Todos os posts de Equipe CASACA!

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Avaí e Figueirense durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

AVAÍ

1º Turno – 3ª rodada

Avaí 2 x 1 Flamengo (- 2 pontos)

O segundo gol do Avaí (o do desempate), marcado por Hugo aos 16 minutos do 2º tempo, foi irregular, pois a bola saiu inteira antes do cruzamento da direita, efetuado por Anderson Lopes para o atacante avaiano.

1º Turno – 4ª rodada

Coritiba 1 x 2 Avaí (- 3 pontos)

Pênalti de Jéci (AVA) em Paulinho aos 19 minutos do 2º tempo não marcado pela arbitragem. A partida estava empatada em 1 x 1.

Gol ilegal marcado pelo Avaí aos 33 minutos do 2º tempo. No lance, antes do cruzamento de Eduardo Neto (AVA) para Roberto marcar, o atleta avaiano ajeitou a bola com o braço.

1º Turno – 7ª rodada

Avaí 1 x 1 Figueirense (+ 2 pontos)

Pênalti não marcado a favor do Avaí aos 49 minutos do 2º tempo, cometido por Dener (FIG) sobre Eduardo Costa.

1º Turno – 8ª rodada

São Paulo 1 x 1 Avaí (- 1 ponto)

Gol mal anulado do São Paulo, consignado por Pato, aos 24 minutos da primeira etapa, quando a partida estava empatada em 0 x 0.

1º Turno – 10ª rodada

Vasco 1 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 4 minutos da primeira etapa, Madson (VAS) tocou para Jhon Clay na direita, que recebeu em posição legal e cruzou para Gilberto marcar. O gol foi invalidado por um suposto impedimento de Jhon Clay, mal marcado pelo bandeirinha.

1º Turno 11ª rodada

Avaí 2 x 2 Sport (+ 2 pontos)

Pênalti mal marcado a favor do Sport aos 46 minutos do 2º tempo, supostamente sofrido por André, que na verdade se jogou no lance.

1º Turno – 12ª rodada

Palmeiras 3 x 0 Avaí (0 ponto)

Gol mal anulado marcado pelo Palmeiras por intermédio de Kelvin, aos 46 minutos do 2º tempo. A bola tocada pelo atacante palmeirense ultrapassou a linha, mas a arbitragem não confirmou o tento. O Palmeiras já vencia por 3 x 0.

1º Turno – 13ª rodada

Avaí 2 x 1 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Avaí em lance no qual o zagueiro Neto (CHA) tocou na bola, na dividida com Pablo do Avaí. O placar já era de 2 x 1 a favor da equipe da casa. A penalidade foi desperdiçada por William, que acertou o travessão na cobrança.

1º Turno – 15ª rodada

Avaí 1 x 2 Atlético-PR (+ 1 ponto)

Pênalti não marcado em Pablo, cometido por Natanael (ATL) aos 7 minutos do 2º tempo. O resultado era de 1 x 0 para o Atlético Paranaense na ocasião.

*Ressalte-se que aos 47 minutos do 2º tempo um pênalti foi assinalado para o Avaí (bem marcado), que poderia levar a equipe catarinense ao empate, mas este foi desperdiçado por Juninho.

1º Turno 16ª rodada

Joinville 2 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa, André Lima foi derrubado na área por Bruno Aguiar (JEC), em pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento marcava 1 x 0 para o Joinville.

1º Turno – 19ª rodada

Avaí 1 x 2 Corínthians (+ 1 ponto)

Gol mal anulado do Avaí, marcado por Jéci aos 37 minutos do 2º tempo, após levantamento de bola da direita. A partida estava empatada em 1 x 1 na ocasião.

2º Turno – 1ª rodada

Santos 5 x 2 Avaí (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Santos aos 45 minutos do 2º tempo, em lance no qual Lucas Lima invade a área, tropeça e cai. O Santos já vencia por 4 x 2.

2º Turno – 2ª rodada

Avaí 3 x 0 Internacional-RS (0 ponto)

Pênalti não marcado a favor do Internacional-RS, sofrido por Eduardo Sacha aos 6 minutos do 1º tempo. A partida estava empatada em 0 x 0.

Pênalti mal marcado a favor do Avaí aos 21 minutos do 2º tempo, supostamente cometido por Paulão (INT) em Léo Gamalho. O placar ainda permanecia em branco até ali.

*Apesar dos dois erros de arbitragem cometidos contra o Internacional-RS, o placar de 3 x 0 em favor do Avaí faz com que não se contabilize perda de qualquer ponto da equipe catarinense.

2º Turno – 6ª rodada

Avaí 2 x 1 Goiás (- 2 pontos)

Aos 48 minutos do 2º tempo o Avaí marcou o gol de desempate em lance no qual houve falta de André Lima, autor do tento, no goleiro Renan do Goiás.

2º Turno – 7ª rodada

Figueirense 0 x 1 Avaí (- 3 pontos)

Pênalti não marcado aos 6 minutos do 2º tempo a favor do Figueirense, cometido por Vagner (AVA) sobre Clayton.

Gol ilegal do Avaí, validado aos 34 minutos do 2º tempo. No início da jogada houve falta de Anderson Lopes (AVA) sobre Paulo Roberto não assinalada pela arbitragem.

2º Turno – 8ª rodada

Avaí 2 x 1 São Paulo (0 ponto)

Apenas um ponto a ressaltar. Com um minuto de partida, Romário invadiu a área e foi desarmado na bola por Lyanco (SP). O árbitro marcou a penalidade máxima, mas, alertado por um dos seus auxiliares, voltou atrás na marcação.

2º Turno – 9ª rodada

Grêmio 3 x 1 Avaí (0 ponto)

O gol do Avaí, assinalado por André Lima aos 19 minutos do 2º tempo, foi ilegal, pois o atleta estava em posição de impedimento. Naquele momento o Grêmio vencia por 2 x 0.

2º Turno – 10ª rodada

Avai 1 x 1 Vasco (- 1 ponto)

Aos 46 minutos do 1º tempo houve pênalti cometido por Nino Paraíba (AVA) sobre Jorge Henrique, não marcado pela arbitragem.

Aos 28 minutos do 2º tempo houve pênalti mal marcado a favor do Avaí (toque de mão de Madson (VAS) fora da grande área). Léo Gamalho, entretanto, desperdiçou a cobrança.

2º Turno – 11ª rodada

Sport 3 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 33 minutos do 2º tempo houve pênalti de Adriano (AVA) sobre André, não assinalado pela arbitragem. O atacante foi derrubado, dentro da área. O Sport já vencia por 2 x 0.

Aos 44 minutos do 2º tempo houve pênalti de Adriano (AVA) sobre Wendell, do lado esquerdo da área, próximo à pequena área, não assinalado pela arbitragem. O atleta foi puxado duas vezes e desequilibrado no lance. O Sport já vencia por 3 x 0.

2º Turno – 13ª rodada

Chapecoense 0 x 0 Avaí (+ 2 pontos)

Aos nove minutos da segunda etapa o Avaí teve um gol mal anulado, assinalado por Rômulo, em lance no qual a arbitragem interpretou que o atleta avaiano tivesse cometido falta sobre Gil (CHA), que na verdade escorregou no lance.

2º Turno – 16ª rodada

Avaí 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Gol do Avaí mal anulado aos 23 minutos do 1º tempo, marcado por Nino Paraíba. Foi dado impedimento no lance, mas o atleta estava em posição legal. O placar naquele momento era de 1 x 0 para o Avaí.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Avaí

Erros capitais de arbitragem: 25

Erros capitais de arbitragem a favor do Avaí: 17

Erros capitais de arbitragem contra o Avaí: 8

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 4 pontos

Pontos atuais: 38

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 34 pontos

 

________________

FIGUEIRENSE

1º Turno – 1ª rodada

Sport 4 x 1 Figueirense (0 ponto)

Falta desclassificante de Bruno Alves (FIG) sobre Elber aos 21 minutos do 1º tempo. O árbitro deu apenas cartão amarelo na jogada, embora o lance fosse claro de expulsão. O Sport já vencia o jogo pelo lacar de 1 x 0.

1º Turno – 5ª rodada

Atlético-PR 1 x 0 Figueirense (0 ponto)

Pênalti cometido sobre Walter (ATL), não marcado, aos 26 minutos do 1º tempo. O Atlético-PR já vencia por 1 x 0.

1º Turno – 7ª rodada

Avaí 1 x 1 Figueirense (- 2 pontos)

Pênalti não marcado a favor do Avaí aos 49 minutos do 2º tempo, cometido por Dener (FIG) sobre Eduardo Costa.

2º Turno – 1ª rodada

Figueirense 2 x 1 Sport (0 ponto)

Pênalti não marcado em Dudu, cometido por Matheus Ferraz (SPO) aos 16 minutos do 1º tempo. A partida estava empatada em 0 x 0.

2º Turno – 2ª rodada

Vasco 0 x 1 Figueirense (0 ponto)

Pênalti cometido por Luan (VAS) sobre Dudu aos 26 minutos do 1º tempo, não assinalado pela arbitragem. A partida permanecia empatada em 0 x 0 naquele momento.

2º Turno – 5ª rodada

Figueirense 1 x 1 Atlético-PR (0 ponto)

Aos 26 minutos da primeira etapa o Figueirense marcou um gol legal, através de Clayton, invalidado pela arbitragem. O placar era de 0 x 0 na ocasião.

No gol de empate do Figueirense aos 41 minutos da primeira etapa, um minuto após o Atlético-PR abrir o placar, houve mão de Marquinhos Pedroso (FIG) no início da jogada que originou o pênalti, marcado e convertido pelo Figueirense, portanto a penalidade não deveria ter sido assinalada.

2º turno 7ª rodada

Figueirense 0 x 1 Avaí (+ 3 pontos)

Pênalti não marcado aos 6 minutos do 2º tempo a favor do Figueirense, cometido por Vagner (AVA) sobre Clayton.

Gol ilegal do Avaí, validado aos 34 minutos do 2º tempo. No início da jogada houve falta de Anderson Lopes (AVA) sobre Paulo Roberto não assinalada pela arbitragem.

2º Turno – 12ª rodada

Joinville 1 x 0 Figueirense (+ 1 ponto)

Aos 43 minutos do 1º tempo o atacante Kempes (JOI) aplicou uma cotovelada sem bola em Saimon, zagueiro do Figueirense, dentro da área do figueira. O atleta não foi expulso e ainda fez o gol da vitória do Joinville no 2º tempo.

2º Turno – 13ª rodada

Figueirense 0 x 0 Santos (- 1 ponto)

Pênalti de Gustavo Henrique (SAN) sobre Dudu, aos 24 minutos da primeira etapa, ignorado pela arbitragem.

Pênalti de Juninho (FIG) sobre Geuvânio, aos 25 minutos da primeira etapa, ignorado pela arbitragem.

Pênalti a favor do Santos não marcado, ocorrido aos 14 segundos da segunda etapa. Após cruzamento da esquerda, efetuado por Marquinhos Gabriel, a bola cruzou a extensão do gol e do outro lado o atleta Yago (FIG) tocou com a mão na bola.

2º turno – 15ª rodada

Figueirense 0 x 1 Atlético-MG (0 ponto)

Apenas para registro.

Leonardo Silva (ATL) foi expulso em lance no qual teria cometido uma infração (mão na bola) próximo à risca da grande área. Após a marcação, o árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza ouviu reclamações dos dois lados. Os atletas do Figueirense queriam a marcação de pênalti, enquanto os do Atlético-MG não se conformavam com a marcação da infração, segundo eles inexistente. O árbitro consultou seus auxiliares e voltou atrás na marcação e por consequência na aplicação do cartão. De fato, a bola não tocara na mão de Leonardo Silva no lance e sim em sua barriga.

2º turno – 16ª rodada

Ponte Preta 0 x 1 Figueirense (- 3 pontos)

Aos 11 minutos da primeira etapa, Ferron (PON) cortou com a cabeça um cruzamento da direita feito por Clayton. O árbitro deixou o jogo seguir, mas o bandeirinha Marcio Eustáquio Santiago o induziu ao erro afirmando que a bola tocara na mão do atleta pontepretano. Pênalti mal marcado e depois convertido em gol.

Aos 45 minutos da segunda etapa, falta frontal ao gol do Figueirense, cobrada por Biro Biro. Um dos atletas do Figueirense que estava na barreira cortou a pelota com o cotovelo aberto. Pênalti não marcado a favor da Ponte Preta.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Figueirense

Erros capitais de arbitragem: 15

Erros capitais de arbitragem a favor do Figueirense: 8

Erros capitais de arbitragem contra o Figueirense: 7

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 2

Pontos atuais: 40

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 38

__________

Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

 

Casaca!

PS: Amanhã a terceira parte da matéria.

 

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015

Como somos sabedores de que a imprensa e os “torce contra” vão tentar afirmar não caber ao Vasco se queixar de nada neste campeonato porque se mantém na zona de rebaixamento desde a quarta rodada do turno, vamos tocar mais uma vez no ponto primordial, responsável por atrapalhar a campanha do time cruzmaltino desde o início do turno no Campeonato Brasileiro: a arbitragem.

O Vasco, já na terceira rodada do turno, se viu prejudicado diante do Internacional-RS, pela não marcação de dois pênaltis, no espaço de um minuto e meio, em lances diferentes, ignorados pelo juiz da partida.

Uma vitória em casa manteria a equipe fora da zona de rebaixamento e o Vasco só entraria nela na sexta rodada, após derrotas consecutivas sofridas contra o Atlético-MG, a Ponte Preta e o Atlético-PR.

Na sexta rodada um puxão de Lucas na área do Atlético-PR ensejou a marcação de um pênalti contra o Vasco, bem marcado, mas na oitava, em jogo diante do Sport, um pênalti cometido por Dutra em Gilberto, numa cotovelada dentro da área, que acarretaria a marcação de pênalti em favor do Vasco e consequente expulsão do atleta adversário foi ignorada. Nas duas situações o placar estava igualado, mas, mesmo assim, considerando que o Sport viria a fazer um gol mais tarde, na mesma partida, damos uma colher de chá e concluímos ter sido o Vasco tungado em apenas um ponto naquele jogo.

Somados tais pontos, a simples vitória contra o Flamengo na nona rodada poria o Vasco fora da zona de rebaixamento e de quebra manteria o rival nela, uma vez que o rubro-negro adentrou no Z4 uma rodada antes, ou seja, na oitava.

Na 12ª rodada do turno o Vasco voltaria a frequentar a zona de rebaixamento, com a vitória diante do Fluminense na 14ª sairia dela e retornaria ao 17º lugar na rodada seguinte, ou seja, a 15ª.

A partir daí a sequência de três derrotas e apenas um empate (Corínthians, Joinville, Santos, Coritiba) poria o clube com 16 pontos na tabela, na lanterna da competição, após a realização da última rodada do turno, com o mesmo número de pontos que o Coritiba, mas atrás do adversário pelos critérios de desempate.

Uma vitória contra o Flamengo na quarta-feira seguinte, junto à troca de treinador e já podendo contar com Nenê e Jorge Henrique (ambos haviam estreado ainda a meia bomba contra o Corítiba quatro dias antes) deu novo ânimo ao Vasco que estrearia no returno diante do Goiás.

No sábado, 22 de agosto, o Vasco foi operado em Goiânia, fruto da ação do bandeirinha Alex Ang Ribeiro, que praticamente decidiu o jogo para o Goiás com 19 minutos de partida. O auxiliar marcou pênalti inexistente, supostamente cometido por Rodrigo, que trouxe por consequência um cartão amarelo ao atleta vascaíno aos 14 minutos (até então o Goiás vencia por 1 x 0) e aos 19 alterou a disposição do árbitro em dar apenas cartão amarelo pela entrada do atleta do Goiás Bruno Henrique, com o pé sobre o rosto de Jorge Henrique, induzindo-o a expulsar Jorge Henrique, que deu um toquinho de leve no adversário por baixo, na perna, após a conclusão do lance no qual fora agredido.

Na segunda etapa, Rodrigo cometeu pênalti, desta vez corretamente marcado, e acabou recebendo o segundo cartão amarelo em função disso, acarretando na sua expulsão da partida.

Apesar do aqui narrado, não consideramos – mesmo constatando a desastrosa arbitragem daquele encontro – ter o Vasco perdido algum ponto no jogo, pelo simplismo de que o placar final terminou 3 x 0 para o Goiás. Não conta para a estatística desenvolvida, mas o prejuízo foi claro mesmo assim.

Entre a partida contra o Goiás e o Figueirense (segunda rodada do returno), o Vasco se classificou às quartas-de-final da Copa do Brasil, empatando com o Flamengo (mesmo garfado pela arbitragem na partida).

Passadas mais duas rodadas, novas derrotas diante de Figueirense (quando o Vasco teve contra si um pênalti não marcado no primeiro tempo) e Internacional. Com isso o time se mantinha na lanterna da competição há quatro rodadas.

Na quarta rodada do returno, a estreia de Leandrão e o retorno de Diguinho ao time. O adversário era o Atlético-MG no Maracanã e pela segunda vez no returno houve prejuízo de arbitragem ao Vasco.

O segundo gol da equipe atleticana adveio de uma falta cometida sobre Jorge Henrique, a seis passos da área mineira, não marcada, e que oportunizou ao lance de contragolpe atleticano o qual redundaria no segundo gol do jogo, marcado por Dátolo. No segundo tempo o Vasco descontou com Nenê, após cobrança de pênalti bem marcado e seria este ao menos o gol de empate do Vasco, caso não fosse validado o segundo tento do Galo no final da primeira etapa, esmiuçado acima.

Também na partida contra o Atlético Mineiro, quase ao seu final, Rafael Silva foi expulso por reclamar do árbitro, que, segundo o atleta, estava segurando o jogo (paralisando demasiadamente a partida) em benefício do Atlético. O juiz do clássico “carregou” na súmula contra o atleta. Com isso Rafael Silva pegou um gancho de quatro jogos, o Vasco entrou com efeito suspensivo em seguida, mas o jogador ainda corre o risco de ficar fora das rodadas finais do Campeonato Brasileiro.

Mesmo considerando o ponto que seria ganho diante do Atlético, o Vasco ainda se manteria na lanterna da competição por mais duas rodadas. As vitórias subsequentes sobre Ponte Preta (estreia de Bruno Gallo e retorno de Julio Cesar ao time titular) e Atlético-PR, entretanto, já poriam o clube na 19ª colocação.

O jogo seguinte seria contra o Cruzeiro. O zagueiro cruzeirense Bruno Rodrigo, que já tinha cartão amarelo, cometeu falta por trás em Herrera quando este arrancava para o gol adversário, aos 36 minutos do 1º tempo, e o árbitro não deu o segundo cartão amarelo ao atleta, por consequência o vermelho. Naquele momento a partida estava empatada em 1 x 1. No lance o vascaíno Julio dos Santos levou cartão amarelo por reclamação.

O Cruzeiro marcou 2 x 1 quase no fim do primeiro tempo (atuando com 11 em função da omissão do árbitro), mas o Vasco na segunda etapa buscou o gol de empate e aos 10 minutos teve a seu favor um pênalti não marcado (mão de Williams do Cruzeiro).

Aos 35 minutos Rafael Silva empatou a partida (segundo gol dele no jogo) e já nos acréscimos Julio dos Santos levou um segundo cartão amarelo por lance de indisciplina (alegou não ouvir o apito do árbitro após infração marcada a favor do próprio Vasco e chutou a bola para frente).

Mesmo com todos os prejuízos de arbitragem, apenas a conversão do pênalti ignorado por ela traria ao Vasco mais dois pontos na tabela. Se assim o fosse o time comandado por Jorginho terminaria a 26ª rodada do campeonato com 26 pontos, portanto a três de sair da zona de rebaixamento.

A vitória obtida sobre o Sport na rodada seguinte levaria o Vasco a 29 pontos, chegando à décima oitava posição e ficando a apenas dois pontos de sair do Z4.

Finalmente, na 28ª rodada, portanto nove rodadas atrás, a vitória sobre o Flamengo tiraria o Vasco da zona de rebaixamento. Com 32 pontos a equipe figuraria na 16ª posição, com o mesmo número de pontos que o Avaí, perdendo a 15ª colocação no critério de saldo de gols, tendo a equipe catarinense – 17 de saldo e o Vasco -21.

A conta para o dito acima é simples. Até ali o Vasco teve dois gols mal anulados (Avaí no turno e Sport no returno em jogos nos quais venceu), três gols ilegais contra si validados (contra Goiás, Internacional-RS e Atlético-MG no returno) e mais quatro pênaltis não marcados a seu favor – na verdade cinco, mas considerando contra o Internacional-RS a marcação de um apenas pois os lances das duas faltas foram quase consecutivos. Os adversários beneficiados foram Internacional e Sport no turno, Atlético-PR e Cruzeiro no returno.

Como a equipe vascaína foi favorecida uma vez, pênalti não marcado a favor do adversário, cometido por Luan na partida diante do Figueirense, consideramos o lance um gol a mais para o Figueirense na vitória por 1 x 0 (que seria então 2 x 0).

Estaríamos então há dez rodadas do fim com 12 prejuízos de arbitragem ao Vasco em lances capitais contra um a favor. Cinco pênaltis não marcados, dois gols mal anulados, três gols ilegais sofridos (um oriundo de um pênalti mal marcado), um atleta seu expulso injustamente no primeiro tempo (aos 19 minutos), um atleta adversário poupado de uma expulsão em lance no primeiro tempo (aos 36 minutos). Tudo isso contra apenas um pênalti cometido pela equipe cruzmaltina não marcado.

As atuações do Vasco e uma arbitragem limpa levariam o clube a obter mais nove pontos nas três rodadas seguintes, diante de Avaí, Chapecoense e São Paulo. Com isso o Vasco somaria já na 31ª rodada 41 pontos marcados.

Dois lances capitais, oriundos de erros de arbitragem, em cada uma das partidas citadas, terminaram por levar o time a somar apenas três dos nove pontos que mereceu ganhar nas referidas rodadas.

Os prejuízos ao Vasco foram os seguintes nos três jogos:

Três pênaltis não marcados a seu favor diante de Avaí, Chapecoense e São Paulo, dois pênaltis mal marcados contra si, frente à Avaí e Chapecoense e um gol ilegal sofrido perante o São Paulo impediram o time cruzmaltino de chegar à 31ª rodada na 11ª colocação. O Vasco, longe disso, estava em vigésimo.

E mais cinco rodadas se passaram. Sem influência das arbitragens nelas, a equipe de São Januário obteve duas vitórias, dois empates e apenas uma derrota. Somados os 41 pontos que deveria ter na 31ª rodada, com mais os oito das cinco últimas resultaria hoje em 49 pontos no campeonato. Estaria com isso o Vasco na 12ª colocação, com os mesmos pontos do décimo primeiro colocado.

Outros dados curiosos chamam a atenção.

O Vasco foi o time mais caçado em campo no Campeonato Brasileiro. Sofreu 601 faltas, mas não está entre os mais violentos. Apesar disso, é o recordista em cartões amarelos (118) e vermelhos (13).

Se a arbitragem agisse de forma correta no returno do Campeonato Brasileiro o Vasco teria marcado até aqui, em 17 rodadas, 33 pontos e estaria na vice-liderança neste turno, atrás apenas do Corínthians.

Em matérias próximas, durante a semana, faremos um resumo sobre a atuação das arbitragens nos jogos das equipes catarinenses, do Coritiba e do Goiás.

Casaca!

Vasco vence o Joinville fora de casa e segue na luta

O Vasco da Gama segue mostrando para todos que nada é impossível para quem carrega a cruz de malta no peito. Na noite deste domingo (22/11), na Arena Joinville, o Gigante da Colina conquistou mais uma importante vitória no Campeonato Brasileiro. Com gols de Nenê e Riascos, o cruzmaltino venceu o Joinville por 2 a 1 e subiu para a 18ª colocação do torneio.

Mais viva do que nunca na competição nacional, a equipe de São Januário retorna aos gramados no próximo domingo (29), às 17 horas, para enfrentar o Santos. O duelo contra um dos finalistas da Copa do Brasil será realizada na Colina Histórica, palco de históricas conquistas do Almirante.

O JOGO

Precisando da vitória para ficar mais próximo de seu objetivo, o Vasco iniciou a partida a mil por hora. Após algumas investidas sem sucesso, Rafael Vaz apareceu na ponta esquerda e cruzou na direção da grande área. A zaga do Joinville cortou mal e a bola sobrou nos pés de Nenê. Com um chute colocado, o camisa 10 colocou a bola na gaveta e saiu para o abraço: VASCO 1 x 0.

O Gigante da Colina seguiu atacando e não demorou muito para novamente balançar as redes. Aos 10 minutos, Martín Silva chutou a bola na direção de Jorge Henrique e o viu usar a cabeça para dar um passe açucarado para Riascos. Na cara do gol, o colombiano demonstrou tranquilidade e tocou na saída do goleiro: VASCO 2 x 0. Após o segundo gol, o Joinville ensaiou uma reação e chegou a levar perigo algumas vezes, em especial com o atacante Kempes.

Apesar das investidas do rival, o Vasco seguiu tendo o controle da partida e quase aumentou sua vantagem. Nenê, em bonito arremate de primeira, quase venceu Agenor aos 37 minutos. Necessitando de gols, o Joinville se lançou ao ataque na etapa final e desperdiçou boas chances nos 10 minutos iniciais. Kempes, aos quatro, e Marcelinho Paraíba, aos nove, finalizaram à esquerda da meta defendida por Martín Silva.


Serginho protegeu com unhas e dentes a retaguarda cruzmaltina

Mais recuado, o Gigante da Colina se aplicou defensivamente e não deu espaços para o setor ofensivo do JEC. Nas vezes que se lançou ao ataque, porém, o cruzmaltino infernizou a retaguarda catarinense. O goleiro Agenor, entretanto, não foi colocado para trabalhar. O mesmo não se pode dizer de Martín Silva. O arqueiro uruguaio demonstrou reflexo e defendeu uma forte cabeçada de Kempes aos 32 minutos.

Herói neste lance, o camisa 1 vascaíno operou um milagre dois minutos depois. Aos 34, Rafael Donato ficou cara a cara com Martín Silva, mas não conseguiu superá-lo. No minuto seguinte, porém, o zagueiro aproveitou cobrança de escanteio da esquerda e testou para o fundo das redes, diminuindo assim o placar: JOINVILLE 1 x 2. A equipe da casa se empolgou com o gol e por pouco, muito pouco, não empatou a partida nos minutos finais.

Aos 39 minutos, Mário Sérgio escapou pelo lado direito e cruzou na direção de Marcelinho Paraíba. O experiente jogador se livrou da marcação e finalizou na direção do gol. Aislan se atirou na frente da bola e evitou o pior. Aos 43 minutos, nova chegada do Joinville, e espetacular defesa de Martín Silva. O goleiro utilizou a mão esquerda e colocou a redonda para escanteio após cabeçada de Kempes.


Júlio César teve mais uma boa atuação pelo Vasco da Gama
FICHA TÉCNICA
JOINVILLE (SC) 1 X 2 VASCO DA GAMA
Campeonato Brasileiro- 36ª rodada

Local:
Arena Joinville, Joinville (SC)
Árbitro: Marcelo Aparecido R de Souza (SP)
Auxiliares: Kleber Lucio Gil (SC) e Marcio Eustaquio Santiago (SC)
Gols: Nenê (5′ do 1º tempo); Riascos (10′ do 1º tempo); Rafael Donato (35′ do 2º tempo)
Cartões amarelos: Rafael Donato, Domingues, Lucas Crispim e Anselmo (Joinville-SC); Riascos, Bruno Gallo e Luan (Vasco)

Cartão Vermelho: Lucas Crispim (Joinville)

JOINVILLE: Agenor, Mário Sérgio, Rafael Donato, Domingues e Diego; Danrlei, Anselmo, Kadu (Lucas Crispim) e Ítalo (Marcelinho Paraíba); Fernando Viana (Edigar Junio) e Kempes. Treinador:Paulo César Gusmão.


VASCO DA GAMA:
Martín Silva, Madson (Bruno Gallo), Luan, Rafael Vaz e Julio César; Diguinho (Aislan), Serginho, Andrezinho e Nenê; Jorge Henrique e Riascos (Julio dos Santos). Treinador:Jorginho.

Torcida vascaína fez um bela festa na Arena Joinville- Fotos: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

Texto: Carlos Gregório Júnior

Fonte: Site Oficial do Vasco

Sub-15 e Sub-17: Vasco vence a 1ª partida das finais do Estadual nas duas categorias, contra Flu e Fla

Equipe sub-15 comemora vitória contra o Fluminense em São Januário

 

SUB-17

Na manhã deste sábado (21/11), no Estádio da Gávea, o cruzmaltino sub-17 venceu o Flamengo por 1 a 0 e conquistou uma importante vantagem para a partida de volta, que acontecerá no próximo fim de semana, em São Januário. O gol foi marcado pelo volante Douglas Luiz, após bela jogada do atacante Paulo Vitor na começo etapa final. Basta um empate para os vascaínos garantirem que a Taça do Estadual fique no seu estádio.


Paulo Vitor infernizou a defesa do Flamengo ao longo do clássico

Douglas Luiz comemora gol marcado ao lado do treinador Marcus Alexandre

SUB-15

E hoje, domingo (22/11), a equipe sub-15 superou os tricolores com gols de João Pedro e Miranda, na primeira partida da final do Carioca.

 

Em nome da desarmonia

Matéria publicada ontem pelo site Globo.com mostra claramente que quando a imprensa quer algo ela arruma um jeito de conseguir.

Inertes diante da barbaridade que é o prejuízo ao Vasco em termos de arbitragem neste Campeonato Brasileiro investiram os nobres jornalistas em (não se sabe como) colher e passar ao público termos e palavras usadas por atletas não relacionados para o jogo contra o Corínthians que estavam num camarote assistindo a partida.

Mal sabiam os interlocutores que o dito no calor de um jogo tenso seria utilizado para uma pequena tentativa de desarmonizar o elenco do Vasco na antevéspera de um jogo decisivo do clube diante do Joinville.

Imaginem o site Globo.com vontade, mas muito vontade mesmo de ir fundo nessas coincidências contra o Vasco no campeonato? Se fossem eles atrás de árbitros, bandeiras, presidente da comissão de arbitragem, dirigentes da CBF, mostrando o óbvio, o insofismável, o claro, nítido e absolutamente evidente prejuízo ao Vasco oriundo de arbitragens desastrosas? Dezoito erros capitais contra o Vasco na competição e apenas um a favor (que recentemente o site globoesporte.com tentou transformar em dois, mas mesmo assim sem influenciar no ganho de qualquer ponto do clube no campeonato por intermédio da arbitragem).

Caso houvesse vontade de alguns veículos de imprensa correrem atrás da descoberta, dos motivos, das razões para o que está se fazendo contra o Vasco e a favor de clubes catarinenses (tantos os absurdos vistos), certamente poderiam colocar sob suspeita tudo de visível e perceptível contra um e a favor de alguns outros na competição.

Mas não. Isso não causa interesse nenhum, afinal o campeonato tem que ser vendido como puro, ou quase isso. Frases feitas do tipo “os erros de lado a lado se compensam” não colam com o Vasco, prejudicado em 12 pontos até aqui (sem contarmos a partida contra o Goiás no início do returno, decidida com menos de 20 minutos da primeira etapa por conta de dois erros capitais da arbitragem, ambos influenciados pelo auxiliar Alex Ang Ribeiro). Mas tenta-se fazer o grude com cuspe. Se colar, colou.

Arrumar, porém, uma forma de escutar o que os atletas falam no calor de um jogo para tentar pô-los contra o capitão do time vascaíno, expondo a público algo tolo e, claro, com o nome de Eurico Miranda no meio para incrementar, isso sim é jornalismo na veia.

A participação de grande parte da mídia na questão envolvendo arbitragem neste Campeonato Brasileiro é fraca, risível, infantil.

Após as denúncias feitas pelo presidente do Vasco, Eurico Miranda, que encarou um tribunal e lá fez ver aos auditores do STJD, a necessidade de haver investigações, em virtude das inúmeras coincidências vistas contra o Vasco e a favor de clubes catarinenses, seria obrigação da imprensa correr atrás da informação, fazer descobertas, enfim, trabalhar em nome da lisura do campeonato.

Por fim, mais algumas informações úteis (apenas outras curiosidades). Um dos bandeiras de Avaí x Vasco há 48 dias, coincidentemente foi sorteado para fazer um belíssimo trabalho no jogo de domingo diante do Joinville. Já o árbitro Marcelo Aparecido de Souza, outro sorteado, foi o responsável por validar aquele gol do Flamengo na Copa do Brasil no início da partida, que supostamente acarretaria num massacre rubro-negro diante de seu maior rival.

Doze pontos tirados do Vasco no apito. Ah se isso ocorresse contra o Flamengo neste campeonato…

Casaca!

 

 

Vasco suspende patrocínio

O Club de Regatas Vasco da Gama anuncia a suspensão do patrocínio pontual da marca de chocolate 5 Star por não concordar com os termos da campanha veiculada em redes sociais.
O Vasco acertou o patrocínio na camisa de jogo oficial, como já o fez com diversas empresas, mas em nenhum momento seu corpo diretivo aprovou a campanha veiculada.
O Vasco tem uma relação extremamente leal com alguns dos maiores anunciantes do país, mas tem que ser firme em relação ao uso de seu nome, em qualquer momento e em qualquer situação.

O mesmo bandeira: acredite se quiser!

Márcio Eustáquio Santiago, o mesmo bandeira que não viu o atleta Tiago Luís da Chapecoense pôr a mão na bola dentro da área na partida da equipe catarinense contra o Vasco no Maracanã, aos 43 minutos do 2º tempo, na noite de hoje viu mão do defensor pontepretano Ferron, em lance no qual a bola bateu na cabeça do atleta. Desta feita o auxiliar induziu a erro o árbitro da partida, alertando-o da infração (não ocorrida). O juiz, então,assinalou pênalti inexistente para o Figueirense.

Também na partida de ontem, o árbitro Francisco Carlos do Nascimento não marcou penalidade máxima a favor da Ponte Preta aos 46 minutos da segunda etapa, quando um defensor do Figueirense desviou a trajetória da bola com o cotovelo direito, dentro da área, dsem que seu braço estivesse colado ao corpo.

Os favorecimentos aos clubes de Santa Catarina neste Campeonato Brasileiro são realmente de causar espanto.

Enquanto isso, o Vasco teve até aqui a perda de 12 pontos em função das arbitragens e nenhum a seu favor na mesma competição.

Casaca!

 

 

E continua a farra para os clubes de Santa Catarina

Num campeonato em que até aqui Avaí e Chapecoense são as equipes mais beneficiadas pela arbitragem na competição, superando até mesmo o Corínthians, o Figueirense, outro clube do estado na briga contra o rebaixamento, vinha fazendo uma campanha sem grandes influências da arbitragem contra ou a seu favor, mas, na noite de hoje, jogando contra a Ponte Preta em Campinas, recebeu uma enorme ajuda do árbitro Francisco Carlos Nascimento, de Alagoas.

O juiz, auxiliado por seu bandeirinha, que conseguiu ver um pênalti a favor do Figueirense aos 13 minutos do primeiro tempo, em lance no qual a bola bateu na cabeça de Ferron, defensor pontepretano, dentro da área, tendo interpretado o auxiliar que a pelota tocara na mão do referido atleta e “ajudado” o árbitro  na marcação da penalidade, convertida pela equipe catarinense.

Na segunda etapa, já aos 46 minutos, em cobrança de falta para a Ponte, um defensor do Figueira presente na barreira, usou o cotovelo (o braço não estava junto ao corpo) para interceptar a bola. Pênalti não marcado para a equipe da casa.

São coincidências e mais coincidências que se repetem a favor das equipes catarinenses.

Enquanto isso o Vasco segue no campeonato sem ter ganho um ponto qualquer oriundo de arbitragem e com 12 perdidos em função dela.

Relembrando:

1º Turno – 3ª Rodada

23/05 – Vasco 1 x 1 Internacional-RS – 2 pontos

Erros:

1 – Pênalti não marcado sobre Guinazu, cometido por Nilton (INT) aos 15 minutos do 2º tempo. O Internacional vencia por 1 x 0 na ocasião.

2 – Pênalti não marcado sobre Gilberto, cometido por Paulão (INT) aos 16 minutos do 2º tempo. O Internacional vencia por 1 x 0 na ocasião.

 

1º Turno – 7ª Rodada

20/06 – Sport 2 x 1 Vasco – 1 ponto

Pênalti não marcado sobre Gilberto, cometido por Durval (SPO) aos 20 minutos do 2º tempo. A partida estava empatada em 1 x 1 no momento em que ocorreu a penalidade.

 

2º Turno – 4ª rodada

05/09 – Vasco 1 x 2 Atlético-MG – 1 ponto

O segundo gol do Atlético-MG, marcado aos 42 minutos do 1° tempo foi irregular, pois na origem do lance houve falta cometida por Leandro Donizete (ATL) sobre Jorge Henrique não marcada pela arbitragem. O placar era de 1 x 0 para os mineiros na ocasião.

 

2º Turno – 7ª rodada

16/09 – Cruzeiro 2 x 2 Vasco – 2 pontos

1 – Aos 36 minutos do primeiro tempo Bruno Rodrigo, zagueiro do Cruzeiro, que já tinha cartão amarelo, cometeu falta por trás em Herrera e não foi expulso. Caso se desse a expulsão o Vasco teria um homem a mais em campo durante no mínimo 54 minutos. A partida estava empatada em 1 x 1 naquele momento.

2 – Aos 10 minutos do segundo tempo Williams do Cruzeiro cortou com um braço cruzamento na área do Cruzeiro e o árbitro, em cima do lance, viu o toque com o braço e nada marcou. Um pênalti não assinalado a favor do Vasco. Naquele momento no Cruzeiro vencia por 2 x 1.

 

2º Turno – 10ª rodada

04/10 – Avaí 1 x 1 Vasco – 2 pontos

Pênalti sobre Jorge Henrique, cometido por Nino Paraíba (AVA) aos 46 minutos do 1º tempo. O placar era de 1 x 0 a favor do Vasco naquele momento.

Pênalti inexistente, supostamente cometido por Madson, em lance no qual a bola bateu em seu braço fora da área, após falta cobrada da esquerda, aos 28 minutos do 2º tempo. O Vasco vencia por 1 x 0 naquele instante. O atacante Léo Gamalho desperdiçou a penalidade, atirando a bola por cima do gol de Martin Silva.

 

2º turno – 11ª rodada

15/10 – Vasco 1 x 1 Chapecoense – 2 pontos

1 – Pênalti inexistente, supostamente cometido por Rodrigo em lance no qual a bola não bateu em seu braço dentro da área, após cruzamento da direita, aos 40 minutos do 2º tempo. No lance, mesmo que a bola batesse no braço de Rodrigo não se caracterizaria a penalidade, pelo fato de o braço estar colado junto ao corpo na ocasião. O Vasco vencia o jogo por 1 x 0.

2 – Mão de Tiago Luís (CHA) na área, após cruzamento da esquerda, aos 42 minutos do 2º tempo. A partida estava empatada em 1 x 1.

 

2º turno 12ª rodada

18/10 – São Paulo 2 x 2 Vasco – 2 pontos

1 – Mão de Luiz Eduardo (SP), dentro da área, após cabeçada de Julio dos Santos a 1 minuto do 2º tempo. O jogo estava empatado em 1 x 1.

2 – Gol ilegal do São Paulo, marcado em lance no qual houve falta de Paulo Henrique Ganso em Bruno Gallo, na área vascaína, após cruzamento da direita, aos 43 minutos do 2º tempo. O Vasco vencia a partida até ali por 2 x 1.

Outros prejuízos de arbitragem contra o Vasco foram vistos na competição, diante de Avaí, no turno, Goiás, Internacional, Atlético-PR e Sport no returno, mas pelo fato de o Vasco ou ter ganho a partida ou perdido por um placar dilatado não contabilizamos tais prejuízos ao clube. Mesmo assim vale ressaltar que diante do Goiás, na estreia do returno, dois erros de arbitragem praticamente definiram a partida com menos de 20 minutos de jogo. Aos 14 foi marcado pênalti inexistente de Rodrigo, convertido em gol, e aos 19 Jorge Henrique foi expulso por exagero da arbitragem. Nas duas ocasiões o bandeira Alex Ang Ribeiro, induziu o árbitro a erro.

Reiteramos que nenhum erro capital de arbitragem trouxe qualquer ponto ao Vasco em 34 rodadas disputadas até aqui.

Ao invés de 33 pontos o Vasco deveria contar neste campeonato com 45 se, simplesmente, as arbitragens não fossem prejudiciais ao clube ou, como dizem os defensores de tantas coincidências, erros cometidos contra o clube fossem compensados com outros a favor.

Ressaltamos ainda que o Vasco é o time com o maior número de faltas sofridas na competição, entre todos os 20 participantes, não está entre os maiores infratores neste quesito (longe disso), mas é o recordista de cartões vermelhos (13) e amarelos (111) contra si.

Casaca!