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Futebol Feminino: Vasco vence o Barcelona por 2 a 1 e é pentacampeão estadual sub-17

Com gol no fim, Vasco supera Barcelona (RJ) e conquista o pentacampeonato estadual sub-17

É penta! Após levarem a melhor sobre o Barcelona (RJ) pelo placar de 2 a 1, as Meninas da Colina se sagraram novamente campeãs do Campeonato Carioca sub-17. O Vasco da Gama já havia vencido as últimas quatro edições do torneio estadual (2011, 2012, 2013 e 2014). Os gols da vitória foram marcados pela atacante Laís Veloso e pela zagueira Kelly.

A partida aconteceu no Estádio Antônio Mourão Vieira Filho, na Rua Bariri, em Olaria. É importante lembrar que as Garotas de São Januário fizeram uma campanha espetacular na importante competição e conquistaram o título de forma invicta. Foram sete jogos, seis vitórias e um empate.

O JOGO

O Gigante da Colina começou pressionando. Logo aos quatro minutos, Angelina lançou Ronaldinha e a viu mandar para fora. Em seguida, Angelina acertou um belíssimo chute do meio da campo, mas a goleira adversária, com dificuldade, tocou para fora. Aos 21, uma jogada oriunda de Kelly, que tocou para Ronaldinha. A atacante passou para Rayane e ela arrematou para fácil defesa da arqueira do Barcelona.

Aos 28 minutos, Laís Veloso inaugurou o placar para o cruzmaltino. Após o passe da Andressa Cunha, a camisa 11 driblou a zaga e mandou a bola para o fundo da rede: VASCO 1 x 0. Nos minutos finais da primeira etapa, Letícia teve a chance de ampliar o marcador, mas acabou novamente parando na camisa 1 adversária. Na volta do intervalo, a partida se tornou ainda mais acirrada.

A etapa final começou com uma nova investida vascaína, novamente com Letícia. A camisa 10 arriscou de longe e quase marcou. Minutos depois, Angelina mandou um excelente chute na direção ao gol, mas a bola passou por cima. Aos 17, Angelina cruzou na cabeça da Ronaldinha, que mandou para fora. O gol de empate do Barça Carioca veio aos 27 minutos, mas não desmotivou as vascaínas.

Faltando cinco minutos para terminar, quando todos já acreditavam que o título seria decidido nas cobranças de pênaltis, Kelly recolocou o Almirante na frente do placar. Na oportunidade, Angelina cobrou escanteio com maestria e a zagueira não desperdiçou. De cabeça, a camisa 4 anotou o tento da vitória cruzmaltina e fez alegria dos torcedores presentes na Rua Bariri. Fim de jogo: 2 a 1.

Escalação do Vasco: Jully, Andressa Cunha, Juliana, Kelly e Cindy Valim; Thayla Sousa, Angelina Alonso e Letícia Botelho; Ronaldinha, Rayane e Lais Veloso. Treinador: Anthony Menezes.

Fonte: Site oficial do Vasco

Karate: Vasco se sagrou campeão estadual no último domingo

O Vasco da Gama é o grande campeão estadual de karate! Realizadas no último domingo (29/11), no ginásio da Universidade Universo, em São Gonçalo, as finais do torneio carioca movimentaram o esporte no Rio de Janeiro. Com 20 integrantes, a delegação cruzmaltina obteve os melhores resultados e conquistou o troféu para São Januário.

O Gigante da Colina levou para casa 29 medalhas no individual e 5 por equipe, nas modalidades kata e kumite. Foram 19 ouros, 8 pratas e 2 bronzes, colocando o Almirante no topo do pódio geral. O evento contou com a participação de 39 entidades de toda a cidade, reunindo 303 competidores.

Confira a lista das conquistas vascaínas no Campeonato Estadual de Karate:

Por equipe:

Kumite – Equipe Sub-21 18/20 anos Masc 1º

Kumite – Equipe Sub-21 18/20 anos Fem 1º

Kumite – Equipe Senior 18 anos e acima Masc 1º

Kumite – Equipe Senior 18 anos e acima Fem 1º

Kumite – Equipe Master 36 anos e acima

Individual:

Kata – Sub 12 10/11 anos Rx/Pt Masc

LUIZ FERNANDO PALERMO DE OLIVEIRA 3º

Kata – Sub 14 12/13 anos Rx/Pt Fem

MILENA ANDRADE QUELHAS 2º

Kumite – Sub 12 10/11 anos Rx/Pt – 45Kg Masc

LUIZ FERNANDO PALERMO DE OLIVEIRA 2º

Kumite – Sub 14 12/13 anos Rx/Pt – 40Kg Fem

MILENA ANDRADE QUELHAS 1º

Kumite – Cadete 14/15 anos Br/Vd – 52Kg Masc

LUCAS BRUNO SILVA DOS SANTOS 1º

Kumite – Cadete 14/15 anos Rx/Pt + 70Kg Masc

ANDREW REINALDO BARCELOS SIMIÃO 1º

Kumite – Junior 16/17 anos Br/Vd – 76Kg Masc

MARCOS EDUARDO DA SILVA 1º

Kumite – Junior 16/17 anos Rx/Pt – 68Kg Masc

VITOR LUIS DOS SANTOS 1º

Kumite – Junior 16/17 anos Br/Vd + 59Kg Fem

LAYLA STEPHANY CARLOS DA SILVA 2º

Kumite – Sub 21 18/20 anos Rx/Pt – 60Kg Masc

LUCAS DOS SANTOS MAIA

MATHEUS DOS SANTOS MAIA

Kumite – Sub 21 18/20 anos Rx/Pt – 68Kg Fem

RAIANI DE ALMEIDA DAS NEVES

CAMILA DE ALMEIDA DAS NEVES

Kumite – Senior 18 anos e acima Rx/Pt – 67Kg Masc

ROBERTO CESAR FERREIRA DE LIMA

EDUARDO VIEIRA

Kumite – Senior 18 anos e acima Rx/Pt – 75Kg Masc

MAURÍCIO CLÁUDIO SANTIAGO DA SILVA 1º

Kumite – Senior 18 anos e acima Rx/Pt – 84Kg Masc

FILIPE MEDEIROS GOMES ALBERTO

FÁBIO DA COSTA DE MELO

Kumite – Senior 18 anos e acima Rx/Pt + 84Kg Masc

ANDRÉ LUIZ PEREIRA BARROS

MAURÍCIO DE ARAUJO MARMELO

Kumite – Senior 18 anos e acima Br/Vd – 61Kg Fem

CLARA ANANDA CALHEIROS COELHO 1º

Kumite – Senior 18 anos e acima Rx/Pt + 68Kg Fem

AMANDA DA SILVA COSTA 1º

Kumite – Master “A” 36/39 anos Rx/Pt Masc

MAURÍCIO CLÁUDIO SANTIAGO DA SILVA

FÁBIO DA COSTA MELO

Fonte: Site oficial do Vasco

Vasco doa água para a população de Governador Valadares

Em vídeo publicado num perfil de Facebook, cinegrafista agradece a doação feita pelo Club de Regatas Vasco da Gama de 2016 fardos cada um com duas garrafas de 6L, portanto 24192 litros de água potável para a população de Governador Valadares (MG). No agradecimento, são citados nominalmente o vice-presidente de futebol José Luis Moreira e o diretor Paulo Angione.
Governador Valadares é uma das cidades afetadas pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), no dia 5 de novembro e que provocou o despejo de toneladas de lama e minério de ferro no Rio Doce prejudicando e até zerando completamente o abastecimento de água dos vilarejos adjacentes.
Veja o vídeo.

Opinião de Delfim Peixoto reverberada na ESPN Brasil

Por incrível que possa parecer, após as intermináveis garfadas sofridas pelo Vasco no Campeonato Brasileiro 2015, ainda há gente com a cara de pau de insinuar supostos benefícios futuros de arbitragem ao clube, como se o cenário visto até aqui levasse a este raciocínio.

“Está acontecendo algo forçado no Campeonato Brasileiro para que o Vasco não caia para a segunda divisão”, foi dito pelo cidadão João Carlos Albuquerque em programa da ESPN Brasil veiculado ontem, sábado.

O motivo da ilação, inferência, conclusão ou seja lá o que for residiu no fato de um auxiliar (bandeirinha) do Rio (de Janeiro?) Não. Do Rio Grande do Sul… ter sido pela primeira vez escalado para uma partida da Série A.

Considerada temerária a escalação do auxiliar Hélio Nepomuceno Andrade pelo ex-árbitro Salvio Espínola (no que concordamos em gênero número e grau) , a introdução do assunto dá a entender que a mudança, oriunda da vontade do atual presidente da Comissão de Arbitragem Sérgio Corrêa, seria em benefício do Vasco, disparado o clube mais garfado do Campeonato Brasileiro de 2015.

E o assunto avança quando João Carlos Albuquerque indaga qual árbitro inexperiente teria feito seu primeiro ou segundo jogo este ano na Série A do Campeonato Brasileiro de 2015. Um dos comentaristas fala que teria sido num jogo do Atlético, mas não há uma conclusão a respeito.

Ajudamos os participantes do programa “Bate Bola” da ESPN Brasil, dando a informação correta:

O árbitro Luís Teixeira Rocha havia apitado apenas a partida Atlético-MG 2 x 0 Avaí no Campeonato Brasileiro deste ano. O jogo ocorrera no dia 09 de setembro.

Para a 29ª rodada do Campeonato Brasileiro, uma surpresa: fora sorteado para apitar Avaí x Vasco, no dia 04 de outubro, o mesmo árbitro. Inexperiência posta à prova.

E qual foi o resultado?

O árbitro marcou um pênalti claro para o Vasco aos 44 minutos da primeira etapa, no qual a bola bateu nos dois cotovelos (direito e esquerdo) do atleta avaiano Marquinhos (convertido por Nenê), mas não teve coragem para dar outro, claríssimo, cometido por Nino Paraíba sobre Jorge Henrique aos 46 minutos.

O árbitro foi para o intervalo sob protestos da torcida do Avaí, mesmo assim (houve também a anulação correta de um gol vascaíno aos 7 minutos) e voltou para a segunda etapa aparentemente pressionado.

Aos 28 minutos deu pênalti inexistente a favor do Avaí (toque na mão de Madson, fora da área), em seguida expulsou Jorge Henrique que estava no banco de reservas, por orientação do quarto árbitro, uma vez que o atleta chutara uma garrafa de plástico próximo ao banco vascaíno (Jorge Henrique seria absolvido no STJD) e ainda aplicou cartão amarelo em Martin Silva minutos depois, por retardo da partida, quando não havia bola no campo (o mandante era o Avaí) para que pudesse reiniciar o jogo.

De lá para cá Luís Teixeira Rocha só foi escalado na Série A – e para atuar como quarto árbitro – uma única vez (Chapecoense 0 x 0 Atlético-PR pela 33ª rodada).

Como qualquer torcedor vascaíno sabe, daquele jogo em diante (o Vasco, dos últimos cinco até o confronto contra o Avaí havia vencido quatro e empatado um diante do Cruzeiro em Belo Horizonte {quando também foi prejudicado pela arbitragem em dois lances capitais}) a equipe cruzmaltina foi garfada, na sequência, contra Chapecoense (em dois lances capitais) e São Paulo (também em dois lances capitais), deixando de somar apenas naquele intervalo mais seis pontos na tabela.

Grande parte da imprensa esportiva brasileira prefere cegar aos evidentes e sequenciais erros cometidos contra o Vasco no Campeonato Brasileiro de 2015. Algo nítido.

A diferença de prejuízos de arbitragem contra o Vasco, se comparado a qualquer outro clube, é evidente, chegando-se a 12 pontos perdidos pelo clube em função disso.

Esta semana fizemos uma detalhada exposição de erros capitais cometidos contra os seis clubes que disputam com o Vasco (injustamente posicionado onde está na tabela, levando-se em consideração as regras do jogo burladas pelas arbitragens) e chegamos a esta conclusão:

Chapecoense: Possui 7 pontos a mais na tabela em função de erros capitais de arbitragem.

Avaí: Possui 4 pontos a mais na tabela em função de erros capitais de arbitragem.

Goiás: Possui 3 pontos a mais na tabela em função de erros capitais de arbitragem.

Figueirense: Possui 2 pontos a mais na tabela em função de erros capitais de arbitragem.

Joinville: Possui 1 ponto a mais na tabela em função de erros capitais de arbitragem.

Coritiba: Possui 2 pontos a menos na tabela em função de erros capitais de arbitragem.

Já o Vasco possui 12 (DOZE) pontos a menos na tabela em função de erros capitais de arbitragem.

Conclusão:

Caso as arbitragens equilibrassem erros e acertos neste Campeonato Brasileiro todos os clubes de Santa Catarina correriam o risco de cair, dois deles já estariam matematicamente rebaixados e outros dois brigariam entre si para conquistar apenas uma vaga para a manutenção na Série A de 2016 (Chapecoense 40 pontos e um jogo a menos ou Figueirense 38 pontos e um jogo a mais). O Coritiba já estaria livre com 42 pontos e o Vasco há várias rodadas fora de risco, contando hoje com 49 pontos.

Tirem 12 pontos de Flamengo, Fluminense, Palmeiras e Cruzeiro e vejam em que lugar estariam no Campeonato Brasileiro.

Não bastasse a vergonha que é o Campeonato Brasileiro 2015 no quesito arbitragem, favorável aos clubes catarinenses no balanço final (a todos eles) e extremamente prejudicial ao Vasco, ainda surgem cidadãos para repetir discursos de acordo com as opiniões desqualificadas a respeito do nosso clube, oriundas do atual Vice-Presidente da CBF, Delfim Peixoto.

Lamentável a participação da maioria da imprensa, alheia aos fatos ou fingindo desconhecê-los, descomprometida com a reverberação de uma verdade evidente, óbvia, cristalina e insofismável (qual seja os prejuízos sequenciais vistos ao Vasco ao longo do campeonato e o benefício acintoso aos clubes do estado de Santa Catarina) e pronta a passar à opinião pública afirmações irresponsáveis e disformes do ocorrido contra o Vasco no Campeonato Brasileiro.

O torcedor vascaíno, por sua vez, tem a obrigação de enfrentar esse discurso, porque ele sabe, ele viu, ele constatou o que fizeram contra o Vasco na competição. Ele também viu seu presidente ir à tribunal e reafirmar o que todos os vascaínos minimamente atentos constataram ao longo da competição e sair de lá com uma promessa de investigação a respeito de critérios para sorteio de árbitros. O Vasco impôs respeito, foi ouvido e não mais prejudicado até o presente momento, mas as declarações do vice-presidente da CBF Delfim Peixoto esta semana reavivaram um cenário no qual abre-se espaço para novos prejuízos contra o clube, além dos sofridos até aqui.

Espera-se que muito seja investigado, as incríveis coincidências consideradas, e a mínima união dos vascaínos nesta empreitada, em nome do clube, se faça presente.

Equipe Casaca!

 

 

Juvenil: Vasco vence Flamengo em São Januário por 1 a 0 e é campeão estadual após 15 anos

O técnico Jorginho esteve em São Januário para observar os jovens já pensando em quem poderá aproveitar no profissional em 2016. De lá, pôde observar a dupla Evander e Andrey em ação, figuras constantes nas seleções de base que já vinham treinando numa categoria acima, com os juniores, e sendo preparadas para integrar os profissionais na próxima pré-temporada. Outro destaque da equipe foi Paulo Vitor, meia que ficou conhecido em 2015 após criar polêmica ao trocar o Fluminense pelo Vasco no primeiro semestre e autor de 13 gols no estadual.

Em vantagem após ter feito 1 a 0 no duelo de ida, na Gávea, o Vasco soube explorar o apoio da torcida – jogo foi aberto para sócios e convidados – e abriu o placar no primeiro tempo. O gol surgiu de uma boa jogada pela direita, Andrey pegou a sobra da entrada da área e fez 1 a 0. Precisando virar, o Flamengo arriscou tudo na etapa final e quase empatou com Patrick cobrando falta, mas a bola carimbou a trave.

Artilheiro do Carioca com 20 gols ao lado de Talles, do Fluminense, Hugo Borges também chegou perto de marcar na etapa final, mas não conseguiu. No fim, houve confusão em campo envolvendo jogadores das duas equipes, e dois foram expulsos, um de cada lado.

Na mesma temporada em que o Vasco voltou a ser campeão carioca depois de 12 anos, o clube também encerrou outro longo jejum na base. Na tarde deste sábado, o time sub-17 cruz-maltino derrotou o Flamengo por 1 a 0 em São Januário e, com duas vitórias nos dois jogos das finais, voltou a conquistar a taça do estadual juvenil após 15 anos. O gol do título foi do volante Andrey, de 17 anos e uma das maiores promessas da Colina ao lado de Evander. O Rubro-Negro, que foi o ganhador da Taça Rio, segue como o maior vencedor do Carioca Sub-17 com 15 conquistas. Fluminense vem em seguida com 11. E o Cruz-Maltino chegou a sete troféus agora.

Fonte: GloboEsporte.com (texto), Twitter oficial do Vasco (foto)

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 4 – Coritiba e Goiás

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Coritiba e Goiás durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

Coritiba

1º Turno – 4ª rodada

Coritiba 1 x 2 Avaí (+ 3 pontos)

Pênalti de Jéci (AVA) em Paulinho, aos 19 minutos do 2º tempo, não marcado pela arbitragem. A partida estava empatada em 1 x 1.

Gol ilegal marcado pelo Avaí aos 33 minutos do 2º tempo. No lance, antes do cruzamento de Eduardo Neto (AVA) para Roberto marcar, o atleta avaiano ajeitou a bola com o braço.

1º Turno – 13ª rodada

São Paulo 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

O gol inaugural da partida, marcado pelo São Paulo aos 14 minutos do 1º tempo, foi irregular. Pato cruzou para Centurion (SP) impedido, que mandou para as redes.

Aos 39 minutos da primeira etapa, Luís Fabiano lançou Centurion (SP) em posição legal. O atacante driblou o goleiro e tocou para o gol, mas, erradamente, foi dado impedimento no lance, impedindo aquele que seria o segundo gol do São Paulo na partida. O placar até ali era de 1 x 0 ainda.

Aos 49 minutos do 2ª tempo, Luís Fabiano (SP) recebeu livre próximo à área, ajeitou e marcou o quarto gol do São Paulo, mas o árbitro invalidou o tento, alegando que já terminara a partida poucos segundos antes.

2º Turno 6ª rodada

Coritiba 0 x 1 Internacional-RS (+ 1 ponto)

Rafael Moura (INT) empurrou Cléber dentro da área do Internacional de forma acintosa, cometendo um pênalti desnecessário, não assinalado pela arbitragem. O placar era de 1 x 0 para o Inter na ocasião.

2º Turno 8ª rodada

Coritiba 2 x 0 Atlético-PR (- 2 pontos)

Aos 19 minutos do 1º tempo Negueba (CTB) cortou com a mão a bola, dentro da área do Coritiba. Pênalti não marcado. O placar registrava 1 x 0 para a equipe da casa na ocasião.

Aos 3 minutos da segunda etapa, Delatorre invadiu a área e foi empurrado por Juninho (CTB), que uma vez tendo errado o corte na bola impediu a passagem do jogador atleticano de forma faltosa. A arbitragem não marcou a penalidade. O jogo estava 2 x 0 para o Coritiba naquele instante.

2º Turno 9ª rodada

Cruzeiro 2 x 0 Coritiba (+ 1 ponto)

Aos 9 minutos do 2º tempo o zagueiro Manoel (CRU) segurou o pé do lateral Juan dentro da área cruzeirense. Pênalti não assinalado. O Cruzeiro vencia por 2 x 0 na ocasião.

Manoel (CRU) subiu para interceptar a bola dentro de sua área, com o braço aberto. A pelota toca em seu braço, mas o pênalti não foi marcado, como seria o correto.

2º Turno 11ª rodada

Joinville 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Joinville em lance no qual houve agarrão do centroavante Kempes e simultaneamente do zagueiro Walison Maia (CTB). A partida estava empatada em 0 x 0 e a penalidade máxima proporcionou a que o Joinville abrisse o placar, como, de fato, ocorreu.

2º Turno 12ª rodada

Ponte Preta 3 x 0 Coritiba (0 ponto)

Aos 4 minutos do 2º tempo Alexandro fez com a mão o primeiro gol da Ponte Preta na partida. Lance ilegal.

2º Turno 15ª rodada

Corínthians 2 x 1 Coritiba (+ 1 ponto)

Aos 30 minutos do 2º tempo Henrique recebeu de Alan Santos, invadiu a área e foi derrubado pelo goleiro Cássio (COR). A arbitragem paralisou o lance marcando impedimento inexistente na jogada. A partida estava empatada em 1 x 1 naquele momento.

2º Turno 17ª rodada

Coritiba 1 x 0 Santos (- 2 pontos)

Aos 30 minutos do segundo tempo, Neto Berola fez fila no lado direito da defesa do Coritiba, invadiu a área e foi deslocado por Walisson Maia (COR). Pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento apontava 1 x 0 para a equipe da casa.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Coritiba

Erros capitais de arbitragem: 14

Erros capitais de arbitragem a favor do Coritiba: 5

Erros capitais de arbitragem contra o Coritiba: 9

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 2

Pontos atuais: 40

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 42

__________

Goiás

1º Turno – 2ª rodada

Goiás 2 x 0 Atlético-PR (0 ponto)

Gol mal anulado marcado por Walter (ATL) aos 29 minutos do 2º tempo. A conclusão de Walter para as redes se deu após o apito do árbitro já ter sido trilado. O Goiás naquele momento vencia por 1 x 0.

1º Turno – 3ª rodada

Palmeiras 0 x 1 Goiás (- 2 pontos)

Aos 23 minutos do 2º tempo Patric (GOI) cometeu falta dentro da área sobre Kelvin, mas a penalidade máxima não foi marcada. O placar até ali permanecia em branco.

1º Turno – 5ª rodada

Sport 1 x 0 Goiás (0 ponto)

Maikon Leite invadiu a área pela esquerda e próximo à pequena área foi calçado por Felipe Macedo (GOI). O árbitro nada marcou. O placar era de 0 x 0 naquele momento.

1º Turno – 12ª rodada

Goiás 4 x 1 Santos (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Santos em lance no qual Neto Berola forçou a queda em disputa de bola com Rodrigo (GOI) dentro da área. A partida já estava 4 x 0 para o Goiás na ocasião.

1º Turno – 13ª rodada

Internacional-RS 2 x 1 Goiás (0 ponto)

Aos 33 minutos do 2º tempo Lucas Coelho (GO) chocou-se com Nilton (INT) dentro da área. O árbitro equivocadamente marcou pênalti a favor do Goiás, que foi batido e convertido. No momento da marcação o placar era de 1 x 0 a favor do Internacional.

1º Turno – 13ª rodada

São Paulo 0 x 3 Goiás (0 ponto)

Aos 39 minutos do segundo tempo, Bruno Henrique invadiu a área e foi derrubado pelo goleiro Renan Ribeiro (SP). Pênalti não marcado pela arbitragem. O placar daquele momento registrava São Paulo 0 x 3 Goiás.

2º Turno – 1ª rodada

Goiás 3 x 0 Vasco (0 ponto)

Aos 14 minutos do 1º tempo o auxiliar de arbitragem Alex Ang Ribeiro viu toque de mão (inexistente) cometido pelo zagueiro Rodrigo (VAS) dentro da área e induziu o árbitro a erro, que apontou  penalidade máxima, convertida em seguida. No momento da marcação o placar era de 1 x 0 a favor do Goiás

Aos 19 minutos do 1º tempo Bruno Henrique elevou o pé, chegando a atingir o rosto de Jorge Henrique (VAS). Após a queda foi tocado por baixo pelo atleta cruzmaltino. O auxiliar da arbitragem, Alex Ang Ribeiro alertou o juiz da “agressão” e o árbitro deu  cartão vermelho direto para Jorge Henrique, um exagero. O placar era de 2 x 0 a favor do Goiás no momento da expulsão.

2º Turno – 3ª rodada

Goiás 1 x 0 Palmeiras (- 2 pontos)

Aos 34 minutos do 1º tempo Barrios (PAL) recebeu em posição legal e marcou. Seria a abertura da contagem na partida, mas o auxiliar de arbitragem anulou o lance enxergando impedimento do atacante palmeirense (inexistente).

Aos 42 minutos do 1º tempo Barrios chutou de dentro da área e tentando interceptar o lance, Gimenez (GOI) entrou de carrinho e tocou com a mão na bola. Pênalti não marcado.

Aos 7 minutos do 2º tempo, Erick, dentro da área, tentou o corte em João Paulo (PAL) e o lateral palmeirense, caído, tocou a bola com a mão. Pênalti não marcado. O placar apontava 0 x 0.

2º Turno – 6ª rodada

Avaí 2 x 1 Goiás (+ 1 ponto)

Aos 48 minutos do 2º tempo o Avaí marcou o gol de desempate em lance no qual houve falta de André Lima, autor do tento, no goleiro Renan do Goiás.

2º Turno – 9ª rodada

Fluminense 2 x 0 Goiás (0 ponto)

Gol ilegal do Fluminense, marcado aos 28 minutos da primeira etapa. Com o árbitro à frente da bola e a barreira do Goiás ainda sendo composta, Ronaldinho Gaúcho bateu rápido uma falta, que redundaria no primeiro gol tricolor na partida.

2º Turno – 17ª rodada

Atlético-MG 2 x 2 Goiás (0 ponto)

Somente para registro.

Aos 40 minutos do 1º tempo, Rafael Foster invadiu a área e foi desarmado na bola por Marcos Rocha (ATL). O árbitro, a princípio, assinalou pênalti favorável ao Goiás, mas em seguida reviu seu erro e acertadamente voltou atrás na marcação.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Goiás

Erros capitais de arbitragem: 13

Erros capitais de arbitragem a favor do Goiás: 8

Erros capitais de arbitragem contra o Goiás: 5

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 3

Pontos atuais: 35

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 32

_________

Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

Casaca!

 

Alex Teixeira: “Possibilidade zero de jogar no Flamengo. Se eu voltar a jogar no Brasil, esse time será o Vasco”

Alex Teixeira é um dos nomes revelados pelas categorias de base do Vasco, que atua pelos gramados europeus. Em 2008, com Eurico Miranda como presidente do Cruzmaltino, o atacante teve sua multa rescisória elevada para R$ 100 milhões. Segundo o jovem jogador, que chegou à São Januário em 1999, não havia como seu destino ser outro, que não o Gigante da Colina.

“Minha família toda é vascaína. Todos lá de casa ficaram muio felizes com isso. Era o time certo. Se fosse o Fluminense, meu pai não iria deixar”, declarou o atleta, em entrevista ao portal Uol, antes de emendar.

“Fiquei dez anos no Vasco. Possibilidade zero de jogar no Flamengo. Se eu voltar a jogar no Brasil, esse time será o Vasco”, disse.

Alex Teixeira também comentou a pressão que enfrentou no Vasco, ao ter sua multa rescisória aumentada pelo presidente Eurico Miranda.

“É muito dinheiro para um jogador que está subindo, com 17, 18 anos. A pressão sobre mim foi muito grande também por isso, pelo fato de o Eurico ter colocado uma multa rescisória tão grande. Aí o torcedor falou: ‘se esse jogador vale R$ 100 milhões, terá que dar título para a gente, independente da idade’. Sorte que os companheiros receberam muito bem. Acho que era o Morais a sensação do time do Vasco, me apoiou, falou para eu ter tranquilidade e fazer o que vinha fazendo na base também no profissional”, afirmou.

O atacante também falou de seu período entre os profissionais do clube carioca e do momento turbulento que encarou em São Januário. Na época, o Cruzmaltino convivia com seu primeiro rebaixamento e Alex Teixeira, mesmo com propostas para deixar a equipe, continuou e disputou a Série B pelo time.

“Recebi propostas de times do Brasil e do exterior. Teve do Benfica, de Portugal, e o Internacional também me queria. Mas preferi ficar, não queria sair com essa imagem negativa. Jogador subir para o profissional e já ser rebaixado? Fica um pouco marcado. Tive opção de sair, mas preferi ficar para recolocar o Vasco na Primeira Divisão. Isso aconteceu, fiquei feliz em ter feito o gol do título da Série B. Mas acaba manchando essa caída do Vasco. Mas preferi dar a volta por cima e sair com a cabeça boa”, concluiu.

Fonte: Esporte Interativo

Vice-Presidente da CBF ironizou Del Nero e se mostrou preocupado com a reação do Vasco

Não bastassem todas as tungas sofridas pelo Vasco no Campeonato Brasileiro de 2015, por obra e arte da arbitragem; com 18 erros contra si e um apenas a favor em lances capitais, trazendo por consequência 12 pontos tirados do clube na competição;

Não bastassem as declarações que expuseram o Vice-Presidente da CBF ao ridículo, quando este mentiu ao informar que não fora a vestiário de árbitros no Campeonato Brasileiro de 2015;

Não bastasse a absurda ajuda de arbitragem dada a todos os clubes de Santa Catarina, destacando-se 7 pontos a mais em favor da Chapecoense, 4 pontos a mais em favor do Avaí,  mais outros em favor de Figueirense e Joinville;

O atual vice-presidente da CBF, Delfim Peixoto, deixando a entender que trabalha para forçar a renúncia do presidente da CBF Marco Polo del Nero, fala do Vasco na reta final do Campeonato Brasileiro, como um clube que “não querem deixar cair”.

Tudo o que se viu até aqui demonstra exatamente o contrário. Querem e muito que o Vasco caia e neste caso os fins justificam os meios.

É completamente absurda a participação das arbitragens nos jogos da equipe cruzmaltina, pois além de ter sido garfado o Vasco em 12 pontos, é o time mais caçado do Campeonato Brasileiro (601 faltas recebidas), nem de perto é um dos que mais comete faltas, mas, por outro lado, é o recordista em cartões amarelos mostrados para seus atletas (111) e de cartões vermelhos (13).

Apesar de tudo o Vasco se mantém em pé. Sabidamente, no segundo turno, a equipe (sem os prejuízos de arbitragem) só teria campanha inferior ao campeão Corínthians, pois somaria 33 pontos. Somados aos 16 do primeiro, que deveria ter não fossem mais erros de arbitragem contra Internacional-RS e Sport, o clube alcançaria hoje 49 pontos na competição.

Num campeonato com arbitragens limpas e que equilibrassem erros e acertos das equipes, todos os times de Santa Catarina estariam disputando para não cair e já teríamos Joinville (matematicamente) e Avaí (virtualmente) rebaixados.

O Campeonato Brasileiro de 2015 é disputado em meio à lama que percorre o futebol mundial, desde a FIFA, atingindo também a CBF, inerte em investigar aquilo que o próprio STJD entendeu ser obrigação dela investigar sobre critérios e sorteios de arbitragem.

De nossa parte permanecemos expondo os fatos irretorquíveis aqui citados, no quesito arbitragem.

A questão não é se o Vasco merece cair. Está 12 pontos longe disso. O Vasco não merece é estar com menos de 49 pontos na tabela.  E não conta com estes pontos por burla às regras do jogo por parte de árbitros e auxiliares ao longo de todo o Campeonato Brasileiro.

Casaca!

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 3 – Chapecoense e Joinville

Confira os erros capitais de arbitragem contra e a favor de Chapecoense e Joinville durante todo o Campeonato Brasileiro 2015 até a 36ª rodada.

Chapecoense

1º Turno – 6ª rodada

Flamengo 1 x 0 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti cometido por Apodi (CHA) sobre Gabriel, não marcado, aos 10 minutos do 2º tempo. A partida na ocasião ainda estava empatada em 0 x 0.

1º Turno – 8ª rodada

Cruzeiro 0 x 1 Chapecoense (- 3 pontos)

Pênalti não marcado, após cruzamento de Willian e toque de Dener (CHA) na bola com o braço, dentro da área, aos 36 minutos do 1º tempo. O placar na ocasião era de 1 x 0 a favor da Chapecoense.

Pênalti não marcado após cruzamento de Alisson e toque de mão do atleta Neto (CHA) dentro da área, aos 46 minutos do 1º tempo.

1º Turno – 9ª rodada

Chapecoense 1 x 1 Sport (0 ponto)

Gol irregular do Sport marcado aos 28 minutos do 1º tempo. Na origem do lance houve falta de Diego Sousa (SPO) sobre Eli Carlos. Eli Carlos esperando a marcação da infração pôs a mão na bola e o árbitro deu então falta para o Sport. Na cobrança Diego Sousa levantou para a área e Rithely inaugurou o placar.

Gol irregular da Chapecoense aos 42 minutos do 2º tempo. Após falta cobrada para a área do Sport, a bola foi desviada por um atleta da Chapecoense, tocou ainda em Matheus Ferraz do Sport e chegou a Bruno Rangel (CHA), que em posição de impedimento mandou para as redes.

1º Turno – 13ª rodada

Avaí 2 x 1 Chapecoense (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Avaí em lance no qual o zagueiro Neto (CHA) toca na bola, na dividida com Pablo do Avaí. O placar já era de 2 x 1 a favor do Avaí. A penalidade foi desperdiçada pela equipe avaiana (William cobrou no travessão).

1º Turno – 19ª rodada

Chapecoense 2 x 1 Atlético-MG (- 2 pontos)

O zagueiro Leonardo Silva (ATL) foi expulso aos 37 minutos do 1º tempo em falta cometida próximo à área atleticana, mas em lance no qual caberia apenas a aplicação do cartão amarelo. O árbitro Marcos André considerou inicialmente pênalti para a Chapecoense, mas voltou atrás após ser alertado pelo quarto árbitro de que a falta ocorrera fora da área.

O segundo gol da Chapecoense foi irregular. Apodi, seu autor, tocou com a mão na bola antes de complementar a jogada. O tento foi marcado aos 42 minutos do 2º tempo.

2º Turno – 10ª rodada

Chapecoense 5 x 1 Palmeiras (0 ponto)

Apenas como registro, ressalte-se dois lances nos quais a arbitragem voltou atrás e corrigiu dois erros capitais que foram, à princípio, cometidos.

Aos 15 minutos do primeiro tempo, Egídio (PAL) fez desarme na bola em William Barbio, mas o árbitro viu falta e expulsou o lateral palmeirense. Minutos depois, o quarto árbitro avisou do erro cometido. O juiz da partida, então, voltou atrás. Egídio, que já estava no vestiário, foi chamado a voltar a campo. A Chapecoense vencia o jogo por 1 x 0 na ocasião.

Após córner cobrado da esquerda, Túlio de Melo subiu e cabeceou para marcar o terceiro gol da Chapecoense na partida, aos 9 minutos do 2º tempo. O árbitro, entretanto, atendeu a um aceno do bandeirinha. Este marcara impedimento de William Barbio no lance, que realmente estava em posição ilegal, mas não participara da jogada. Ato contínuo o árbitro foi até o bandeirinha Ivan Carlos Bohn e soube do motivo pelo qual seu auxiliar invalidara o lance, confirmando em seguida a validade do gol da Chapecoense, aumentando para 3 x 0 sua vantagem no placar.

2º Turno – 11ª rodada

Vasco 1 x 1 Chapecoense (- 1 ponto)

Pênalti mal marcado a favor da Chapecoense aos 40 minutos do 2º tempo, em lance no qual Gil cruza à meia altura para a área e a bola, segundo o árbitro, toca na mão de Rodrigo (VAS), que permaneceu com o braço junto ao corpo. O placar era de 1 x 0 a favor do Vasco naquele momento.

Pênalti não marcado a favor do Vasco aos 42 minutos do 2º tempo em lance no qual Tiago Luís (CHA) põe a mão na bola dentro da área, após cruzamento da esquerda. O placar era de 1 x 1 na ocasião.

2º Turno – 13ª rodada

Chapecoense 0 x 0 Avaí (- 1 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa o Avaí teve um gol mal anulado, assinalado por Rômulo, em lance no qual a arbitragem interpretou que o atleta avaiano tivesse cometido falta sobre Gil (CHA), que na verdade escorregou no lance.

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas)

Chapecoense:

Erros de arbitragem: 11

Erros de arbitragem a favor da Chapecoense: 9

Erros de arbitragem contra a Chapecoense: 2

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 7 pontos

Pontos atuais: 47 pontos

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 40 pontos

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Joinville

1º Turno – 4ª Rodada

Joinville 1 x 2 Atlético-PR (+ 1 ponto)

No segundo gol do Atlético-PR, assinalado por Douglas Coutinho, aos 32 minutos do primeiro tempo, o autor do tento estava na pequena área, em posição de impedimento, portanto gol ilegal validado pela arbitragem. O placar até ali era de 1 x 0 para a equipe atleticana.

1º Turno – 7ª Rodada

Sport 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Somente para registro. O árbitro Héber Roberto Lopes deu o segundo cartão amarelo e ato contínuo o vermelho ao atleta Dankler (JEC) aos 17 minutos do 2º tempo. O juiz foi alertado que o atleta não havia tomada cartão amarelo antes daquele lance e, com isso, voltou atrás tornando sem efeito o cartão vermelho aplicado por ele próprio.

1º Turno – 13ª Rodada

Joinville 0 x 2 Internacional-RS (0 ponto)

Pênalti mal marcado a favor do Internacional em lance no qual Taiberson foi travado por Rafael Donato (JEC) na bola. O Inter já vencia por 1 x 0 e aumentou a vantagem na cobrança da penalidade.

1º Turno 16ª rodada

Joinville 2 x 0 Avaí (0 ponto)

Aos 9 minutos da segunda etapa, André Lima foi derrubado na área por Bruno Aguiar (JEC), em pênalti não marcado pela arbitragem. O placar naquele momento marcava 1 x 0 para o Joinville.

*Com a descoberta deste dado modifica-se o número de erros contra o Avaí na competição já destacados em matéria pretérita

Veja o link já com a devida modificação:

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

2º Turno 11ª rodada

Joinville 3 x 1 Coritiba (0 ponto)

Pênalti mal marcado para o Joinville em lance no qual houve agarrão do centroavante Kempes e simultaneamente do zagueiro Walison Maia (CTB). A partida estava empatada em 0 x 0 e a penalidade máxima proporcionou a que o Joinville abrisse o placar, como, de fato, ocorreu.

2º Turno – 12ª rodada

Joinville 1 x 0 Figueirense (- 2 pontos)

Aos 43 minutos do 1º tempo o atacante Kempes (JOI) aplicou uma cotovelada sem bola em Saimon, zagueiro do Figueirense, dentro da área do figueira. O atleta não foi expulso e ainda fez o gol da vitória do Joinville no 2º tempo.

2º Turno – 16ª rodada

Avaí 2 x 1 Joinville (0 ponto)

Gol do Avaí mal anulado aos 23 minutos do 1º tempo, marcado por Nino Paraíba. Foi dado impedimento no lance, mas o atleta estava em posição legal. O placar naquele momento era de 1 x 0 para o Avaí.

*Com a descoberta deste dado modifica-se o número de erros contra o Avaí na competição já destacados em matéria pretérita

Veja o link já com a devida modificação:

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 6

Erros capitais de arbitragem a favor do Joinville: 4

Erros capitais de arbitragem contra o Joinville: 2

Número de pontos ganhos por desequilíbrio de arbitragens: 1

Pontos atuais: 31

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 30

A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015 – Parte 2 – Avaí e Figueirense

Relembramos que no caso do Vasco, já esmiuçado na primeira parte da matéria “A verdade sobre o Campeonato Brasileiro 2015” os números são estes abaixo:

TOTAL PARCIAL (Após 36 rodadas):

Erros capitais de arbitragem: 19

Erros capitais de arbitragem a favor do Vasco: 1

Erros capitais de arbitragem contra o Vasco: 18

Número de pontos perdidos por desequilíbrio de arbitragens: 12

Pontos atuais: 37

Pontos que deveria possuir sem os erros de arbitragem: 49

Próximos clubes: Coritiba e Goiás

Casaca!

Rafael Silva é punido com 1 jogo, já cumprido, e não desfalca o Vasco na reta final do Brasileiro

O atacante Rafael Silva pegou um jogo de suspensão em julgamento neste início de tarde no Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva. Mas a punição já foi cumprida automaticamente após o cartão vermelho da partida contra o Atlético-MG no início do turno, o que significa que o jogador está livre para atuar nos últimos dois jogos do Brasileiro pelo Vasco.

O julgamento do atacante do Vasco havia sido remarcado após adiamento da semana passada. O jogador não esteve no tribunal. O advogado do clube Paulo Máximo conseguiu reverter a denúncia do artigo 243-F do Código Brasileiro de Justiça Desportiva – que fala em ofender a honra, no caso, do árbitro – para o artigo 258 do CBJD – referente a qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva, que prevê suspensão de uma a seis partidas.

A expulsão contra o Atlético-MG foi no dia 5 de setembro, em derrota do Vasco para o time mineiro no Maracanã, por 2 a 1. Rafael levou cartão vermelho e, na súmula, o árbitro Elmo Alves Resende relatou xingamentos do jogador.

No primeiro julgamento, realizado pela Segunda Comissão Disciplinar no dia 29 de setembro, três dos cinco auditores mantiveram a denúncia como ofensa, enquanto só dois desclassificaram a conduta para desrespeito. Em depoimento no STJD na época, Rafael Silva negou ter chamado o árbitro de “fanfarrão” e ter feito gestos com as mãos como se ele estivesse roubando, como descrito na súmula. Segundo o jogador, por ser paulista, ele não é acostumado a usar essa gíria, e quanto ao gesto alegou serem palmas. O atacante Leandrão também compareceu ao tribunal para ajudar na defesa do companheiro e confirmou as palavras.

Fonte: GloboEsporte.com

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Comentário do Casaca!

Mais uma vez damos parabéns ao Departamento Jurídico do Vasco.

Casaca!