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Sobre o “roubo de domingo”

O doutor Eduardo Cunha, deputado federal e hoje presidente da Câmara dos Deputados, propôs através de seu twitter a criação de uma CPI para “investigar aquele roubo de domingo”, forma pela qual se referiu à partida em que o Vasco eliminou o Flamengo.

Três singelas observações:

1) Parece que o doutor Eduardo Cunha ou é Flamengo, ou se faz passar como simpatizante daquele clube, talvez para tentar soprar para cima a sua popularidade acanhada.

2) Parece que o doutor Eduardo Cunha não tem muitos problemas sérios a tratar na Câmara dos Deputados. Assim, se pretende levar adiante a investigação “daqueles roubos de domingo”, pode começar com aqueles que historicamente favorecem ao Flamengo. São muitos, vão trancar a pauta.

3) Antes de uma CPI sobre “aquele roubo de domingo”, o doutor Cunha poderia sugerir a criação de diversas CPIs sobre acusações de todos os dias que pairam sobre políticos da casa que preside. Muito embora uma já esteja em andamento e nela pareça que se pretende apurar supostos roubos que envolvem nomes importantes da política nacional, estando sob investigação, provavelmente de forma injusta, o próprio sr. Presidente da Câmara de Deputados.

CASACA!

VÍDEO: Mesmo juiz deu pênalti semelhante a favor do Flamengo na final do Carioca 2009 contra o Botafogo

O sócio vascaíno Luiz Amaral (Luizão) garimpou um vídeo constrangedor para os torcedores do Flamengo que ainda estão chorando a respeito do pênalti existente (confira o ângulo da TV que foi pouco reprisado) sobre o volante vascaíno Serginho no último domingo (19/04).

Por ironia do destino, no primeiro jogo da final do Campeonato Carioca 2009, em lance muito parecido na mesma área, no mesmo estádio Maracanã, o mesmo árbitro Rodrigo Nunes de Sá assinalou um pênalti a favor do Flamengo contra o Botafogo. O curioso é que o comentarista de arbitragem da TV Globo força a barra sem pudor nenhum para aprovar a decisão do árbitro que beneficiava o Flamengo.

Confira o lance no vídeo abaixo, a partir de 1 minuto.

Uma Palavra de Consolo Para Eles

Ah, como é gostoso vê-los morrendo de raiva! Como é bom vê-los tentando morder os próprios cotovelos! Eles estão desesperados! É um prazer inigualável vê-los tentando a todo custo minimizar o desastre que significa perder jogos decisivos para o Vasco, seu único real arquirrival no mundo inteiro! Tentam a todo custo – mas não conseguem! – disfarçar a imensa frustração que isso sempre lhes causa!

Não se enganem: a única coisa que interessa aos simpatizantes da praga – sejam eles seus dirigentes, jogadores, torcedores e a parte rubro-negra podre da mídia – é ver o Vasco por baixo, especialmente quando são eles que nos jogam para baixo. Formaram a “Fla-Madri”, a “Fla-Manchester” (sifu!), formaram a mal aventurada “Fla-Fiel” certa vez (sifu novamente, no famoso chocolate de 5×2, em 1980) e novamente juntaram-se à torcida do Corinthians na final do Mundial de Clubes contra nós, no Maracanã, etc. Aí, comemoraram juntos na Praça Varnhagen, beberam com os corinthianos como se a vitória deles fosse.

Eles estão desesperados! Não tenham a menor dúvida quanto a isso, prezados amigos vascaínos. Com sua já tradicional e incurável soberba de garotos mimados que são, acostumados a sempre conseguir tudo o que querem, eles não tinham a menor dúvida: contavam totalmente que passariam pelo Gigante, especialmente jogando por um empate – achavam que tudo seria como no tempo do grupelho MUV, do fraquíssimo Roberto Dinamite e seus asseclas não menos fracos – e já estavam de olho na grande final, contra o Botafogo.

Meus caros vascaínos de verdade, eles estão babando que nem cachorro com hidrofobia! Estão mastigando caco de vidro pela cidade afora e cuspindo bolas de gude! Estão passando arame farpado entre os dentes! Não conseguem até agora entender o que lhes aconteceu! Estão atordoados que nem cachorro em festa de São João! Bem, para eles, uma palavra de consolo: FODAM-SE! O que lhes resta agora é chorar, e chorar muito, e depois partir para o outrora tão criticado por eles “chororô”. Vão chorar na caminha, que é lugar quente!

Bola que entra mais de meio metro não tem importância para eles! Gol em impedimento no último minuto da prorrogação de uma DECISÃO não tem importância para eles! Voadora no pescoço e rosto do Gilberto não tem importância para eles! Travas da chuteira na canela do Guiñazu, numa entrada criminosa do Cirino, não tem importância para eles! Nada disso foi “erro covarde” do juiz na opinião deles! Pimenta no clube dos outros é refresco!

Mas não tem problema, não, mulambada: ainda nesta semana vocês jogarão contra o Salgueiro… Quem sabe depois não joguem contra a Portela, Beija-Flor, Imperatriz… E terminam vendo a Mangueira entrar. Segundo eles dizem, agora é que vão jogar os torneios importantes… Como são maus perdedores esses pulhas, meu Deus! Repito o que eu disse num texto anterior: se eles ganhassem, seria “contra tudo e contra todos”; como não ganharam, dizem que o campeonato terá a final que a “Ferj merece”. Observaram como foram “proféticas” as minhas palavras? A verdade mesmo é que o Vasco salvou desde já este campeonato carioca, não importa qual seja o resultado da final. Se o Vasco não eliminasse a praga, não tenho dúvidas de que o Botafogo não teria forças para segurá-los, e o mal teria triunfado de novo! A vergonha teria prevalecido mais uma vez.

Portanto, essa histórica vitória do Vasco foi, como em tantas outras vezes, a vitória do bem sobre o mal.
Mas vamos aos fatos:

– Segundo Alexandre Wrobel, vice de futebol da praga rubro-negra, a eliminação no Carioca não muda em nada o planejamento que havia sido traçado para o restante da temporada. Ele disse (após a derrota, é lógico): “O Carioca não diz muita coisa. Mesmo se nós tivéssemos ganhado o Carioca, não nos deixaríamos iludir por isso. Então, permanece como estava”.

Viram, amigos vascaínos? O Carioca não diz muita coisa! Por que diabos choram tanto e se mordem por terem sido eliminados por nós? Por que já chegaram ao cúmulo de afirmar que “roubado é mais gostoso”? Bem, se é “mais gostoso”, é porque é gostoso, certo? Se “não diz muita coisa”, por que insistem em dizer que são tricampeões cariocas nos anos 78/79? (Vai explicar isso a um marciano doido e perdido que venha parar nesta terra maluca! Só mesmo nas cabeças doentes deles e da imprensa podre isso pode ser admitido! Gente, qualquer mamífero sabe que nesses DOIS anos eles só podem ter vencido DOIS campeonatos cariocas, além de um chamado torneio especial, feito para “encher linguiça”, sendo, portanto, apenas bicampeões cariocas, não tendo, por via de consequência, o número de títulos cariocas que se arvoram em proclamar aos quatro ventos). Mas por que perdermos tempo explicando isso a eles ou aos seus torcedores, quando isso não lhes diz “muita coisa”? Tá, me engana, que eu gosto!

– O treinador Vanderlei Luxemburgo disse que houve “erro covarde” da arbitragem ao não expulsar Gilberto na comemoração do gol, restando 30 minutos de jogo, e o presidente Eduardo Bandeira de Mello afirmou que o estadual terá a “final que estava prevista, a final que a Ferj merece”, entre o Cruzmaltino e o Botafogo.

Quem merece essa final é o torcedor carioca, senhor Bandeira de Mello! Aprenda a reconhecer a vitória dos outros, pois isso é elegante. Aliás, quando será que um rubro-negro aprenderá a reconhecer qualquer superioridade alheia? Como garotos mimados que são, com um imenso complexo de inferioridade, eles estão acostumados a sempre serem tratados como “os melhores e maiores em tudo” – por isso a dor é tão intensa quando descobrem a verdade, que o mundo real não é tão colorido quanto pensam.

Quem falou bem foi o Carlos Alberto Torres, o Capita, que disse que marcaria o pênalti para o Vasco, mas não marcaria o pênalti para a praga, porque os jogadores da praga são useiros e vezeiros em simular faltas, bastando para isso um sopro… (O problema, Capita, é que na maioria das vezes esse “sopro” vem justamente do apito do juiz).

Quanto ao dito pelo Vanderlei – que, quando decide trabalhar, quando resolve se dedicar exclusivamente a treinar um time de futebol, deixando de lado os tais “projetos”, é um técnico excepcional -, só quero fazer um comentário: é tudo, como você mesmo gosta de frisar, uma questão de “boa malandragem” por parte do árbitro de futebol; pois não se dá cartão amarelo a um jogador que comemora com a torcida quando este já tem um cartão amarelo no jogo! Isso é uma coisa mais que consagrada entre os árbitros que primam pela razoabilidade. Porque todos consideram isso (a comemoração com a torcida, especialmente nas novas arenas) parte da beleza que ainda resta no futebol. No caso, segundo “recomendação” da FIFA, o cartão amarelo deve ser dado, mas os árbitros sabem que isso (dar, como no caso do Gilberto, um segundo cartão amarelo) vai estragar o jogo, por isso normalmente só o dão se o jogador (ao comemorar com a torcida) não tiver ainda recebido o primeiro amarelo. Isso sim é bom senso. Vanderlei, o Vasco ganhou na bola, e você sabe disso melhor do que ninguém, pois você entende de futebol como poucos.

Restando trinta minutos, Luxemburgo? E se o árbitro da partida anterior tivesse expulsado o Jonas e o Cirino, por quanto tempo o Vasco jogaria com onze contra nove? Não teria o Vasco goleado facilmente vocês e entrado no jogo seguinte com muito mais tranquilidade? Mas o que é isso, meus chapas! Acabou a chupetinha no mel! Acabaram as vitórias antecipadas nos bastidores, na pressão, no apito, no grito! Acabou a história que se repete como farsa! Acabou o deleite da mídia podre antivascaína. Vascaínos, na era do MUV, de Dinamite e outros tão pouco valorosos quanto, o Vasco perdia para a praga antes mesmo de entrar em campo! Basta ver o histórico dos confrontos nesse período, que foi o pior na história do Vasco. Mas isso acabou! Sim, o respeito voltou! Voltaram o respeito e a grandeza do Vasco! Voltou o medo! Voltou o olhar apreensivo dos adversários diante do único manto sagrado que há! O respeito voltou porque o verdadeiro Vasco voltou! Que os nossos jogadores tenham sempre isso em mente. Se assim o fizerem, terão o apoio e a admiração de toda a gigantesca nação cruzmaltina espalhada por todo o Brasil e pelo mundo. Que a torcida do Vasco faça a sua parte e os impulsione para mais uma conquista.

Gostei muito das últimas palavras do emotivo Bernardo, ao final da vitoriosa partida deste domingo: “Repeito, que isso aqui é Vasco!”. Grande, garoto! É isso aí!

Para aqueles que se emocionaram com o meu último texto, cujas histórias de alguma forma se identificaram com a minha, e que deixaram belos e comoventes comentários, meus sinceros agradecimentos, pois acabaram, com suas histórias pessoais, me emocionando ainda mais. Reafirmo o que deixei registrado ali: o espírito sagrado contido nas palavras de meu pai está de volta! O Vasco venceu porque é o maior! E assim será daqui para frente!
Ser Vasco é isso, meus amigos. Uma imensa família, um nobre sentimento. Como é bom saber que todos nós passaremos, mas que o Vasco será sempre imortal. O Vasco é como um ser divino. Nosso amor permanecerá eternamente guardado na Cruz de Malta, no manto sagrado. Este é e será o Vasco de nossos filhos, netos, bisnetos, e assim por diante, para todo o sempre. Será doravante o nosso Vasco. Por isso, hoje, coloquem o verdadeiro manto sagrado e saiam para as ruas, dançando sorridentes, puxando o famoso “Casaca, casaca, casa-casa-casaca, a turma é boa, é mesmo da fuzarca, Vasco, Vasco, Vasco!” e cantando “Vamos todos cantar de coração, a Cruz de Malta é o meu pendão!”.

Com Eurico e Casaca! Sempre! Porque estes amam verdadeiramente o Vasco! Por um Vasco sempre vencedor e gigante!
Saudações Cruzmaltinas!!!

Dudi Carvalho

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Gilberto garante que bola cabeceada por Rafael Silva ultrapassou linha

O clássico Flamengo x Vasco deste domingo foi marcado por polêmicas. Houve pênalti na dividida entre Wallace e Serginho? E a disputa entre Serginho e Pará? Foi penalidade máxima? Um outro lance que foi gerou muita discussão foi a bola cabeceada pelo zagueiro Rodrigo, aos sete minutos do segundo tempo. A bola defendida pelo goleiro Paulo Victor ultrapassou totalmente a linha? O atacante vascaíno Gilberto assistiu ao lance em detalhes durante o programa “Seleção SporTV” de segunda-feira e foi categórico ao afirmar que a bola entrou totalmente.

– Entrou. Olha ali, passou da linha! Olha o “branco” da bola. Ela passou toda. A listra está aqui e a bola está na coxa dele. E a coxa dele está do lado de dentro – disse Gilberto, autor do gol vascaíno na vitória por 1 a 0, que classificou o time para a final contra o Botafogo.

Gilberto fez uma comparação com o hóquei no gelo, esporte onde uma sirene colocada acima da baliza identifica se o disco cruzou ou não a linha de gol.

– Se fosse no hóquei no gelo, o “negócio” tinha apitado e seria gol – completou o atacante.

Também convidado do “Seleção SporTV”, o goleiro Renan foi mais comedido em sua análise, e preferiu permanecer com a opinião de que o lance foi muito difícil para o árbitro.

– A gente tem dúvida aqui, com a imagem parada desse jeito. Imagina o árbitro – afirmou o arqueiro do Botafogo.

Vasco e Botafogo fazem a partir do próximo domingo a final do Campeonato Carioca. A segunda partida está marcada para o dia 3 de maio. Os locais dos dois jogos ainda serão confirmados pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro.

Fonte: SporTV

Em nota, Eurico volta a afirmar que ‘Vasco x Flamengo será sempre um campeonato à parte’ e prova que venceu 40 vezes o time rubro-negro

Vasco x Flamengo será sempre um campeonato à parte

Uma rivalidade que começou há mais de um século e alcança todos os esportes tem que ser tratada na sua verdadeira dimensão. Os vascaínos sabem disso e sempre foi a minha posição considerar Vasco x Flamengo um campeonato à parte em qualquer disputa.

Tratar da forma correta faz com que esse jogo, muitas vezes contra tudo e contra todos, se torne o que deve ser: uma disputa dura com amplas chances de vitória.

O que aconteceu neste último domingo foi o restabelecimento de uma verdade: vencer o Flamengo é algo normal na nossa história, desde que seja dada a dimensão certa. Desde que assumi a Vice-Presidência de Futebol e depois a Presidência essa foi a realidade: 40 vitórias, 27 empates e 39 derrotas.

Num período recente, quando não entenderam isso, fizeram o Vasco acumular 10 derrotas e apenas 3 vitórias. Por isso, gostem ou não, comigo a disputa com o Flamengo será sempre um campeonato à parte.

Eurico Miranda
Presidente do Club de Regatas Vasco da Gama

À torcida

Quantos fatores decidem uma partida de futebol, da amplitude de um Vasco x Flamengo?

Inicialmente temos um desequilíbrio de mídia, favorável ao mais queridinho deles.

Aí, nos bastidores começa a pressão. O juiz que apitou já errou contra um lado, contra o outro? A favor de um ou de outro?

Vem então o mistério das escalações. Fulano sentiu, beltrano tem chance de jogar. Qual o esquema mais eficaz? Este jogador é veloz, aquele é mais hábil, o outro distribui melhor o jogo. Quem escalar? Quem fica no banco?

Enquanto isso os torcedores se motivam mais (ou menos) para a aquisição de ingressos. Tensos por dentro, galhofeiros por fora, muitos quietos, outros falastrões.

No estádio, entretanto, após todos terem cumprido sua parte, o time e a torcida são os verdadeiros artistas do espetáculo.

Há semanas disse aqui que já vi a torcida do Vasco ganhar jogos e virar jogos por diversas vezes, mas necessitava esta do chamado comando de arquibancada para engolir a eterna mentira Flamengo, normalmente inibida quando percebe outra torcida pronta a enfrentá-la no gogó, como ocorreu novamente neste domingo, sete dias depois de ter sido devorada na voz por um grupo bem menor de vascaínos se comparado à audiência dos vices eternos naquela ocasião.

Houve, felizmente, a mais inteligente união pontual de torcidas vista na recente história do Vasco. Com a Força Jovem – indubitavelmente a maior organizada do Vasco – impedida de comparecer, proibida que está, várias outras se entrelaçaram para reger uma orquestra de vozes na arquibancada, desde o penúltimo jogo, e o ritmo da bateria, dos bumbos, pôde marcar o ritmo de confronto e festa, conforme a ocasião mandasse.

A torcida cruzmaltina comprovou a todos que pode fazer a diferença, que pode fazer os atletas acreditarem, quando ela se propõe a acreditar, independentemente de qualquer situação vivida pelo time no jogo, mesmo quando um gol aparentemente marcado não é confirmado pela arbitragem, como ocorreu hoje, mesmo quando um chute na cara de um atleta não enseja expulsão do infrator.

Não há vascaíno que tenha deixado o Maracanã neste domingo, mesmo os mais reticentes, com pelo menos uma ponta de orgulho de sua (nossa) torcida. Ela agigantou o Vasco, o time, o clube e se mantiver nesta final de Campeonato Carioca a mesma união, o mesmo estilo, será fator importantíssimo para que vençamos o nosso maior freguês em jogos comuns e maior algoz em finais, o valente Botafogo, também classificado após ter vencido no sábado último a outra semifinal, no tempo normal e nos pênaltis, diante do Fluminense de Diego Cavalieri.

A mesma torcida que há muitas décadas fez do Vasco o time da virada, do amor, do destemor, repetiu seus grandes dias no Maracanã na disputa semifinal deste Carioca. Cumpriu seu papel com louvor e devoção ao clube. Independentemente do resultado numérico das duas últimas partidas, derrotou o adversário em ambas e tem tudo para repetir o êxito nesta nova decisão dos dois próximos domingos.

Para encerrar a prosa, o gol do Vasco adveio de um pênalti corretamente marcado, pois houve um toque por baixo no jogador Serginho, quando este avançava na jogada, mas quem quiser brigar com a própria imagem fique à vontade. Com chororô da muda torcida adversária é mais gostoso.

Sérgio Frias