Pesquisa feita pelo associado vascaíno Rodrigo Alonso evidencia uma dificuldade maior do Vasco em enfrentar o América, de volta à primeira divisão do Estadual no ano que vem, que o Fluminense, outro tradicional freguês.
Dos últimos 60 jogos disputados entre Vasco x América foram 10 vitórias do América, já o tricolor das Laranjeiras nos venceu apenas nove vezes.
Afinal, qual adversário é mais perigoso para o Vasco? América ou Fluminense?
Diversas foram as provocações dos últimos dias. Diário foi o desrespeito. Unidos por um contrato escuso, Consórcio Maracanã e Fluminense ofenderam a torcida do Vasco, ofenderam o Vasco, ofenderam direitos adquiridos, ofenderam o destino.
A vitória do Vasco sobre o Fluminense na partida deste domingo vai além da obviedade registrada pela estatística de confrontos entre os dois clubes. Representou, também, uma resposta ao que foi dito, ao que foi feito, ao que foi tramado contra nós.
História não se muda com canetadas e anexos obscuros. História se constrói com vitórias. Por isso ganhamos de novo. Para lembrar quem é maior e exatamente por isso teve o direito de escolher como iria acomodar o seu torcedor no Maracanã. Que sirva de lição.
Eurico Miranda
Presidente do Club de Regatas Vasco da Gama
A torcida do Fluminense compareceu em grande número ao Maracanã para festejar a chegada de Ronaldinho Gaúcho e comemorar mais uma vitória no Campeonato Brasileiro, mas acabou frustrada. O Vasco jogou com grande aplicação e venceu por 2 a 1 na tarde deste domingo.
O resultado positivo ainda não tirou o time de São Januário da zona do rebaixamento. O Vasco, que completou dez jogos sem perder para o tradicional adversário, agora soma 12 pontos e ocupa a 18 ª posição. O Tricolor das Laranjeiras, que perdeu depois de seis partidas, caiu para a terceira colocação, com 27 pontos ganhos.
A vitória fez justiça ao desempenho da equipe do Vasco, que mostrou grande espírito de luta e soube superar as dificuldades para conseguir o resultado. O Fluminense começou bem, mas caiu de produção após sofrer o primeiro gol e não conseguiu mais se impor diante do rival.
Na próxima rodada, o Fluminense enfrentará a Chapecoense, na Arena Condá. O Vasco receberá o Palmeiras, em São Januário.
O JOGO
O Fluminense começou a partida tentando sufocar o Vasco. Empurrado por uma torcida entusiasmada, o Tricolor logo chegou à área vascaína aos dois minutos, mas a zaga desviou o cruzamento de Marcos Júnior.
O time de São Januário mantinha apenas Herrera na frente, enquanto Dagoberto e Andrezinho ficavam com a missão de se aproximar do atacante argentino. Sem se impressionar com a pressão da torcida, o Vasco equilibrou o jogo com uma forte marcação no meio-campo.
Aos dez minutos, o goleiro Diego Cavalieri precisou sair do gol para socar a bola, depois de cobrança de falta executada por Andrezinho. Três minutos depois, Anderson Salles atingiu Gerson na entrada da área. Jean bateu forte, e a bola passou à direita do gol de Jordi.
O time dirigido por Enderson Moreira foi crescendo de produção e controlando a partida. Aos 15 minutos, Marcos Junior recebeu na entrada da área e tocou rasteiro, mas a bola saiu.
Aos 20 minutos, Rodrigo cabeceou para trás e quase surpreendeu Jordi, porém o goleiro fez a defesa. Quatro minutos depois, em jogada de contra-ataque, Marcos Júnior arrancou desde o meio-campo e chutou forte, mas a bola saiu.
O time de São Januário encontrava grande dificuldade de armar jogadas ofensivas. Herrera, o mais avançado, era obrigado a recuar constantemente para dar combate aos zagueiros tricolores, enquanto Dagoberto e Andrezinho quase não apareciam no jogo. O Fluminense chegou outra vez aos 34, quando Gum, após cobrança de escanteio, cabeceou fraco, e Jordi fez uma boa defesa.
Mesmo sem mostrar um grande futebol, o Vasco marcou o primeiro gol, aos 38 minutos. Jhon Cley recebeu pela direita e, embora marcado por Antônio Carlos, cruzou para Andrezinho meter a cabeça e colocar no ângulo direito de Diego Cavalieri, que não esboçou qualquer reação. Foi o primeiro gol marcado por Andrezinho com a camisa alvinegra.
O Fluminense até partiu para buscar o empate, e o goleiro Jordi apareceu bem para cortar dois cruzamentos seguidos na sua área.
As duas equipes voltaram sem mudanças para o segundo tempo. E o Vasco retornou mais agressivo no segundo tempo.
Aos cinco minutos, Giovanni se chocou com Herrera, sofreu uma entorse no joelho direito, e foi obrigado a deixar o campo. O atacante Osvaldo foi chamado pelo treinador para fazer sua estreia na equipe tricolor. Gustavo Scarpa passou a fazer a função de lateral.
Na sua primeira participação, aos oito minutos, Osvaldo arrancou pela direita e cruzou para Gerson, que falhou na conclusão. Um minuto depois, o mesmo Gerson chutou de forma perigosa após tabelar com Fred.
A resposta do Vasco veio aos 11 minutos, em chute de Dagoberto que Diego Cavalieri espalmou e a zaga aliviou o perigo. Na sequência, o goleiro tricolor voltou a salvar sua equipe, defendendo uma conclusão cruzada de Christiano.
O Fluminense chegou ao empate aos 13 minutos, em golaço de Marcos Júnior. O atacante recebeu ótimo passe de Gerson, matou no peito e, de virada, finalizou no ângulo direito de Jordi.
Depois de sofrer o gol do empate, o técnico Celso Roth trocou o argentino Herrera pelo colombiano Riascos.
O Fluminense partiu para o ataque em busca do segundo gol e o estreante Osvaldo, caindo pelas extremas, dava grande trabalho aos zagueiros adversários.
Aos 25 minutos, o Vasco desempatou em outro gol de grande beleza. Jhon Cley arrancou desde o meio-campo sem ser combatido e acertou um belo chute no ângulo esquerdo, indefensável para Diego Cavalieri.
Enderson Moreira recorreu a Magno Alves para tentar aumentar o poder ofensivo da equipe tricolor. Aos 35 minutos, Wellington Silva cruzou, e Fred cabeceou forte, para grande defesa de Jordi, espalmando para escanteio.
Nos últimos minutos, o Fluminense partiu, na base do desespero, para buscar o gol do empate. Aos 41 minutos, Jordi saiu mal, mas Fred não conseguiu cabecear para o gol. E o Vasco segurou a pressão até o final.
FICHA
FLUMINENSE 1 X 2 VASCO
Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 19 de julho de 2015, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Luiz Flavio de Oliveira (Fifa-SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa-SP) e Danilo Ricardo Simon Manis (SP)
Cartões amarelos: Gerson e Marcos Júnior (Fluminense); Anderson Salles, Christiano, Jhon Cley, Jordi e Serginho (Vasco)
Gols: FLUMINENSE: Marcos Júnior, aos 13 minutos do segundo tempo; VASCO: Andrezinho, aos 38 minutos do primeiro tempo; Jhon Cley, aos 25 minutos do segundo tempo
FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Wellington Silva, Gum, Antônio Carlos e Giovanni (Osvaldo); Edson (Higor Leite), Jean, Gerson (Magno Alves) e Gustavo Scarpa; Marcos Júnior e Fred
Técnico: Enderson Moreira
VASCO: Jordi; Madson, Rodrigo, Aislan e Christiano; Anderson Salles, Serginho, Jhon Cley (Emanuel Biancucchi) e Andrezinho: Dagoberto (Thalles) e Herrera (Riascos)
Técnico: Celso Roth
Fonte: Gazeta Esportiva (texto, ficha), GloboEsporte.com (foto),
Em matéria veiculada por ESPN.com.br e reverberada pelo site Netvasco uma mentira histórica foi passada ao público leitor.
A matéria diz em determinado ponto:
“Mas o regulamento exigia um estádio, coisa que Eurico Miranda, atual presidente do clube, cansa de reclamar na atualidade. E sem poder mandar seus jogos no campo da Rua Morais e Silva, o Cruz-Maltino recorreu ao já gigante Fluminense, que podia ceder o estádio ao clube de regatas. Importante lembrar que alguns anos antes, o Flamengo, clube formado pela dissidência de jogadores tricolores também recebeu o apoio do Flu e atuou nas Laranjeiras”.
A verdadeira história é a seguinte:
Em fevereiro de 1923 o Vasco solicitou atuar no campo do Fluminense, optando por este em detrimento de seu campo na Rua Moraes e Silva, embora pudesse atuar nele, e o motivo foi de ordem financeira, uma vez que com o estádio lotado na Rua Moares e Silva o clube faturaria apenas 4 contos de réis, a princípio, podendo, com reformas, chegar a 10 contos de réis, enquanto que atuando no campo do Fluminense, praticando os mesmos preços, poderia alcançar os 30 contos de réis com o estádio apanhando um bom público.
O tricolor das Laranjeiras, que ALUGAVA não emprestava seu estádio, por um valor caríssimo, diga-se de passagem, sorria de orelha a orelha com a escolha do Vasco, assim como a Federação Metropolitana de Desportos Terrestres (FMDT), que mordia parte da renda. Já os dirigentes cruzmaltinos aceitavam pagar o alto valor de aluguel confiando no fato de que sua torcida – que comprovaria naquele ano e nos subsequentes daquela década ser a maior e mais popular da cidade – encheria o estádio na maioria dos jogos, fazendo valer à pena arcar com o referido custo cobrado pelo adversário.
De fato, em 1923 a melhor média de renda e público entre os clubes que disputaram o Campeonato Carioca foi a do Vasco, o Campeão Carioca daquele ano, surpreendendo as elites futebolísticas da cidade.
Quatro clássicos com o Vasco no Maracanã desde a reabertura tiveram a torcida tricolor no Setor Sul na base do blefe, sem nada oficial, garante Jackson Vasconcelos.
A briga pelo lado direito do Maracanã parece não ter fim. E, às vésperas de mais um clássico entre Fluminense e Vasco, novas polêmicas surgem. A diretoria cruz-maltina entrou com uma ação na Justiça na última terça-feira pedindo para ter acesso ao contrato entre o Tricolor e o Consórcio Maracanã. É com base nesse documento, assinado em 2013, que o clube das Laranjeiras diz ter direito exclusivo ao Setor Sul para a sua torcida. Mas segundo o ex-diretor executivo geral do Flu Jackson Vasconcelos nem sempre foi assim.
Jackson foi o braço direito do presidente Peter Siemsen por quase cinco anos. Ajudou a comandar o Fluminense da primeira eleição em dezembro de 2010 até agosto de 2014. Participou ativamente das negociações com o Consórcio Maracanã. E garante: desde a assinatura do acordo até a sua saída do clube, não havia nada no contrato sobre o lado direito. Resumindo: nos quatro jogos contra o Vasco realizados no Maracanã desde a reabertura, duas vitórias cruz-maltinas e dois empates, a torcida do clube das Laranjeiras ficou no Setor Sul sem ter nada oficial. Blefando, nas palavras de Jackson:
– Peter sempre insistiu nisso (ter o direito ao lado fixo em contrato). Mas quando o acordo foi fechado, a concessionária não queria ir por esse caminho. Logo na reabertura do estádio, já era um jogo com o Vasco e houve uma discussão enorme pelo lado direito da arquibancada, discussão na Federação e tudo. Lembrei ao Peter que não estava no contrato, mas de certa forma blefamos ali. O presidente pediu para trabalhar isso como um anexo para ser adicionado ao documento.
Após a confusão no jogo do dia 21 de julho de 2013, o primeiro na nova configuração, o Fluminense redigiu o termo aditivo que lhe dava a garantia de colocar sua torcida no lado direito do Maracanã e enviou ao Consórcio. O grupo que administra o estádio nunca devolveu o aditivo assinado. Pelo menos até Jackson se desligar do clube.
– O João Borba (então presidente do Consórcio) disse que ia assinar, mas não assinou. O anexo nunca voltou. Quando o Mário Bittencourt assumiu a vice-presidência de futebol (maio do ano passado), o assunto voltou à tona. Ele analisou o contrato, virou para mim e disse: ”Esse troço não está no contrato”. Eu confirmei e disse que o combinado era incluir um aditivo, mas a concessionária sempre fugiu. O Mário chegou a marcar uma reunião com o Consórcio para discutir isso. Ao mesmo tempo, o Fluminense sempre afirmava que tinha isso em contrato. Até o momento que eu sai, em agosto de 2014, nada foi resolvido, não havia cláusula alguma. Os quatro jogos até agora aconteceram sem essa cláusula e com o clube afirmando que tinha direito – recorda o ex-diretor.
Fluminense e Maracanã preferem não se pronunciar
Em maio deste ano, Fluminense e Maracanã fizeram ajustes no contrato. ”Não é possível que a cláusula não tenha sido incluída dessa vez”, afirma Jackson. Procurados pela reportagem do GloboEsporte.com, o Tricolor e o Consórcio se recusaram a comentar o assunto. Tratam a questão como sigilosa. Impulsionado pelo retorno do presidente Eurico Miranda, o Vasco não vai desistir do que considera uma tradicão, direito adquirido desde 1950, quando ganhou o primeiro Campeonato Carioca do estádio. A briga só deve terminar na Justiça.
Nossa luta se mantém a mesma sendo oposição ou estando na situação. Em relação ao lado da torcida no Maracanã, eis curto trecho de nosso protesto feito em 2013 quando MUV/Dinamite/Amarelos permitiram que vilipediassem o direito do Clube por não se proporem a brigar com a mídia silente nessa questão e os interesses econômicos da Odebrecht.
A Luta por um lado se baseia em uma conquista, num direito adquirido em 1950 quando conquistamos dentro de campo o primeiro campeonato carioca da era do Maracanã, e por mais de 60 anos era respeitado este acordo. Tradição é tradição e todos os clubes prezam e gostam de demonstrá-la para seus torcedores e simpatizantes, mas isto não pode ser feito somente quando a situação convém. Devemos honrá-la.
Mas neste momento vem sendo desrespeitado pelo Fluminense a tradição. O clube das Laranjeiras agarrou-se em uma oportunidade injusta e com a parceria do Consórcio Maracanã da construtora Odebrecht, muito conhecida hoje pela operação Lava Jato, assinou um contrato – que nunca foi mostrado – do nosso Maracanã, construído com o dinheiro de todos os torcedores e comparando-se os impostos recolhidos, no caso específico entre as torcidas de Vasco e Fluminense, com um valor muito maior nosso, devido à lógica da diferença do tamanho das torcidas em questão.
Então, peço para que todos os torcedores do Vasco se unam nesta questão, esquecendo qualquer conotação política, a fim de lutarmos por este direito adquirido, pois no final será a vitória do respeito, da palavra, da tradição, do VASCO.
Precisamos lutar contra o que entendo seja o maior inimigo do futebol carioca no momento, que é o preço aplicado pela administração do Consórcio Maracanã no aluguel do estádio, construído e reformado com dinheiro público, e sua interferência em assuntos do futebol nos quais não deveria adentrar.
O Fluminense, por outro lado, de forma oportunista, quer impor a nós torcedores do Vasco a perda do nosso direito.
Tomei minha decisão e lutarei pelo VASCO, pelo nosso lado direito das cabines de rádios do Maracanã e não posso ir ao Maracanã sem que o lado de nossa torcida seja respeitado e espero que nossa torcida faça com que Fluminense e o Consórcio Maracanã tenham prejuízo sem a nossa presença, enquanto perdurar este desrespeito.
Particularmente, em qualquer lugar que esteja ratifico a posição de que o lado direito é nosso! Nosso direito!
Saudações Vascaínas,
Roberto Rodrigues
*Roberto Rodrigues é Sócio Proprietário do Club de Regatas Vasco da Gama
Vasco vence o América-RN e garante vantagem para o jogo de volta
Com direito ao primeiro gol de Herrera com a camisa cruzmaltina, o Vasco venceu o América-RN pelo placar de 3 a 1. Anderson Salles e Emanuel Biancucchi também marcaram para o Gigante da Colina e Reis descontou. A partida foi válida pelo primeiro confronto da terceira fase da Copa do Brasil.
Com o resultado, o Vasco tem a vantagem para o jogo de volta. A partida que decide a vaga nas oitavas de final será realizada no dia 22/07, na Arena das Dunas, em Natal.
O JOGO
O Vasco tomou a iniciativa no início da partida e criou a primeira oportunidade com menos de um minuto. Riascos cruzou e Emanuel Biancucchi foi prensado e impedido de finalizar. Com 6 minutos de jogo, Henrique se lesionou, precisou ser substituído e Celso Roth promoveu a entrada de Christianno. O América teve a primeira chance aos 9 minutos. Adriano Pardal cruzou, mas ninguém alcançou para completar.
A equipe cruzmaltina seguiu com o controle do jogo, tendo maior posse de bola e marcando mais presença no ataque. Entra os 17 e 24 minutos, o Vasco teve três oportunidades, duas com Emanuel Biancucchi e uma com Dagoberto, mas sem levar muito perigo ao gol defendido por Busatto.
Aos 24 minutos, a equipe de Natal chegou mais uma vez e Adriano Pardal obrigou Jordi a fazer bonita defesa. O relógio marcava 33 minutos de jogo quando Dagoberto teve a melhor chance do Vasco até o momento. O atacante recebeu de Guiñazu e girou para chutar com perigo, mandando a bola por cima do gol adversário.
Já nos acréscimos, aos 46, Anderson Salles cobrou falta e Aislan cabeceou com perigo e o goleiro alvirrubro espalmou para fora. Na cobrança de escanteio em sequência, Anderson Salles cruzou, Riascos acertou a trave e no rebote Herrera cabeceou para o fundo da rede. O primeiro gol do argentino com a camisa cruzmaltina foi o último lance do primeiro tempo.
O América deixou tudo igual no marcador aos 8 minutos do segundo tempo. Reis aproveitou rebote e chutou, fazendo o gol de empate. Mas não demorou para o Vasco voltar a frente do placar. Aos 15 minutos, Jhon Cley, que entrou no lugar de Riascos, foi derrubado na área e o árbitro assinalou a penalidade. Anderson Salles cobrou e converteu.
Com a vantagem, o Vasco pôde ter calma para criar as jogadas. E aos 32 minutos ampliou. Lucas, do América, afastou mal e Emanuel Biancucchi aproveitou, marcando um belo gol e definindo o placar. Antes do fim da partida, Dagoberto recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. O atacante está fora do segundo jogo.
FICHA TÉCNICA – VASCO 3 x 1 AMÉRICA-RN
Local: São Januário – Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Thiago Duarte Peixoto (SP)
Auxiliares: Herman Brumel Vani (SP) e Alex Ang Ribeiro (SP)
Público total: 2.910 / Pagante: 2.689
Renda: R$63.480,00
Cartões amarelos: Dagoberto, Christianno (Vasco); Flávio Boaventura (América-RN)
Cartão vermelho: Dagoberto (Vasco)
Gols: Herrera (46’/1º tempo); Reis (8’/2º tempo); Anderson Salles (17’/2º tempo); Emanuel Biancucchi (32’/2º tempo)
VASCO: Jordi, Madson, Rodrigo, Aislan, Henrique (Christianno), Anderson Salles, Guiñazu, Emanuel Biancucchi, Herrera, Dagoberto e Riascos (Jhon Cley). Técnico: Celso Roth
América-RN: Busatto, Lucas Newton, Cleber, Flávio Boaventura, Rafael Estevam (Gláucio), Judson, Zé Antônio Pereira, Álvaro, Marcelo Maciel (Reis), Adriano Pardal (Bruno Farias) e Cascata. Técnico: Roberto Fernandes.