corredor pela direita e Donizete, mesmo sem ser brilhante, levava vantagem sobre Reidner. Lopes, porém, achou que o atacante estava rodado demais e o trocou por Zezinho. A torcida protestou:

— Burro! Burro!

Melhor, o Vasco foi chegando de novo com Ramon, mas Vágner apareceu bem. Ronildo errou a marcha, perdeu a bola na área e Felipe quase complicou para o Botafogo. Rodrigo tentou dar o troco, foi a vez de Germano aparecer. Em seguida, Felipe deu outro susto, com um belo chute. Aos 39, porém, Juninho cobrou uma falta de longe, com a categoria dos mestres. Vágner não acreditou e o Vasco ganhou o jogo.

O 1 a 0 fez o Vasco se igualar ao Flamengo em pontos, mas, pelo saldo, a vantagem é de Juninho e seus amigos. Quarta-feira, é verdade, a máquina vascaína terá sua potência testada contra o Palmeiras, pela Libertadores da América, e pode chegar à prova final um tanto desgastada. De qualquer forma, domingo, o favorito vai largar na pole.”

 

Outras vitórias do Vasco em 11 de abril:

Botafogo 3 x 5 Vasco (Amistoso 1926)

Vasco 2 x 0 Volta Redonda (Carioca 1976)

Vasco 4 x 1 São Cristovão (Carioca Especial 1979)

Vasco 2 x 1 Flamengo (Carioca 1993)

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