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Ex-árbitro e súmula confirmam acusação de Eurico Miranda contra vice da CBF
Inconformado com o desempenho da arbitragem no empate em 1 a 1 entre Vasco e Chapecoense, o presidente cruzmaltino Eurico Miranda fez fortes acusações contra Delfim Peixoto, vice da CBF e presidente licenciado da Federação Catarinense de Futebol. Entre as denúncias, a de que o dirigente costuma entrar no vestiário dos árbitros, algo que foi confirmado em súmula no jogo de ida entre o clube carioca e o catarinense em Chapecó (SC) e por Carlos Eugênio Simon, que apitou até 2010 e hoje é comentarista da Fox Sports.
Consta na súmula do árbitro Ricardo Marques Ribeiro, o mesmo do confronto entre as equipes na última quinta-feira, o seguinte relato dia 4 de julho (vitória por 1 a 0 da Chape): “Registro a presença no vestiário do doutor Delfim Pádua Peixoto Filho, presidente da Federação Catarinense de Futebol, antes e após o termino da partida, com o objetivo de cumprimentar o trio de arbitragem”.
Injustificável
Vasco é garfado mais uma vez e empata com Chapecoense no Maracanã
Vasco sofre gol no fim e empata com a Chapecoense no Maracanã
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Nenê cobrou escanteio que resultou no gol de Rodrigo- Fotos: Paulo Fernandes/Vasco.com.br
Na noite desta quinta-feira (15/10), no Maracanã, o Vasco enfrentou a Chapecoense pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Gigante da Colina saiu na frente com Rodrigo na metade do segundo tempo, mas sofreu um gol de pênalti nos minutos finais do duelo e viu a partida terminar empatada em 1 a 1.
O JOGO
Domínio vascaíno e poucas chances de gol. Essa foi a tônica do primeiro tempo no Maracanã. Precisando da vitória para ficar mais próximo de deixar a incômoda zona que se encontra no Campeonato Brasileiro, o Vasco sufocou a Chapecoense nos minutos iniciais. Com uma forte marcação, a equipe de São Januário não deu chances para o rival atacar.
Bem postado, o Gigante da Colina levou perigo pela primeira vez aos 11 minutos. Após Luan lançar a bola para a grande área, o camisa 10 chutou cruzado e só não balançou as redes devido a um corte providencial da zaga adversária. Na sequência, cobrança de escanteio, e testada de Rodrigo para boa defesa de Danilo. O Vasco voltou a assustar aos 17 minutos. Na oportunidade, Luan e Leandrão disputaram a bola no alto e viram o camisa 1 da Chape sair nos pés de Rodrigo para evitar o gol.
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Leandrão disputa bola com defensor da Chapecoense
O cruzmaltino seguiu presente no campo de ataque, mas sem levar perigo. Após esbarrar diversas vezes na forte marcação do time catarinense, o Almirante tomou um susto. Nos derradeiros instantes do primeiro tempo, Ananias foi lançado nas costas de Bruno Ferreira e ficou cara a cara com Jordi. Para a felicidade do torcedores presentes no Maracanã, o prata da casa saiu nos pés do avançado rival e evitou o gol.
A etapa final começou de uma forma diferente, com a Chapecoense buscando o jogo. O visitante chegou a ter um gol de Túlio de Melo bem anulado aos 13 minutos. O lance serviu para acordar os comandados do treinador Jorginho, que por pouco, muito pouco, não abriram o placar aos 24 minutos. Nenê deixou Andrezinho cara a cara com Danilo e o viu chutar à direita da meta catarinense. Logo na sequência, Bruno Gallo tabelou com Leandrão e finalizou defesa do camisa 1 rival. Na cobrança de escanteio, cruzamento de Nenê e testada firme de Rodrigo no ângulo: VASCO 1 x 0.
O time de São Januário seguiu atacando e, aos 29, Leandrão quase ampliou. O camisa 9 bateu cruzado e Camilo fez a intervenção. A Chapecoense respondeu aos 34 minutos, com Gil, mas apenas aos 39 minutos conseguiu balançar as redes de Jordi. O tento saiu através de uma cobrança de pênalti, cobrada por Bruno Rangel: CHAPECOENSE 1 x 1. O Vasco se lançou ao ataque após o empate do adversário, mas foi a equipe de Chapecó que ficou próximo de marcar, duas vezes com Camilo.
FICHA TÉCNICA
VASCO DA GAMA 1 X 1 CHAPECOENSE
30ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2015
Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG)
Auxiliares: Guilherme Dias Camilo (MG) e Marcio Eustaquis Santiago (MG)
Público total: 22.827 pagantes e 25.983 presentes Renda: 728, 635,00 reais
Gols: Rodrigo (26′ do 2º tempo); Bruno Rangel (39′ do 2º tempo).
Cartões amarelos: Danilo, William Thiego, Neto, Dener e Camilo (Chapecoense); Romarinho, Rodrigo e Herrera (Vasco).
VASCO: Jordi, Bruno Ferreira, Luan, Rodrigo e Júlio César; Bruno Gallo, Julio dos Santos (Diguinho), Andrezinho e Nenê; Herrera (Romarinho) e Leandrão (Riascos). Treinador: Jorginho.
CHAPECOENSE: Danilo, Apodi, William Thiego, Neto e Dener; Elicarlos, Cléber Santana, Camilo e Ananias (Gil); Maranhão (Tiago Luís) e Túlio de Melo (Bruno Rangel). Treinador: Guto Ferreira.
Fonte: Site Oficial
Texto: Carlos Gregório Júnior
Burilando matéria veiculada pelo Jornal “O Globo”
A participação do presidente Eurico Miranda na CPI do futebol ontem foi notável.
Explicitou os problemas do futebol brasileiro, tocando nas feridas abertas pela mídia e doutos da época em que a Lei Pelé foi incensada até sua promulgação, defendeu o futebol brasileiro como um todo, muito além da elites, tecendo considerações aos clubes médios e pequenos de cada estado e sua importância para os grandes, tratando os clubes como a célula mater do futebol brasileiro.
O presidente vascaíno falou também da importância de a CBF se comprometer mais na ajuda aos clubes de futebol, de sua omissão quanto à criação de uma Liga que pretendeu ou pretendia cometer um ato ilegal no ano vindouro, desrespeitando o Estatuto do Torcedor e da imoralidade presente em tal criação.
Afirmou também ter sido importantíssimo para os clubes brasileiros a aprovação do Profute, salientando ainda ter sido o Vasco o primeiro clube a aderir a ele, no que diminuiu sensivelmente o valor mensal a ser pago pela instituição quanto a dívidas fiscais passadas.
Dito isto, temos então que burilar a matéria escrita pelo jornal “O Globo”, pois nela é cometido um erro histórico a respeito da relação de Eurico Miranda com Romário, ex-atleta do clube e hoje Senador da República; uma omissão sobre a CPI ocorrida no início do século e um probabilíssimo erro de português, no que tange à opinião de Eurico Miranda a respeito da Lei Pelé e de qual deveria ser o seu futuro, visto os prejuízos gigantescos causados por ela aos clubes de futebol de todo o país:
1 – Não se tem notícia de Eurico Miranda e Romário terem em algum momento sido desafetos um do outro.
2 – A CPI do Futebol na Câmara dos Deputados se sentiu satisfeita com o depoimento de dirigentes do Vasco e também com a declaração de Luis Barbosa, executivo do Nations Bank, que declarou ser verídico o crédito em favor do Vasco na ocasião. Já no Senado houve outro direcionamento, embora não houvesse motivos para isso: resultado perdeu-se tempo e dinheiro com o seguimento de um inquérito, fadado como foi a um fim óbvio, qual seja, seu encerramento anos depois, após grande investigação, por absoluta ausência de provas que comprovassem as suspeitas de parlamentares. Lamentavelmente jornais de grande circulação por vezes se esquecem de contar toda a história, mas apenas e tão somente parte dela. Tais lapsos denigrem pessoas nas entrelinhas e omitem do leitor a história por completo e não apenas seu início. Não há preço que se possa pagar pelos meios de comunicação às agressões cometidas contra o Vasco, baseadas em “suspeitas” que terminaram por virar pó. Cabe aos meios de comunicação, portanto, considerando os preceitos do bom jornalismo, não se esquecerem jamais de explicitar ao público o epílogo daquelas suspeitas e a que se resumiram no fim das contas.
3 – A língua portuguesa é tão rica em vernáculos que pode vir a trazer curiosos erros crassos na escrita quando apenas uma letra é omitida em um texto. Foi o caso. Trocou-se na matéria veiculada pelo jornal ” O Globo” a palavra “burilada” por “burlada”, no que tange à opinião de Eurico Miranda sobre o futuro da Lei Pelé e, por consequência foi trazido ao leitor do diário uma ideia completamente díspare daquilo dito pelo presidente do Club de Regatas Vasco da Gama. Caberia uma retificação até, mas, de qualquer forma, temos aqui a oportunidade de esclarecer o público do erro involuntário cometido pelo periódico e com isso pôr o pingo nos is, afinal.
Casaca!
Confira participação do Presidente vascaíno Eurico Miranda na CPI do Futebol
Ao dirigente Cadu, da Chapecoense
O Vasco está sendo francamente prejudicado no Campeonato Brasileiro de futebol, no quesito arbitragem.
Na competição, até aqui, teve seis pênaltis contra e cinco a favor.
Dos pênaltis marcados contra si dois não existiram:
1 – O primeiro marcado contra a equipe cruzmaltina na partida diante do Goiás em 22/08 (suposta falta cometido por Rodrigo aos 14 minutos do 1º tempo).
2 – O pênalti marcado contra a equipe cruzmaltina na partida diante do Avaí em 04/10 (suposta falta cometida dentro da área por Madson aos 30 minutos do 2º tempo).
Dos cinco pênaltis marcados a favor do Vasco todos ocorreram.
E não foram marcados exatos seis outros pênaltis a favor do Vasco:
1 – Sobre Guinazu, cometido por Nilton (INT) na partida do turno contra o Internacional-RS em 23/05, aos 15 minutos do segundo tempo.
2 – Sobre Gilberto, cometido por Paulão (INT) na partida do turno contra o Internacional-RS em 23/05, aos 16 minutos do 2º tempo.
3 – Sobre Gilberto, cometido por Durval (SPO) na partida do turno contra o Sport em 20/06, aos 20 minutos do 2º tempo.
4 – Sobre Rodrigo, cometido por Kadu (ATL) na partida do returno contra o Atlético-PR em 13/09, aos 15 mintos do 1º tempo.
5 – Mão de Williams(CRU), na partida do returno contra os mineiros em 16/09, aos 10 minutos do 2º tempo.
6 – Sobre Jorge Henrique, cometido por Nino Paraíba (AVA) na partida do returno contra o Avaí em 04/10, aos 46 minutos do 1º tempo.
Por outro lado, apenas um pênalti ocorrido contra o Vasco não foi marcado para o adversário, cometido por Luan sobre Dudu (FIG) aos 26 minutos do 1º tempo na partida Vasco 0 x 1 Figueirense do returno, disputada no dia 29/08.
Outros pontos a serem destacados:
O Vasco não marcou um gol irregular sequer no campeonato.
Dois gols marcados pelo Vasco na competição foram equivocadamente invalidados pela arbitragem:
1 – Gol marcado por Gilberto contra o Avaí no turno.
2 – Gol marcado por Serginho contra o Atlético-PR no returno.
Por outro lado, três gols marcados contra o Vasco e validados pela arbitragem foram irregulares:
1 – O segundo gol do Goiás assinalado na partida contra o Vasco do returno, dia 22/08, oriundo de um pênalti inexistente, supostamente cometido por Rodrigo, como já explicitamos neste texto mais acima.
2 – O terceiro gol do Internacional-RS contra o Vasco no returno, pois para concluir para o gol o atacante Lisandro López (INT) cometeu falta sobre Christiano.
3 – O segundo gol do Atlético-MG contra o Vasco no returno no dia 05/09, pois na origem do lance houve falta cometida por Leandro Donizete (ATL) sobre Jorge Henrique não marcada pela arbitragem.
No quesito expulsões, o Vasco teve 12 atletas que levaram cartão vermelho no Campeonato Brasileiro até aqui (dois deles diante da Chapecoense). É o recordista absoluto no quesito. Diante disso poder-se-ia imaginar que a equipe cruzmaltina emprega violência em excesso na competição, porém não está entre as primeiras na estatística quanto ao número de faltas cometidas. Estranho.
Por outro lado, embora o Vasco seja o clube que mais faltas recebeu na competição, 470, o número de atletas expulsos dos adversários do clube em jogos contra o próprio Vasco não passou de quatro. Muito estranho.
Ressaltamos que o Vasco não ganhou um ponto sequer no Campeonato Brasileiro por conta das arbitragens, mas, pelo contrário, deixou de somar ao menos OITO (2 contra o Internacional-RS, 1 contra o Sport, 1 contra o Atlético-MG, dois contra o Cruzeiro e 2 contra o Avaí), contando-se apenas os lances capitais da partida.
Conclui-se com isso que qualquer reclamação prévia de qualquer adversário em relação à preocupação com favorecimentos de arbitragem ao Vasco neste Campeonato Brasileiro é incondizente com os fatos vistos até aqui,
Casaca!
Futmesa: Vasco vence o Rosário-ARG e é campeão Sul-Americano da modalidade Subbuteo pela 4ª vez
SUL-AMERICANO 2015 – BRASIL DOMINA AS COMPETIÇÕES DE SUBBUTEO
Foi realizado o VI Campeonato Sul-Americano na Modalidade Subbuteo na cidade de Curitiba – Brasil, no período de 10/10/2015 a 12/10/2015, no salão de eventos do San Juan Hotel, situado na Av. Sete de Setembro, 2516, Curitiba, Paraná, Brasil.
No torneio de seleções a esquipe brasileira derrotou a argentina pelo placar de 4×0:
Rony Suzuky 4 x0 Sebastian Pesci
Daniel Matos 5 x0 Gonzalo Gómez
Ednilson Gaffo 4 x 2 Claudio Murcilli
Marcelo Lages 3 x 2 Renato Murcilli
Com esse resultado, Brasil e Argentina empatam no número de campeonatos Sul-americanos. Os argentinos venceram o torneio em 2010, 2012 e 2014 e os brasileiros venceram em 2011, 2012 e 2015, sempre levantando a taça a equipe anfitriã.
Na competição de clubes o CR Vasco da Gama sagrou-se campeão pela quarta vez (2010, 2013, 2014 e 2015) ao derrotar a equipes da SE Palmeiras por 3×1 e a equipe do AS Rosario por 2×0. Oas argentinos garantiram a segunda colocação pois venceram os palmeirenses pelo placar de 2×1. Confira os confrontos:
AS Rosario 2 x 1 SE Palmeiras
Sebastina Pesci 2 x 0 Jefferson Genta
Renato Murcilli 1 x 1 Alex Bahr
Gonzalo Gómez 0 x 2 Paulo Michilin
Claudio Murcilli 4 x 0 Quinho Zuccato
CR Vasco da Gama 3 x 1 SE Palmeiras
Felipe Gomes 2 x 0 Quinho Zuccato
Daniel Matos 1 x 2 Jefferson Genta
José Antônio 2 x 0 Paulo Michilin
Marcelo Lages 3 x 0 Alex Bahr
CR Vasco da Gama 2 x 0 AS Rosario
Marcelo Lages 0 x 0 Sebastina Pesci
José Antônio 2 x 0 Gonzalo Gómez
Felipe Gomes 2 x 2 Renato Murcilli
Daniel Matos 1 x 2 Claudio Murcilli
Fonte: Fefumerj
Atletismo: Maria Vitória ganha ouro também no salto triplo do Brasileiro Mirim
O que todos esperavam, aconteceu. Sem dar brechas para surpresas, o fenômeno do atletismo vascaíno, Maria Vitória, conquistou seu segundo título brasileiro em menos de 24 horas. Neste domingo (11/10), no Estádio Ícaro de Castro Mela, no Ibirapuera, em São Paulo, a jovem vascaína fez 11,64 metros no salto triplo e voltou para o Rio de Janeiro com dois ouros em duas provas diferentes. No último sábado (10) o topo do pódio veio no salto em distância, com quebra de recorde pessoal.
– Estou muito contente! Venho treinando estas duas provas com muita vontade durante todo ano. Fiquei feliz ontem pela melhora da minha marca pessoal no salto em distância. Hoje, não consegui melhorar meu melhor salto, mas foi o suficiente para me tornar campeã. Apesar disto, gostei demais das sequencias de saltos que fiz. São duas provas que gosto muito. Estas medalhas representam muito para mim – afirmou a campeã brasileira.
Única atleta a conseguir a marca de dois títulos brasileiros em duas provas diferentes durante o torneio nacional, Vitória mantém sua brilhante e surpreendente carreira. Porém, ano que vem já será em outra categoria. Última competição no ano de 2015, o Campeonato Brasileiro Interclubes Mirim foi o derradeiro evento da saltadora na categoria de até 15 anos. Ano que vem, novas provas na categoria menores, até 17 anos. Entretanto, a faixa etária acima não é novidade para a atleta, que ficou em terceiro lugar no Brasileiro de Menores, disputado este ano.
– Sensação de dever cumprido. Estas medalhas marcaram uma fase da minha vida. Treinei bastante para chegar bem em todas as competições, não só os Brasileiros, mas como o Estadual, o Intercolegial, que também consegui o ouro. Graças a Deus tive êxito em completar da melhor forma possível o meu ano na categoria mirim. Agora é continuar focada para ano que vem chegar ainda mais forte na nova categoria, onde já tive boas experiências – afirmou Maria.
Na outra prova em que a jovem disputaria neste domingo, o revezamento 4×75, as vascaínas queimaram e não conseguiram medalhas. De volta a cidade carioca, a cruzmaltina só pensa em continuar treinando forte para aumentar ainda mais o nível de competitividade. A fala da atleta, porém, dá um espaço rápido para o assunto comemoração. Apesar do grande foco em sempre estar no auge, a saltadora, que deixa a categoria mirim como primeira no ranking nacional, admite que a festa será grande quando chegar a Cidade Maravilhosa. Além disto, a jovem deixa claro o que espera para o seu futuro.
– Quando eu chegar no Rio de Janeiro, claro que irei comemorar. Foram quatro medalhas de ouro em três finais de semana. Medalhas importantes. Vou comemorar com minha família, que sempre me incentiva e me ajuda. A melhor coisa é poder compartilhar este momento com eles. Para o futuro, eu pretendo chegar a uma Olimpíada. O sonho de qualquer atleta é este. Mas tenho certeza que nada se consegue ser suor, sem treino. E, para isto, tenho que continuar treinando e me doando ao máximo para chegar forte nas próximas competições, para, mais lá na frente, alcançar uma Olimpíada – disse a vascaína.
Fonte: Site oficial do Vasco
Eles são perdedores natos
Em 10 de agosto deste ano o regulamento para os próximos Campeonatos Cariocas foi aprovado com um adendo: no exercício do mando de campo, quando os jogos forem realizados no Maracanã, Vasco e Botafogo atuarão contra Flamengo e Fluminense com suas respectivas torcidas postas no lugar que desejarem (lembrando que o Maracanã fecha no próximo ano no início de abril).
Temos sido surpreendidos com manifestações da mídia, em questionamento ao novo regulamento.
Mas qual é o problema? Não é uma discussão idiota o lado em que as torcidas vão ser posicionadas no estádio?
Não é uma bobeira?
Não é desimportante?
Se o Botafogo, por exemplo, pretender ficar do lado esquerdo do Maracanã e a torcida do Flamengo for deslocada para a direita qual é o problema (hipótese teórica)?
Se a própria imprensa em sua esmagadora maioria não viu nada demais por que veria agora?
E se o Vasco passar a adotar o lado esquerdo contra o Flamengo e mandar os rubro-negros para o lado direito (hipótese teórica)?
Também não haveria problema, correto?
Querem mudar isso? Derrotem o Vasco no campo de jogo, sejam campeões, cheguem numa final de campeonato, pois quem não tem competência (não é finalista ou campeão) não se estabelece.
Aos que assim preferirem, continuem agindo contra os interesses do Vasco, pelo bem do mais queridinho, ou mesmo do papai dele no futebol, mas capitulem, afinal prevaleceu, como em 1950, o critério esportivo: o título carioca.
E quanto à Liga? Ah, liga não.
Casaca!