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Zé Ricardo lamenta resultado e projeta futuro do Vasco

Na tarde desta quarta-feira (24/01), no Estádio Elcyr Resende, em Saquarema (RJ), o Vasco foi superado pela Cabofriense, pelo placar de 2 a 1. Após o duelo válido pela terceira rodada da Taça Guanabara, turno inicial do Campeonato Carioca, o técnico Zé Ricardo conversou com a imprensa, falou sobre a estratégia adotada na partida e lamentou o resultado.
– Desde que a tabela do Carioca saiu, a gente já tinha planejado que nesse jogo tiraríamos os pés de alguns atletas e daríamos oportunidade a outros. Mantivemos o nosso planejamento. Mesmo assim, durante boa parte do jogo, tivemos a oportunidade de vencer a partida. No final houve um desgaste grande, algumas trocas acabaram não surtindo efeito e acabamos sendo penalizados com um gol – disse.

 

Buscando dar rodagem para todas as peças do elenco e conhecer melhor os recém-chegados, o treinador Zé Ricardo promoveu a entrada de algumas novidades no time. O comandante cruzmaltino avaliou o desempenho individual e coletivo.

 

– Gostei da estreia do Rildo. O Nenê a princípio não viria para esse jogo. Mas, como foi expulso na primeira rodada, trouxemos para ele se condicionar o máximo possível para a sequência. Os dois zagueiros tiveram um comportamento bom ali, o Andrey também aproveitou bem a oportunidade. Saímos chateados pelo jeito que foi, um gol ali no finalzinho. Agora é passar o que precisa ser passado e rapidamente recuperar para o clássico de sábado. Será uma partida importante. Se ainda pensamos em algo na Taça Guanabara, precisamos vencer essa partida. Mas, principalmente, estar inteiros na próxima quarta-feira, jogando de maneira excelente.

 

Sem muito tempo para pensar no resultado, o Vasco volta a treinar na manhã desta quinta-feira (25), visando os próximos compromissos. O primeiro deles será o clássico diante do Flamengo, no sábado (27), antes da aguardada estreia na Conmebol Libertadores. Zé Ricardo projetou sobre a sequência do time de São Januário.

 

– Para o clássico vamos ver quem está em melhor condição, principalmente dando ritmo para o atletas que chegaram. A princípio vamos colocar em campo o que temos de melhor, desde que não prejudique ninguém. Vamos estudar um pouquinho melhor como foram os jogos passados, ainda temos dois treinos até lá. Sabíamos que a Taça Guanabara era difícil pra gente, por tudo que se desenhou e pelo objetivo maior que é entrar na Libertadores no nosso melhor nível – concluiu.

 

Fonte: Site oficial

Vasco é superado pela Cabofriense em Bacaxá pelo Carioca

Debaixo de um sol forte, o Vasco da Gama não conseguiu levar a melhor sobre a Cabofriense na tarde quarta-feira (24/01) no Estádio Elcyr Resende, em Saquarema (RJ). Em jogo válido pela terceira rodada da Taça Guanabara, o Gigante da Colina foi superado pela equipe da Região dos Lagos pelo placar de 2 a 1. O gol cruzmaltino na partida foi marcado pelo meio-campo Nenê.
O JOGO
Mesmo atuando longe de casa, o Vasco tomou a iniciativa e criou a primeiro chance do jogo, com Nenê, aos dois minutos. A Cabofriense equilibrou a partida e respondeu em finalizações de Victor Silva, Davi Ceará e João Carlos. Com nove, boa trama ofensiva do Gigante da Colina. Caio Monteiro apertou a marcação, roubou a bola e serviu Rildo. O estreante rolou para Nenê e o camisa 10 acertou o travessão.
A resposta veio aos 14, quando Davi Ceará cobrou falta da intermediária e fez a bola tirar tinta da meta defendida por Gabriel Félix. O ritmo do duelo diminuiu e só voltou a esquentar após o tempo técnico. Quando o cronômetro apontava 26 minutos, Davi Ceará assustou em arremate de longe. Pouco tempo depois, Bruno Paulista recebeu de Andrey e finalizou com bastante perigo. A redonda passou rente à trave direita.
Bruno Paulista levou perigo durante a etapa inicial

Após uma série de chances desperdiçadas, o placar foi enfim inaugurado. Aos 33, Paulo Sérgio lançou a bola na área, Gabriel Félix deu rebote e Victor Silva não desperdiçou: Cabofriense 1 x 0. Em desvantagem no marcador, o Vasco se lançou ao ataque em busca do empate. Bruno Paulista, duas vezes, Guilherme e Andrey tentaram, mas não conseguiram vencer o goleiro George na reta final do primeiro tempo.

Nenê comemora o gol vascaíno na partida- Fotos: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

Com Henrique e Paulo Vitor nos lugares de Alan Cardoso e Guilherme Costa, o Almirante se tornou ainda mais ofensivo no segundo tempo. Logo aos quatro minutos, Nenê tabelou com Caio Monteiro e acabou sendo derrubado na grande área. Na cobrança do pênalti, o meio-campista deslocou George e igualou o marcador: VASCO 1 x 1. A equipe de São Januário continuou presente no campo de ataque. Com 17, Rildo foi lançado por Paulo Vitor, limpou a marcação e mandou para fora.

De olho na virada, o técnico Zé Ricardo promoveu novas mudanças na equipe. Titulares do sub-20 na última edição da Copa São Paulo, Rafael França, Marrony e Lucas Santos entraram nos lugares de Rafael Galhardo, Rildo e Bruno Paulista, respectivamente. Os garotos estreantes tentaram colocar o Gigante da Colina na frente do marcador, mas quem voltou a balançar as redes foi a Cabofriense. Aos 46, no apagar das luzes, o clube da Região dos Lagos encaixou um rápido contra-ataque e marcou o gol da vitória com Levi, através de um forte chute da intermediária: Cabofriense 2 x 1.

FICHA TÉCNICA 
CABOFRIENSE 2 X 1 VASCO DA GAMA
Campeonato Carioca – Taça Guanabara – 3ª rodada
Local: Estádio Elcyr Resende, Saquarema (RJ)
Data: 24 de janeiro de 2018 (quarta-feira)
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (FERJ – RJ)
Auxiliares: Dibert Pedrosa Moises (FERJ – RJ) e João Luiz Coelho de Albuquerque (FERJ-RJ)
Cartões amarelos: Airton, Davi Ceará, Kaká Mendes e Leandro Euzébio (Cabofriense); Bruno Paulista e Ricardo (Vasco da Gama).
Gols: Victor Silva (33/1T, Cabofriense); Nenê (04/2T, Vasco da Gama); Levi (46/2T, Cabofriense).
CABOFRIENSE: George, Paulo Sérgio (Leomir), Victor Silva, Leandro Euzébio e Airton; Levi, Kaká Mendes (Lauro Cézar), Bruno Tubarão (William Bersan) e Davi Ceará (Gama); Maranhão e João Carlos (Cláudio Pitbull). Treinador: Antônio Carlos Roy.
VASCO DA GAMA: Gabriel Félix, Rafael Galhardo (Rafael França), Luiz Gustavo, Ricardo e Alan Cardoso (Henrique); Bruno Paulista (Lucas Santos), Andrey e Nenê; Guilherme (Paulo Vitor), Caio Monteiro e Rildo (Marrony). Treinador: Zé Ricardo.
Fonte: Site oficial

Quem disse essa frase?

Para a surpresa de muitos, a frase foi dita ao “Jornal do Brasil” há cerca de 23 anos, mais precisamente a 11 de novembro de 1994, pelo ex-presidente Antônio Soares Calçada, mesmo após ter a chapa capitaneada por ele e Eurico Miranda vencido o primeiro turno das eleições em São Januário.

Casaca!

Vasco vence o Nova Iguaçu pela Taça Guanabara: 4 a 2

O Vasco da Gama garantiu sua primeira vitória na Taça Guanabara, turno inicial do Campeonato Carioca, na tarde deste domingo (21/01). O Gigante da Colina mediu forças com o Nova Iguaçu, no gramado de São Januário, e levou a melhor pelo placar de 4 a 2. Os gols do triunfo cruzmaltino foram marcados por Evander, Andrés Ríos, Yago Pikachu e Andrey, que realizou o sonho de balançar as redes pela primeira vez como atleta profissional. O próximo compromisso no Estadual será diante da Cabofriense, na quarta-feira (25), às 17 horas, em Bacaxá.
Paulinho e Andrés Ríos comemoram gol vascaíno em São Januário – Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br
O JOGO
O duelo começou equilibrado, com a primeira chance para a equipe visitante. Aos oito minutos de bola rolando, Adriano recebeu na entrada da área e arriscou o chute. O goleiro Martín Silva apareceu bem no lance para afastar o perigo. Aos 14 foi a vez do Vasco, com Paulinho carregando a bola e mandando uma bomba em direção a meta adversária. A redonda passou raspando a trave direita de Jefferson. Na sequência, o Gigante da Colina não desperdiçou a chance e, após cruzamento de Henrique, Evander cabeçeou para abrir o placar: VASCO 1 a 0.
Aos 22 minutos, em boa oportunidade de bola parada, o time de São Januário chegou perto de aumentar a vantagem no placar. Em jogada ensaiada, Evander ajeitou para Wagner soltar uma bomba para a defesa de Jefferson. O Vasco passou a dominar a partida e não demorou para balançar as redes novamente. Quando o cronômetro marcava 29 minutos, em mais um cruzamento de Henrique, foi a vez de Andrés Ríos se antecipar do zagueiro e mandar a redonda no fundo do gol: VASCO 2 a 0. Na sequência o Nova Iguaçu tentou responder com um chute de Robinho, mas Martín Silva apareceu para efetuar a defesa.
Evander marcou o primeiro tento da partida que terminou com vitória do Gigante – Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br
Na volta para o segundo tempo, aos três minutos, o Gigante da Colina encontrou sua primeira oportunidade. Wagner recebeu na entrada da área e chutou forte, mas a bola passou por cima do gol de Jefferson. Mais tarde, Andrés Ríos puxou contra-ataque e acionou Paulinho, que driblou os marcados e acabou bloqueado na hora da finalização. O time da Baixada Fluminense respondeu, aos 16 minutos, com uma cabeçada de Henrique após cruzamento de Murilo: Nova Iguaçu 1 a 2. Na sequência Wagner recebeu lançamento e cruzou rasteiro. A bola passou pela defesa adversária e sobrou para Henrique cruzar novamente, desta vez a zaga do Nova Iguaçu afastou.

Aos 35 minutos, após cruzamento, Bruno Smith apareceu para cabecear e igualar o placar: Nova Iguaçu 2 a 2. O Vasco não demorou para reagir, quando Andrey aproveitou um erro da defesa adversária e tocou para Pikachu, que finalizou na saída do goleiro e recuperou a vantagem vascaína no duelo: VASCO 3 a 2. O Nova Iguaçu não teve espaço para reagir e viu os donos da casa confirmarem a vitória com direito a mais um tento no minuto final. Andrey aproveitou cruzamento de Wagner e mandou de cabeça para o fundo da rede: VASCO 4 a 2.

Ricardo Graça realizou mais um duelo entre os titulares – Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br
FICHA TÉCNICA
 
VASCO DA GAMA 4 X 2 NOVA IGUAÇU
Campeonato Carioca – Taça Guanabara – 2ª rodada
Local: Estádio São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 21 de janeiro de 2018 (domingo)
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Carvalhes de Miranda (FERJ – RJ)
Assistentes: Thiago Rosa de Oliveira (FERJ – RJ) e Daniel de Oliveira Alves Pereira (FERJ-RJ)
Cartões amarelos: Murilo (Nova Iguaçu)
Gols: (Evander – 16’/1T – Vasco) (Andrés Ríos – 29’/1T – Vasco) (Henrique – 16’/2T – Nova Iguaçu) (Bruno Smith – 35’/2T – Nova Iguaçu) (Yago Pikachu – 38’/2T – Vasco) (Andrey – 45’/2T – Vasco)
VASCO: Martín Silva, Yago Pikachu, Erazo, Ricardo Graça e Henrique; Wellington (Rafael Galhardo), Desábato (Bruno Paulista), Wagner e Evander (Andrey); Paulinho (Caio Monteiro) e Andrés Ríos (Paulo Vitor). Treinador: Zé Ricardo.
 
NOVA IGUAÇU: Jefferson, Daniel Damião (Wallace), Raphael Azevedo, Murilo Henrique e Lucas; Paulo Henrique, Caio Cezar, Robinho (Bruno Smith) e Jonathan (Vinícius Paquetá); Wescley e Adriano. Treinador: Edson Souza.
Fonte: Site oficial

Reafirmação da Independência

O Vasco realizou, na noite de 19 de janeiro de 2018, muito mais do que a eleição dos seus presidentes. Mais do que isso. Foi declarado, por parte do clube, que jamais admitirá entidades externas decretando o rumo da instituição. O fim da posse dos conselheiros eleitos e consequente votação foi mais um marco histórico para nós vascaínos, mostrando que o respeito ao seu estatuto é que vai ditar o curso e a longevidade de um clube.

A escolha de seu presidente através de conselheiros eleitos e natos tem o intuito de jamais apagar aquilo que os vascaínos construíram em mais de um século de existência. Cada voto depositado na urna ontem teve uma razão de existir, seja recente, com sua visão atual de Vasco, seja histórica, com o passado de dificuldades e glórias que foram materializadas nos votos de ontem.

Porém, mais do que contar um pedaço da história deste clube em cada voto e assim pesar de forma genuína o desejo de seus conselheiros, a eleição do dia 19 foi, além disso, mais um não às tentativas de controle da instituição por meio de outras entidades.

Em um mundo fake, onde muitas vezes se proliferam notícias falsas, é exposta ao vascaíno e ao brasileiro com menos interesse no tema político do futebol, uma série de afirmações inverídicas para que se forme uma opinião que não condiz, de forma alguma, com a realidade dos fatos.

Tudo isso hoje é propagado através de exércitos de fake people, ou pessoas falsas, que ajudam a propagar essas inverdades como forma de opinião, na tentativa de pressionar pessoas e entidades, dando a ilusão de massificação daquele ponto de vista, revolta, ou protesto, dependendo do discurso utilizado.

Essa indústria de fake news, tão utilizada nos tempos de hoje como arma política nas mídias sociais para as mais diversas finalidades, tentou causar danos irreparáveis ao Vasco, impedindo, no final das contas, a continuidade de reconstrução do clube, de seu patrimônio, e de seus expressivos resultados esportivos.

Por várias vezes, alguns canais de comunicação se referiram a eleição de ontem como uma mancha na história do Vasco. Isso claramente é uma conclusão vinda de falta de informação, ou costumeira má fé.

Por exemplo, algo que fizeram questão de omitir foi explicar como você pode ter impedido sócios legítimos, como Benfeitores Remidos, dos seus direitos a voto. Isso certamente gerou tristeza e revolta em sócios que pagaram suas mensalidades por décadas, ininterruptamente, e se viram impedidos em seu direito.

Mas, voltando ao caso atual, alegou-se simplesmente que aquele eleito na assembleia geral, deveria ser confirmado na eleição feita pelo Conselho Deliberativo. Informação superficial que serve apenas para confundir e brotar opiniões incoerentes, numa cadeia de eventos que prejudica a formação de opinião de torcedores, além do correto andamento de uma eleição.

Basta dizer que, embora as chapas tenham uma espécie de líder, que personifica as ideias do grupo candidato, seus nomes nada mais são que simbólicos e com caráter informativo ao eleitor, para que saiba a visão desta chapa. Nada mais que isso.

Nesta eleição, ocorre que duas das chapas opositoras decidiram dividir seus candidatos ao Conselho Deliberativo, formando um grupo único de candidatos, melhorando suas chances de vitória frente a chapa favorita. Se dividiram meio a meio, ou 60/40, pouco importa. O que interessa é que os 120 conselheiros empossados por essa chapa representavam, em realidade, duas chapas que iniciaram seus trajetos eleitorais de caminhos distintos, em cores bem diferentes.

A grande falha daqueles que noticiam é informar que o candidato em questão teria o direito de voto de todos os conselheiros eleitos pela sua chapa. Por motivos que não cabe aqui comentar, cada chapa pegou seus conselheiros e seguiu seu caminho.

A opinião destes conselheiros, somada a 30 da que terminou em segundo lugar em virtude da proibição de voto de sócios que não tiveram suas irregularidades comprovadas, além dos 150 conselheiros natos, formam a mente que elege os presidentes para o próximo triênio. Não custa lembrar, estes conselheiros natos dedicaram décadas de suas vidas ao Vasco, ajudando com sangue e suor a construir essa instituição.

Portanto, mesmo contrariando o que a imprensa desejava, o Conselho decidiu aquilo que considerou ser melhor para o Vasco. Negou a imposição de agências de notícias reais, fake, e também as agências reais que propagavam notícias fake.

O que o Vasco fez, além de eleger seus presidentes, foi reafirmar, mais uma vez em seus quase 120 anos, sua independência.

Nota do Casaca. Ponto.

Uma Resposta Histórica. Sim! Não pelo desenho político firmado, não por alianças consolidadas em conveniências de A, B ou C. Tampouco pelo ineditismo da decisão. Nada disso representa uma resposta que se pretende histórica. A face a ser recordada é aquela do grito da instituição contra a ingerência externa descabida e desavergonhada, contra o justiçamento sem pudor. É o veemente protesto contra o senso comum da mídia, em seu maremoto de idiotas em direção ao rochedo. Por certo, a violência das ondas sob o governo da desinformação causa dolorosa erosão. Mas o rochedo permanece, e permanecerá, pronto ao próximo ataque. Um dia, talvez, as ferozes ondas da ignorância, inclementes e aparentemente infinitas, venham a fazê-lo desaparecer. Talvez a calmaria e a temperança vençam o ódio e leviandade dos incautos que se prestam ao papel de títeres, poupando, assim, o rochedo valoroso.

Não há comemoração à vitória – e nem à derrota – de nome algum. A resposta é institucional. E sob tal viés, impõe-se histórica. E histórica sendo, presume-se toda sorte de ataques que, provavelmente, sofrerá. Porém, consagrada será por sua essência: a preservação da autotutela de um clube mais do que centenário. Portanto, qualquer fato atentatório a isso importará o advento de regime de exceção. Mesmo determinadas manobras, chicanas e atalhos devem ter seu limite, nem que seja por força da indispensável casca de normalidade institucional. Normalidade esta que, dizem, rege a república do Cruzeiro do Sul…

Por fim, espera-se que o Vasco siga o rumo de sua reconstrução, da necessária e imprescindível recuperação, após um evento de quase-morte, cujos patrocinadores, neste dia, sucumbem à própria arrogância.

O pulso ainda pulsa…

CASACA!