Todos os posts de Equipe CASACA!

Há 17 anos, Vasco vencia o Santos na 1ª partida da final do Rio-SP de 1999

 

No dia 28 de fevereiro de 1999, há exatos 17 anos, o Vasco entrava em campo no Maracanã para a 1ª partida da final do Torneio Rio-SP de 1999 contra o Santos, em um jogo que praticamente decidiu o título.

Após conquistar o tricampeonato brasileiro, em 1997; a Libertadores e o Carioca , em 1998 – ano de seu centenário –, o Vasco levantou a taça de mais um título memorável e emocionante, consolidando-se como um dos clubes mais vitoriosos da década de 1990. E este jogo histórico entrou para a memória da imensa torcida bem feliz !

O Jornal do Brasil do dia seguinte descreveu assim a partida:

“A torcida do Vasco — 94.500 compareceram ao Maracanã, estabelecendo o recorde de público na competição (81.421 pagantes) —saiu ontem do Maracanã gritando é campeão e tinha motivos para isso. Com a vitória de 3 a 1 sobre o Santos o time pode até perder por um gol de diferença na quarta-feira no Morumbi que terá garantido o título do Torneio Rio-São Paulo, o que não acontece desde 1966.”

  

O jornal o Globo também destacou a excelente vantagem conquistada pelo Vasco em suas páginas:

“O Santos fez um ótimo primeiro tempo, teve boas chances de gol, mas topou ontem no Maracanã com um time mais encorpado e experiente.”

  

O Vasco não fez um bom 1º tempo, pelo menos não aquele esperado pelo seu torcedor, que sabia do potencial e qualidade daquela equipe. O Gigante da Colina abriu o marcador aos 16 minutos com Mauro Galvão, mas sofreu o empate logo depois, aos 20.  Na primeira etapa, a equipe paulista trouxe muito perigo a meta de Carlos Germano, criando várias chances de gol. O Vasco respondia, mas em menor proporção.

Porém o técnico Antônio Lopes mudou a história do jogo com duas substituições: primeiro tirou o apático e inoperante Donizete no intervalo para colocar o veloz e disposto Zezinho. Depois aos 14 minutos da etapa final, quando colocou Vagner no lugar do esforçado Paulo Miranda.

Se com a primeira mexida, o Vasco ganhou mais força no ataque, com a segunda o meio de campo ficou mais criativo e deu ao time cruzmaltino um ritmo que a equipe não teve no primeiro tempo.

Com as modificações, e mais a expulsão do atleta santista Sandro logo aos 8 do 2º tempo após violenta falta em Ramon, o caminho para a vitória ficou mais fácil.

Paulo Cesar Vasconcelos, do JB, descreveu assim este momento da partida:

“Aos 21 minutos — já com Vagner em campo, Juninho cobrou falta cometida por Anderson em Ramon e marcou o segundo gol. Foi o suficiente para deixar o Santos completamente abalado e o Vasco ainda mais confiante.

Com mais criatividade no meio de campo e um ataque mais vibrante, o time chegou ao terceiro aos 27 minutos, quando já estava também com 10 homens, porque Nasa foi expulso após cometer sua sexta falta em Alessandro.

Melhor jogador em campo, Mauro Galvão lançou Zezinho que driblou Zetti e tocou para fazer o terceiro.”

E conforme descrito no texto acima, o capitão Mauro Galvão foi o grande destaque do jogo, pois além de abrir o marcador aos 16 minutos do 1º tempo, foi perfeito na marcação e ainda serviu os companheiros.

Neste dia, também foi registrado o 4º maior público da história do torneio, com 94 mil torcedores presentes.

E como informação histórica, o 1º e o 3º também são de jogos que tiveram o Vasco como protagonista: 1 x 1 contra o freguês da Gávea pela edição de 1958 com 129 mil presentes e outro 1 x 1 contra o rubro-negro no ano de 1953 com 99 mil torcedores.

Os gols do jogo:

https://youtu.be/TzuNym7cIrc

Ficha Técnica:

Torneio Rio-SP 1999 ( 1º jogo da Final )
28/02/1999 ( Domingo )
Vasco da Gama 3 x 1 Santos
Local: Maracanã (Rio de Janeiro-RJ);
Público: 81.421 (Pagante) 94.500 (Presentes)
Árbitro: Paulo César de Oliveira (SP)

Gols: Mauro Galvão 16′ e Alessandro 20′ do 1º; Juninho 21′ e Zezinho 26′ do 2º.
Cartões Amarelos: Gustavo Nery,Odvan, Paulo Miranda e Felipe
Expulsões: Nasa e Sandro

Vasco: Carlos Germano, Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe;
Paulo Miranda (Vagner), Nasa, Juninho e Ramón (Alex);
Donizete (Zezinho) e Luizão.
Técnico: Antônio Lopes.

Santos: Zetti, Ânderson, Argel, Sandro e Gustavo Nery (Michel);
Claudiomiro, Caíco (Élder), Marcos Bazílio e Jorginho
(Rodrigão); Alessandro e Viola.
Técnico: Émerson Leão.

Outros jogos do Vasco na mesma data. Nenhum empate e nenhuma derrota. Só vitórias:

Vasco 4×3 Fluminense – Torneio Rio-SP 1962
Vasco 3×1 América – Brasileiro 1982
Vasco 2×1 Volta Redonda – Carioca 1993
Vasco 1×0 Friburguense – Carioca 2002
Vasco 6×0 Fast – Copa do Brasil 2007
Vasco 2×1 Volta Redonda – Carioca 2010
Vasco 2×0 Bangu – Carioca 2015

Casaca!

Campeonato Carioca De 1987 – Da festa na véspera ao vice para o Vasco

O Carioca de 1987 foi um grande campeonato. Com três turnos, com três vencedores diferentes e uma fase final. Até o Bangu venceu uma das taças! A competição chegava ao fim quando começava o Pan-americano daquele ano. Os jornais se dividiam entre noticiar o campeonato carioca, o Pan, as rivalidades de Piquet e Senna nas pistas e até a luta de Maguila contra o James Quebra Ossos, vencida pelos juízes, para Maguila.

A Taça Guanabara foi vencida pelo Vasco. A Taça Rio ficou o Bangu. O terceiro turno era a Taça Euzébio de Andrade. Era um quadrangular. Os campeões de cada um dos turnos anteriores e mais os dois melhores classificados na pontuação total do campeonato até ali. O Vasco, já classificado pela Taça Guanabara, somou 40 pontos. O Bangu que venceu a Taça Rio somou 38 pontos. Os outros dois melhores colocados foram o Fluminense com 38 pontos e o Flamengo com 36.

Já no primeiro jogo do quadrangular, em 18 de Julho, o Fluminense empata com o Bangu, mas escalara Eduardo de forma irregular. Foi punido com 5 pontos pela FFERJ e ficou de fora da disputa, pois mesmo vencendo seus dois jogos restantes, só poderia chegar à zero ponto!

Dia seguinte, 19, Flamengo e Vasco ficam no 0x0 e o mesmo Flamengo empata com o Bangu em 2×2 após estar perdendo por 2×0, no dia 22 de Julho. No dia seguinte, o Fluminense vence o Vasco e o Flamengo volta a sonhar com o título da Taça Euzébio de Andrade. Nos dias 26 e 27 de Julho, respectivamente, o Vasco derrota o Bangu por 3×0 e o Flamengo supera o Fluminense pela contagem mínima, vencendo o terceiro turno.

A fase final, um triangular, começa com uma goleada vascaína dia 2 de Agosto. O Bangu foi a vítima dos 4×0 do Vasco. A partida entre Bangu e Flamengo foi jogada em 5 de Agosto e o Flamengo venceu o Bangu por 1×0. A última e decisiva partida ficou com Vasco e Flamengo. Seria realizada em 9 de Agosto, um Domingo. Enquanto no Sábado…

JB – 08/08/1987 Página 24

JB – 08/08/1987 Página 24

Contrastando com a seriedade vascaína, o Flamengo já tinha garantido até duas escolas de samba para a festa. A festa era grande na Gávea. A torcida ia ate ganhar concurso de bandeira mais bonita, como se isso fosse possível se tratando das cores do Flamengo. Imagine então quem apareceu com “a roupa mais exótica”! Deprimente… O Vasco, trabalhava com os pés no chão e a todo vapor.

JB – 08/08/1987 Página 24

No Domingo, o jogo traria a realidade para os flamenguistas. 1987 era o início do TRI-VICE do Flamengo, o segundo em uma só década. (82-83-84 e 87-88-89) O Vasco seria BI campeão em 1988 sobre o próprio Flamengo e em 1989, o Botafogo sai do jejum de 21 anos deixando o Flamengo em segundo.

JB – 10/08/1987 Capa do Caderno de Esportes

JB – 10/08/1987 Capa do Caderno de Esportes

No final, restou o chororô do Flamengo. Choravam no vestiário, jogadores, técnico, dirigentes, todo mundo. Lédio Carmona descrevia assim a tristeza do Flamengo:

“Antes do início do jogo, durante o aquecimento dos jogadores, o clima no vestiário do Flamengo era de total confiança. No fim, consumada a perda do título, houve uma automátca metamorfose: muito choro, evasivas, lamentações e acusações. Tudo isso aconteceu dentro do mais profundo silêncio, só quebrado pelos gritos de casaca que vinham da festa do Vasco.

A maioria dos jogadores – casos de Renato e Aírton, além do técnico Antônio Lopes – entrou chorando no vestiário.”

Sandro Moreyra foi taxativo em sua coluna diária no Jornal do Brasil: “Vasco: Um legítimo campeão”.

Sandro Moreyra ainda escreveu:

“O Vasco é um grande campeão e dessa vez houve justiça na vitória, Sua campanha foi nitidamente superior, marcou mais pontos e teve ainda os dois artilheiros da competição. O Flamengo perdeu-se e muito na politicagem de sua direção, principalmente na briga que tirou os jogadores da Seleção Brasileira, no Clube dos 13, liminares e por aí. Futebol é outra coisa.”

VASCO 1 x 0 FLAMENGO – 09/08/1987
Local – Maracanã (público – 114.628)
Árbitro – Pedro Carlos Bregalda
Gol – 1° tempo: Tita 42 minutos

Vasco – Acácio, Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Henrique, Luís Carlos (Vivinho)e Geovani;
Tita, Roberto Dinamite e Romário.
Técnico: Sebastião Lazaroni.

Flamengo – Zé Carlos, Jorginho, Leandro, Aldair e Aírton; Andrade, Júlio César Barbosa e Zico (Alcindo);
Renato Gaúcho (Kita), Bebeto e Marquinho. T
écnico: Antônio Lopes.

Fonte: Aqipossa

Eurico Miranda vai pedir convocação do Conselho Arbitral para punir a dupla Fla-Flu

Não acabou na recusa da Ferj ao pedido de punição do Vasco a Flamengo e Fluminense a guerra fria entre rivais por conta da realização da Primeira Liga. Com base na carta apresentada pelo Rubro-Negro na Federação, o presidente Eurico Miranda voltará a questionar a participação dos cariocas na competição e retirará o pedido de sanções. O argumento é de que, apesar da disputa não ser oficial, não se caracteriza amistosa.

Na última quarta-feira, o Vasco enviou um ofício para Ferj citando decisão de Assembleia Geral, em 4 de dezembro, e cobrou a execução das penas determinadas: perda de valor integral das cotas de televisão do Carioca e exclusão de todas as competições de base na temporada. A Federação julgou o pedido improcedente, mas Eurico Miranda deixou claro que seguirá defendendo sua posição:

– Vou pedir a convocação do Conselho Arbitral para que exerça o que está estabelecido (na Assembleia Geral). Vou publicar a carta do Flamengo pedindo autorização para partidas amistosas e não jogos de Primeira Liga, como está sendo noticiado. Isso não está permitido. Eles podem fazê-lo, mas quero que faça valer a decisão do arbitral. Vou mostrar a carta do Flamengo e publicar outra pedindo a convocação do conselho.

No primeiro ofício, o Vasco solicita medidas “necessárias e urgentes acerca das aparentes violações de Flamengo e Fluminense”. A Ferj, por sua vez, informa que a única exigência feita aos afiliados era de que os amistosos não fossem em datas conflitantes com o Campeonato Estadual. O caráter de competição da Primeira Liga é o argumento vascaíno no próximo capítulo da polêmica.

Fonte: GloboEsporte.com

Comandante do Gepe minimiza ocorrências em São Januário: ‘Não houve nenhuma novidade em virtude do que já acontece nos outros jogos’

O clássico vencido pelo Vasco neste domingo, em São Januário, não trouxe “nenhuma novidade” para o Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe). Foram registradas confusões na arquibancada, tentativa de invasão do espaço de torcida rival, depredação de banheiro e bomba de origem desconhecida pela PM, nada que não aconteça normalmente nos clássicos em outros locais, como o Maracanã, de acordo com o comandante do batalhão especializado, major Silvio Luiz. Ao fazer balanço atuação das forças de segurança no clássico, ele descreveu o domingo como “trabalhoso”, mas não enxerga nenhuma razão para que o confronto dos vascaínos com o maior rival, o Flamengo, não possa voltar a ser disputado no local.

A única ação que terminou em prisões foi a depredação do banheiro na área de visitantes de São Januário. De acordo com o major, 16 pessoas foram levados para o Juizado Especial ao Torcedor e autuados por dano ao patrimônio. O Flamengo terá de pagar a conta pelo prejuízo. Questionado se o fato de só haver um banheiro para 1.900 pessoas (a carga de ingressos prevista para os visitantes) poderia ter contribuído para o ato, ele disse acreditar que não.

– Olha, São Januário está em funcionamento há muito tempo. Já recebemos público visitante maior do que o do Flamengo. A gente nunca tinha ouvido essa reclamação. O próprio Corinthians, lota o setor visitante, e ninguém reclamo. Acho que isso não procede. Acho que é a torcida do Flamengo, pelo fato de estar no estádio do Vasco, achar que dessa forma estará causando algum prejuízo ao Vasco. Os torcedores foram presos, autuados por dano, não assistiram o jogo e depredaram o local que os próprios iam utilizar.

As confusões foram minimizadas pelo major, que não viu gravidade nas ocorrências registradas no estádio. Na arquibancada, uma tentativa de aproximação da torcida do Vasco, avançando em direção à área de visitantes, fez com que o Gepe aumentasse a faixa de isolamento, e utilizasse spray de pimenta para afastar os torcedores mais agressivos.

– Não tivemos grandes problemas. O que aconteceu basicamente não é muito diferente do que acontece nos outros clássicos, seja no Maracanã ou qualquer outro local. Qualquer jogo que tenha uma rivalidade grande. A gente teve alguns momentos mais complicados, a torcida do Vasco se exaltou um pouco mais, tentou de alguma forma agredir, chegar próximo da torcida do Flamengo, e foi preciso uma atuação um pouco mais forte. Tivemos de aumentar a parte do isolamento, jogar aquela linha afastando mais ainda a torcida.

Em outro momento, houve também uma tentativa de invasão por trás da arquibancada. Um grupo de vascaínos tentou chegar até os torcedores rivais. Mas, no caminho, havia um grupamento do Batalhão de Choque.

– Em determinado momento, a torcida do Vasco tentou por trás ali da arquibancada acessar a torcida do Flamengo, mas era exatamente onde tinha um grupamento do Batalhão de Choque para evitar esse tipo de problema, e eles tiveram de atuar. De pronto o Gepe também já chegou para conversar com os torcedores e levar de volta para a arquibancada.

O major confirmou que ainda não há informações sobre a bomba que explodiu em uma área vazia da arquibancada. Relatou ter somente ouvido o barulho e disse estar buscando imagens das câmeras de segurança do estádio cruz-maltino para tentar apurar de onde partiu o artefato.

– Eu não observei, eu não vi. Ouvi um barulho, não vi de onde era, conversei com algumas pessoas e não conseguimos identificar de onde saiu essa bomba. Infelizmente o cara vai para o estádio e mesmo passando pela revista… Se o cara coloca uma bomba dentro de um tênis, a gente não tem como mandar todo mundo tirar o tênis para entrar no estádio. Fica complicado. Houve essa situação, a gente não conseguiu identificar de onde partiu, estamos buscando imagens com o monitoramento do Vasco, mas a rivalidade é muito grande. É um fator complicador mesmo. Deu para conter. Não tivemos graves incidentes.

Silvio Luiz informou que não houve detenções na tentativa de invasão e na arquibancada, onde ressaltou que seria “complicado” tentar prender um torcedor sob risco de inflamar os demais:

– Não, não chegou a ter detido. Na arquibancada só aquele grupo gritando, xingando. Teve um policial que precisou usar spray de pimenta para afastar um torcedor. Então não houve necessidade de efetuar prisão, até porque seria complicado prender alguém ali e inflamar mais ainda as pessoas. Na parte de trás, o Batalhão de Choque só fez a dispersão para que os torcedores voltassem para a arquibancada e não tentassem passar por aquele local.

O policial militar que comandou o policiamento interno da partida e a escolta das organizadas resumiu:

– Foi trabalhoso, muita rivalidade. É claro que em São Januário o trabalho é um pouco maior, a torcida (visitante) está menor, mas no Maracanã a gente às vezes também tem uma correria na área de circulação, um xingando o outro. Para nós, não houve nenhuma novidade em virtude do que já acontece nos outros jogos.

Fonte: GloboEsporte.com

Фламенго является клиентом!*

Фламенго является клиентом!* ( Em russo para o presidente do freguês )

Φλαμένγκο είναι ο πελάτης ! ( Em grego, por via das dúvidas, também para o presidente do freguês )

فلامنجو غير العملاء! ( Em árabe para o Sheik )

Flamengo es cliente! ( Em espanhol pro Guerrero )

Flamengo é freguês! ( Para toda a torcida Vascaína )

Fonte: Google Tradutor

CASACA!

 

Haverá venda de ingressos para Vasco x Flamengo neste domingo

 

Conforme entendimentos entre Vasco, FERJ e GEPE, haverá a venda de ingressos para o jogo entre Vasco x Flamengo neste domingo (14/02). Já foram vendidos mais de 10 mil bilhetes para o clássico.

A venda neste domingo será nos seguintes locais:

Torcedores do Vasco

1- Sede do Calabouço – Rua Jardel Jercules, s/n, Centro
Horário: 10h às 15h.

2- São Januário
Horário: A partir de 10 horas
Bilheteria da Loja – Venda para sócios do Vasco
Bilheteria 9 – Venda para torcedores do Vasco

Torcedores do Flamengo

1- Sede Náutica – General Tasso Fragoso, 65, Lagoa
Horário: 10h às 14h.

2- Retirada – Compra Internet
Sede do Flamengo – Praça Nossa Senhora Auxiliadora, s/nº
Horário: 10h às 15h.

Não haverá venda de ingressos para os torcedores do Flamengo em São Januário neste domingo.

Fonte: site oficial do CRVG

Vasco vence Fla nos Juniores e se recupera no estadual da categoria

Com um gol do zagueiro Lucas Barboza aos 46 minutos do 2º tempo, o Vasco venceu o Flamengo na quarta rodada do Estadual de Juniores.

A equipe cruzmaltina saiu para o intervalo vencendo por 1 x 0, gol de Andrei, mas aos 29 minutos do segundo tempo o Flamengo empatou. Acreditando na virada os rubro-negros passaram a apostar na mobilidade de Cléber e Paquetá e chegaram a marcar mais duas vezes, mas ambos os gols foram anulados categoricamente pela arbitragem.

A entrada de Robinho na equipe cruzmaltina, já no segundo tempo, também fez aumentar a velocidade do time e o jogo ficou lá e cá nos minutos finais.

Já nos descontos, em falta a ser cobrada pelo Vasco, Evander levantou e Lucas Barboza, de cabeça, marcou o gol da vitória.

O atleta rubro-negro Fabricio saiu de campo dizendo à reportagem da rádio RPC que o time estava de parabéns pela performance. Concordamos. De parabéns!

O Vasco se recupera da derrota contra o Volta Redonda em grande estilo e vê em Robinho mais um nome de destaque em sua base.

Casaca!

Falta de memória

 

Com tanta gente que realmente gosta do Vasco, que conhece o Vasco, a história do Vasco, disposta a explanar, argumentar e comprovar a verdade que a mídia convencional finge não ver, prefere não ver e busca distorcer, ainda há espaço para torcedores do clube usarem o nome do Vasco, misturando suas convicções políticas ou questões pessoais com dirigentes acima dos interesses do Vasco e, primordialmente, da verdade dos fatos.

No Campeonato Estadual de 2016, o Flamengo foi beneficiado na segunda rodada, contra o Macaé, diante da não marcação de um pênalti quando o placar era de 1 x 0 a seu favor, aos 21 minutos do 2º tempo. Praticamente nada se falou a respeito disso.

Na terceira rodada do Estadual, num lance em que até agora, com várias câmeras não dá para cravar que a bola não tocou no braço do atleta do Volta Redonda, após tocar na barriga do mesmo e sem que uma câmera na posição do bandeira possa matar de vez a questão, embora a social toda daquele lado tenha visto, gritado, cobrado e enfatizado ter havido pênalti na jogada, o jornal Extra, do Rio De Janeiro, usou sua capa, a matéria em si para falar por três vezes da inexistência da penalidade, ainda duvidosa.

Supostamente, alguém vestido de Vasco vai defender o Vasco nesses casos. Para isso servem os blogs de torcedores, que vestem a camisa de veículos midiáticos convencionais, supõem-se.

Mas quem não sabe, não conhece, não tem noção, não tem capacidade, não tem enfim, condição, de enxergar o Vasco acima das suas questões pessoais com A ou B, até na hora de falar teoricamente para favorecer o Vasco, joga contra o Vasco, mas agrada os anti-Vasco e afins.

Ora, um cidadão de nome Bruno Guedes usa um espaço da ESPN para falar que não é bem assim a história dos pênaltis para o Vasco este ano. Usa um parágrafo inteiro para dizer o contrário, citando lances de 2014 e 2010 nos quais Eurico também tinha influência na FFERJ. Emenda ainda lances do Brasileirão de 2011, competições da CBF, induzindo o que? Que a influência de Eurico não é só na FFERJ, mas também no quadro de árbitros cariocas?

Por que a referência em relação a Eurico não é historiada levando-se em conta os anos de 1986, 1987, 1988, 1990, 1992, 1993, 1994, 1996, 1999, 2000, 2001, 2003, 2004, 2005, 2008 e 2015? Em todos os anos citados o Vasco teve prejuízos de arbitragem em momentos cruciais, várias vezes perdendo títulos, turnos, jogos decisivos, a oportunidade de vencer um Campeonato Carioca invicto, entre outros danos.

O citado “defensor” do Vasco, papel que tenta passar no texto, não suporta falar de todos os prejuízos sofridos pelo Vasco no ano passado, em pleno Campeonato Carioca? Qual o motivo? Não tem essa memória?

Afinal, houve um gol mal anulado aos 46 minutos do jogo com o Barra Mansa a favor do Vasco em partida na qual empatamos por 1 x 1?

Afinal houve pênalti em Gilberto contra o Fluminense na Taça GB do ano passado, ignorado pela arbitragem no primeiro tempo?

Houve pênalti sobre Gilberto no primeiro tempo e sobre Madson no segundo, contra o Botafogo no empate em 1 x 1, ano passado?

Houve dois gols ilegais marcados pelo Friburguense contra o Vasco na vitória de 5 x 4? Naquele mesmo jogo algum dos três pênaltis marcados a favor do Vasco não ocorreu (lembrando que o Vasco converteu dois dos três)?

Na primeira partida semifinal entre Vasco x Flamengo (0 x 0), o chute do Jonas na cara do Gilberto aos 10 minutos de jogo não era lance de expulsão? Houve alguém que defendesse o contrário para além do árbitro?

Na segunda partida semifinal contra o Flamengo a bola cabeceada pelo Rafael Silva, que o goleiro Paulo Vitor deixou passar por entre as suas pernas, entrou ou não entrou? O pênalti no Serginho, parecidíssimo com o marcado sobre o Juan a favor do Flamengo, contra o Botafogo, na decisão de 2009, não foi pênalti?

No segundo jogo da decisão contra o Botafogo, o gol de empate alvinegro marcado em lance de mesma linha mostrava alguma armação a favor do Vasco ou comprovava que todo o discurso midiático beirava o insano?

Mas certamente os rubro-negros que o cercam o farão se lembrar do pênalti mal marcado contra o Bonsucesso. Isso sim foi um absurdo. O resto passa.

Por que não se buscou lembrar de barbaridades feitas pelo apito contra o Vasco no Campeonato Brasileiro (já que foram relembrados lances de 2011), ocorridos no ano passado e também os da Copa do Brasil?

No Brasileiro fomos garfados contra Internacional-RS, Sport, Goiás, Atlético-MG, Atlético-PR, Cruzeiro, Sport (de novo), Avaí, Chapecoense, São Paulo e Coritiba, nos tomaram 14 pontos em função disso e nada é lembrado?

Ah, mas fomos favorecidos contra o Figueirense no returno, em partida que por sinal perdemos.

Na Copa do Brasil tivemos dois erros capitais na primeira partida contra o Flamengo. Um contra o Vasco e outro a favor, mas o absurdo gol validado pelo Flamengo no segundo jogo não chama a atenção? Já foi esquecido? Esquecidos também foram os erros da primeira partida contra o São Paulo nas quartas-de-final?

O Vasco foi roubado no ano de 2010, em partida que poderia ter levado à disputa de pênaltis a decisão da vaga para a final da Taça Rio; foi roubado em 2014 com um gol que nos tirou o título já nos descontos na decisão contra o Flamengo. Fato. Mas na memória seletiva nada é lembrado em relação a 2008, 2005, 2004, 2003, 2001, 2000, 1999, 1996, 1994, 1993, 1992, 1990, 1988, 1987, 1986? Ora, em todos os anos o Vasco mandava na FFERJ segundo os entendidos da mídia convencional. Por que tantos prejuízos ao Vasco?

Já passou da hora desta verdade vir à tona, desta fantasia idiota acabar, deste cinismo midiático ser desmascarado. O que o Flamengo tem a reclamar em todos os anos citados sobre arbitragem? Um prejuízo? Dois?

O rubro-negro é de forma deslavada, indecente, inquestionável, comprovada, sabida por todos, ajudado sistematicamente, ano após ano, como foi também no ano passado, contra Fluminense, contra outros adversários chamados pequenos, contra o Vasco, mas o discurso não muda. São oposição desde 1986 à FFERJ e colecionam uma série de títulos com ajuda do garfo, com ajuda da imprensa, que os põem como coitadinhos diante da malvada Federação, do malvado chefe da Comissão de Arbitragem, do malvado árbitro, do malvado bandeira, mas só se beneficiam.

E no meio disso tudo surge um cidadão que supostamente vai pôr os pingos nos is e borra toda a escrita, sem elucidar o público do que foi cometido contra o Vasco, por exemplo (exemplo simples) no ano passado. Volta a 2010, mas para por ali. Se envereda pelo mantra da mídia, atrelando prejuízos e benefícios de arbitragem ao presidente vascaíno, mas curiosamente usa mais exemplos de quando Eurico Miranda não era presidente nem dirigente do Vasco e deixa de usá-los num espaço de 22 anos e meio anteriores à sua saída em 2008. E olha que o aqui mencionado, de 2008 para baixo, se refere somente a Campeonatos Cariocas.

Se o nobre colunista não tem conhecimento aprofundado do assunto é melhor não o abordar para além do que vê neste ano. Querer sair fazendo comparações e passar por cima do que fizeram com o Vasco no ano passado pega mal. Muito mal. Para quem é Vasco, obviamente (e torce a favor).

A briga na FFERJ é, foi e sempre será feia. Ganha-se aqui, perde-se ali, mas é melhor ter maioria. É evidentemente melhor. Flamengo e Fluminense não conseguem essa maioria porque querem que os pequenos se danem. O Vasco vai pelo caminho inverso, que aliás tem tudo a ver com sua história não elitista, não preconceituosa, não segregacionista. Mas isso não impede erros e acertos de árbitro, bandeira, fiscais de linha, etc… e todo o choro rubro-negro, aliado aos venenos soltos mídia afora influenciam sim nas performances dos que decidem um lance, um jogo, uma vaga, uma taça, um campeonato.

Falar sem conhecimento de causa dá nisso. Uma análise medíocre de um assunto no qual o Vasco historicamente é vítima, foi vítima ano passado e em tantos anos nos quais o personagem atrelado ao texto sofreu na pele (como todos os vascaínos) com erros dos mais diversos contra o nosso clube, ficando, claro, com a culpa, a cada derrota ou objetivo não alcançado, por mais de duas décadas.

Casaca!

Lição da torcida do Vasco aos que torcem contra

 

A demonstração de força da torcida vascaína neste início de Campeonato Estadual é notória.

Nas últimas 30 edições de estaduais, de 1987 a 2016, apenas em seis oportunidades o somatório de público pagante das duas primeiras rodadas foi maior que o do atual campeonato, em 2016, sem contar aqueles campeonatos nos quais o Vasco atuou em clássicos na primeira ou segunda rodada do certame (1988 (Flamengo), 1990 (Fluminense), 2003 (Botafogo)), retirados da conta por causarem normalmente um desequilíbrio no público pagante, dado o tamanho das torcidas.

Nas últimas 20 edições do estadual, utilizando-se o mesmo critério, apenas em quatro oportunidades, o somatório de público pagante das duas rodadas iniciais superou o de 2016.

Nas últimas 15 edições do estadual, utilizando-se o mesmo critério, apenas em duas oportunidades, o somatório de público pagante das duas rodadas iniciais superou o de 2016.

Nas últimas 10 edições do estadual, utilizando-se o mesmo critério, apenas em uma oportunidade, o somatório de público pagante das duas rodadas iniciais superou o de 2016.

Das últimas 5 edições do estadual, o somatório de público pagante das duas rodadas iniciais deste ano superou a todas.

Quaisquer matérias oriundas da mídia convencional que venham a ignorar tais dados são eivadas de vício e demonstram apenas uma sofreguidão em se desvalorizar o Campeonato Carioca e a participação de nossa torcida no certame atual.

Abaixo o somatório dos públicos, ano a ano, desconsiderando as edições de 1988, 1990 e 2003.

1987:

Vasco 1 x 0 Olaria – 2.519 – São Januário

Vasco 3 x 0 Goytacaz – 1.499 – São Januário

Total de público pagante: 4.018

XXXX

1989:

Vasco 1 x 0 Volta Redonda – Portôes fechados*

*Devido ao tabelamento de NCz$0,60 pelo preço do ingresso, imposto pela SUNAB a FFERJ proibiu a venda ao público, em protesto à decisão proferida pelo Tribunal Federal de Recursos, que manteve a determinação da SUNAB. O público total não foi divulgado, mas associados tiveram livre acesso e 2.000 ingressos de arquibancada foram distribuídos aos torcedores que iam ao estádio a fim de ver o jogo e não eram sócios. Os ingressos foram distribuídos por uma empresa que os havia comprado antes pelo preço de NCz$1,50 antecipadamente. Estimou-se a presença de um público inferior a 3.000 pessoas no estádio.

Cabofriense 0 x 2 Vasco – 1.968 –  Moça Bonita

Total de público pagante: Aproximadamente 5.000.

XXXX

1991:

Vasco 1 x 0 Campo Grande – 5.022 – São Januário

Portuguesa 0 x 0 Vasco – 3.158 – Estádio Luso-Brasileiro

Total de público pagante:  8.180

XXXX

1992:

Madureira 0 x 0 Vasco – 1453 – Caio Martins

Vasco 1 x 0 América-TR – 1.100 – São Januário

Total de público pagante:  2.553

XXXX

1993:

Vasco 4 x 1 Bangu – 12.105 – Maracanã

Vasco 6 x 0 América-TR – 1.029 – São Januário

Total de público pagante:  13.134

XXXX

1994:

Vasco 2 x 0 Volta Redonda – 12.407 – São Januário

Vasco 1 x 0 Bangu – 1.860 – São Januário

Total de público pagante:  14.267

XXXX

1995:

Vasco 1 x 0 São Cristovão – 5.736 – São Januário

Barreira 0 x 0 Vasco – 2.621  – Estádio Eucy de Rezende (Bacaxá)

Total de público pagante: 8.357

XXXX

1996:

Vasco 4 x 1 Olaria – 291 – São Januário

Americano 0 x 2 Vasco – 1.790 – Godofredo Cruz (Campos)

Total de público pagante: 2.081

XXXX

1997:

Vasco 3 x 0 Bangu – 1.640 – São Januário

Madureira 1 x 2 Vasco – 2.305 – Conselheiro Galvão

Total de público pagante: 3.945

XXXX

1998:

Vasco 1 x 0 Bangu – 3.307 – São Januário

Vasco 5 x 0 Americano – 1.001 – São Januário

Total de público pagante: 4.308

XXXX

1999:

Vasco 4 x 0 Bangu – 14.583

Itaperuna 1 x 4 Vasco – 6.845 – Jair Bitencourt (Itaperuna)

Total de público pagante:  21.698

XXXX

2000:

Vasco 2 x 0 Madureira – 10.300 – São Januário

Vasco 3 x 0 Bangu – 7.049 – São Januário

Total de público pagante: 17.349

XXXX

2001

Vasco 1 x 2 Madureira – Menos de 2.000 pagantes – São Januário (Fonte: Jornal do Brasil)

Friburguense 1 x 2 Vasco – 679 – Eduardo Guinle (Nova Friburgo)

Total de público pagante: Aproximadamente 2.000.

XXXX

2002:

Vasco 3 x 0 Bangu – 119 – São Januário

Madureira 1 x 2 Vasco – 200 – Conselheiro Galvão

Total de público pagante:  319.

XXXX

2004:

Vasco 2 x 0 Portuguesa – 2.059 – São Januário

Olaria 0 x 3 Vasco – 856 – Rua Bariri

Total de público pagante: 2.915

XXXX

2005

Vasco 2 x 1 Portuguesa – 19.779 – São Januário

América 1 x 1 Vasco – 8.267 – Giulite Coutinho (Mesquita)

Total de público pagante: 28.046

XXXX

2006

Vasco 3 x 1 Madureira – 8.613 – São Januário

Vasco 2 x 1 Volta Redonda – 2.340 – São Januário

Total de público pagante: 10.953

XXXX

2007

Vasco 2 x 0 Nova Iguaçu – 7.440 – São Januário

Friburguense 1 x 4 Vasco – 4.094 – Eduardo Guinle (Nova Friburgo)

Total de público pagante: 11.534

XXXX

2008

Vasco 1 x 2 Madureira – 10.671 – São Januário

Vasco 1 x 0 Americano – 2.171 – São Januário

Total de público pagante: 12.842.

XXXX

2009

Vasco 0 x 2 Americano – 9.204 – São Januário

Tigres 0 x 4 Vasco – 3.144 – Los Larios (Xerém)

Total: 12.348

XXXX

2010

Vasco 1 x 0 Tigres – 13.433 – São Januário

Vasco 2 x 1 América – 4.244 – Engenhão

Total: 17.677

XXXX

2011

Vasco 0 x 1 Resende – 6.305 – São Januário

Nova Iguaçu 3 x 2 Vasco – Não fornecido 3.194 – Raulino de Oliveira (Volta Redonda)

Total de público pagante: 9.499

XXXX

2012

Americano 0 x 2 Vasco – 6.920 – Moacyrzão (Macaé)

Duque de Caxias 1 x 3 Vasco – 3.598 – Moacyrzão (Macaé)

Total de público pagante:  10.518

XXXX

2013

Boavista 0 x 3 Vasco – 3.827 – Raulino de Oliveira (Volta Redonda)

Vasco 4 x 2 Macaé – 2.787 – São Januário

Total de público pagante: 6.614

XXXX

2014

Vasco 1 x 1 Boavista – 5.763 – São Januário

Macaé 1 x 1 Vasco – 2.721 – Moacyrzão (Macaé)

Total de público pagante: 8.484.

XXXX

2015

Cabofriense 0 x 2 Vasco – 4.401 – Moacyrzão (Macaé)

Vasco 2 x 0 Madureira – 6.557 – São Januário

Total de público pagante: 10.958

XXXX

2016

Vasco 4 x 1 Madureira – 7.905 – São Januário

América 1 x 3 Vasco – 4.946 – Giulite Coutinho (Mesquita)

Total de público pagante: 12.851

Casaca!

Esquecimento

O Clube de Regatas do Flamengo fez solicitação formal ao GEPE para que haja reforço policial, atenção, cuidados, etc…, para a partida a ser realizada no maior estádio particular do Rio de Janeiro daqui a sete dias.

O Casaca! entendeu estar incompleta a solicitação.

Vejam a reportagem abaixo:

Matéria do dia 23/10/2005 do jornal O Globo:

FESTA CASEIRA NO CLÁSSICO

No campo e na pacífica festa de sua torcida, que respondeu às bombas caseiras e às brigas dos adversários com um estridente apitaço, o Vasco levou a melhor sobre o Flamengo ontem à tarde, em São Januário. … 

Matéria do dia 23/10/2005 do jornal O Globo

Fla também perde em comportamento

Torcedores jogam bombas em rivais

O Flamengo perdeu dentro de campo, e fora dele também. Nas arquibancadas, alguns de seus torcedores mostraram um comportamento irresponsável, para dizer o mínimo. Logo no início da partida, uma bomba foi jogada por um torcedor rubro-negro na direção da torcida do Vasco. Depois foram mais seis. Vascaínos, apesar do domínio em campo, mandaram duas bombas na torcida rival. Nas duas torcidas, crianças, mulheres e idosos e os demais torcedores que saíram de casa para se divertir assistiam, chocados, à violência. Gritos de guerra entre os rubro-negros Das sete bombas jogadas por torcedores rubro-negros, duas foram lançadas no intervalo. A essa altura, o gás de pimenta jogado pela polícia chegava a quem nada tinha a ver com a confusão. O símbolo do vandalismo pôde ser visto em alguns poucos, mas mal-intencionados torcedores rubro-negros, que vestiam máscaras cirúrgicas para se protegerem do gás de pimenta. As duas torcidas estavam a 30 metros de distância uma da outra, protegidas por um cordão de isolamento policial. No meio delas, ainda havia uma grade. O que também impressionou foi que alguns rubro-negros gritavam frases provocativas e de mau gosto, como “ão, ão, ão,dominamos o chiqueirão” ou “ã, ã, ã, Jovem-Fla é talibã”….

Fica a pergunta à turma rubro-negra: Máscaras cirúrgicas estão liberadas?

Casaca!