Eurico Presidente 2018
SEGUNDA-FEIRA TEM EURICO EM NITERÓI
Fonte: Facebook Eurico Presidente 2018
Eurico Presidente 2018
SEGUNDA-FEIRA TEM EURICO EM NITERÓI
Fonte: Facebook Eurico Presidente 2018
Os primeiros minutos do duelo entre Vasco e Sport foram bastante equilibrados. O time visitante foi o primeiro a finalizar, aos quatro minutos, mas Alexandre saiu para efetuar a defesa. O Gigante da Colina prontamente respondeu, quando Caio Lopes deu passe para Léo, que chegava na intermediária e mandou a bola por cima do gol adversário. Na sequência, João Pedro cobrou escanteio com perigo e Léo mandou pela linha de fundo.
O time visitante seguia se defendendo da pressão vascaína, mas não conseguiu evitar que os donos da casa abrissem o marcador do placar. Quando o cronômetro marcava 29 minutos, Juninho tentou a finalização de fora da área, a bola desviou na zaga e sobrou nos pés de Léo, que concluiu o trabalho e empurrou a redonda para o fundo da rede: VASCO 1 x 0.
A equipe do técnico Amilton Oliveira voltou para o segundo tempo buscando ampliar a vantagem no placar. A pressão inicial foi coroada aos quatro minutos, quando Léo tocou para Sergipe finalizar. O goleiro adversário deu rebote e Léo, novamente, não desperdiçou e balançou as redes: VASCO 2 x 0. Apesar da vantagem, o Vasco não abriu mão de construir boas oportunidades de aumentar o placar.
O Gigante da Colina teve oportunidades em contra-ataques com Vinícius e João Pedro. Aos 23, o Sport finalizou de fora da área e diminuiu a desvantagem: Sport 1 x 2. A reação do adversário não durou muito tempo e, aos 27, João Pedro cobrou escanteio pela esquerda, Sergipe desviou a bola e o zagueiro Leonan chegou mandando a redonda no gol: VASCO 3 x 1.
Ouça a íntegra do programa CASACA! no Rádio de 16/10/2017 com participação de Sérgio Frias, Rodrigo Alonso e Iury Gaspar.
Na volta do intervalo, a postura cruzmaltina não mudou. Com dois minutos, Marrony recebeu de Robinho e finalizou para fora. Aos sete, Moresche foi derrubado na entrada da grande área e na cobrança da falta Luiz Henrique chutou forte para boa intervenção do goleiro. Pouco tempo depois, através de uma outra bola parada, Robinho acertou o lado de fora da rede. O Almirante seguiu pressionando. Quando o cronômetro marcava 15 minutos, Moresche recebeu de Robinho e arrematou com perigo.
Aos 25, outra grande oportunidade foi desperdiçada pelo Vasco. Moresche recebeu na intermediária e deu um passe açucarado para Marrony. O camisa 9 ficou cara a cara com o goleiro, mas acabou se enrolando com a bola na hora de driblá-lo. Dois minutos depois, com 28, foi a vez de Lucas Pederzoli ser lançado por Luan e desperdiçar mais uma boa chance para o Gigante da Colina. A equipe de São Januário fez de tudo para balançar as redes até o final do jogo, mas não foi eficiente nas conclusões.
Em virtude do feriado nacional, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) antecipou para a última quinta-feira (12/10) a oitava rodada da Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Metropolitano. Por conta disso, o Vasco da Gama entrou em campo com suas equipes sub-13 e sub-14 para encarar o Boavista no Centro de Treinamento Almirante Heleno Nunes, em Duque de Caxias (RJ).
Comandada pelo técnico Diogo Calhau, o sub-14 foi o primeiro a medir forças com a equipe de Saquarema. Apesar do bom volume de jogo e das inúmeras oportunidades criadas, o infantil vascaíno não conseguiu balançar as redes e acabou empatando sem gols com o Boavista. O resultado fez o Cruzmaltino se manter entre os quatro melhores colocados do segundo turno do torneio estudual.
Logo em seguida, o mirim comandado pelo treinador Thiago Melo demonstrou eficiência no setor ofensivo e derrotou o Boavista por 3 a 0. Os gols da vitória que manteve o sub-13 na quarta colocação da Taça Rio foram anotados por Andrey Nascimento, Victor Araújo e Luis Gustavo. O tento marcado pelo último foi olímpico, uma verdadeira pintura, com o selo de qualidade Vasco da Gama.
Em junho de 2008, a primeira administração de Eurico Miranda deixou como dívida bruta do clube algo próximo a 200 milhões de reais. Em que pese a existência da dívida, toda ela estava composta, salários em dia e valores de venda de atletas a serem recebidos. Bastava que quem assumiu honrasse os compromissos do Vasco.
A administração capitaneada por Olavo/Osório, que apoiam Brant, que teve como vice de finanças e vice geral Nelson Monteiro da Rocha e vice de patrimônio Fred Lopes, que apoiam Campelo, que teve como força auxiliar a Cruzada Vascaína, que apoia Horta, tomou uma primeira medida: “ajustar” a dívida para cerca de 350 milhões.
Calotes foram diversos, inclusive o clube deixou de recolher impostos. O resultado: ao final de 2014, o Vasco devia 700 milhões. Tinha 3 meses de salários atrasados. Devia 10 milhões à CEDAE, estava com o fornecimento de água cortado. Até ao posto de gasolina da esquina o Vasco deixou de pagar valores substanciais. A gestão Olavo/Osório emitiu uma série de confissões em favor de seus contratados durante uma prorrogação de mandato indevida, muitas delas contestáveis e que produzem efeitos devastadores até hoje, como o bloqueio judicial de valores. Para poder receber de seu patrocinador uma última cota referente ao contrato daquele ano, precisava recolher 14 milhões em impostos. Dentre diversos outros absurdos.
Com a volta de Eurico, extrema dificuldade e responsabilidade, o valor da dívida foi reduzido para cerca de 450 milhões, número que poderá sofrer nova redução após o exercício 2017. As finanças estão sendo reorganizadas e os compromissos recompostos. O abandono ao qual o Vasco foi submetido é coisa do passado triste de Olavo/Osório/Rocha/Cruzada.
Se você não deseja o retorno de um Vasco caloteiro, insolvente e tido pelos seus fornecedores e pelos governos como uma instituição de não cumpre com suas obrigações, a opção é uma só: manter a reconstrução do Vasco, com Eurico.
CASACA!
As correntes de oposição criticam a falta de um projeto de reforma de São Januário. Vão além: prometem, todas elas, a apresentação de um, em caso de sucesso na eleição.
Em 2008, a primeira administração de Eurico Miranda deixou assinado um Protocolo de Intenções com a empresa Lusoarenas, com o objetivo de promover um novo projeto para São Januário, apesar daqueles que atuaram nas sombras junto à empresa para impedir a efetivação da carta de intenções.
A administração capitaneada por Olavo/Osório, que apoiam Brant, que teve como vice de finanças e vice geral Nelson Monteiro da Rocha e vice de patrimônio Fred Lopes, que apoiam Campelo, que teve como força auxiliar a Cruzada Vascaína, que apoia Horta, rasgaram o documento.
Promessas foram muitas durante o tempo deles. Em substituição, Olavo Monteiro de Carvalho prometeu que, para ser usado como estádio de Rugbi nas Olimpíadas de 2016, São Januário seria totalmente reformado. A reforma jamais se concretizou, em que pesem as profundas relações da administração Olavo/Osório com o então governador Sérgio Cabral Filho. Hoje, aliviados, os vascaínos podem dizer que ainda bem.
Alertamos, portanto, para o discurso fácil, eleitoreiro, que quando confrontado com a prática, mostra-se não somente vazio, mas oposto aos panfletos. O Vasco não merece passar novamente às mãos de aventureiros e praticantes de estelionato eleitoral.
Com planejamento financeiro e atenção às oportunidades que forem oferecidas, conforme ocorreu com a Lusoarenas em 2008, o Vasco de Eurico sonha com um projeto que preserve a arquitetura do estádio, modernizando-o.
CASACA!
Em partida válida pela segunda rodada do Torneio Otávio Pinto Guimarães sub-20, o Vasco da Gama mediu forças com o Madureira na tarde desta quarta-feira (11/10) no Estádio Conselheiro Galvão. Mesmo atuando longe de seus domínios, o Cruzmaltino se impôs, foi superior ao Tricolor Suburbano e venceu a partida pelo placar de 1 a 0. O gol foi marcado pelo volante Luiz Henrique, de pênalti.
Com o resultado, o Gigante da Colina chegou aos três pontos e se manteve na briga por uma vaga na segunda fase da competição estadual. A equipe de São Januário decide sua classificação no sábado (14), contra o Audax Rio, no Estádio De Los Lários, em Xerém.
O JOGO
Ciente da necessidade de um resultado positivo, o Vasco da Gama não se intimidou com o fato de estar jogando na casa do adversário e partiu para cima do Madureira desde o começo da partida. Logo aos dois minutos, Robinho arriscou de fora da área para boa defesa do goleiro adversário. O Cruzmaltino seguiu presente no campo de ataque e com nove, após boa jogada de Cayo Tenório pela direita, voltou a assustar com Moresche. Recuado, o Tricolor Suburbano tentou responder através de alguns contra-ataques, mas não obteve sucesso.
Quando o cronômetro marcava 16 minutos, o Gigante da Colina chegou outra vez. Na ocasião, Luiz Henrique cobrou falta e Lucão, camisa 1 do Madureira, espalmou para escanteio. O Almirante continuou trocando passes e marcando presença com mais frequência no setor ofensivo, porém só voltou a finalizar com perigo aos 38 minutos, novamente com Robinho. O camisa 7 arrematou de longe para outra grande intervenção do arqueiro rival. O Tricolor Suburbano ensaiou uma pressão nos minutos finais, porém a zaga vascaína se comportou bem.
O panorama da partida não mudou no início do segundo tempo. Com jogadas pelos flancos, o Cruzmaltino assustou com Marrony, aos oito, e com Robinho, aos 10. A equipe de São Januário, entretanto, só conseguiu abrir o placar com 16 minutos, quando Linnick foi derrubado na grande área e Luiz Henrique cobrou pênalti com perfeição: VASCO 1 x 0. Os donos da casa tentaram reagir logo em seguida, com Denílson, mas a cobrança de falta do camisa 8 acabou indo para fora. Quem também não conseguiu acertar o gol foi Cayo Tenório, aos 24.
Na reta final da partida, o Madureira se lançou ao ataque em busca do gol de empate, porém a meta vascaína tinha João Pedro e o hoje jogador do elenco profissional fez a diferença. Com 30 minutos, o camisa 1 defendeu de forma espetacular uma forte cabeçada de Bernardo. O goleiro cruzmaltino voltou a aparecer aos 39 minutos, dessa vez para defender cobrança de falta de Rezende. Antes do árbitro decretar o final do duelo em Conselheiro Galvão, o Tricolor Suburbano buscou de todas as formas o empate, mas não venceu a retaguarda do Vasco.
Escalação do Vasco: João Pedro, Cayo Tenório, Ulisses, Caio Marcelo e Luan; Bruno Ritter, Luiz Henrique, Linnick (Lucas Pederzoli), Robinho e Moresche (Alexandre); Marrony. Treinador: Marcus Alexandre.