Buscando revitalizar todo o complexo de São Januário, as primeiras providências tomadas pela diretoria do clube neste início de gestão foi de recuperar espaços que estavam degredados. Com grande sucesso e contribuição dos torcedores, a campanha “Herdeiros da Cruz de Malta” já está na história. A primeira grande missão foi a de reforma total do Ginásio principal, que já se encontra em processo final de acabamento.
Outro passo importante e que é prioridade no momento é a recuperação do Parque Aquático, que também se encontrava em situação crítica. Segundo o vice-presidente de Obras e Engenharia e Patrimônio André Luiz Vieira Afonso, as primeiras ações já foram feitas para que o local se encontre em perfeitas condições em breve.
– Dentro desta retomada do patrimônio do clube, fizemos testes na piscina e não encontramos nenhum vazamento. Agora estamos cuidando de tudo ao redor dela, trocando as pedras que estão sem manutenção há seis anos. Dentro desta semana devemos estar acabando o rejunte de toda a parte interna da piscina para poder enchê-la e devolvê-la à nossa equipe de natação, que quer muito voltar para casa – afirmou o dirigente.
Além da piscina, tudo em volta do Parque Aquático será devidamente cuidado, já que também não se encontram com a estrutura em boas condições.
– A segunda parte da reforma estrutural será da arquibancada, que é necessária. Vamos trocar também a iluminação, refazer os vestiários e também cuidar de toda a área da administração da piscina – disse André.
Eurico Miranda quebrou o protocolo do Vasco. Nesta terça-feira, de surpresa, apareceu na sala de entrevistas de São Januário. E, ao contrariar o atacante Dagoberto, que, na véspera, havia falado das dificuldades de o clube ser campeão no segundo semestre, reafirmou qual é a diretriz dada ao grupo de Doriva: ser campeão brasileiro e da Copa do Brasil.
– Ouço conversas, de Vasco isso, Vasco aquilo, não quero saber de conversa, de opinião de ninguém. O Vasco está nas duas competições para ganhar. Essa é a diretriz do Vasco. Para não ter qualquer especulação, o Vasco vai ficar na zona da salsicha. Disputar o título e, se possível, ganhar o título. Essa é a orientação e a determinação nossa. Isso que queria passar para vocês. Não me importa as considerações que possam fazer, se tem condição ou não tem condição. Time vai disputar o título, futebol ninguém faz e não tem direito de fazer qualquer previsão antecipada – disse o dirigente.
Na segunda, Dagol havia dito que o empate com o Figueirense, pelo nacional, estava de bom tamanho. E que a realidade não era de título.
– Atleta não tem opinião diferente da minha, nem nenhum profissional. Pode inadvertidamente se manifestar antes de eu manifestar minha posição. Atleta, profissional ou dirigente não pode ter opinião diferente da minha no Vasco – completou o presidente.
A entrevista prosseguiu. Ao final dela, ao ser questionado de novo sobre as declarações do atacante, Eurico fez um pedido.
– Pergunta de novo a ele. Antes eu não havia falado nada, agora eu falei – encerrou.
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Goleiros se destacam, e Vasco e Figueirense empatam em 0 a 0
Gigante da Colina conquista o seu segundo ponto na competição
Em horário atípico, Vasco e Figueirense se enfrentaram na manhã deste domingo (17), no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis. O Gigante da Colina teve boa atuação, mas foi parado pelo goleiro alvinegro. O time da casa também tentou, mas Martín Silva não deixou o placar sair do 0 a 0. Com o resultado, os vascaínos alcançam o segundo ponto na tabela e sobem para a nona posição parcial no Campeonato Brasileiro.
O Jogo
O confronto entre Vasco e Figueirense foi de muitos lances perigosos na primeira etapa. Com bom domínio da bola, o time carioca conseguiu se impor e teve as melhores chances. Com a proposta de assustar no contra-ataque, o clube da casa também obrigou o goleiro Martín Silva a fazer grandes defesas.
Logo no primeiro minuto, Alex Muralha mostrou que não seria facil para os vascaínos marcarem. Madson faz boa jogada pela lateral direita e cruza para Rafael Silva, que cabeceia para defesa do goleiro do Figueira. O alvinegro logo respondeu e aos 5, Clayton desequilibra e toca para Everaldo, que finaliza de letra e obriga Martín Silva a salvar os cruzmaltinos.
As duas laterais vascaínas incomodavam. Tanto Madson, quanto Christiano, tiveram boas chances. Aos 29, o lateral-esquerdo aparece bem e cruza para Rafael Siilva que consegue boa finalização, mas a bola bate na marcação e sobe demais.
Aos 35 foi a vez do artilheiro Gilberto aparecer. Christianno em lance pela esquerda coloca nos pés do camisa 9, que chuta forte, mas Alex Muralha salva o Figueirense novamente. Na sequência, Dagoberto e Rafael Silva chegaram com perigo também, mas pararam no goleiro adversário, que estava inspirado.
O panorama do segundo tempo se manteve favorável ao Vasco. Sem mexidas no intervalo, as equipes mantiveram o mesmo nível de rendimento até os 15 minutos. Com ótima atuação, o lateral-esquerdo Christianno quase marca um belo gol aos 9 minutos em um grande chute de fora da área.
Com as mudanças do técnico Argel Fucks, o Figueirense começou a assustar. Aos 23, Leandro Silva faz ótimo lançamento para a área, Mazona escorrega e perde a melhor chance do time da casa na partida. Apoiado por sua torcida, o Figueirense colocou pressão, mas escorregou no passe final em várias jogadas.
O técnico Doriva colocou Bernardo, Jhon Cley e Lucas, mas o time não conseguiu abrir o placar. O Figueira também até que tentou, mas nada mudou. Final: Figueirense 0x0 Vasco.
FICHA TÉCNICA – FIGUEIRENSE 0X0 VASCO
Local: Orlando Scarpelli – Florianópolis, SC
Árbitro: Thiago Duarte Peixoto
Auxiliares: Emerson Augusto de Carvalho e Rogério Pablos Zanardo
Renda: R$301.650
Público: Presente: 11.352 / Pagante: 11.004
Cartões amarelos: Thiago Heleno e Leandro Silva (Figueirense) / Serginho, Rafael Silva, Gilberto, Dagoberto, Martín Silva e Guiñazu (Vasco).
Figueirense: Alex Muralha; Leandro Silva, Marquinhos, Thiago Heleno e Cereceda; Paulo Roberto, Fabinho, Marquinhos Pedroso e Yago (Mazola); Everaldo (Marcão) e Clayton (Dudu). Técnico: Argel Fucks
VASCO: Martín Silva; Madson, Luan, Rodrigo e Christiano; Guiñazu, Serginho (Lucas) e Julio dos Santos (Jhon Cley); Dagoberto, Rafael Silva (Bernardo) e Gilberto. Técnico: Doriva
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Nesta terça-feira o Conselho Deliberativo do Club de Regatas Vasco da Gama se reunirá para ratificar decisão tomada há cerca de 10 anos sobre ação movida por três desembargadores em face do segundo vice-presidente administrativo do clube à época, Eurico Miranda.
Sem nenhuma contestação entre conselheiros eleitos ou natos o clube absorveu o ônus de qualquer futura condenação pecuniária contra quem o representou e defendeu seus interesses, de forma firme, mas sem ofender quem quer que fosse no caso citado.
Passados vários anos daquela decisão do colegiado, o presidente do clube, inimigo político de Eurico Miranda, alicerçado por outros históricos inimigos do à época Presidente do Conselho de Beneméritos, acharam por bem entrar com uma ação (sem consultar o Conselho Deliberativo a respeito) de regresso contra Eurico Miranda em nome do Vasco.
Cabe ao Conselho Deliberativo do clube pôr as coisas nos seus devidos lugares e motivar ao invés de inibir que seus dirigentes defendam o Vasco, independentemente de qualquer decisão injusta ou exagerada que possa recair sobre quem se proponha a isso, independentemente de qualquer tentativa política rasteira pretérita motivada por ódio, inveja e uma falsa e cínica preocupação com o clube, abandonado, sugado, desfigurado, e esbofeteado pelos adversários, envolto em iniquidades e sorrisos amarelos, enquanto internamente perseguia, até quando foi possível, o que era a antítese daquele Vasco inaceitável e felizmente enterrado com luto amarelo banana.
Equipe Casaca!
_______ Conselheiros a favor da desistência da ação de regresso, ainda em trâmite, do clube, contra Eurico Miranda, foram ampla maioria na reunião (um apenas votou contra).
Amanhã, sábado, 16 de maio, o presidente do Club de Regatas Vasco da Gama, Eurico Miranda, será o entrevistado do programa Deles & Delas, que será veiculado a partir das 22 horas pela Rede CNT.
O Diário Oficial da União publicou nesta sexta-feira a autorização para a renovação de contrato entre a Caixa Econômica Federal e o Club de Regatas Vasco da Gama
O clube receberá até o fim do ano o valor de 15 milhões de reais.
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Iniciamos nosso comentário relembrando que o contrato com a CEF se expirou em agosto de 2014, período no qual deveria ter ocorrido o pleito eleitoral no Vasco. Ou seja, ao final do contrato o Vasco já teria novo presidente.
Como se sabe, os atuais opositores de Eurico Miranda buscaram na Justiça a manutenção de Roberto Dinamite no poder, período no qual houve total inércia quanto a questões envolvendo a CEF, funcionários, patrimônio, etc…, a ponto de o Vasco ter sido deixado em dezembro com dois meses de salários atrasados, sem certidões, sem possibilidade de receber valores residuais da CEF, sem rumo.
As críticas iniciais dos insatisfeitos com a vitória da chapa “Volta Vasco! Volta Eurico!” versava sobre o fato de que a gestão vascaína não conseguiria patrocínios “pela falta de credibilidade de Eurico Miranda”.
Inicialmente, antes de qualquer patrocínio, Eurico Miranda teve crédito suficiente para conseguir 14 milhões de reais e acertar a questão fiscal do clube, além disso conseguiu pagar grande parte dos atrasados da era MUV no Vasco e manteve em dia atletas e funcionários desde janeiro até aqui.
Falemos agora especificamente sobre patrocínios:
As previsões para 2015 oriundas da mídia previam 20 milhões de reais pela renovação com a CEF, mais 7 milhões referentes ao acordo com a Viton 44. Matéria publicada pelo jornal Extra, a 2 de janeiro ventilava tais números.
No início de abril, após muita negociação o clube fechou contrato de patrocínio para as mangas de seu uniforme com a empresa Viton 44. O Vasco manteve a empresa Guaracamp nas mangas por mais um mês, até firmar um acordo alternativo com ela em outras propriedades do clube, e menos de 10 dias depois fechou com a Viton 44.
Doze dias após, o clube fechou contrato de patrocínio para as costas da camisa com a própria Viton 44.
Os valores finais dos dois acordos, previstos até o fim de 2016, atenderam com sobras à expectativa criada.
Agora falemos sobre a Caixa Econômica Federal:
Para que se conseguisse receber os valores residuais da CEF, no início de janeiro deste ano, o Vasco teve que apresentar além das certidões exigidas ainda o cumprimento de uma série de obrigações contratuais inerentes àquele acordo e ignorados pela gestão anterior, trabalho finalizado ao final do mês de dezembro, portanto em menos de um mês de trabalho da nova gestão.
Vale ressaltar que Eurico Miranda assumiu o Vasco em 02 de dezembro do ano passado, um dia após a data limite para o Vasco resolver suas pendências fiscais com a CEF e fazer jus ao recebimento do valor residual que lhe era devido, e foi obtida a prorrogação de prazo para todo o acerto necessário até o fim de 2014 pela nova gestão.
O Vasco iniciou 2015 já tendo cumprido todas as exigências feitas pela CEF para uma possível negociação visando novo patrocínio.
Em 10 de fevereiro foi confirmada a troca da presidência na CEF e houve certa apreensão por parte dos clubes quanto à continuidade ou não de patrocínios da empresa diante da recessão econômica do próprio país, mas apostava-se na manutenção da estratégia de marketing da própria empresa, até ali focada e muito no futebol.
Em 24 de fevereiro, dia posterior ao anúncio do acerto da CEF com o Corínthians, Eurico Miranda, ao saber que a Caixa alegava esperar pelas certidões para firmar novo contrato, afirmou já ter o clube cumprido a exigência “há algum tempo”, na ocasião.
No início de abril o Ministro da Fazenda Joaquim Levy se mostrou contrário a que a CEF continuasse patrocinando os clubes de futebol.
O Vasco manteve em seu uniforme a marca da CEF desde o início do ano visando o fechamento de um contrato que valorizasse a sua marca e foi exatamente o que ocorreu. Num período próximo a sete meses o clube receberá um valor proporcional maior que o ventilado no início do ano em quase 30%, o que valoriza a própria marca para futuras negociações.
A dificuldade do Vasco em suplantar barreiras construídas pela gestão anterior, o panorama econômico atual do país e o descrédito institucional, acumulado por quase seis anos e meio, levaram o clube a ter que se fazer respeitar. Neste cenário, o acordo obtido junto à Caixa, após o Vasco bancar tê-la em sua marca por quase cinco meses, sem qualquer garantia de um futuro patrocínio, teve sim na atitude um fator motivador a isso e que serviu de alicerce para a negociação. Foi uma estratégia do clube a manutenção da marca no uniforme e esta deu certo.
Aos que desacreditavam de tudo, de novos patrocínios, de obtenção de crédito, certidões, pagamento de salários mês a mês, títulos, investimentos no patrimônio e em esportes olímpicos, que desacreditavam enfim na volta do respeito institucional interno e externo do Vasco, só resta mesmo chorar na cama que é lugar quente, afinal:
Vasco empata com o Cuiabá e decisão será em São Januário
Vasco e Cuiabá se enfrentaram na noite desta quarta-feira (13/05), pelo primeiro jogo da segunda fase da Copa do Brasil. Com gols apenas no segundo tempo, as equipes empataram em 1 a 1, na Arena Pantanal. Maninho e Rodrigo marcaram os gols da partida.
O JOGO
Foi o Cuiabá que ameaçou primeiro. Logo no primeiro minuto de jogo, Gean chutou cruzado, a bola passou por toda a área e Raphael Luz não alcançou. A equipe mato-grossense se apresentava mais vezes no ataque, enquanto o Vasco trocava passes no meio de campo e parava em um adversário jogando fechado defensivamente.
A primeira boa chance cruzmaltina aconteceu aos 26 minutos de jogo. Marcinho cobrou falta cruzando na área, Julio dos Santos ajeitou para Gilberto, que chutou em cima do goleiro André Luís. As equipes se alternavam na posse de bola, mas não eram efetivas nas chances de gol.
Após os dois minutos de acréscimo assinalados pelo árbitro Vinicius Gonçalves, as equipes foram para o intervalo de jogo sem alterar o placar. Na volta para o segundo tempo, Doriva manteve a escalação inicial.
Assim como no primeiro tempo, a primeira chance da etapa final aconteceu logo com um minuto de jogo, mas dessa vez para o Vasco. Rafael Silva chutou de fora na área, a bola desviou na defesa adversária e saiu à esquerda do goleiro, levantando a torcida vascaína presente no estádio.
Aos seis minutos, Rafael Silva fez boa jogada pela esquerda e tocou para Gilberto chutar para bela defesa de André Luís. O Vasco tinha mais de 60% da posse de bola e passou a controlar o jogo. No decorrer da partida, Bernardo, Yago e Jhon Cley entraram nos lugares de Julio dos Santos, Rafael Silva e Marcinho, respectivamente.
Aos 26 minutos, Bernardo arriscou de longe, surpreendendo o goleiro, que defendeu em dois tempos. Aos 33, duas chances seguidas para a equipe de São Januário. Na primeira, Bernardo lançou Madson que finalizou e André Luís saiu para a defesa. No rebote, Yago chutou e a zaga cortou.
Na sequência, aos 35 minutos, o Cuiabá abriu o placar. Maninho ganhou dividida com Luan e cruzou para a área, a bola bateu direto na trave e entrou. Aos 42 minutos o Vasco quase marcou. Christianno cruzou pela esquerda e Gilberto cabeceou, para grande defesa do goleiro adversário.
O empate veio no último minuto da partida, aos 48. Yago foi derrubado na entrada da área e o árbitro marcou a falta. Rodrigo cobrou com força, deixando tudo igual no placar. Sem tempo para mais nada, fim de jogo na Arena Pantanal.
O jogo de volta é na próxima quarta-feira (20/05), às 22 horas, em São Januário. Para se classificar, o Vasco pode até empatar em 0 a 0.
FICHA TÉCNICA – Cuiabá 1 x 1 VASCO DA GAMA
Local: Arena Patanal, Cuiabá
Árbitro: Vinicius Gonçalves Dias Araujo (SP)
Auxiliares: Alex Ang Ribeiro (SP) e Gustavo Rodrigues de Olivera (SP)
Cartões amarelos: Rafael Silva, Marcinho, Serginho (Vasco); Assis (Cuiabá)
Gols: Maninho (35’/2ºT – Cuiabá); Rodrigo (48’/2ºT – Vasco)
VASCO:Martín Silva, Madson, Rodrigo, Luan, Christianno, Guiñazu, Serginho, Julio dos Santos (Bernardo), Marcinho (Jhon Cley), Rafael Silva (Bernardo) e Gilberto. Técnico: Doriva.
Cuiabá:André, Gean, Ricardo Braz, Egon, Maninho, Bogé, Felipe Blau (Pink), Raphael Luz (Geovani), Gilsinho, Kaíque (Assis) e Nino Guerreiro. Técnico: Fernando Marchiori.