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De virada, Sub-20 vence Volta Redonda e segue líder na Taça Rio

 

Campeão da Taça Guanabara, o Vasco da Gama segue firme e forte na luta pelo título da Taça Rio sub-20. Na manhã desta sexta-feira (26/05), o Gigante da Colina venceu o Volta Redonda de virada, chegou aos sete pontos e se manteve na liderança do Grupo B do segundo turno. O triunfo foi pelo placar de 2 a 1 e os gols cruzmaltinos foram marcados por Ricardo e Marquinhos. Gabriel Telles descontou para os donos da casa.

Em boa situação no Campeonato Carioca, o Almirante agora volta suas atenções para a Copa do Brasil, onde mede forças com o Atlético Mineiro nesta terça (30), às 17 horas, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG), pelo jogo de ida da fase semifinal. Invicto e com 100% de aproveitamento, o Cruzmaltino irá em busca de uma vantagem para a partida de volta, que acontecerá no dia 02 de junho em São Januário.

O JOGO

Dudu puxa contra-ataque do Gigante da Colina na etapa inicial
 

Derrotado na rodada passada, o Vasco entrou em campo disposto a retormar o caminho das vitórias na competição estadual. Logo no primeiro minuto, Paulinho arriscou de longe para boa defesa do goleiro adversário. O Gigante da Colina seguiu atacando, mas não conseguiu ser feliz nas conclusões. Robinho, duas vezes, e João Victor foram os que mais tentaram balançar as redes. O Volta Redonda, que adotou uma estratégia defensiva desde o início, demonstrou eficiência aos 41 minutos, quando abriu o placar com Gabriel Telles, após cobrança de escanteio: Volta Redonda 1 x 0.

Em desvantagem, o Cruzmaltino retornou para o segundo tempo com Somália no lugar de Robinho. A entrada do centroavante deixou a equipe de São Januário mais perigosa. Aos oito minutos, João Victor recebeu de Andrey e finalizou com perigo. Na sequência, Pedro Bezerra fez um lindo lançamento para Paulinho, mas o camisa 11 não conseguiu marcar. Após tanto tentar, o Vasco chegou ao empate aos 18 minutos, quando Luan cobrou escanteio, João Victor desviou e Ricardo empurrou a bola para o fundo do barbante: VASCO 1  x 1.

Paulinho finaliza com perigo em São Januário

O empate vascaíno saiu pouco tempo depois de Dudu e Pedro Bezerra darem lugares a Moresche e Marquinhos. Quis o destino que a virada do Gigante da Colina saísse dos pés do último. Aos 24, após receber passe de Moresche, Marquinhos finalizou no cantinho, tirando as chances do goleiro e colocando o Almirante na frente do marcador: VASCO 2 x 1. Os donos da casa ensaiaram uma reação nos minutos finais, mas não conseguiram superar o sistema defensivo do Almirante. O Vasco, por sua vez, desperdiçou a chance de aumentar a vantagem aos 36, quando Moresche parou no camisa 1 adversário.

Escalação do Vasco: João Pedro, Rafael França, Denílson, Ricardo e Luan; Andrey, João Victor, Robinho (Somália), Dudu (Moresche) e Paulinho; Pedro Bezerra (Marquinhos). Treinador: Marcus Alexandre.

 

Rafael França em ação contra o Volta Redonda- Fotos: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br
 
Fonte: Site Oficial

Sub-13 aplica goleada de 6 a 1 no Botafogo pelo Metropolitano

 
A equipe profissional não foi a única que fez bonito na manhã deste domingo (21/05). Jogando no Centro de Formação de Atletas Trops (CEFAT), em Niterói, os times sub-13 e sub-14 obtiveram bons resultados pelo Campeonato Metropolitano. Pela quarta rodada da Taça Guanabara, o primeiro turno do torneio estadual, o Gigante da Colina mediu forças com o Botafogo nas duas categorias.
 
Quem entrou em campo primeiro foi o mirim. Com uma atuação avassaladora, os Garotos de São Januário derrotaram o Alvinegro pelo placar de 6 a 1. A goleada cruzmaltina começou a ser construída na etapa inicial, quando Pablo, Victor Araújo e André balançaram as redes. O Almirante chegou a sofrer um gol, mas não se abalou. Matheus Ribeiro, Erik Marcus e Gustavo Maia completaram o placar.

O infantil encarou o Botafogo logo na sequência. Os comandados do treinador Diogo Calhau não tomaram conhecimento do adversário no primeiro tempo e foram para o intervalo vencendo por 2 a 0. O Vasco, entretanto, caiu de rendimento na etapa final e permitiu a virada dos donos da casa. No final do clássico, porém, o time vascaíno demonstrou bravura e chegou ao empate: 3 a 3. Juan Batata (2) e Kayky balançaram as redes.

 
Fonte: Site Oficial

Pela manhã, 50 anos depois

No dia 17 de dezembro do longínquo ano de 1967, o time profissional do Vasco fez sua última partida oficial, em São Januário, atuando pela manhã, mas com uma pequena diferença de horário em relação ao jogo deste domingo. O chamado “Clássico da Paz” começou às 10 horas.

Naquela oportunidade, em confronto válido pela última rodada do Campeonato Carioca, para cumprir tabela apenas, a equipe cruzmaltina empatou com o América pelo placar de 0 x 0.

O jogo foi até bem disputado. Cada equipe acertou a trave adversária uma vez. Eduardo pelo América e Valfrido pelo Vasco.

O árbitro José Gomes Sobrinho deixou de marcar um pênalti para a equipe da casa, cometido sobre Nei Oliveira, e na sequência do lance Valfrido perdeu gol feito, cara a cara com Rosan.

Mesmo com lances de emoção e razoável movimentação dos atletas, ao fim da peleja houve vaia geral para as duas equipes, muito mais pela performance decepcionante delas no campeonato como um todo, do que pela qualidade do espetáculo matinal.

O melhor jogador do chamado “Clássico da Paz” foi Ica, meia da equipe americana e para um público de 1.702 pagantes os dois times se apresentaram com as seguintes formações:

Vasco – Pedro Paulo; Jorge Luís, Sérgio, Major, Oldair; Paulo Dias, Danilo Menezes; Nado, Valfrido, Nei, Averaldo Silva.
Técnico: Ademir Menezes

América – Rosan; Sérgio, Alex, Aldeci, Dejair; Tadeu, Ica; Gilson, Antunes, Edu, Eduardo.
Técnico: Evaristo de Macedo

Que venha, quase 50 anos depois, uma grande vitória vascaína contra o Bahia para deixar o almoço de domingo muito mais saboroso.

Casaca!

Revista Época analisa – “no gogó” – o Balanço Patrimonial do Vasco

 

 

Matéria da revista Época, assinada por Rodrigo Capelo, tentou analisar as contas do Vasco referentes ao ano de 2016. A tentativa seria louvável caso houvesse imparcialidade e frieza expressas nas linhas da reportagem. Afinal, este é mais um efeito da transparência: oferecer acesso, até para leigos, a um retrato contábil do clube, ainda que apenas a vivência diária possa calibrar opiniões isentas.

O problema começa aí: a isenção passou longe da matéria pelo uso de diversas expressões chulas, escrita agressiva e por um detalhe curioso: logo no início, o autor informa que os números não são confiáveis, mas que iria se basear neles. Estranho: se é tudo mentira, para quê o gasto de tempo e espaço tentando dissecar algo em que não se pode crer? Pois se os números são mentirosos, a reportagem parte de pressuposto que ela mesma é irreal.

Apesar dos pesares, ponto a ponto, vale à pena comentar o texto, a fim de que não prevaleçam enganos intencionais e não intencionais cometidos. Também é bom ressaltar que, sim, é verdade, a situação financeira do Vasco não é simples. E nunca se afirmou isso, muito pelo contrário.

1) “Tudo o que você lerá aqui foi extraído do balanço financeiro vascaíno. Mas há razões para desconfiar do documento.”

Comentário: o autor alega que a auditoria independente não conseguiu verificar se havia dinheiro em caixa e por isso coloca todo o documento em dúvida. A referida conta registra um saldo de cerca de 230 mil reais em 2016. Como se pode constatar, não parece ser este valor capaz de “camuflar” um Balanço Patrimonial com o porte daquele pretensamente analisado. Insiste-se: se o documento não é confiável, para que o risco de analisá-lo?

2) O autor coloca um “enorme asterisco” no que ele cita como o maior faturamento da História do Vasco, 213 milhões. O “enorme asterisco” é explicado: o Vasco recebeu 60 milhões em luvas da renovação do contrato com a TV.

Comentário: conforme já foi destacado aqui, o Vasco lançou em seu balanço referente ao contrato com a televisão apenas os valores que entraram no ano de 2016. Ao contrário de vários de seus pares, que registraram o valor global do contrato, inflando suas receitas.

3) “O Vasco teve em 2016 as piores rendas de sua história em bilheteria, patrocínios e transferência de atletas”.

Comentário: o autor não se dá ao trabalho de lembrar que 2016 foi um ano em que o Vasco disputou a série B. O reflexo foi direto: por exemplo, a CEF reduziu o patrocínio master da camisa a 50% do valor de 2015. A torcida frequentou menos os estádios, pois os jogos tiveram menor apelo. A negociação de atletas é prejudicada porque as disputas não ocorrem na principal vitrine.

4) Se no item anterior o autor esqueceu de lembrar que o Vasco disputou um campeonato menos atrativo, neste ele se lembrou. “Apesar de jogar a série B, campeonato no qual a competitividade é menor, os gastos aumentaram para quase 200 milhões”.

Comentário: o autor revela parte de suas intenções neste item. Toma como suporte o futebol e recorre às despesas globais do clube. O gasto apenas com o futebol foi de cerca de 120 milhões. A despesa específica com pessoal no futebol foi de 67 milhões. Tal como o autor apresentou intencionalmente, fica a impressão de que o Vasco gastou 200 milhões (190 milhões, arredondados convenientemente para 200 milhões) para jogar a série B. Como o Vasco não é somente um clube de futebol, os demais 70 milhões se justificam de diversas formas, inclusive manutenção de suas sedes e investimento em esportes amadores. 

5) “Eurico só terminou o ano no azul porque recebeu as luvas pelo contrato de 2019 a 2024. Uma receita que não se repetirá em 2017, nem tão logo”.

Comentário: conforme já destacado em comentário anterior, o Vasco lançou em seu balanço de 2016 apenas os valores da TV que efetivamente entraram no exercício, ao contrário de outros clubes. Além disso, estima-se que outras fontes de receita sofram modificações ao longo de 2017. Para mencionar duas das citadas pelo analista: transferências de atletas (Luan, por enquanto) e patrocínios (melhor contrato com a Caixa, por enquanto). Portanto, vaticinar que a partir de 2017 não há sinal de que o cenário possa se modificar é um erro básico, mas (de novo)  intencional.

6) “O resultado das trágicas gestões de Roberto Dinamite e do próprio Eurico é um endividamento maior do que o Vasco”.

Comentário: mais uma vez, convenientemente, o autor embaralha as cartas. Em junho de 2008, quando a primeira gestão de Eurico terminou, o Vasco possuía uma dívida de 190 milhões. A gestão de Dinamite, ao assumir, corrigiu na caneta a dívida para cerca de 350 milhões, acrescentando provisões de contingência e reduzindo o valor do imobilizado. Quando a gestão de Dinamite terminou, ao final de 2014, o Vasco devia quase o dobro, ou seja, cerca de 660 milhões.

A dívida atual se encontra no patamar de 517 milhões. Dois anos após assumir o clube naquela situação, portanto, a dívida diminuiu 143 milhões.

O autor alega que 113 milhões foram abatidos em função da adesão do clube ao PROFUT. A pergunta é: e daí? Esta ressalva só vale para o Vasco? Quem foi que regularizou e organizou o clube para poder aderir ao programa? Quem participou de reuniões? Quem apresentou ideias? Quem assinou? Portanto, também os 113 milhões são fruto das ações desta administração. Além dos demais 40 milhões de redução, ao longo de, repetindo, apenas 2 anos.

Em continha simples, se a administração Dinamite jamais tivesse passado pelo Vasco, a não ser para corrigir na caneta o Balanço parcial de 2008 (elevada a dívida para aproximadamente 350 milhões), o Vasco teria hoje uma dívida de 207 milhões. Provavelmente a menor do Brasil entre os 12 clubes de primeira linha.

7) “Eventos ou condições futuras podem levar o Vasco a não mais se manter em continuidade operacional”.

Comentário: Esta frase não é do autor. Esta frase é escrita no parecer dos auditores independentes. A auditoria está correta. Caso o Vasco passe por nova aventura como foram os 6 anos de administração Dinamite, pode se tornar inviável. Porém, sendo administrado com a responsabilidade atual, tudo indica que, em que pese ainda uma longa estrada, vá se recuperar.

Porém, o principal desta frase é que ela aparece literalmente da mesma forma no parecer da auditoria independente que analisou as contas de 2016 daquela administração que a imprensa especializada destaca como a melhor do mundo: a do Flamengo.

Não se sabe, assim, porque ao surgir no parecer da auditoria externa do Vasco ela mereça destaque negativo e ao surgir no parecer da auditoria externa do Flamengo não faça nem cócegas.

8) O autor pergunta “Por que o Vasco não fecha as portas?”

Comentário: Primeiro, porque o Vasco, como associação civil, não  está sujeito à lei de recuperação e falências, conforme desejo implícito do autor ao levantar tal possibilidade.

Mas principalmente  porque antes do Vasco fechar as portas, muitos outros deveriam fechar. Não só clubes de futebol. O que se vê em relação ao empresariado nacional dia sim e outro também mostra que muitos deveriam fechar as portas. Há empresas que roubaram o país, há empresas que viveram de fraude, há empresas que participaram de esquemas inigualáveis. Durante um tempo, vide episódio Maracanã, muitas delas foram incensadas pela própria imprensa especializada e seus analistas baforados pela superioridade. Roubaram, corromperam e não fecham as portas porque seus problemas são resolvidos, dentre outras artimanhas, por acordos de leniência.

Em um cenário de vigarice explícita Brasil afora, perguntar porque o Vasco não fecha as portas, clube que vem honrando suas contas, mantendo salários em dia, pagando acordos com extrema dificuldade e esforço, soa como um cuspe na cara dos vascaínos.

Desde dezembro de 2014, sempre que há oportunidade, a diretoria atual informa aos torcedores e sócios do clube a respeito das dificuldades financeiras encontradas. Não há mistério, não há mentira, não há camuflagem, não há ninguém sendo enganado. O Balanço Patrimonial de 2016 exposto pelo clube dá a dimensão das dificuldades que existem.

Porém, desconstruir o esforço com fins que só podem ser políticos vai além da irresponsabilidade. É desonesto. E sempre que houver desonestidade nestes moldes, a desconstrução leviana será desconstruída com verdade.

CASACA!

Informação Falsa na Coluna Extracampo

A coluna Extracampo, do jornal Extra, publicou nesta quinta-feira informações inverídicas quanto às impressões da diretoria do Vasco a respeito de seu treinador, Milton Mendes. 

Foi dito que “membros da diretoria” não gostaram da presença de Milton na final do campeonato estadual.

Além disso, insistiu-se na tese apresentada somente pela titular da coluna de que os métodos de Milton encontram resistência no grupo de jogadores. 

Tanto a informação referente à presença do treinador na partida final do estadual, quanto a insistência na teoria de que há incômodo do grupo com os métodos de Milton não condizem com a verdade. 

Portanto, espera-se que tais insinuações não estejam sendo publicadas apenas com a intenção de desestabilizar o ambiente no clube.

CASACA!

Sub-20 vence Vitória e está na semifinal da Copa do Brasil

 
Classificado! O Vasco da Gama foi até o Barradão enfrentar o Vitória, nesta terça-feira (09/05), pelo jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil Sub 20. Com a vantagem do empate, o Cruzmaltino venceu o Rubro-Negro por 3 a 1 e avançou para a semifinal da competição. Os gols foram marcados por Paulo Vitor, Andrey e Moresche. No primeiro jogo em São Januário, o Vasco colocou vantagem ao vencer por 2 a 1. 
 
A conquista da Taça Guanabara ao vencer o Fluminense nas Laranjeiras, e agora a classificação para a semifinal da Copa do Brasil nos domínios do Vitória mostram o resultado do trabalho na Base vascaína nessa atual gestão do clube. E alguns dos jogadores que atuaram nessa terça-feira, como Paulo Vitor, Alan, Cosendey e Ricardo já se apresentam no retorno ao Rio para treinamento entre os profissionais em São Januário.
 
O JOGO

Sistema defensivo vascaíno se saiu bem no teste desta terça no Barradão

Precisando do resultado para avançar às semifinais, o Vitória partiu para cima do Vasco logo no começo da partida. O Leão fez uma blitz na área cruzmaltina e só não balançou as redes devido ao bom desempenho da retaguarda vascaína. Apesar disso, o Rubro-Negro não obrigou o goleiro João Pedro a fazer nenhuma grande intervenção. As principais finalizações acabaram indo para fora. Recuado, o Vasco só cresceu na partida após os 25 minutos, quando chegou pela primeira vez com perigo, em arremate de Paulo Vitor.

 
O rendimento se tornou ainda melhor após o tempo técnico. Depois de receberem orientações de Marcus Alexandre, os Meninos da Colina voltaram mais ligados e criaram boas chances. Aos 33, Cosendey chutou da intermediária e assustou. Quatro minutos depois, aos 37, Paulo Vitor deixou Dudu na cara do gol, mas o camisa 10 acabou parando no goleiro. Antes da etapa inicial chegar ao fim, Vitória e Vasco buscaram o ataque, mas não foram perigosos em nenhuma ocasião. No segundo tempo, o panorama do começo da confronto se repetiu: pressão do Leão e atuação destacada da defesa vascaína.

Bruno Cosendey se livra da marcação e finaliza com perigo
Os donos da casa colocaram o goleiro João Pedro para trabalhar em algumas ocasiões, mas a enorme pressão não resultou em nenhum gol. As redes só foram balançar aos 30 minutos, quando Paulo Vitor lançou Luan e correu na direção da pequena área, onde aproveitou corte errado da zaga após cruzamento do lateral e abriu o placar: VASCO 1 x 0.  O tento abalou o Vitória e o Cruzmaltino aproveitou para ampliar sua vantagem. Aos 38, Robinho cobrou escanteio curtinho para Andrey e o viu arriscar na direção do gol. Para a felicidade cruzmaltina, o goleiro falhou e a bola morreu no fundo do barbante: VASCO 2 x 0.
 
O Leão conseguiu diminuir o marcador aos 40, em rápida jogada de contra-ataque, mas a reação foi esfriada por um novo gol vascaíno, marcado no minuto seguinte. Na ocasião, Moresche recebeu de Andrey, invadiu a área e chutou no cantinho, tirando todas as chances do arqueiro do rubro-negro baiano: VASCO 3 x 1.
 
Escalação do Vasco: João Pedro, Rafael França, Mayck, Ricardo (Denílson) e Alan Cardoso (Léo Couto); Andrey (Pedro Bezerra), Bruno Cosendey, Dudu (Luan) e Robinho (Moresche); Paulinho (Vágner) e Paulo Vitor. Treinador: Marcus Alexandre.

Jogadores vascaínos festejam um dos gols- Fotos: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br
 
Fonte: Site oficial

Após primeira regata, Remo do Vasco lidera Estadual

 

A primeira regata do Campeonato Estadual de Remo aconteceu na manhã deste domingo (07/05), na Lagoa Rodrigo de Freitas. Das 15 provas disputadas na etapa, o Vasco conquistou seis, à frente de Botafogo e Flamengo, que venceram quatro cada um. Apesar de a equipe rubro-negro ter ficado na primeira colocação na regata, o Gigante da Colina lidera o Estadual por ter vencido as provas que valem mais pontos na briga peo título carioca. 

O Cruzmaltino levou o primeiro ouro no 4 peso leve masculino, onde Renato, Alexis, Oscar e Bruno tiveram um grande desempenho. Destaque para Sofia Ibarguren, que venceu o skiff aberto feminino e o 4 peso leve feminino ao lado de Manu, Juliana e Stephanie, além do bom desempenho do mexicano Alexis, que também foi primeiro colocado no sub-23 masculino. O clube ainda ganhou o single skiff Junior B com Brenno e o 4 Com Aspirante com Caique, Leonardo, Thiago e Vinicius.

– Foi uma regata que saiu melhor do que a expectativa. Começamos muito bem e por um descuído em uma prova, quase que não melhoramos ainda mais o nosso resultado final. Estamos na liderança da competição e pretendermos manter isso na sequência do ano. A nossa flotilha nova nos ajudou bastante – afirma Alexandre Lavadeira, técnico cruzmaltino. 

Pontuação – Campeonato Estadual de Remo 2017

 
Vasco – 149 pontos
Botafogo – 137 pontos
Flamengo – 124 pontos
 
Fonte: Site Oficial do Vasco
Foto: Paulo Fernandes

Sub-13 e sub-14 conquistam segunda vitória no Metropolitano

Vitorioso nas categorias sub-15, sub-17 e sub-20, o Vasco da Gama também fez bonito com suas equipes sub-14 e sub-13 no último sábado (06/05). Jogando no Centro de Treinamento do Audax, em São João do Meriti, o Gigante da Colina conquistou dois excelentes triunfos diante do Olaria. As partidas foram válidas pela Taça Guanabara, o primeiro turno do Campeonato Metropolitano.

Composto por jogadores nascidos em 2003, o sub-14 foi o primeiro a entrar em campo. O time dirigido por Diogo Calhau encontrou dificuldades para furar o bloqueio imposto pela equipe da Rua Bariri, mas manteve a calma e conseguiu balançar as redes com Juan Batata. A vitória pelo placar de 1 a 0 foi a segunda do infantil no Metropolitano. Na estreia, o Vasco bateu o Madureira por 3 a 0.

Logo após a partida do infantil, o sub-13 não encontrou dificuldades para superar o mesmo adversário. Com uma atuação espetacular, a garotada da geração 2004 derrotou o Olaria por 5 a 1. Os gols do confronto foram marcados por Victor Araújo, Lucas Fortunato, Matheus Ribeiro, Pablo e Andrey. O Mirim também alcançou sua segunda vitória seguida, pois largou no torneio vencendo.

Com 100% de aproveitamento na Taça Guanabara, o Vasco retorna aos gramados pelo primeiro turno do Campeonato Metropolitano no próximo fim de semana. No Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras, em Xerém, os Meninos da Colina encaram o Fluminense. O clássico contra o Tricolor, num primeiro momento, está marcado para domingo (14), às 09 e 10h40, respectivamente.

Fonte: Site Oficial

Sub-20 mostra força do grupo e bate Botafogo na estreia da Taça Rio

Mesmo sem atuar com sua força máxima, o Vasco da Gama fez bonito em sua estreia na Taça Rio sub-20. Campeão da Taça Guanabara e já garantido na semifinal do Campeonato Carioca, o Gigante da Colina venceu o Botafogo por 2 a 1 na tarde deste sábado (06/05). Jogando no CEFAT, em Niterói, o Cruzmaltino saiu em desvantagem, mas demonstrou bravura e virou a partida no segundo tempo, com gols de Vágner e Pedro Bezerra.
O JOGO
Atuando dentro de seus domínios, o Botafogo tomou a iniciativa nos primeiros minutos e levou bastante perigo para a meta defendida por João Pedro. Logo aos quatro minutos, Ezequiel assustou em cobrança de falta. Pouco tempo depois, aos 10, Alisson acertou a trave. Com a estratégia de apostar nos contra-ataques, o Vasco chegou aos 12, com João Victor. O volante chutou por cima da trave após corte errado de Ezequiel.

João Victor foi o capitão do Gigante da Colina no clássico
O Alvinegro seguiu pressionando, mas esbarrou na falta de pontaria dos homens de frente. Depois de parada técnica, o Cruzmaltino diminuiu os erros de passes e passou a encaixar mais contra-ataques. Aos 24, Pedro Bezerra recebeu de Luan e obrigou Diego a fazer uma grande intervenção. O camisa 1 voltou a trabalhar em outras duas oportunidades, após arremates de Moresche e Vágner. No minuto final do primeiro tempo, o árbitro marcou pênalti para o Botafogo. Na cobrança, Igor Cássio abriu o placar: Botafogo 1 x 0.
Em desvantagem, o Vasco iniciou o segundo tempo pressionando a saída de bola do Botafogo. A estratégia, entretanto, não impediu o adversário de continuar atacando e levando perigo. Aos 17 minutos, quando a partida parecia controlada pelo Alvinegro, o Almirante encaixou um contra-ataque e empatou a partida. Na ocasião, Moresche rolou para entrada da grande área e Vágner mandou a bola na gaveta: VASCO 1 x 1.

Luan puxa contra-ataque vascaíno durante o primeiro tempo

O Botafogo não se abalou, muito pelo contrário, buscou de todas as formas recuperar a dianteira do marcador, mas a retaguarda vascaína foi soberana na maioria das ações. Quando os defensores não conseguiram afastar o perigo, o goleiro João Pedro salvou. Ineficiente no ataque, o Alvinegro sofreu o castigo aos 40. Após contra-ataque, Pedro Bezerra tabelou com Linnick e tocou na saída de Diego, decretando o triunfo do Gigante: VASCO 2 x 1.

Escalação do Vasco: João Pedro, Léo Couto, Denílson, Silvano e Luan; Bruno Ritter, João Victor e Moresche (Linnick); Pedro Bezerra, Ruan Batista (Luiz Henrique) e Vágner (Alexandre). Treinador: Marcus Alexandre.

Moresche finaliza com perigo na estreia cruzmaltina- Fotos: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br
 
Fonte: Site Oficial

Sub17 supera Madureira em Conselheiro Galvão pelo Carioca

A equipe sub-17 enfrentou o Madureira na manhã deste sábado (06/05), em Conselheiro Galvão. Em jogo válido pela 7ª rodada da Taça Guanabara, o Vasco venceu o Tricolor Suburbano pelo placar de 1 a 0. O gol da partida foi marcado ainda na primeira etapa pelo zagueiro Leonan.
 
O JOGO
 
Os minutos iniciais foram de muita disputa no meio de campo. As equipes se estudavam e pouco criavam. Jogando em casa, o Madureira teve as primeiras grandes chances da partida em jogadas de contra-ataque e cobrança de escanteio, mas esbarrava nas boas defesas de Lucão.
 
Do outro lado, o Vasco procurava impor seu ritmo de jogo. Buscando as jogadas pelas laterais, o Cruzmaltino chegava ao gol adversário, mas não levava muito perigo. Aos 34 minutos, após cruzamento, Miranda arriscou o chute da entrada da área e Leonan desviou para balançar as redes: VASCO 1 x 0.
 
Atrás no placar, o Tricolor Suburbano começou pressionando no segundo tempo de partida. Saindo em contra-ataque e trocando passes, a equipe da casa chegou a ter uma bola na trave. As jogadas de velocidade do Madureira eram paradas pelo goleiro Lucão, que salvou até uma bola em cima da linha. 
 

O Vasco chegou com Vinicius em jogada pela lateral, mas não levou perigo ao gol adversário. Na casa dos 30 minutos, Juninho trocou passes com Douglas na entrada da área e arriscou o chute de longa distância, mas passou a direita. Já nos acréscimos, Vinicius cobrou falta e a bola passou perto. Sem mais grandes chances, o placar da partida não foi alterado. 

Vinicius deu trabalho para a defesa do Madureira – Fotos: Luis Miguel Ferreira
Escalação do Vasco: Lucão, Sergipe, Miranda, Leonan e Luiz Felipe (Jean); Caio Lopes, Victor Hugo, João Laranjeira (Juninho) e Joe Silva (Vinicius); João Pedro (Gustavo Henrique) e Élber (Douglas). Treinador: Amilton Oliveira.