As secadas que passam por prognósticos de doutos: a lamentável ESPN Brasil.
CASACA!
As secadas que passam por prognósticos de doutos: a lamentável ESPN Brasil.
CASACA!
Ponto.
Em matéria publicada pelo “Extra Online” foi dito que o Vasco estaria com salários atrasados, sem especificar nada a respeito do assunto.
O salário dos atletas do Vasco foi pago na semana passada, mais precisamente na quinta-feira.
Os atletas estão concentrados para vencer o confronto contra o preferido do jornal amanhã.
Casaca!
Edgard Maciel de Sá @edmacieldesa
Setor Sul, normalmente, tem pouco mais de 17 mil ingressos à venda. Vascaínos compraram por volta de seis mil #gevas
Edgard Maciel de Sá @edmacieldesa
Uma rápida olhada no site do Maracanã mostra que ainda há muitos ingressos disponíveis para o setor vascaíno #gevas
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Comentário do Casaca!
O Vasco precisa apenas do empate no jogo de amanhã, atuou muito bem na partida anterior, vem de três vitórias consecutivas contra o rival e a competição em voga dá vaga ao campeão para a Taça Libertadores 2016.
Diante disso a ausência da torcida do Vasco na partida contra o Flamengo é uma vergonha!
Em 2009, na segunda divisão, no primeiro confronto contra uma equipe da Série A, na época, a torcida do Vasco lotou o estádio de São Januário nas quartas-de-final contra o Vitória-BA.
Em 2013, o Vasco, a oito rodadas do fim, estava na zona de rebaixamento no Campeonato Brasileiro quando enfrentou seu primeiro adversário de Série A na Copa do Brasil, o Goiás (que era o 5º na tabela de classificação) pelas quartas-de-final, jogo de volta. Um público superior a 36.000 pessoas esteve presente no Maracanã. E na primeira partida do confronto a equipe cruzmaltina havia perdido por 2 x 1.
O torcedor do Vasco não vai aos jogos contra o Flamengo por opção. Assim foi no Estadual (com exceção de uma única partida), no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil.
Os que vão ao jogo sistematicamente honram o Vasco esgoelando-se nos confrontos, enquanto os reclamões ficam em casa, escondidos em algum canto, ou torcendo contra o clube.
Que a mídia faça tudo a favor do Flamengo, sem qualquer oposição de pseudo vascaínos dela, é uma coisa, mas que os vascaínos comprem o discurso e simplesmente abandonem o time é injustificável, até porque a mesmíssima torcida em situações piores na competição (contra o Goiás) e piores no Campeonato Brasileiro (na Série B) não deixaram de ir aos jogos contra adversários da Série A em anos anteriores, diferentemente do que ocorre agora.
Aos que vão, nossos parabéns!
Casaca!
Hoje em reunião do Conselho de Beneméritos presidida pelo Grande Benemérito e presidente do referido Conselho, Nelson Ribeiro de Souza o colegiado tomou conhecimento da contratação da auditoria que será contratada para analisar as contas das duas gestões anteriores.
O Conselho de Beneméritos também examinou, face a lei 13155, as conseqüências sobre a adesão à citada lei e tomou conhecimento dos empréstimos contraídos pelo clube.
Fonte: Divulgação
Na marcação do primeiro pênalti a favor do Goiás contra o Vasco, percebemos o exato lance em que o Bandeira aponta o que ele interpretou como lance faltoso. Para a televisão que transmitia, qualquer indício de falta justificaria aquele erro crasso que praticamente sacramentou a vitória do Goiás ainda no primeiro tempo. Uma puxada de camisa que não interferiu na jogada e nem mesmo foi questionada pelo próprio jogador do Goiás serviu para o narrador e os comentaristas de arbitragem entenderem que aquele foi o lance que o Bandeira apontou. Mas veja que não foi.
Continuo afirmando precisar o time do Vasco de um primeiro volante dos considerados inquestionáveis e alertando que há poucas opções no mercado; permaneço pontuando ser importante um meia de criação para o restante da competição pois expulsões e contusões impedirão a manutenção do nível da linha de três no setor que conta, em tese, com Jorge Henrique, Andrezinho e Nenê; insisto na qualificação do time com novas opções para lateral e na busca por um centroavante de confiança da nova comissão técnica, primordialmente do treinador, pois Riascos e Herrera quebram um galho por ali, e pelo fato de termos como único atleta “top” da posicão, ainda no mercado, Pizarro, ex- Bayern Munich, peruano de 36 anos e que custaria ao Vasco, caso viesse a aceitar atuar no clube, valor superior a 10 milhões de reais ano, certamente.
Mas o assunto principal desta data é a inacreditável atuação da arbitragem CONTRA o Vasco em Goiânia.
O time começou na frente, tomou o gol antes dos 10 minutos, praticamente na primeira investida do adversário, poderia até ter levado o segundo num outro ataque, mas o pênalti marcado pela arbitragem pouco depois foi uma brincadeira de péssimo gosto. Um puxão na camisa do atacante goiano que nem ao próprio incomodou, visto ter ele mesmo pedido escanteio ao final da jogada. Um lance no qual no momento do tal puxão, que não alterou em nada a jogada, o atleta esmeraldino estava com um pé fora da área e outro dentro. A frenética marcação do bandeira foi no mínimo estranha. O mesmo bandeira que na segunda etapa deixou de marcar falta claríssima sobre Madson em jogada na direita, por trás, no nariz dele e assinalada pelo árbitro da partida.
Pouco depois um atleta do Goiás estica o pé para atingir bola ou rosto de Jorge Henrique, que na sequência dá um toque por baixo na perna do infrator, que por sua vez põe a mão no rosto como se tivesse sido atingido na face. O árbitro de longe expulsa Jorge Henrique, enquanto o bandeira, frenético minutos antes, se omite.
Na segunda etapa, em contragolpe goiano, Martin Silva faz uma bela defesa, mas parcial apenas, e no rebote Rodrigo vai para a briga com um avante goiano que sentindo o toque do zagueiro cruzmaltino se joga de forma acintosa ao chão. O árbitro marca o pênalti e expulsa Rodrigo, terminando o Vasco a partida com nove em campo.
Houve antes, quando o placar ainda era de 2 x 0, um lance na área do Goiás no qual Nenê percebe que vai ser tocado pelo defensor adversário (como de fato foi) e força a queda, mas a arbitragem, em cima, nada marca.
O irmão de Paulo Cesar de Oliveira – ex-árbitro, com o histórico de ter apitado de maneira ridícula uma partida contra o Vasco em 1999 diante do Paraná, em São Januário, a qual lhe trouxe consequências na época – só pode ter se inspirado naquele evento para atuar de forma tão esdrúxula, assessorado por um de seus bandeiras.
Já fico imaginando o que ocorreria se ao armar a bicicleta no primeiro gol do Goiás o atacante da casa fosse tocado ou impedido por Anderson Sales com uma paredinha ou um deslocamento comum. Talvez houvesse mais um pênalti contra o Vasco na partida.
Tivesse hoje o Vasco Edmundo, Juninho, Viola, Mauro Galvão, Felipe e cia. em Goiás, perdendo por 2 x 0, com 19 minutos de jogo, 10 contra 11, fruto de prejuízos oriundos da arbitragem (duas vezes, em lances cruciais), o destino do embate não se modificaria.
Problemas existem ainda, mas a postura tática do time hoje, mesmo com um homem a menos em campo, não se compara àquela vista contra Corínthians, Palmeiras, Santos entre outras partidas as quais nada mais foram (no 11 contra 11) que um autêntico ataque contra defesa.
Sobre permanência na primeira divisão, continuamos precisando de 30 pontos, mas agora em 18 jogos. Um empate hoje seria muito importante e a derrota fará com que o time tenha de buscar este ponto diante de um adversário mais difícil fora de casa. Já em seus domínios, com direito a errar muito pouco, o Vasco precisará de vitórias e muitas, para permanecer na Série A. Mas pelo visto a briga por isso terá de se iniciar fora das quatro linhas.
Sérgio Frias
Por José Paz de Oliveira
Meu querido e amado Amigo, quem diria, 117 anos…
Hoje é mais um dia do seu aniversário. Ao contrário do ano passado, eu e seus verdadeiros amigos estaremos comemorando mais uma data da sua eternidade. Iremos comemorar com tudo que tens direito, pois o respeito voltou, és novamente o Almirante, o Desbravador.
Sabemos da gravidade do seu estado de saúde, mas a chama que mantivemos acesa no ano passado se propagou e queimou todos aqueles vírus que lhe causaram grave enfermidade. Os falsos amigos que lhe tiraram do rumo ainda não foram totalmente incinerados, mas continuamos atentos a lhe proteger. O leme da sua nau está novamente em mãos confiáveis, norteado pela luz que sempre lhe guiou aos portos seguros das vitórias e conquistas.
Ainda encontra-se na UTI, carece de cuidados, mas as notícias são alvissareiras. A sua “casaca” recebeu mais uma estrela, a 23ª, brilhante como poucas, pois foi conquistada com o mesmo descrédito daquela primeira, há 92 anos. Uma estrela que, como aquela, veio mostrar aos adversários e aqueles que atentaram contra a sua história, que basta um sopro de vida, um único pulsar, para que a sua força sobrepuja às demais.
Sua casa encontra-se novamente limpa, há obras, há projetos. A bandeira da sua Pátria tremula novamente, suas cores voltaram. Há alegria em sua casa, voltou o respeito aos seus colaboradores, voltou a credibilidade. Os corsários ainda rondam a baía, mas tendo seus potentes canhões apontados contra eles, não se atreverão novamente. Ainda encontramos vários dos seus adeptos hipnotizados pelo canto da sereia que seguiram, mas vão acordar gradativamente desse encanto.
Hoje a sua tripulação é composta pelos mesmos experientes marinheiros que um dia foram chamados de vagabundos. A eles, juntaram-se novos grumetes, futuros marinheiros, capitães da sua nau.
Nem tudo são flores, é verdade. Em seu nome, aqueles que o vilipendiaram assinaram documentos lesivos, confessaram valores indevidos. Seus seguidores fieis ajudam a honrar seus compromissos, buscam soluções, e elas virão. Mas você é forte, amigo, enverga mas não quebra. “O bambu que se curva é mais forte que o carvalho que resiste”.
Você hoje ainda se encontra debilitado, mas sua casa tem novamente a luz que sempre o guiou, a crença na sua eternidade. E como prometemos, não o deixamos só, nem deixaremos agora. Continuaremos a vigília na sua convalescença, o protegeremos. Nós sopramos suas velas na calmaria, remamos contra as más marés e já podemos dizer que vemos sinais de um porto seguro no horizonte.
Cumprimos o prometido, expulsamos quem o subjugou. Agora aguardamos que se recupere de vez, que “Venha à luta com essa juventude, que não foge da raia a troco de nada”, afinal, apesar deles, daquele passado iníquo hoje já é outro dia. Que o amanhã seja melhor e sempre.
Parabéns Almirante, força! Muitas gerações estão por vir para venerarem seu passado, suas glórias, histórias de lutas sociais contra preconceitos, suas conquistas… Serão essas gerações que escreverão em seu diário de bordo as mais lindas conquistas vindouras, conquistas e glórias que nutrirão a sua eternidade.
O ALMIRANTE VOLTOU, PONTO!
José Oliveira
*José Paz de Oliveira é Sócio Proprietário do Club de Regatas Vasco da Gama, com muito orgulho e respeito.
Cansamos de expôr no Casaca! as consequências do posicionamento do Vasco na era MUV/Amarelo Banana.
A cada derrota sofrida mais um alerta retratado em números era publicado. Mas não adiantava. O discurso servil, humildezinho, era o mesmo. Calados e arqueados os dirigentes e seus interlocutores da mídia situacionista da época reverberavam a estupidez em nome de uma nova ordem, que só beneficiava o adversário.
Tratado o Flamengo como parceiro por algum tempo, com muito respeitinho por anos e havendo ainda um certo incômodo em enfrentá-lo nos bastidores, restou aos “dirigentes” do Vasco tentarem incutir na cabeça dos atletas e da torcida que o clássico de maior rivalidade da história do futebol brasileiro era algo comum.
O Casaca! brigou quanto a isso, alertou, cobrou, criticou, questionou e o resultado do conceito imbecil de “jogo qualquer”, trouxe como resultado três vitórias e 10 derrotas em seis anos e meio quase.
Voltando o Vasco a ser Vasco novamente, o clássico passou a ser encarado da forma devida. Sem medo, sem temor, com coragem. Com isso, independentemente do achismo da imprensa e dos consultores esportivos de ocasião, as vitórias voltaram a acontecer.
O Flamengo é a antítese do Vasco e como tal é e permanecerá sendo o grande rival a ser vencido, derrotado e calado, pois tem tudo a seu favor, a começar pela parte imunda da mídia que põe seu mais queridinho acima do bem e do mal.
Que fique a lição para o futuro do Vasco.
Casaca!