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Karatê: Equipe Vasco/Rotary faz bonito na 1ª seletiva pro Campeonato Brasileiro

A equipe de Karatê do Núcleo Cidade Alta, que conta com o apoio do Vasco e do Rotary Club, teve um excelente desempenho na 1ª seletiva carioca visando a disputa do Campeonato Brasileiro. 

Resultados:

– Eduardo Ken 1° kata e 1° kumite
– Leonardo ken 1° kumite
– Letícia 1° kumite
– Pedro Mata 1° kumite
– Alice 2° kata e 2° kumite
– Lucas Lessa 3° kumite e 2° kata
– Pedro Costa 2° kumite e 3° kata
– Caio 2° kumite
– Luiz Claudio 3° kumite
– Kauã – Não medalhou

Parabéns a garotada que representou muito bem a cruz de malta nos tatames.

Casaca!

 

 

O Processo

No comercial que passa nos canais ESPN, o presidente do Vasco diz que pretende implementar processos no clube para que possa a instituição almejar voos maiores. Dentro desse pequeno trecho de chamada televisiva para o programa de entrevistas, o presidente, na verdade, quer dizer que quer estruturar o funcionamento do Vasco.

Finalmente a palavra “processo” parece ganhar contornos de operação, eficiência e gestão, ao invés de nos remeter a liminares, sentenças, mandados de segurança, entre outros termos jurídicos.

De fato, esse movimento é extremamente necessário para o desenvolvimento da instituição, por ajustar todas as engrenagens de funcionamento, permitindo efetividade nas ações administrativas, e que tem profundas consequências na performance e resultados esportivos.

Não custa lembrar que, nos últimos anos, ao Vasco não foi possível sequer começar a trilhar esses caminhos. Com o patrimônio dilacerado, o mandamento era recuperar o patrimônio, negociar inúmeras dívidas não pagas e entrar em acordos com os programas de governo, equacionando mais dívidas.

O passo seguinte para o avanço e melhoria do Vasco começou a acontecer no último ano de gestão. Com (pelo menos quase) todos os incêndios apagados, o CASACA! passou a atuar de forma brilhante no Departamento Jurídico, Médico e de Marketing, além da Vice-Presidência do Conselho Fiscal.

No entanto, quando se fala em processo, pra ficar bem na fita da imprensa, talvez se esqueça de que esse não seria, talvez, o primeiro passo para implementar as tais mudanças de gestão, com governança visando a eficiência na administração do clube.

Algumas coisas vão para muito além desses válidos princípios da gestão institucional. São lições que, embora até sejam mencionadas pelos professores de gestão de pessoas (ainda que em comentários soltos em uma sala de aula), se aprendem de verdade no cotidiano de uma instituição, seja em um clube como o Vasco, seja em uma empresa.

Uma delas vimos nessa semana, no que se refere à demissão do técnico do sub 20, Marcus Alexandre. Foram 20 anos de dedicação ao Vasco, sendo os 3 últimos aqueles que marcaram ainda mais sua trajetória. Atuou de forma decisiva na formação de atletas com grande futuro no Vasco e também conquistou títulos, quebrando longo jejum, ainda que títulos na base não seja prioridade.

Voltando ao tema de gestão, é simples entender que o comando de um setor ou de uma instituição muda de tempos em tempos. Seja presidente, CEO ou CFO, quando se muda a ponta da cadeia de comando, é natural que se queira implementar sua metodologia, inserir pessoas de confiança, enfim, realizar o projeto que tem em mente. Isso é natural, não há o menor problema.

O grande problema é a substituição das pessoas. Para algumas, não há dano em substituí-las, pela função que exercem. No entanto, para outras, pela criticidade do cargo, tem que ser cuidadosamente pensado, para que qualquer possível choque não influencie negativamente determinado setor.

Há um problema maior ainda, que é como lidar com aqueles que excediam em suas funções, ou seja, que fazer com os profissionais que entregam resultados de excelência? Claro que o projeto que se tem (presumindo que se tenha) não pode atrasar. Porém, é preciso que profissionais de excelência tenham espaço. Como se pode prescindir de um profissional tão bem avaliado interna e externamente em prol de uma reformulação? Ora, que se encontre um lugar para esse profissional atuar. É o mínimo que se deve fazer.

Por essas questões é que a tal implementação de processos seja algo bom para dizer em uma entrevista da ESPN, mas que na realidade, a execução já começa cheia de erros. Talvez, porque não se saiba mesmo o que vem a ser e como implementar governança, alinhamento e revisão de processos, entre outras palavras de ordem do jargão corporativo.

Dessa forma, o tal processo que se refere não passa de uma melhoria que se quer implementar, mas não sabe o que seria, muito menos como fazer ou onde chegar. É algo que causa tanto barulho na imprensa que se chega até a colocar como chamada no comercial do programa de entrevista, mas que na realidade, com palavras ao vento, se torna algo sem qualquer identidade, sem a menor condição de ser levado adiante, onde parece faltar conhecimento para a implementação de mecanismos de eficiência de gestão.

Diga-se de passagem, existem vários passos a serem dados antes para que se chegue de fato ao processo operacional. A notícia ruim, é que os tais processos são apenas a metade do caminho da gestão. Mas para a imprensa, isso já serve como manchete. Eles também não entendem desse assunto e só se interessam em matar a concepção de futebol que alguns, como o CASACA!, defende.

 

 

 

Nota – Eurico Miranda

O Extra publicou hoje entrevista com um alienígena de Vasco chamado Bruno Maia. Em tese, este rapaz atende pela vice-presidência de marketing. Digo em tese porque, embora nomeado há um mês, esteve no seu departamento apenas uma vez. Suas demais aparições nada mais foram do que arremesso de purpurina em si próprio.

Um clube do porte do Vasco constrói sua imagem apoiada sobre sua História e suas conquistas. O Vasco possui História. Quanto às conquistas, nos últimos 40 anos fui partícipe direto de todas as conquistas nacionais e internacionais do clube, exceto a Copa do Brasil de 2011.

Assim, o alienígena em questão, que se diz apolítico mas vomita comentários políticos, demonstra profundo desconhecimento ao tentar atrelar a desconstrução da imagem do Vasco (na qual ele crê) a mim. Muito pelo contrario: tenho consciência de que contribuí profundamente para escrever parte da História do Vasco, construindo a sua inegável imagem de sucesso, ao ajudar decisivamente em seus títulos a partir da década de 80.

Há que se lembrar a este rapaz, também, que aquele que ele chama de “outra pessoa” é diretamente responsável pela assunção da atual gestão, consequentemente dele próprio. Para conseguir se manter ali, o apolítico de ocasião não precisa apenas comparecer mais no clube e menos nas redes sociais. Precisa prestar respeito pela história de sucesso que escrevi no Vasco. Caso ele consiga transitar do discurso fácil para a prática, muito deverá ao meu legado de conquistas, títulos e respeito no meio.

Por fim, informo que a “gestão retrógrada” que conduzi foi a primeira a ousar organizar minimamente uma equipe no departamento de marketing, sob o comando do Vice-Presidente e Diretores. Até então, muito alarde se fez, mas o marketing do Vasco nada mais foi do que uma ferramenta para a auto-promoção dos titulares que por lá passaram. Espero que o clube não esteja caminhando neste setor para novo período de mero personalismo e eficiência contestável.

Eurico Miranda

 

Marcus Alexandre festeja classificação e projeta semifinal contra o Botafogo

O Vasco da Gama atingiu no último sábado (24/02) seu primeiro objetivo no Campeonato Carioca sub-20. Jogando em São Januário, o Cruzmaltino empatou por 1 a 1 com o Nova Iguaçu e se garantiu na semifinal da Taça Guanabara, o primeiro turno do torneio estadual. O Gigante da Colina fechou a fase de classificação na segunda posição do Grupo A com 14 pontos, quatro a menos que o líder Flamengo.

Após a partida, ainda no gramado do Caldeirão, o treinador Marcus Alexandre conversou com a reportagem do Site Oficial e avaliou o desempenho vascaíno diante do Laranja da Baixada. O comandante reconheceu que o desempenho do Almirante durante a etapa inicial não foi dos melhores, mas destacou a atuação nos 45 minutos finais, quando a equipe colocou a bola no chão e criou inúmeras chances de gol.

– Sabíamos da qualidade do Nova Iguaçu. Era uma equipe que mesmo estando desclassificada tinha uma responsabilidade com a competição e não viria aqui jogar de qualquer forma. O treinador é inteligente, soube postar o time e se aproveitou de um erro nosso, na marcação de uma bola parada, para abrir o placar. Encontramos dificuldades no primeiro tempo, mas no segundo tempo colocamos a bola no chão, passamos a fazer o nosso jogo, criamos várias oportunidades e empatamos a partida – avaliou o técnico.

O adversário vascaíno na semifinal será o Botafogo, que fez uma avassaladora campanha no Grupo B. Por ter conquistado o primeiro lugar de sua chave, o Alvinegro irá atuar dentro de casa e com a vantagem do empate. Embora o momento do rival dentro do Campeonato Carioca seja melhor, Marcus Alexandre acredita que o Gigante possui totais condições de avançar para a decisão na quarta (28), às 15 horas, no CEFAT.

– O Botafogo não foi primeiro colocado à toa. Foi uma equipe que passou bem da primeira fase, de forma antecipada, inclusive. Mas quando se trata de um clássico, tudo pode acontecer. Uma partida como essa não é resolvida pelo passado, mas sim pelo que irá acontecer no momento que a bola rolar. Vamos procurar nos preparar bem nos próximos dias e acertar o que é necessário acertar. Vamos procurar fazer uma boa apresentação e atingir o nosso segundo objetivo, que é chegar na final para defender o título – declarou Marcus Alexandre.

No ano passado, durante a campanha que resultou nos títulos da Taça Guanabara, da Taça Rio e do Campeonato Carioca, o Vasco da Gama mediu forças com o Botafogo três vezes na categoria sub-20. Na oportunidade, o Cruzmaltino levou a melhor na maioria dos confrontos. Em três jogos, o time dirigido por Marcus Alexandre somou duas vitórias e um empate.

Fonte: Site oficial

Pela Taça Rio, Vasco é superado pela Portuguesa em Edson Passos

O Vasco da Gama foi até Edson Passos, na tarde deste domingo (25/02), para cumprir seu primeiro compromisso nesta edição da Taça Rio. No gramado do Estádio Giulite Coutinho, o Gigante da Colina foi superado pela Portuguesa, pelo placar de 1 a 0. O próximo duelo na competição será diante do Macaé, na próxima quinta-feira (01/03). O duelo será disputado Estádio de São Januário, às 19h30.

O JOGO
 
A primeira investida no duelo em Edson Passos foi do Vasco, logo aos dois minutos de bola rolando. Giovanni Augusto inverteu para Rildo, que acionou Fabricio na entrada da área. O lateral-esquerdo finalizou e mandou por cima do gol da Portuguesa. Na sequência, Rafael Galhardo cobrou falta com perigo pela direita. A redonda passou por todo mundo e o camisa 1 adversário precisou se esticar para efetuar a defesa. A chance da Lusa veio aos cinco minutos, quando Romarinho tentou de fora da área e viu Gabriel Félix afastar o perigo.
 
O Gigante da Colina seguia impondo seu ritmo na partida. Aos nove, Giovanni Augusto deu passe em profundidade para Riascos. O atacante girou para cima do marcador e bateu cruzado, mas Milton Raphael apareceu para ficar com a bola. Mais tarde, aos 18, Rafael Galhardo infiltrou na área após bom passe de Giovanni Augusto, ele levou para a linha de fundo e finalizou com perigo. Quando o cronômetro marcava 29 minutos, após cobrança de escanteio, Tiago Amaral cabeceou e abriu o placar para o time mandante do jogo: Portuguesa 1 a 0.


Andrey e Fabricio na marcação diante da Lusa – Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

O gol do adversário não abateu o Cruzmaltino, que seguia criando boas chances de igualar o placar. Aos 37 minutos, Rildo limpou a marcação e cruzou para Giovanni Augusto. O meio-campista tocou para o meio e Fabricio aproveitou para chutar com perigo de fora da área. Antes do apito final da primeira etapa, aos 45, Giovanni Augusto acionou Rildo, que ganhou da marcação e finalizou. A zaga da Portuguesa tirou a bola na linha e, no rebote, Giovanni deu para Riascos concluir de bicicleta e quase marcar o primeiro vascaíno.
 
Na volta para o segundo tempo, o panorama da partida não mudou e o Vasco seguiu criando boas chances. Aos dois minutos, Rafael Galhardo cruzou e a bola ficou com Rildo, pelo lado esquerdo do campo. Ele levou para a linha de fundo e mandou uma bomba em direção a meta de Milton Raphael, que colocou para fora. Aos sete, Fabricio cobrou falta perigosa na entrada da área, a redonda passou perto do gol da Lusa e saiu pela linha de fundo. Mais adiante, aos 16, Thiago Galhardo carregou a bola e finalizou com perigo de fora da área.
 
Aos 25 minutos, Caio Monteiro aproveitou passe errado da defesa da Portuguesa e tocou para Luiz Gustavo, que finalizou com perigo e viu a zaga adversária cortar. Quando o cronômetro marcava 31 minutos, a Portuguesa chegou com Tiago Amaral, que dominou e finalizou de fora da área. O goleiro Gabriel Félix apareceu para efetuar a defesa e mandar a redonda para escanteio. Aos 41, Paulo Vitor cruzou buscando Rildo na área, mas a defesa adversária afastou.
Thiago Galhardo em ação no gramado do Giulite Coutinho – Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

FICHA TÉCNICA 
PORTUGUESA 1 X 0 VASCO DA GAMA
Campeonato Carioca – Taça Rio – 1ª rodada
 
Local: Estádio Giulite Coutinho, Edson Passos (RJ)
Data:  25 de fevereiro de 2018
Horário:  17 horas (de Brasília) 
Árbitro: Carlos Eduardo Nunes Braga (RJ)
Auxiliares: Dilbert Pedrosa (RJ) e Gilberto Stina (RJ)
Gols: Tiago Amaral (29/1T – Portuguesa)
Cartões amarelos: Bruno Paulista, Thiago Galhardo e Erazo (Vasco) / Tiago Amaral e Luan(Portuguesa)
Cartão vermelho: 
 
VASCO DA GAMA: Gabriel Félix, Rafael Galhardo (Luiz Gustavo), Erazo, Werley e Fabricio; Andrey, Bruno Paulista (Caio Monteiro), Thiago Galhardo (Paulo Vitor) e Giovanni Augusto; Rildo e Riascos. Técnico: Zé Ricardo.
 
PORTUGUESA: Milton Raphael, Adriano, Luan, Marcão e Diego Maia; Muniz, Jhonnatan, Maicon Assis (Emerson) e Romarinho; Sassá (Ygor) e Tiago Amaral. Técnico: João Carlos Ângelo.
 
Fonte: Site oficial

Henrique prevê evolução após “batismo” na Conmebol Libertadores

Atuação de gala, vitória convicente em São Januário, altitude, pressão adversária, derrota doída fora de casa, decisão por pênaltis e volta por cima. Não faltou nada no roteiro do confronto entre Vasco da Gama e Jorge Wilstermann, válido pela terceira fase da Conmebol Libertadores. No fim, na base do coração e com três defesas espetaculares de Martín Silva, o Cruzmaltino levou a melhor e garantiu um lugar na fase de grupos.

Conquistada de forma suada e com uma enorme dose de emoção, a classificação veio para coroar todo o esforço do elenco nos últimos meses. Mesmo enfrentando a descrença e diversas dificuldades, o grupo não jogou a toalha, muito pelo contrário, se fechou e seguiu dando a vida para recolocar o nome do Gigante da Colina em evidência. O feito atingido foi exaltado por Henrique.

– Nós sabíamos que seria necessário fazer um placar legal em São Januário em virtude da força do Wilstermann atuando na Bolívia. Se tratava de um time que vinha de resultados expressivos dentro de casa, alguns deles contra equipes de tradição. Por tudo que a gente trabalhou nos últimos seis meses, pelo nosso esforço, pela nossa dedicação, foi justo e merecido a gente ter saído de campo com essa classificação – declarou o prata da casa.

Apesar de estar feliz com a continuidade vascaína na Conmebol Libertadores, o lateral-esquerdo reconheceu que a apresentação durante o tempo normal diante do Jorge Wilstermann não foi das melhores. Para Henrique, porém, a experiência vivida foi importante e fará o Vasco da Gama chegar ainda mais preparado na fase de grupos. O jovem acredita que o Cruzmaltino foi “batizado” no torneio continental.

– Quando chegamos no vestiário falamos muito sobre tudo que aconteceu. Temos consciência que não fizemos um bom jogo, mas se tratava de uma decisão de 180 minutos. Eles foram bem aqui e nós em São Januário. Nessa fase o importante é classificar e nós conseguimos. Essa partida foi o nosso batismo na Libertadores. Agora é pensar na fase de grupos e ver onde precisamos melhorar para crescer dentro da competição – disse Henrique.

Henrique atravessa bom momento em São Januário- Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br

Garantido na fase de grupos da Conmebol Libertadores 2018, o Vasco retornou ao Brasil na noite da última quinta (22/02). A próxima partida pelo torneio continental será apenas no dia 13 de março, contra a Universidad de Chile, em São Januário. Antes desse compromisso, o Almirante voltará suas atenções para o Carioca. A estreia na Taça Rio será no domingo (25), às 17 horas, diante da Portuguesa, em Edson Passos.
 
Fonte: Site oficial

Wellington lembra esforço de 2017 e diz que Vasco merecia a vaga

Foi suado, sofrido, com uma enorme dose de emoção, mas o Vasco da Gama atingiu o objetivo traçado no começo da temporada. Nas cobranças de pênaltis, com inspirada atuação do goleiro Martín Silva, o Gigante da Colina bateu o Jorge Wilstermann e se garantiu no Grupo 5 da Conmebol Libertadores, onde medirá forças com Cruzeiro, Universidad de Chile e Racing (ARG).

Um dos pilares do elenco cruzmaltino, o volante Wellington era um dos mais eufóricos no gramado do Estádio Olímpico Patria após o apito final. O motivo da felicidade? O fato do Almirante ter superado todos os prognósticos e seguir vivo na luta pelo título da principal competição continente. O experiente jogador exaltou a bravura vascaína no momento de maior dificuldade na temporada.
 
– Acredito que eles fizeram uma partida muito boa taticamente. Sabíamos da dificuldade que íramos encontrar aqui, pela velocidade da bola, pela altitude. Isso não é desculpa, mas o importante é que conseguimos coroar o que fizemos no ano passado, quando com muita luta nos garantimos na Libertadores. Eu estou muito feliz por ter renovado com o Vasco, por estar aqui, estar na fase de grupos. Agora é bola para frente. É pensar no futuro – afirmou o volante.

Ao ser questionado sobre o resultado adverso no tempo normal, Wellington lembrou suas declarações na semana que antecedeu a partida e garantiu que em nenhum momento o Vasco da Gama menosprezou o Jorge Wilstermann. O camisa 7 elogiou o desempenho da equipe boliviana, que chegou até as quartas de final da edição de 2017 da Conmebol Libertadores.

– Eu fui um dos que falou antes do jogo que não estava nada ganho, que ainda restavam 90 minutos. Sabíamos da dificuldade que íriamos encontrar, que se tratava de um adversário difícil. Isso tudo foi provado nesse jogo. Um resultado amplo não quer dizer nada, não define nada. Nossa classificação só foi selada quando o Martín defendeu aquela última cobrança. Ele teve uma noite espetacular, inclusive – concluiu Wellington.

 
Fonte: Site oficial