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Ao GloboEsporte.com II

Preocupado com a nota publicada ontem pelo CASACA!, o GloboEspporte.com publicou a seguinte notinha de facebook:

A polêmica aberta com a crítica de Juninho a Eurico, que teria recusado homenagem ao pai do “Reizinho”, antes do clássico com o Flamengo mereceu resposta do grupo político que apoia o mandatário e repercutiu entre torcedores do Vasco. Nas redes sociais, vascaínos lembram que seu Edevair, pai de Romário, recebeu a mesma homenagem antes de duelo com o Botafogo em 2008.

Juninho se disse revoltado com a negativa do presidente do Vasco, Eurico Miranda, em homenagear seu pai com um minuto de silêncio antes do clássico com o Flamengo neste Carioca. O site Casaca!, grupo político que apoia o mandatário de São Januário, criticou o “Reizinho” e apresentou outra versão do caso, informando que o pedido – aprovado pelo Flamengo – não teria sido levado a Eurico.

Em 22 de maio de 2008, o GloboEsporte.com noticiava que o Vasco preparava homenagem de minuto de silêncio ao pai de Romário, o seu Edevair. Amigo de Eurico, Romário, que recém havia encerrado a carreira, perdeu o pai no dia 22 de maio de parada cardíaca. A homenagem ao seu Edevair, torcedor do América, foi prestada no jogo contra o Botafogo do dia 25 de maio – 1 a 1 no Engenhão, pelo Campeonato Brasileiro.

O Casaca! informou em nota publicada no seu site que a homenagem de um minuto de silêncio só é proposta pelo clube quando o falecido atuou como atleta pelo clube, era de algum poder ou grande benemérito ou benemérito do Vasco.

Fonte: GloboEsporte.com

Em adendo, temos a dizer o seguinte:

A nota acima confirma o que dissemos ontem. Proposições de minuto de silêncio feitas pelo Vasco ocorrem nos casos especificados em nossa nota. Proposições vindas de fora, como no caso do pai de Romário, precisam ser avalizadas pelo Presidente do clube.

No caso do pai de Romário, cujo filho foi multicampeão pelo Vasco e ajudou o clube financeiramente em momento delicado, o aval foi dado com justiça. Seu Edevair tinha laços com o Vasco, a ponto de dar declarações na imprensa pró-clube, mesmo sendo torcedor do América. Declarações sensacionais do tipo “Romário não deve jogar no Flamengo, deve jogar no Vasco”. Declarações de um vascaíno agregado. Grande figura.

No caso do pai de Juninho, o pedido jamais chegou à presidência. E reafirmamos que, neste caso, não se justificaria a homenagem além daquela que o próprio Juninho já recebeu em sua carreira: a honra de vestir a camisa do Vasco em algum momento.

E mais:

Sobre o último parágrafo da matéria:

Disseram:

O Casaca! informou em nota publicada no seu site que a homenagem de um minuto de silêncio só é proposta pelo clube quando o falecido atuou como atleta pelo clube, era de algum poder ou grande benemérito ou benemérito do Vasco.

E o que o Casaca! informou?

Porém, ressalte-se que este tipo de homenagem só costuma ser proposto pelo clube quando o falecido atuou como atleta, ou em algum Poder, ou se tratou de Grande-Benemérito ou Benemérito de destaque na História do Vasco. Assim mesmo, nem todos os que deveriam foram lembrados, infelizmente. Está explicado?

“só costuma ser proposto” é igual a “só é proposta” em que língua?

Seria mais ético reproduzir o parágrafo e não interpretá-lo ao seu bel prazer.

De qualquer forma:

Obrigado ao GloboEsporte.com por reforçar nossos argumentos.

CASACA!

Ao Globoesporte.com

Em matéria lançada pelo Globoesporte.com foi dito que o Casaca! veiculou uma matéria própria falando por Eurico Miranda.

Cabe-nos informar:

Quando Eurico Miranda quer falar algo, ele fala e assina.

Quando o Casaca! publica algo é opinião do Casaca!. Ponto.

Equipe Casaca!

* Link da matéria:

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2015/06/em-nome-de-eurico-grupo-responde-juninho-e-o-chama-de-oportunista.html

Aos desinformados

O atleta Sandro Silva renovou seu contrato no início da temporada, aceitando dobrar o tempo restante de vínculo e ao mesmo tempo reduzir pela metade seu salário.

O Vasco tomou tal atitude para diminuir o gasto mensal e adequar o atleta ao teto salarial.

Qualquer empréstimo, uma vez que Sandro Silva não tem como aparecer no próprio clube, dá visibilidade ao atleta e é mais salutar para todos, olhando o futuro, tanto quanto à uma negociação, como pelo aproveitamento do volante no próprio Vasco em outra fase.

Seria ótimo para o Vasco que surgissem clubes aceitando pagar parte do seu salário para diminuir o ônus mensal do Vasco, mas péssimo seria mantê-lo no clube sem jogar, sem visibilidade e sem perspectivas para ambos os lados.

Casaca!

Oportunismo Monumental

O comentarista da Rede Globo de Televisão, Juninho Pernambucano, demonstrou, mais uma vez, o seu lado oportunista.

Mais uma vez porque foi assim quando, como jogador, deixou o Vasco pela primeira vez, fugido, pela porta dos fundos, procurando por brechas na lei que permitissem que fosse embora sem que a Instituição que alega amar visse um centavo pela transferência. Há explicação?

Mais uma vez porque foi assim quando, como jogador, já em 2009, fez loas ao clube , criou expectativa na torcida por sua chegada, mas na hora de vir mesmo optou por atuar no Catar ao invés de disputar a Série B pelo Vasco. Há explicação?

Mais uma vez porque foi assim quando, como jogador, avisou que receberia salário mínimo na sua volta ao Vasco, sendo descoberto depois que o salário até podia ser mínimo, mas por produtividade havia muito mais. Há explicação?

Mais uma vez porque foi assim quando, como jogador, se mostrou aborrecido simplesmente por ter sido vazado de dentro do clube o valor acertado para seu pagamento por produtividade naquele ano. Cinquenta mil a cada vez que entrava em campo. Há explicação?

Mais uma vez porque foi assim quando, como jogador, defendeu o calote continuado da gestão amarelo banana MUV/Dinamite, justificando o sistemático atraso de salários de atletas e funcionários por dívidas que a gestão caloteira estaria pagando, sem saber da missa um terço, do calote e seus motivos reais nada. Há explicação?

Mais uma vez porque foi assim quando, como jogador, não se incorporou ao grupo – diferentemente do prometido na semana da decisão quando ainda estava nos EUA por ocasião do aniversário da filha – na partida final que levou o clube a novo rebaixamento, procurando descolar a sua imagem pessoal da imagem da queda, algo não só improvável, como impossível. Há explicação?

Agora, aproveita-se mais uma vez. Usa uma sequência desfavorável de resultados do clube para retomar um assunto pretensa e ilusoriamente ocorrido há cerca de dois meses. Para tanto, se vale, inclusive, da memória de seu falecido pai, apelação desnecessária, no mínimo. Quem sabe não deseja uma nova versão do “episódio da tribuna”, mentira inventada pelo presidente anterior para se fazer de vítima e angariar simpatizantes?

Para informação não de Juninho, mas daqueles que se interessaram pelo fato em função das suas oportunistas declarações extemporâneas, jamais houve qualquer consulta direta ao Presidente do Vasco sobre minuto de silêncio em homenagem póstuma pelo falecimento do pai do comentarista, em qualquer partida disputada pelo clube. Está explicado?

Porém, ressalte-se que este tipo de homenagem só costuma ser proposto pelo clube quando o falecido atuou como atleta, ou em algum Poder, ou se tratou de Grande-Benemérito ou Benemérito de destaque na História do Vasco. Assim mesmo, nem todos os que deveriam foram lembrados, infelizmente. Está explicado?

O falecido pai do ex-atleta e atual comentarista da Rede Globo entrou para o quadro social do Vasco em 1955, na categoria Sócio-Geral. Pelo Estatuto, nesta categoria, três meses seguidos sem contribuição podem eliminar o sócio automaticamente. Caso permanecesse adimplente por 25 anos, o falecido pai de Juninho seria remido até o seu falecimento. Seu nome, porém, não consta dos cadastros atuais. O que indica que, em algum momento, deixou de ser sócio. Está explicado?

Contudo, ainda que permanecesse adimplente, tivesse alcançado a remissão e seguisse como Sócio até seus últimos dias, o pai do ex-atleta e hoje comentarista não faria jus à homenagem no entender da atual administração. O Vasco não a proporia, certamente, e não teria porque avalizá-la sob o prisma daquele senhor ter sido ex-sócio do clube. Justifica-se: pelo Vasco já passaram vários sócios e ex-sócios que não receberam a homenagem. Pelo Vasco, já passaram atletas, que não receberam a homenagem. Pelo Vasco já passaram atletas com pais que foram sócios e estes, ao falecerem, não receberam a homenagem. Entendemos que não há motivo algum para a exceção. Está explicado?

Diante do oportunismo monumental de Juninho, nada mais banal do que o surgimento imediato dos oportunistas de baixo clero querendo pegar carona. Quanto a estes, a crista alta não resiste a uma boa apuração daquilo que passou pelo Vasco recentemente. Inclusive dos vínculos da atual minoria e alguns de seus “líderes” com as manobras perpetradas ao apagar das luzes da administração anterior. Não vai demorar muito para que a opinião pública tome conhecimento do que esta gente fez no Vasco. Aos poucos, já está acontecendo. Haverá explicação?

Por fim, lamenta-se profundamente o “jogar para a galera” utilizado pelo hoje comentarista valendo-se da passagem de seu próprio pai. A nós, consegue demonstrar apenas o prevalecer do ódio pessoal contra quem buscou os direitos do Vasco na ocasião de sua primeira fuga. Não seguiremos nesta linha. Foi esclarecido o que havia para esclarecer. No mais, que a alma do pai deste rapaz descanse em paz.

CASACA!

Vasco tem goleiro expulso e perde para Ponte Preta em São Januário pelo Brasileirão

Em São Januário, Ponte Preta surpreende o Vasco
Time paulista marca gol no início e realiza boa atuação contra o clube carioca

Em São Januário, Vasco perde para a Ponte Preta por 3 a 0, em jogo válido pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Diego Oliveira, Tiago Alves e Borges marcaram para os paulistas. O próximo confronto da equipe será contra o Atlético-PR, no sábado, às 22h, na Arena da Baixada.

O Jogo

A Ponte Preta não demorou para surpreender em São Januário. Logo no primeiro minuto de partida, após roubada de bola no meio de campo, Biro Biro lança para Renato Cajá, que cruza para a área e Jordi espalma. No rebote, Diego Oliveira aproveita bem e chuta rasteiro para abrir o placar.

Em dois lances, o Vasco respondeu. Aos 3, Dagoberto chuta forte de fora da área e obriga Marcelo Lomba a fazer a primeira defesa. Na sequência, Rafael Silva faz boa jogada e chuta no gol, obrigando o camisa 1 do adversário a fazer mais uma defesa.

O Gigante da Colina tentava chegar a todo custo, mas a Ponte Preta era mais objetiva em seus ataques, levando perigo ao goleiro Jordi. O camisa 1 vascaíno fez uma grande defesa aos 18 em chute perigoso de Biro Biro.

Aos 21, o atacante Gilberto foi derrubado na área e o árbitro assinalou o pênalti. Na cobrança, o mesmo Gilberto bateu fraco e Marcelo Lomba fechou o gol.

A posse de bola foi aumentando e o cruzmaltino chegou forte no ataque. Aos 28, foi a vez de Rafael Silva receber sozinho dentro da pequena área, cabecear e mais um vez ver o goleiro da Ponte Preta garantir o placar. Eis que no lance seguinte, o rumo do jogo mudou. Biro Biro fez mais uma boa jogada e deixou Felipe Azevedo cara a cara com Jordi, que é obrigado a derrubar o jogador fora da área para não sofrer o gol. O camisa 1 foi expulso e deu lugar para Charles, que substituiu Julio dos Santos.

Com a expulsão, a Ponte Preta cresceu na partida e ampliou a sua vantagem. Aos 38, Tiago Alves aproveita escanteio bem cobrado e cabeceia para o fundo do gol, marcando o segundo do clube de Campinas. Antes disso, Rafael ainda colocou uma bola na trave, sem sorte mais uma vez.

Diante de um resultado ruim, o técnico Doriva promoveu duas mudanças no início do segundo tempo. Yago entrou no lugar de Dagoberto e Jackson Caucaia substituiu Diguinho.

Com muita disposição, os vascaínos incomodaram durante os primeiros 15 minutos do segundo tempo, mesmo com jogador a menos. O time acertou a marcação e não deu espaços para a Ponte Preta atacar. No entanto, faltou objetividade ao Vasco nos momentos do último passe e também de finalização.

A Macaca, que apostou no contra-ataque, marcou mais um gol com Borges e saiu com a vitória de São Januário: 3 a 0. Ainda nos minutos finais, o atacante Gilberto foi expulso após reclamar com a arbitragem.

FICHA TÉCNICA – VASCO DA GAMA 0X3 PONTE PRETA

Local: São Januário, Rio de Janeiro
Árbitro: Heber Roberto Lopes (SC)
Auxiliares: Guilherme Dias Camilo (MG)e Marcio Eustaquio Santiago (MG)
Cartões amarelos: Guiñazu e Gilberto (Vasco) / Felipe Azevedo, Pablo e Borges (Ponte Preta)
Cartões vermelhos: Jordi e Gilberto(Vasco)
Gols: Diego Oliveira (1’/1ºT), Tiago Alves (38’/1ºT) e Borges (32’/2ºT)
VASCO: Jordi (Charles); Madson, Luan, Rodrigo e Christiano; Guiñazu, Diguinho (Jackson Caucaia), Julio dos Santos e Dagoberto (Yago); Rafael Silva e Gilberto. Técnico: Doriva
Ponte Preta: Marcelo Lomba; Rodinei, Tiago Alves, Pablo e Gilson; Josimar, Fernando Bob e Renato Cajá (Roni); Biro Biro, Diego Oliveira (Borges) e Felipe Azevedo (Cesinha). Técnico: Guto Ferreira

Texto: Matheus Alves

Fonte: Site Oficial do Vasco

Exemplar

O cair da tarde ontem no Vasco nos trouxe mais luz para o futuro de nossa base imortal.

O assunto do dia era a inauguração da Pousada do Almirante em São Januário – batizada com o nome de “Amadeu Pinto da Rocha”, em homenagem póstuma a quem trabalhou por mais de 50 anos em prol do clube – que servirá às categorias infantil e juvenil.

Primeiro pude ver os atletas profissionais de hoje, que naquele espaço estiveram por anos, abismados ou surpresos com a nova estrutura do local.

Depois me encontrei com gente que vivencia o Vasco semanalmente ou diariamente e era perceptível uma ponta de orgulho no rosto de todos por mais esta realização do nosso clube.

Mas a obra tem – desde a idealização dela por parte de Eurico Miranda, passando pela experiência de quem cuida do patrimônio do Vasco por anos a fio, na condição de vice-presidente do setor, José Joaquim Cardoso Lima, o nosso Quim, robustecida por ajudas anônimas – um nome incontestável de destaque para sua execução: André Luiz Vieira Afonso.

Ele, o Vice-Presidente de Obras e Engenharia, era completamente desconhecido no âmbito político e administrativo do clube e foi não uma aposta, mas uma certeza pessoal de Eurico Miranda, quando o chamou para fazer parte de seu quadro administrativo.

A escolha se mostrou não só acertada como cirúrgica e a prova está na belíssima transformação de um espaço em condições lamentáveis para uma referência a ser vista, admirada e até copiada no futuro (quem sabe) pelos sem estádio da zona sul.

Num momento de crepitação contra preço de ingressos para jogos no estádio de São Januário, um modelo como este – que está longe de ser o único dentre colaboradores, diretores, assessores e vice-presidentes das mais diversas áreas, prontos a labutar em prol do clube por prazer e com responsabilidade – faz soar como mera desculpa a justificativa de alguns vascaínos pela ausência em São Januário por conta de R$20,00 a mais cobrados do valor mínimo para ingresso inteiro permitido neste Brasileirão.

Não é preciso gastar muitas linhas para dizer o óbvio: o Vasco está sendo reconstruído, após quase sete anos de iniquidades, descaso e destruição. Exemplos dos que lutam por isso devem ser seguidos (no limite de cada um é claro), pois a união de esforços da torcida vascaína torna o clube praticamente imbatível, independentemente das circunstâncias, favoráveis ou não.

Sigamos juntos.

Sérgio Frias

* Nasceu na última quinta-feira, 28 de maio, mais um vascaíno. Seu nome é Eduardo e veio ao mundo já Campeão. Afinal o Cariocão 2015 é nosso!

Tudo mudou

Palavra do Presidente

Há seis meses tomávamos posse numa solenidade emocionante na Sede Náutica da Lagoa. E, agora, neste dia 2 de Junho, vamos inaugurar a nova Pousada do Almirante, onde os nossos jogadores da base do futebol vão se desenvolver como atletas e cidadãos, já que também estarão no Colégio Vasco da Gama.

Quando tomei posse disse que viriam dias difíceis pela frente dada a situação gravíssima deixada no clube. Eu sabia que teríamos que cortar despesas, reordenar o funcionamento dos Departamentos, encontrar novas fontes de receita, já que as atuais estavam praticamente comprometidas para 2015 e 2016, recuperar o patrimônio degradado. E o mais importante: que o respeito voltaria interna e externamente.

Seis meses depois o sócio e o torcedor do Vasco tem que saber que a situação permanece muito difícil, mas que houve avanços além da expectativa em todas as áreas. A inauguração da Pousada do Almirante, por exemplo, é mais um passo da recuperação de São Januário, não só em termos físicos, mas também como centro de todas as divisões do futebol amador do Vasco. Na Pousada, com alojamentos de primeiro nível para 60 jogadores, sala de internet, salão de televisão e palestras, também teremos a direção do futebol amador.

Além disso, já estão em obras o Ginásio principal e o Parque Aquático, criminosamente abandonados em passado recente. É óbvio que nesses seis meses tivemos avanços esportivos consideráveis, como a conquista do Campeonato Carioca de 2015. Mas restabelecer o funcionamento diário do Vasco, conseguir pagar em dia seus profissionais, fazer acordos de dívidas que se multiplicaram por falta do pagamento combinado, e questionar decisões que tinham claramente o objetivo de paralisar o clube fizeram o respeito interno voltar. E o respeito externo veio na sequência com a presença do Vasco nos fóruns de decisão.

Uma palavra especial aos nossos diversos patrocinadores e parceiros que sabem o valor da marca Vasco e também que, agora, o combinado é cumprido.

Não poderia deixar de continuar a pedir o apoio do quadro social e do nosso torcedor porque muito ainda tem que ser feito, mas a certeza de que nesses seis primeiros meses o clube deu passos importantes para atingirmos o lugar que é nosso.

E uma informação a todos: decidi dar o nome de Amadeu Pinto da Rocha à nova Pousada do Almirante. Uma homenagem a quem dedicou uma vida ao Vasco.

Eurico Miranda
Presidente do Club de Regatas Vasco da Gama

Fonte: Site oficial do Vasco – Exceto o título

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Vasco perde fora de casa pro Atlético-MG pelo Brasileirão

Vasco perde para o Atlético-MG pelo Brasileirão
Com ótimo primeiro tempo, time mineiro cria vantagem e vence o Gigante da Colina por 3 a 0

Pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, o Vasco perdeu para o Atlético Mineiro na Arena Independência pelo placar de 3 a 0. Com o resultado, o time carioca perde uma posição na tabela e ocupa parcialmente a 16º colocação, com 3 pontos. O próximo confronto dos vascaínos será contra a Ponte Preta, dia 3, às 19h30, em São Januário.

O Jogo

A boa fase do Atlético Mineiro garantiu um primeiro tempo arrasador contra os vascaínos. Apesar dos primeiros 10 minutos de boa posse de bola e chances de Rafael Silva e Guiñazu, o time da casa aproveitou as oportunidades e não deu espaço para o Vasco jogar. Aproveitando bastante de jogadas pela direita ofensiva, o Galo pressionou e fez o fator casa ser decisivo neste confronto.

Thiago Ribeiro foi um dos que mais incomodou pelo lado atleticano. Logo aos 6 minutos, o jogador arriscou um chute perigoso que passou longe do gol de Martín Silva. Na sequência, o atleta recebe bem pela direita, tira da defesa e coloca no cantinho do gol vascaíno, abrindo o placar no Independência. Atlético-MG 1×0 Vasco. O gol deu um baque nos cruzmaltinos, que não conseguiram mais finalizar contra o goleiro Victor.

Aos 17, foi a vez de Patric cruzar com muito perigo no meio da área do Vasco, mas Dátolo não conseguiu alcançar a bola. O argentino não desperdiçou no lance seguinte. Aos 19, Luan faz boa jogada, toca para Lucas Pratto, que cruza bem para Dátolo cabecear para o fundo da rede.Atlético-MG 2×0 Vasco.

A boa atuação do time mineiro no primeiro tempo foi coroada com mais uma boa participação de Thiago Ribeiro. Faltando pouco para o intervalo, Luan aparece mais uma vez e entrega para Thiago Ribeiro, que não desperdiça e fecha o placar. Atlético-MG 3×0 Vasco.

O segundo tempo começou a todo vapor. O Galo pressionou em busca do quarto gol e o Gigante da Colina se manteve com uma postura defensiva. O técnico Doriva promoveu uma mudança para dar mais velocidade ao time. Yago entrou no lugar de Riascos, que teve poucas chances de definir na primeira etapa.

Logo aos 2 minutos, Martín Silva operou uma grande defesa em chute forte de Douglas Santos. A pressão dos atleticanos foi alta nos minutos seguintes, não dando espaço ao Gigante da Colina.

As melhores oportunidades vascaínas surgiram dos pés de Gilberto, que tentou aos 8 e também aos 13. Bernardo e Marcinho entraram para dar mais velocidade e qualidade ao meio de campo cruzmaltino. O Vasco melhorou a partir da metade do segundo tempo, mas não conseguiu aproveitar as chances que teve e esbarrou nos erros de passes e finalizações. Final: Atlético-MG 3×0 Vasco.

FICHA TÉCNICA – ATLÉTICO MINEIRO 3X0 VASCO DA GAMA

Local: Independência, MG
Árbitro: Alisson Sidnei Furtado (TO)
Auxiliares: Alessandro Rocha de Matos (BA) e Elicarlos Franco de Oliveira (BA)
Renda: R$ 630.387,50
Público pagante: 17.958
Cartões amarelos: Rafael Silva, Diguinho e Yago (Vasco)
Gols: Thiago Ribeiro (11’/1ºT e 43’/1ºT) e Dátolo (19’/1ºT) – Atlético Mineiro
Atlético Mineiro: Victor, Patric, Leonardo Silva, Jemerson e Douglas Santos; Rafael Carioca, Dátolo (Dodô), Giovanni Augusto (Leandro Donizete), Luan e Thiago Ribeiro; Lucas Pratto Técnico: Levir Culpi
VASCO: Martín Silva; Madson, Luan, Rodrigo e Christiano; Guiñazu e Diguinho e Julio dos Santos (Marcinho); Riascos (Yago), Rafael Silva (Bernardo) e Gilberto. Técnico: Doriva

Texto: Matheus Alves

Fonte: Site Oficial do Vasco