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Funcionamento do Vasco

As informações reproduzidas pela imprensa de que a sede do Vasco encontra-se fechada não são verdadeiras. Os treinamentos da equipe principal de futebol é que estão restritos para que o trabalho, em momento delicado, ocorra de forma tranquila e produtiva.

As escolinhas e demais atividades de todos os departamentos permanecem em pleno funcionamento.

O acesso de sócios também é permitido, mas não para acompanhar os treinamentos da equipe de futebol profissional.

CASACA!

Análise

Quatro jogos em São Januário e nenhuma vitória. Esta é a realidade mais preocupante do Vasco hoje, pois seu estádio deixou de ser o tradicional caldeirão de outrora, longe, muito longe da panela de pressão que se fazia contra os mais diversos adversários, independentemente das condições técnicas deles.

Por outro lado, o comportamento do time cruzmaltino no jogo de ontem, após tomar o primeiro gol do Cruzeiro, demonstra o estado de nervos dos atletas, a intranquilidade de seu treinador e evidencia o cenário inaceitável posto em seus rostos, além da falta de condições emocionais para reagirem.

O que se viu após a equipe sair atrás no marcador foi desorganização e insegurança. De todos, menos da torcida presente, que ainda se uniu na segunda etapa para tentar empurrar o time desde as arquibancadas.

Sem muitas opções no ataque, Doriva escalou a dupla de frente, na prática, com Jhon Clay e Gilberto. A instabilidade do substituto de Riascos – impedido de atuar por ser atleta do Cruzeiro – tem como contraponto certa criatividade, responsável por boas jogadas do ataque cruzmaltino até a primeira meia hora de partida.

Neste período, os laterais do Vasco não se apresentaram como se impunha diante do esquema escolhido e quando o fizeram o ineficiente Biancucci não lhes serviu de forma adequada, muito menos quaisquer dos volantes, com uma ou outra jogada de exceção.

A escalação de Caucaia e Biancucci nos lugares de Lucas e Julio dos Santos não são justificáveis, seja pela produção de ambos contra o Atlético-PR na rodada anterior, seja pela produção dos outros dois, que já mostraram futebol suficiente para serem primeiras opções no elenco atual, ainda carente de reforço.

Sem Rafael Silva no banco de reservas, machucado, e diante da péssima relação da torcida com Yago, praticamente queimado, o gol do Cruzeiro aos 37 minutos da primeira etapa não deveria ocasionar uma mexida na estrutura tática da equipe, imediatamente depois.

Com a saída de Diguinho, Lucas deveria naturalmente substituí-lo e para a segunda etapa a entrada de Julio dos Santos no lugar de Caucaia era algo até certo ponto óbvio, pois ele, junto a Madson, são responsáveis por uma das mais contundentes jogadas ofensivas do time. A alteração demorou cerca de 10 minutos e quando Julio entrou, logo no minuto seguinte o Cruzeiro ampliou em falha lamentável do goleiro Charles, que leva os mais afoitos a pensarem no retorno de Jordi, o que pode causar uma ciranda entre os dois até a volta de Martin Silva.

Pior que a demora pela participação de Julio no jogo, foi seu posicionamento em campo, hora na meia-esquerda, hora centralizado, sem a devida aproximação com Madson.

A inoperância de Biancucci na partida e o vazio na direita fizeram com que Luan passasse a ocupar aquele setor, mas já não havia cobertura, concentração, nada.

E quanto a Jhon Clay, o mesmo que começara bem? Foi recuado mais para a meia em função da entrada de Yago (veloz mas pouco objetivo) e caiu muito de produção. Acabou substituído por Thales, quando o jogo ainda estava 0 x 2, tendo sido transformado o Vasco num bando em campo até o fim da partida.

Uma menção honrosa a Rodrigo pelo belíssimo gol de falta.

A desorganização do time pareceu ontem ser um reflexo de tantas mexidas e mudanças táticas do seu treinador, independentemente de alguns desfalques.

Diante do atual quadro, o Vasco – que na visão da maioria precisava apenas de um reforço para a criação no meio campo, uma vez que Marcinho e Dagoberto não atuaram nesta temporada da forma como se esperava – pode vir a carecer de mais, conforme os atletas forem sentindo a pressão oriunda dos maus resultados.

A notícia boa é o fato de o desastre ter ocorrido no começo da competição. Que se inicie a reação.

Sérgio Frias

Vasco perde pro Cruzeiro em São Januário pelo Brasileirão

Vasco tropeça no Cruzeiro em São Januário

Em São Januário, Vasco perdeu para o Cruzeiro por 3 a 1. O resultado negativo deixou o clube carioca no 19º lugar na tabela, com 3 pontos. O próximo desafio do Gigante da Colina será contra o Sport, dia 20, às 16h30, na Arena Pernambuco.

O Vasco começou a partida com um esquema tático e uma postura diferente. O cruzmaltino não deu espaço para o Cruzeiro criar suas jogadas e pressionou pelo seu primeiro gol.

A primeira boa chance vascaína surgiu aos 15 minutos. Biancucchi recebe ótimo passe de Jhon Cley. O argentino bate forte e a bola passa com perigo pelo gol de Fábio.

A partida foi de muitas faltas e marcação no meio de campo. Mas o Gigante da Colina quando chegava, tentava pressionar o time mineiro. Aos 20 , foi a vez de Gilberto receber em boas condições e chutar cruzado pela linha de fundo. A boa movimentação do atacante com Jhon Cley foi uma das boas armas da equipe na primeira etapa.

Apesar do domínio vascaíno, o Cruzeiro aproveitou a única chance de real perigo que teve. Em contra-ataque, Leandro Damião recebe livre na entrada da área e finaliza para abrir o placar. Vasco 0x1 Cruzeiro.

O segundo tempo não foi bom para os vascaínos. O Cruzeiro aproveitou bem os erros do time da casa e garantiu o placar vitorioso.

O Gigante da Colina buscou chances de perigo, mas pecou no último passe. Já o time mineiro, aproveitou bem as poucas chances de ataque que teve. Aos 13, Charles arriscou de perna esquerda e conseguiu ampliar o placar.

Já aos 29, Leandro Damião aproveitou mais uma chance ofensiva e marcou o seu segundo no jogo: 3 a 0. Rodrigo ainda diminuiu com um belo gol no final, mas ficou nisso: 3 a 1 para o clube mineiro.

FICHA TÉCNICA – VASCO 1X3 CRUZEIRO

Local: São Januário, RJ
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Auxiliares: Alessandro Rocha de Matos (BA) e Marcelo Bertanha Barison (RS)
Cartões amarelos: Luan e Rodrigo (Vasco) / Leandro Damião, Pará e Willians (Cruzeiro)
Gols: Rodrigo (42’/2T) – Vasco / e Leandro Damião (39’/1T e 29’/1T) e Charles (13’/1T) – Cruzeiro
VASCO: Charles, Madson, Luan, Rodrigo e Júlio César; Diguinho (Yago), Guiñazu, Jackson Caucaia (Julio dos Santos), Jhon Cley (Thalles) e Biancucchi; Gilberto. Técnico: Doriva
Cruzeiro: Fábio, Mayke (Fabiano), Manoel, Bruno Rodrigo e Pará; Charles, Willians e Alano (Bruno Edgar), Marquinhos, Willian (Joel) e Leandro Damião. Técnico: Vanderlei Luxemburgo

Texto: Matheus Alves

Veadagem

“Eu não tenho e nem nunca tive nada contra gay. Eu tenho contra ‘veado’. Gay é uma opção, ‘veado’ é o que faz ‘veadagem’. Eu sou contra ‘veado’. E o ‘veado’ não precisa ser gay para ser ‘veado’”.

Esta foi a fala do Presidente Eurico Miranda em programa de rádio na semana que passou.

Aproveitando-a, quiseram criar polêmica Não deveriam, mas nós sabemos o motivo. A campanha é enorme desde que o Vasco se tornou campeão estadual. Há uma revolta explícita nos meios de comunicação contra esta conquista inesperada. Há, também, um desejo implícito renovado (pois nos remete a anos anteriores) de ajudar a implodir tudo no clube. Então qualquer coisa é motivo.

Assim, seguindo o script, o site band.com.br foi escutar a opinião da Presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da OAB-RJ. A senhora disse o seguinte:

“Ele está equivocado. Ele diz que respeita o gay que se comporta como o homem estereotipado e está atacando aqueles que têm o comportamento mais afeminado. As pessoas têm a liberdade de ser como querem ser. Foi uma declaração altamente preconceituosa”.

Em nosso entendimento, a doutora é que se equivocou. Ela não entendeu o que foi dito, muito menos no contexto “Todos contra ele”.

Nos parece que Eurico quis dizer que não tem nada contra opções sexuais. Ponto. Quando ele fala em “veadagem”, já não mais está se referindo a opções sexuais. Se ela quiser entender, pode se ater ao histórico (recente, que seja) das atitudes da imprensa sempre que ele fala alguma coisa. Sempre, com raras exceções, tenta-se criar a intriga. A própria reportagem na qual a senhora opina é neste sentido: criar intriga.

Criar intriga, ou se tentar jogar todos contra ele a fim de atingir a imagem do indesejado Vasco vencedor, nada tem a ver com opção sexual. Mas claro está que se trata de veadagem. Mentirinha de perna curta é veadagem. Torcer contra o clube é veadagem. E isso, também claro está, em nada atinge a respeitada comunidade LGBT que um dia, esperamos nós, deixará de ser comunidade e se tornará parte da sociedade sem precisar assim se organizar, em função das violências que sofre.

Por outro lado, talvez esteja na hora de se criar na OAB a Comissão para Defesa dos Politicamente Incorretos. São aqueles sujeitos que emitem opinião não muito adequadas aos direcionamentos com os quais a classe dominante e a mídia pretendem conduzir o seu gado de cada dia.

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Surfistas Amarelos

Uma nota da atual oposição amarela publicada em seu sítio e reverberada pelo site Netvasco informa que a redução dos preços dos ingressos para a partida de hoje diante do Cruzeiro ocorreu em função de pressão exercida por esta oposição amarelada.

A nota foi publicada na mesma semana em que o líder mambembe do grupo postou suas impressões a respeito da administração de Eurico Miranda. Segundo a sumidade, quem a comanda trata-se de um ditador.

Cá estamos diante de mais uma das muitas contradições desta gente simpática: como alguém pode ser ditador e acatar demandas da oposição? Cri…cri…cri…

A alteração dos preços dos ingressos em São Januário ocorre em período de disputa da Copa América, quando os horários dos jogos do Brasileiro estão, digamos assim, estranhos. Se o público não compareceu nas partidas anteriores em horários consagrados, que dirá em um sábado, às 21 h.

Quanto aos amarelos, eles precisam definir melhor onde querem ir, o que são, o que pensam e de que forma pretendem sobreviver aos (pelo menos) próximos dois anos e meio.

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Empresário de Marcinho elogia Eurico: ‘Muitos jogadores pedindo para ir para o Vasco, pelo salário em dia’

Bradesco Esportes FM Rio

Maurício Nassif, representante do meia Marcinho, ex-Vasco falou ao vivo no Comendo a Bola! Confira as aspas da entrevista:

Saída de Marcinho:
“Foi uma rescisão simples, amigável, uma relação simples com o presidente, saída pelo rendimento em campo e o fato do Doriva não estar usando ele na maneira que ele queria ser utilizado. O presidente conversou com ele, mas ele achou que tinha que sair. Ele já é um jogador consagrado, mas ele podia ficar e continuar pelo dinheiro e logo agora que o Vasco vem pagando o salário em dia. A frase que ouvi do Euriquinho e do próprio presidente, é que as portas do Vasco estão abertas para ele. Eu estou no futebol como agente FIFA há 15 anos e fiz várias negociações com o Vasco, negociação com Léo Lima, Souza, antes do Eurico… na época do Roberto, foi só o Julinho, mas nada era igual como agora com Eurico”

Sobre Vasco:
“No só o respeito voltou, mas a credibilidade voltou, muitos jogadores pedindo para ir para o Vasco, pelo salário em dia, esse fato nos faz querer negociar com o Vasco da Gama. Em relação ao Eurico, respeito no Vasco voltou e ele é respeitável. Em relação ao Marcinho, tudo do lado financeiro está certo, nada a reclamar, e ainda por cima as portas estão abertas”

Sobre contratações no Vasco:
“Não tem jogador no mercado, jogador bom ninguém larga e mediado hoje não serve, único que ofereci que é de um amigo meu é o Neto Berola e não deu para ele vir, mas o Vasco está no mercado atrás de jogadores que cheguem para jogar, o fato do Vasco voltar a pagar em dia, o respeito voltar, ajuda, mas está muito difícil. Imagina o Diego Tardelli com um salário lá absurdo na China?. Mesmo assim, desde que Eurico voltou, eu sou testemunha, tudo em dia, não tem duas carteiras. Eu conheço o Eurico e se eu tiver jogador bom para oferecer, eu vou”

Fonte: Facebook da Rádio Bradesco Esportes

Resposta a um Superficial

Gilmar Ferreira é um daqueles da imprensa esportiva que resumem seus comentários aos resultados do futebol. Se o clube, o time de futebol do clube, vai bem, a administração é um sucesso. Se vai mal, é um fracasso. Não é de hoje que o superficialismo reinante nas redações dá o tom do dito jornalismo esportivo. Uma lástima.

Na sua coluna no jornal Extra de ontem, o superficial Gilmar ataca com os seguintes comentários rasos:

1 – O time de futebol do Vasco vive uma “crise técnica” desde que conquistou a Copa do Brasil em 2011;
2 – O que aconteceu para que aquele time campeão fosse desmontado em pouco mais de seis meses?
3 – Desde a saída de Rodrigo Caetano em 2011 o time de futebol do Vasco não consegue equilíbrio entre direção e departamento de futebol.
4 – A dispensa de Marcinho, a suspensão de Bernardo e a derrota na disputa por Emerson Sheik mostram que o respeito desejado está longe.

Primeiro, correção à distorção.

Caetano saiu em 2011, mas retornou em 2014. O Vasco fez uma campanha pífia na série B sob seu comando administrativo, gastando fortunas salariais em atletas que não chegaram a render o mínimo. Se o dito sucesso de 2011 era por sua presença, o que houve em 2014?

Agora, a análise, ligeiramente mais profunda do que a do superficial Gilmar.

A partir de 2009, sob a batuta de Caetano e o mal falado equilíbrio existente por sua presença, o Vasco passou a pagar salários irreais aos atletas. Por outro lado, expandia sem limites calotes em todas as direções, inclusive tributários. A má gestão era tão latente que o clube celebrou contrato com uma empresa pública e, em função do não recolhimento de impostos e obrigações, não podia dela receber porque não dispunha das necessárias certidões. Pergunta-se, então: que equilíbrio era este? Que gestão profissional era esta?

Da mesma forma, foi montado o elenco de 2011. Este, com outro elemento: aquele era um ano eleitoral e o Vasco, no dia 30.1.2011, estava na zona de rebaixamento do Campeonato Estadual. Para quem prefere, o pior início de estadual da História do clube.

Foi com este cenário tenebroso nos primeiros meses daquele ano e a preocupação com as urnas que foi montado o elenco daquela Copa do Brasil e Brasileiro, repleto de “visão profissional” e “equilíbrio”. Mais do mesmo: salários exorbitantes, a custa de muitos calotes paralelos. Uma preocupação única com resultados do futebol, talvez contando-se exatamente com os louros concedidos pela superficialidade de “analistas” como Gilmar Ferreira.

Este profissionalismo de fachada, celebrado pelo jornalismo de perfumaria praticado por cidadãos como Gilmar Ferreira, foi a tônica de toda a administração Dinamite. Administração “profissional e equilibrada” que conseguiu êxitos e proezas como deixar uma conta de água de 10 milhões de reais e 700 milhões em dívidas, 500 milhões a mais do que a dívida encontrada em 2008.

Ainda assim, compondo o elenco com alguns jogadores que se encontravam desmotivados no ano passado e algumas apostas em atletas com nível salarial ao alcance do clube, a nova diretoria montou um time que foi Campeão Estadual de 2015. Então, que crise técnica incessante é esta? O Vasco conquista um título e dois meses depois descobre-se que permanece numa crise técnica desde 2011? Ou o surrado discurso de que o Estadual não vale nada (só vale para os outros) também é mantido pelo superficial Gilmar?

Por fim, diz o vestal Gilmar que o Vasco, ao rescindir com Marcinho, suspender Bernardo e “perder” a disputa por Emerson Sheik mostra que está longe do respeito que diz ter alcançado. Bem se vê que este sujeito realmente entende muito de profissionalismo. Marcinho não foi dispensado, pediu para sair. Ninguém joga em um time de futebol ou trabalha em uma empresa daquelas que os perfumados adoram sem ter vontade de trabalhar. Por isso, concordou-se com a sua saída. Bernardo é reincidente em comportamentos inadequados. Aliás, foi a “profissional e equilibrada” diretoria anterior que adquiriu os seus direitos econômicos por 3 milhões de reais. Quanto a Emerson Sheik, estes jornalistas conseguem se contradizer em meio parágrafo. Costumam pregar que atletas caros, com certa idade e com casos de indisciplina e mau comportamento não são adequados para clubes, especialmente aqueles que precisam se recuperar financeiramente. É exatamente o caso de Sheik. Mas, para Gilmar, que surfa a onda dos oportunistas e precisa dar vazão ao seu ódio pessoal nutrido pelo “ditador com boa vontade”, o Vasco perdeu a disputa pelo atleta. Fazer o quê? A mentalidade é tacanha.

Rodrigo Caetano faz parte do passado e saiu do Vasco pela porta dos fundos. Seu sucesso foi pueril e calcado em saúde financeira de fachada. Cobra na Justiça mês de salário não vencido através do mesmo advogado que conseguiu adiar as últimas eleições, três meses a menos no processo de recuperação e saneamento hoje necessário. Advogado, este, da atual oposição. Relações profissionais e equilibradas.

Mas há uma solução. Uma luz no fim do túnel. Talvez, para o seu lugar, Gilmar Ferreira pudesse ser contratado. Afinal, ele tem visão profissional e equilibrada. Sua passagem pelo Sistema Globo de Rádio não nos deixa mentir.

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Eurico encerra o episódio do “minuto de silêncio” na Rádio O Dia

Um dos maiores ídolos da história do Vasco, Juninho Pernambucano, não tem uma boa relação com o atual presidente do clube, Eurico Miranda. Os dois conviveram como dirigente e atleta durante os anos 90 e o ex-apoiador deixou o clube, em litígio, cobrando dívidas da equipe carioca. Recentemente, o agora comentarista da Rede Globo afirmou que o mandatário do Cruzmaltino teria proibido o tradicional “um minuto de silêncio”, antes do clássico contra o Flamengo, na semifinal do Carioca, que seria realizado em homenagem ao seu pai, Antônio Augusto Ribeiro Reis, falecido em abril. O dirigente respondeu ao ex-atleta, nesta quarta-feira, afirmando que Juninho teria pedido ao clube rival para realizar a cerimônia.

“Ele é um mentiroso e muito mais. Não é verdade. Por que ele foi pedir ao Flamengo e não foi ao pedir ao Vasco? Se tivesse pedido não teria problema. Não por ser o Juninho”, afirmou.

Eurico Miranda voltou a relembrar o passado do jogador no clube da Colina. Revelado pelo Sport, o atleta chegou a São Januário em 1995 e atuou até 2001. Depois, o jogador ainda teve mais duas passagens de 2011 a 2012 e depois em 2013.

“Quem trouxe o Juninho paro Vasco fui eu e ele veio ao Vasco como contrapeso. Foram dois jogadores, o Leonardo e veio o Juninho. O Vasco devolveu o Leonardo e ficou com o Juninho. Ele fez uma carreira no Vasco, que formou grandes times. Jogou ao lado do Romário”, disse para depois alfinetar o atleta devido a sua saída conturbada.

“Surgiu essa Lei Pelé. Qual foi o primeiro jogador a entrar na Justiça pra ir jogar no exterior sem o Vasco receber nada? Juninho. Fazendo uma alegação falsa. Provamos isso. O Vasco ingressou uma ação na Fifa e a justiça condenou. O Juninho teve que pagar ao Vasco US$ 2 milhões, mas eles ganharam muito mais”, criticou.

Por fim, o presidente contestou a afirmação que o pai do atleta teria sido sócio do clube carioca. “O Juninho diz que o pai era sócio desde 1950. Com 25 anos no quadro social, o sujeito vira sócio remido e nunca vi o nome dele na lista. Outra coisa, Juninho também disse que o pai ia para São Januário assistir o time e jogar sinuca. Até hoje procuro essa mesa no clube”, ironizou.

Fonte: O Dia

Vasco está contestando, na Justiça, confissões de dívida em favor de Rodrigo Caetano e Locaflat

O Vasco contesta judicialmente as confissões de dívidas assinadas pelo ex-presidente Roberto Dinamite que, nas contas atuais, beiram R$ 10 milhões. Entre elas, está a do ex-diretor executivo Rodrigo Caetano, atualmente no Flamengo.

O departamento jurídico sustenta que a confissão de dívida com Rodrigo é irregular. No dia 30 de novembro, um domingo, Dinamite admitiu dever os meses de outubro e novembro: R$ 300 mil.

— Não falo do contrato de prestação de serviços. Isso é uma coisa. Mas mostro a confissão. Como confessar dívida de um mês que não acabou? Agiram em conluio. Seu Dinamite, o responsável por tudo, e Caetano, o “bom moço”… O documento não tem nem carimbo do jurídico do Vasco — disse Eurico Miranda.

Além do caso de Rodrigo Caetano, o departamento jurídico do Vasco contesta o acordo feito por Roberto Dinamite com advogados na causa de Romário. A atual diretoria afirma que a conta está, de honorários, em aproximados R$ 7 milhões.

Na fila, está a relação do Vasco com a Locaflat, empresa de turismo que pertence ao genro de Roberto Dinamite. Ele cobra mais de R$ 1 milhão na Justiça. Em São Januário, a empresa era conhecida como a “Genro-Tur” e cobrava preços acima do valor de mercado.

Fonte: Extra