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CONFRATERNIZAÇÃO PELOS 15 ANOS DO CASACA!

O Casaca! comemora seus 15 anos neste sábado, 04 de abril, e convida você vascaíno, você vascaína a comparecer em nossa festa.

Nestes 15 anos de muitas lutas e conquistas agregamos torcedores do nosso clube à nossa causa, fizemos amigos, trouxemos famílias inteiras para o nosso convívio e as confraternizações do Casaca! marcaram momentos de muita alegria e congraçamento entre vascaínos focados no engrandecimento institucional da nossa paixão: o Club de Regatas Vasco da Gama.

Que tenhamos mais uma vez a oportunidade de abraçar os amigos que nos acompanham e que fizeram, fazem, junto conosco, o Casaca! crescer e ampliar uma concepção de Vasco, invejada pelos adversários e orgulhosamente desenvolvida por todos nós há 15 anos.

Abaixo mais detalhes do evento:

Local: Sede Náutica do Calabouço

Endereço: Rua Jardel Jercolis, s/nº – Centro

Cardápio

Entrada (Incluída no preço)
Bolinho de Bacalhau
Bolinha de Queijo
Coxinha de Frango
Quibe

Principal (Incluído no preço)
Salada
Strogonoff de Carne
Arroz Branco
Batata Palha
Penne aos Quatro Queijos

Sobremesa (Incluída no preço)
Bolo

Bebidas (Incluídas no preço)
Cerveja
Refrigerantes (Normal e Zero) – Coca, Guaraná
Sucos (Laranja e outro à escolha do Buffet)
Água Mineral Gasosa e sem Gás

Preço:
Adultos e crianças a partir de 11 anos – R$50,00
Crianças entre 9 e 10 anos – R$15,00
Crianças até 8 anos – Gratuito

Horário do serviço de Buffet:
12:15 às 15:15 hs.

O Buffet fica responsável por cobrança do valor a ser pago pelo público presente ao evento, pela feitura do Buffet, por servir bebidas e salgadinhos através de garçons (o almoço será no estilo “americano”).

Não haverá qualquer tipo de cobrança extra por garçons e outros funcionários do buffet.

Cobrança:
Na entrada do evento (não é na entrada do clube e sim na entrada do evento)

Haverá também o tradicional sorteio de brindes para os presentes ao evento.

Equipe Casaca!

Vasco vence Rio Branco no Acre em jogo de ida pela Copa do Brasil

Vasco vence o Rio Branco e garante vantagem para o jogo de volta
Thalles e Douglas Silva anotaram os gols cruzmantinos

Depois de a partida ter sido adiada devido à cheia que atingiu a região acriana, Vasco e Rio Branco se enfrentaram na noite desta quarta-feira (01/04), pela primeira fase da Copa do Brasil. De volta ao Acre depois de 27 anos, Thalles e Douglas Silva marcaram os gols da vitória vascaína por 2 a 1, com Kinho descontando. Com o resultado, o Gigante da Colina mantém a escrita de nunca ter perdido em jogos de estreia da competição.

O JOGO

Contando com o apoio da torcida, que lotou a Arena da Floresta, não demorou para o Vasco abrir o placar. O relógio mostrava pouco mais de um minuto quando Bernardo tocou para Thalles chutar forte e inaugurar o marcador. VASCO 1 a 0.

O jogo seguiu agitado, com o Vasco dominando a partida. O Cruzmaltino voltou a assustar aos 19 minutos, com finalização de Yago passando muito perto do travessão. Apesar de ter o controle nas ações, o Vasco parava na defesa adversária. Aos 44 minutos, o segundo gol. Bernardo cobrou escanteio pela direita, Douglas Silva subiu mais que a zaga e cabeceou para o fundo da rede. VASCO 2 a 0.

Na volta para o segundo tempo, a primeira chance vascaína veio aos 7 minutos, com Nei arriscando de fora da área, levando perigo ao goleiro. Logo depois, aos 8, o zagueiro do Rio Branco cabeceou contra a própria meta, obrigando Filipe a fazer uma grande defesa. Por pouco não saiu o terceiro gol cruzmaltino.

O Rio Branco marcava com os onze jogadores no campo defensivo e dificultava as jogadas de ataque vascaíno. Aos 35 minutos, boa jogada da equipe acriana. Kinho recebeu lançamento e chutou no canto, diminuindo o placar. VASCO 2 a 1. Apesar de impor velocidade e voltar ao domínio da partida, o Vasco não conseguiu alterar o resultado.

Por não conseguir vencer por dois gols de diferença, o Vasco enfrentará o Rio Branco novamente, dessa vez no Estádio de São Januário. O segundo confronto será disputado no próximo dia 15 de abril. Para avançar de fase, o Gigante da Colina precisa apenas de um empate. Uma derrota por 1 a 0 também classifica o time vascaíno.

FICHA TÉCNICA – RIO BRANCO 1 X 2 VASCO

Local: Arena da Floresta, Rio Branco (AC)
Data: 01 de abril de 2015
Horário: 19h30
Árbitro: Rodrigo Batista Raposo (DF)
Assistentes: Arnildo Lino dos Santos (RO) e Luciano Benevides de Sousa (DF)
Cartões amarelos: Victor Bolt, Nei, Bernardo (Vasco); Kinho, Léo, Joel (Rio Branco)
Gols: Thalles (1’/1ºT – Vasco); Douglas Silva (44’/1ºT – Vasco); Kinho (35’/2ºT – Rio Branco)
VASCO: Martín Silva, Nei, Douglas Silva, Anderson Salles e Lorran; Guiñazu, Victor Bolt, Bernardo (Mosquito) e Matheus Índio (Montoya); Yago e Thalles (Romarinho). Técnico: Doriva.
Rio Branco: Filipe, Bruno (Tonho Cabañas), Tyrone, Victor Hugo e Tiaguinho (Léo); Kinho, Joel, Marquinhos e Jeferson (Lukinhas); Evandro Russo e William. Técnico: Zezito

Texto: Fernanda Maia

Álvaro Miranda rebate Fluminense e nega aliciamento: 'Paulo Vitor está querendo jogar no Vasco'

Nos bastidores, depois de notificar a Ferj e a CBF pelo sumiço do jogador do infantil Paulo Vitor, o Fluminense acusa o Vasco de aliciamento do jogador. O atacante de 15 anos, que foi campeão estadual infantil pelo tricolor no ano passado, chegou ao Vasco em 2007 e está há um ano e meio treinando em Xerém, na estrutura do rival carioca. Em São Januário, a diretoria da base vascaína trata do assunto sem medo e já prepara um documento para rebater qualquer denúncia tricolor. Representante das divisões inferiores do Vasco, Álvaro Miranda cita investimentos de mais de R$ 70 mil do clube na formação de Paulo Vitor e diz que foi procurado pela jovem revelação, não o contrário.

O lema da volta do respeito, presente em frases do presidente do Vasco, está também no discurso de Álvaro, filho mais novo do mandatário. Aos 36 anos, ex-jogador de basquete – estava no grupo vitorioso comandado por Hélio Rubens no fim anos 1990 -, e técnico de futebol com experiência na base do Vasco e em times profissionais do Olaria e do Duque de Caxias, ele tem o cargo de manager das categorias de base e garante uma postura bem diferente da gestão anterior, que, de longe, via como “boazinha” demais.

– O Vasco tinha uma linha e nós temos outra. O Vasco ficou muito desvalorizado, ninguém respeitava… O principal é que nós temos uma pessoa que representa o clube, que é o presidente. Não vão mexer como mexiam. Faço a mesma coisa aqui (na base). Não faço sacanagem, não alicio jogador. Se um jogador quiser vir para o clube… O Vasco está aberto. Os outros clubes fazem a mesma coisa – afirma Álvaro, em entrevista no Centro de Memória do clube.

As reticências na parte final da fala são referência direta ao caso Paulo Vitor. O garoto ainda não treina com o grupo do infantil, mas a briga com o Fluminense parece apenas no começo. Álvaro lembra os jogadores que o Vasco perdeu no tempo em que seu pai deixou a presidência. Cita os casos do meia Muralha, que foi para o Flamengo por diferença pequena de valores, e dos tricolores Marlon e do atacante Kennedy – conta que o atual atacante tricolor demonstrava tanta insatisfação com a troca de comando que chegava a gritar “Eurico” quando Dinamite entrava na sala do Colégio Vasco da Gama, que completa 15 anos em 2015.

– Quem trouxe o Paulo Vitor foi a gente (Vasco). Ele chegou em 2007. Está há um ano e meio no Fluminense, mas foram cinco anos aqui no Vasco. Quem tem direito de formador? Como o Fluminense vai pleitear isso? O menino me procurou e quer vir para o Vasco. Ele não quer ficar no Fluminense. Não tem essa, o Vasco não dá dinheiro para o jogador. Ele foi lá (no Flu) três vezes e não resolveram. “Ah, pediu R$ 1 milhão.” Não sei. Ele já notificou o Fluminense e hoje não tem nenhum documento de vínculo com o clube. Ele tem um contrato de formação, mas esse contrato não é chancelado na federação. Ele está livre, quer vir, e o Vasco está aberto – explica e argumenta ao mesmo tempo Álvaro.

Questionado se o Vasco não pode sofrer punição igual a do Atlético-PR no caso Mosquito, hoje de volta ao clube – em 2013, os paranaenses foram afastados de competições de base até pagarem por tirar o atacante de São Januário -, Álvaro diz que são casos distintos.

– O Mosquito, sim, foi aliciado e foi até inscrito no Macaé antes para depois ser repassado ao Atlético-PR. Paulo Vitor está querendo jogar no Vasco. Vamos esperar ele resolver a situação dele – diz Álvaro, que contesta e diz não reconhecer o código de ética assinado em 2013. No documento, assinado por representantes da base dos clubes, havia compromisso de não aliciar jogadores e estabelecimento de sanções após análises mais rigorosas de casos.

– Essa questão de ética tem dois pesos e duas medidas. Para uns servem, para outros, não. Tenho conversado com pessoas do Flamengo e do Botafogo. Como que um funcionário do clube pode assinar um documento? Só quem pode (assinar) é o presidente ou alguém que ele coloque para assinar. Tinha um documento assinado pelo Humberto (Rocha, ex-gerente da base), mas o presidente não reconhece. O Vasco não quer brigar, mas queremos as coisas mais esclarecidas – explicou.

“Para escalar, tem que me falar”

Em pouco mais de um mês, o Vasco deve inaugurar, com pompa, a nova Pousada do Almirante, um “hotel cinco estrelas” para abrigar 48 atletas, como descrevem membros da nova diretoria. O clube também reforma outro alojamento e refeitório para os garotos. Para Álvaro, as mudanças atraem jogadores para o Vasco, que ainda tenta o certificado de clube formado, documento que, no Rio, somente o Nova Iguaçu possui.

Antes de citar o caso Paulo Vitor, Álvaro comentou que recebe ligações e mensagens de vários garotos que conheceu no clube que desejam retornar ao Vasco. Foi assim com Matheus Índio, que parou o carro e lhe chamou quando dava aula de personal trainer na praia, e é desta maneira, com aproximação e “olho no olho” à frente dos interesses econômicos que medem as relações no futebol, que ele pretende repetir o procedimento com outros.

Manager da base, Álvaro viaja para Goiânia para acompanhar torneio de garotos sub-11 e promete investimentos na captação de jovens talentos. Recentemente, o Vasco contratou dois meninos para o futsal. Ele lembra que descobriu Talisca, hoje no Benfica e na seleção olímpica, Thalles e outros jovens promissores indo assistir torneios de futebol amador. Na última passagem do pai pela presidência, ele chegou a ser técnico do pré-mirim, mirim e auxiliar do juvenil. Hoje, responsável pela base ao lado de Isaías Tinoco e Nilson Gonçalves, ele diz que ainda tem impulsos de treinador, misturados ao cargo de gestor. E revela, no estilo do pai, que tem que saber das escalações previamente:

– Para escalar (o time) tem que me falar, eu tenho que saber. Aqui nós somos bombeiros. O jogador que não joga fica p…. Toda hora é problema. Então eles (treinadores) precisam me passar. Por isso, vou aos treinos e posso rebater quando o jogador diz que está bem e fala que estão sacaneando, que é coisa de empresário. Eles não têm autocritica. Aí eu falo que é mentira – conta Álvaro.

Fonte: GloboEsporte.com

Álvaro Miranda rebate Fluminense e nega aliciamento: ‘Paulo Vitor está querendo jogar no Vasco’

Nos bastidores, depois de notificar a Ferj e a CBF pelo sumiço do jogador do infantil Paulo Vitor, o Fluminense acusa o Vasco de aliciamento do jogador. O atacante de 15 anos, que foi campeão estadual infantil pelo tricolor no ano passado, chegou ao Vasco em 2007 e está há um ano e meio treinando em Xerém, na estrutura do rival carioca. Em São Januário, a diretoria da base vascaína trata do assunto sem medo e já prepara um documento para rebater qualquer denúncia tricolor. Representante das divisões inferiores do Vasco, Álvaro Miranda cita investimentos de mais de R$ 70 mil do clube na formação de Paulo Vitor e diz que foi procurado pela jovem revelação, não o contrário.

O lema da volta do respeito, presente em frases do presidente do Vasco, está também no discurso de Álvaro, filho mais novo do mandatário. Aos 36 anos, ex-jogador de basquete – estava no grupo vitorioso comandado por Hélio Rubens no fim anos 1990 -, e técnico de futebol com experiência na base do Vasco e em times profissionais do Olaria e do Duque de Caxias, ele tem o cargo de manager das categorias de base e garante uma postura bem diferente da gestão anterior, que, de longe, via como “boazinha” demais.

– O Vasco tinha uma linha e nós temos outra. O Vasco ficou muito desvalorizado, ninguém respeitava… O principal é que nós temos uma pessoa que representa o clube, que é o presidente. Não vão mexer como mexiam. Faço a mesma coisa aqui (na base). Não faço sacanagem, não alicio jogador. Se um jogador quiser vir para o clube… O Vasco está aberto. Os outros clubes fazem a mesma coisa – afirma Álvaro, em entrevista no Centro de Memória do clube.

As reticências na parte final da fala são referência direta ao caso Paulo Vitor. O garoto ainda não treina com o grupo do infantil, mas a briga com o Fluminense parece apenas no começo. Álvaro lembra os jogadores que o Vasco perdeu no tempo em que seu pai deixou a presidência. Cita os casos do meia Muralha, que foi para o Flamengo por diferença pequena de valores, e dos tricolores Marlon e do atacante Kennedy – conta que o atual atacante tricolor demonstrava tanta insatisfação com a troca de comando que chegava a gritar “Eurico” quando Dinamite entrava na sala do Colégio Vasco da Gama, que completa 15 anos em 2015.

– Quem trouxe o Paulo Vitor foi a gente (Vasco). Ele chegou em 2007. Está há um ano e meio no Fluminense, mas foram cinco anos aqui no Vasco. Quem tem direito de formador? Como o Fluminense vai pleitear isso? O menino me procurou e quer vir para o Vasco. Ele não quer ficar no Fluminense. Não tem essa, o Vasco não dá dinheiro para o jogador. Ele foi lá (no Flu) três vezes e não resolveram. “Ah, pediu R$ 1 milhão.” Não sei. Ele já notificou o Fluminense e hoje não tem nenhum documento de vínculo com o clube. Ele tem um contrato de formação, mas esse contrato não é chancelado na federação. Ele está livre, quer vir, e o Vasco está aberto – explica e argumenta ao mesmo tempo Álvaro.

Questionado se o Vasco não pode sofrer punição igual a do Atlético-PR no caso Mosquito, hoje de volta ao clube – em 2013, os paranaenses foram afastados de competições de base até pagarem por tirar o atacante de São Januário -, Álvaro diz que são casos distintos.

– O Mosquito, sim, foi aliciado e foi até inscrito no Macaé antes para depois ser repassado ao Atlético-PR. Paulo Vitor está querendo jogar no Vasco. Vamos esperar ele resolver a situação dele – diz Álvaro, que contesta e diz não reconhecer o código de ética assinado em 2013. No documento, assinado por representantes da base dos clubes, havia compromisso de não aliciar jogadores e estabelecimento de sanções após análises mais rigorosas de casos.

– Essa questão de ética tem dois pesos e duas medidas. Para uns servem, para outros, não. Tenho conversado com pessoas do Flamengo e do Botafogo. Como que um funcionário do clube pode assinar um documento? Só quem pode (assinar) é o presidente ou alguém que ele coloque para assinar. Tinha um documento assinado pelo Humberto (Rocha, ex-gerente da base), mas o presidente não reconhece. O Vasco não quer brigar, mas queremos as coisas mais esclarecidas – explicou.

“Para escalar, tem que me falar”

Em pouco mais de um mês, o Vasco deve inaugurar, com pompa, a nova Pousada do Almirante, um “hotel cinco estrelas” para abrigar 48 atletas, como descrevem membros da nova diretoria. O clube também reforma outro alojamento e refeitório para os garotos. Para Álvaro, as mudanças atraem jogadores para o Vasco, que ainda tenta o certificado de clube formado, documento que, no Rio, somente o Nova Iguaçu possui.

Antes de citar o caso Paulo Vitor, Álvaro comentou que recebe ligações e mensagens de vários garotos que conheceu no clube que desejam retornar ao Vasco. Foi assim com Matheus Índio, que parou o carro e lhe chamou quando dava aula de personal trainer na praia, e é desta maneira, com aproximação e “olho no olho” à frente dos interesses econômicos que medem as relações no futebol, que ele pretende repetir o procedimento com outros.

Manager da base, Álvaro viaja para Goiânia para acompanhar torneio de garotos sub-11 e promete investimentos na captação de jovens talentos. Recentemente, o Vasco contratou dois meninos para o futsal. Ele lembra que descobriu Talisca, hoje no Benfica e na seleção olímpica, Thalles e outros jovens promissores indo assistir torneios de futebol amador. Na última passagem do pai pela presidência, ele chegou a ser técnico do pré-mirim, mirim e auxiliar do juvenil. Hoje, responsável pela base ao lado de Isaías Tinoco e Nilson Gonçalves, ele diz que ainda tem impulsos de treinador, misturados ao cargo de gestor. E revela, no estilo do pai, que tem que saber das escalações previamente:

– Para escalar (o time) tem que me falar, eu tenho que saber. Aqui nós somos bombeiros. O jogador que não joga fica p…. Toda hora é problema. Então eles (treinadores) precisam me passar. Por isso, vou aos treinos e posso rebater quando o jogador diz que está bem e fala que estão sacaneando, que é coisa de empresário. Eles não têm autocritica. Aí eu falo que é mentira – conta Álvaro.

Fonte: GloboEsporte.com

Primeira regata do Campeonato Carioca 2015

Escrevo esta coluna uma semana após a estreia do Vasco no Campeonato Carioca de Remo, que contou com a participação do presidente Eurico Miranda ao evento e na qual se comemorou a primeira de muitas vitórias a serem obtidas por nossa principal atleta hoje, a campeoníssima Fabiana Beltrame.

Depois de longo tempo pudemos retornar a lagoa Rodrigues de Freitas para assistir a uma etapa da Campeonato de Remo do Rio de Janeiro e ver o Vasco novamente participando de todas as provas de uma regata, fato que não acontecia desde 2011.

Após dois anos de domínio do Botafogo, em duelos quase exclusivos com o Flamengo, o retorno do Vasco à briga pelo pódio em todas as provas da primeira regata mostra que o Campeonato Estadual deste ano vai ser bem mais disputado. Mesmo perdendo a prova disputada por Fabiana Beltrame o Flamengo mostrou a sua força no feminino, ganhado todas as outras que disputou, com exceção daquela vencida por Fabiana.

As zebras do dia ficaram por conta das provas “Dois sem Aberta” e “Oito com Junior A”, vencidas pelo Flamengo, embora o Botafogo fosse o franco favorito.

Isso só prova o acerto que foi a volta do técnico Marcos Amorim para a Gávea, treinador antes tetracampeão e que ficou afastado por dois anos da equipe de remo do Flamengo.

Em apenas dois meses e meio à frente da equipe, deu de ombros para o exíguo tempo hábil para trabalhar, foi à luta e deu outra cara a equipe rubro-negra, que provou vir forte este ano para a disputa do título.

As contratações feitas pelo presidente Eurico Miranda e por seu Vice-Presidente de Remo, Antônio Lopes, mostraram que o Vasco também voltou para a disputa e, independentemente das dificuldades a serem encontradas este ano vislumbra uma grande melhora, inimaginável, há seis, sete meses atrás, diante da forma como o clube foi deixado no seu esporte de origem.

Mesmo sendo testemunha de que os resultados voltaram a trazer esperança aos adeptos do Remo vascaíno, este permanece carecendo ainda de reestruturação interna.

Teremos agora a parada para a realização do Campeonato Mundial de Juniors a ser disputado em agosto, no Rio de Janeiro, e que servirá também como teste para os Jogos Olímpicos de 2016. Haverá assim tempo e uma ótima oportunidade de fazermos a reestruturação devida – tal qual a realizada por Flamengo e Botafogo em passado mais ou menos recente, com êxito expresso em resultados obtidos por ambos.

Como agora só teremos o retorno do Campeonato Carioca em setembro quero deixar aqui toda a minha torcida para os atletas que defenderão o Brasil na Copa do Mundo Junior, como também ao técnico da seleção Brasileira, Julio Soares, toda a sorte do mundo, pois competência lhe sobra.

Resultado do campeonato após a 1ª regata

1ª lugar Flamengo 142 pontos
2ª Lugar Botafogo 89 pontos
3ª lugar Vasco 85 pontos.

Um Casaca a Todos!

Saudações Vascaínas,

Gilberto Pinto

Vasco empata com Botafogo no Maracanã pelo Estadual

Em clássico disputado, Vasco e Botafogo empatam no Maracanã

Pela 13ª rodada do Campeonato Carioca, Vasco e Botafogo empataram em 1 a 1, no Maracanã. Gilberto abriu o placar na primeira etapa, e Roger Carvalho deixou tudo igual no segundo. O resultado fez com que o Gigante da Colina perdesse uma posição na tabela, mas se mantendo no G4, com 30 pontos. Flamengo (32), Botafogo (30) e Madureira (30) completam a lista dos primeiros na tabela.

O Jogo

O clássico valia muito para as duas equipes, já que o vencedor encostaria na liderança ao lado do Flamengo, com 32 pontos. Os primeiros minutos da partida foram todos do cruzmaltino, que apostou principalmente na velocidade de Yago e Madson.

Uma das jogadas mais utilizadas pelos vascaíno na primeira etapa foi a tabelinha entre Gilberto e Yago. Se pela esquerda, o camisa 11 deu trabalho para a zaga alvinegra, pela direita, Madson tentava a todo instante um lance de perigo.

Apesar do domínio no início, a primeira grande chance saiu dos pés do Botafogo. Aos 17, Thiago Carleto cobra falta muito perigosa pela direita e quase pega o goleiro Jordi no contrapé. O camisa 1 fez uma grande defesa e salvou o Gigante da Colina. O time de General Severiano ameaçou novamente aos 25. Giaretta sobe mais que a defesa e cabeceia com perigo no travessão. No rebote, Tomaz chuta cruzado e obriga Jordi a fazer uma defesa milagrosa.

Após pressão botafoguense, o Vasco voltou a atacar e chegar com perigo, principalmente pelas laterais. Aos 30, Yago arriscou de fora da área e quase marcou um golaço. Nove minutos depois, Madson aparece novamente e toca para Julio dos Santos, que arrisca de fora da área e Renan espalma para a lateral.

Apesar da pequena superioridade do Botafogo em jogadas paradas, quem abriu o placar foi o time de São Januário. Madson, incansável, coloca na medida para Gilberto, que protege a bola e chuta entre o goleiro alvinegro e a trave, marcando o primeiro dos vascaínos. Vasco 1×0 Botafogo.

Botafogo reage e clássico termina empatado

O Botafogo mostrou reação logo no início do segundo tempo. Após escanteio cobrado aos 7 minutos, Roger Carvalho aproveitou bem na segunda trave e empatou a partida de cabeça. Vasco 1×1 Botafogo.

O alvinegro melhorou o seu desempenho na partida e pressionou pela virada. Aos 19, o lateral direito Gilberto enfia bola para Jobson, que tenta driblar o goleiro Jordi. O camisa 1 corre até a fora da área, se estica com os pés e salva os vascaínos.

As duas equipes tentaram buscar o gol, mas não tiveram êxito. Apesar das mudanças, o panorama do duelo continuou o mesmo, com os times tentando se defender e apostando no contra-ataque.

No final do jogo, a pressao foi grande do Vasco, que tentou com Lucas aos 40 minutos, mas a zaga conseguiu desviar o chute perigoso. As bolas jogadas na área não surtiram efeito e a partida terminou empatada em 1 a 1.

Próximo jogo

Buscando a liderança do Campeonato Carioca, o Vasco volta a jogar pela competição no próximo domingo, contra o Friburguense (05/04). O horário e o local da partida ainda não foram definidos. Antes, na quarta-feira (01/04), o Gigante da Colina estreia pela Copa do Brasil contra o Rio Branco, às 19h30 (Horário de Brasília), na Arena da Floresta, no Acre.

FICHA TÉCNICA – VASCO DA GAMA 1X1 BOTAFOGO
Local: Maracanã, Rio
Data: 29 de março de 2015
Horário: 16h00
Árbitro: Grazianni Maciel Rocha
Assistentes: Michael Correia e Diogo Carvalho Silva
Público pagante: 21.655 / Presente: 25.047
Renda: R$694.520,00
Cartões amarelos: Gegê, Bill e Tássio (Botafogo) / Madson, Serginho e Guiñazu (Vasco)
Gols: Gilberto (43/1ºT) / Roger Carvalho (07/1ºT)
Botafogo: Renan; Gilberto, Renan Fonseca, Roger Carvalho (Alisson) e Carleto: Giaretta, Arão, Gegê (Elvis) e Tomas; Jobson e Bill (Tássio). Técnico: René Simões
VASCO: Jordi, Madson, Anderson Salles, Rodrigo, Christiano; Serginho (Lucas), Guiñazu, Julio dos Santos, Jhon Cley (Thalles); Yago (Lorran) e Gilberto. Técnico: Doriva.

Texto: Matheus Alves

Fonte: Site Oficial do Vasco

Fifa manda Fla pagar mais de R$ 100 mil ao Vasco, clube formador de Love

Vencedor dos dois clássicos no ano – uma num torneio amistoso em Manaus, outra no duelo da semana passada pelo Carioca -, o Flamengo sofreu uma pequena derrota no tribunal da Fifa para o rival. Três anos depois do clube rubro-negro comprar o atacante Vagner Love ao CSKA, da Rússia, a entidade máxima do futebol bateu martelo e condenou o Flamengo a pagar, em 30 dias, Vasco, Palmeiras e Campo Grande como clubes formadores do atual jogador do Corinthians.

Love passou dois anos na categoria de base do Vasco – jogando no mirim e no infantil. Pelo mecanismo de solidariedade, o Vasco tem direito a receber pouco mais de € 31 mil – na moeda brasileira, com juros de 5% anuais sobre este valor, a quantia chega a cerca de R$ 120 mil. O Campo Grande vai receber um pouco menos do que os vascaínos e o Palmeiras, clube onde Love completou sua formação e chegou aos profissionais, cerca de R$ 15 mil.

Em janeiro de 2012, sob condução do ex-vice de finanças Michel Levy, o Flamengo aceitou pagar em quatro parcelas € 10 milhões (quase R$ 30 milhões) pelos direitos econômicos do atacante. Os russos receberam € 4 milhões, e os € 6 milhões restantes terminaram perdoados na negociação de retorno do atacante para o CSKA.

Porém, no ato da compra, o Flamengo não repassou o valor obrigatório para clubes formadores. Vasco e Campo Grande entraram com processo na Fifa, por meio da advogada Luciana Lopes, que ainda representa o clube cruz-maltino em casos de mecanismo de solidariedade. Três anos depois, a decisão finalmente saiu e o Fla tem 30 dias para pagar aos clubes formadores.

O vice-presidente jurídico do Flamengo, Flavio Willeman, lembra que, ao menos, a Fifa aceitou os argumentos do clube, provando que o valor da compra terminou sendo “apenas” € 4 milhões, não os € 10 milhões acordados anteriormente. Ou seja, os 5% que devem ser destinados aos clubes formadores incidem sobre o menor valor.
Segundo o dirigente do Flamengo, o CSKA da Rússia será da mesma maneira obrigado a reembolsar o clube por esse valor recebido e que deveria ser destinado aos clubes formadores.

– Eles (clubes) queriam que fosse pelo percentual de € 10 milhões, no que não concordamos. Agora, não tem o que fazer. Entre pagar com base de cálculo de € 10 milhões ou € 4 milhões, pago com € 4 milhões. São € 6 milhões de diferença. A mesma decisão que condena o Flamengo a pagar os outros clubes, condena o CSKA a pagar o Flamengo – disse Willeman.

Entenda como funciona o mecanismo de solidariedade

A Fifa criou o mecanismo de solidariedade para repassar um percentual de transferência internacional para os clubes formadores de jogador. Estes clubes têm direito a 5% do valor da transação. Como no caso de Love, o percentual pode ser dividido por todos os clubes onde o jogador passou, dos 12 aos 23 anos de idade. No caso de o atleta ter ficado até menos que um ano, a equipe ainda assim tem direito ao valor proporcional ao período.

Fonte GloboEsporte.com – Exceto o título

Vasco vence Boavista em Bacaxá pelo Estadual

Com dois gols de Anderson Salles, Vasco vence o Boavista
Resultado coloca a equipe em terceiro lugar no Estadual

Com dez desfalques, o Vasco entrou em campo na tarde desta quinta-feira (26/03) para enfrentar o Boavista, em Bacaxá. Anderson Salles marcou duas vezes e sacramentou a vitória cruzmaltina por 2 a 1. Erick Flores descontou para o alviverde. Com o resultado, o time de São Januário alcança a terceira posição, com 29 pontos. O Botafogo é o atual líder e o Flamengo segundo colocado, com a mesma pontuação.

O JOGO

Apesar das mudanças no time, o Vasco iniciou a partida pressionando o Boavista. Logo no início, Lucas chegou duas vezes com perigo na meta adversária. Na primeira, aos 4 minutos, aproveitou sobra e chutou de fora da área assustando Marcelo Carné. Um minuto depois, nova chance do volante cruzmaltino. Dessa vez, Nei cruzou pela direita e Lucas cabeceou por cima do gol.

As principais oportunidades criadas pelo Vasco eram de bola aérea. Aos 31 minutos, o Boavista assustou a defesa cruzmaltina, com Thiago Paiva acertando a trave. Thalles, Anderson Salles, Lucas e Rodrigo ainda tiveram chances, mas a primeira etapa terminou em 0 a 0.

Na volta do intervalo, foi o Boavista quem conseguiu marcar primeiro. Aos 6 minutos, Erick Flores acertou chute da entrada da área e abriu o placar. Mas não demorou para o time de São Januário chegar ao empate. Três minutos depois, Anderson Salles, de falta, deixou tudo igual em Bacaxá.

O decorrer da partida foi disputado. Aos 31 minutos, por falta em Lorran, Yago recebeu cartão vermelho, deixando a equipe da Região dos Lagos com um jogador a menos. Aos 33, Montoya recebeu o segundo amarelo e também saiu do jogo, igualando também o número de atletas em campo.

A partida já estava nos acréscimos quando Thalles foi derrubado na área e o árbitro assinalou a penalidade. Aos 48 minutos, Anderson Salles cobrou e marcou seu segundo gol no jogo e garantiu a vitória vascaína. Vasco 2 a 1.

Na próxima rodada, o Vasco tem pela frente seu último clássico da Taça Guanabara. No domingo (29/03), enfrenta o Botafogo, às 16 horas, no Maracanã.

FICHA TÉCNICA – BOAVISTA 1 X 2 VASCO DA GAMA

Local: Estádio Eucyr Resende de Mendonça, Bacaxá
Data: 26 de março de 2015
Horário: 16 horas
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães
Assistentes: Silbert Faria Sisquim e João Luiz Coelho de Albuquerque
Cartões amarelos: Lucas, Montoya e Nei (Vasco); Yago, Erick Flores, Max Pardalzinho, Willian Maranhão e Gustavo (Boavista)
Cartão vermelho: Montoya (Vasco); Yago (Boavista)
Gols: Anderson Salles (Vasco – 9’/2ºT e 48’/2ºT); Erick Flores (Boavista – 6’/2ºT)
Boavista: Marcelo Carné, Yago, Gustavo, Bruno Costa e Jefferson Arroz; Vitor Faísca, Thiago Silva, Willian Maranhão e Francismar (Max Pardalzinho); Erick Flores (Marcelo Nicácio) e Anselmo (Juninho). Técnico: Rodrigo Beckham.
VASCO: Jordi, Nei, Rodrigo, Anderson Salles e Lorran; Lucas, Victor Bolt (Montoya), Julio dos Santos e Jhon Cley (Rafael Silva); Thalles e Mosquito (Yago). Técnico: Doriva

Fonte: Site Oficial do Vasco

Parabéns a todos os casaquistas pela data!

São 15 anos de luta!

São 15 anos de ação!

São 15 anos de doação!

São 15 anos sem abaixar a cabeça!

São 15 anos sem se curvar!

São 15 anos sem resignação!

São 15 anos de conquistas!

Conquistamos vascaínos,

Conquistamos amigos,

Conquistamos vitórias para o nosso Vasco!

Parabéns a todos do Casaca!, que fazem deste grupo eclético, mas vascaíno de corpo e alma, uma bandeira de luta em favor do nosso clube.

Neste dia 26 de março, em que o Casaca! completa 15 anos, o melhor presente para todos nós casaquistas foi a vitória de virada, com sete, oito reservas em campo, vinda nos descontos, legal e importante para o time neste momento da competição.

Comemoremos, pois, afinal, O VASCO É VENCEDOR!

Um forte Casaca! a todos!

Equipe Casaca!

Atletas de basquete do Golden State Wariors-EUA posam com camisas do Vasco

Ao mesmo tempo que ajuda na recuperação dos jogadores de São Januário, o trabalho do Centro Avançado de Prevenção, Reabilitação e Rendimento Esportivo (Caprres) do Vasco começa a ser utilizado também por atletas da NBA, a liga de basquete dos Estados Unidos. Por intermédio do ala-armador brasileiro Leandrinho, o coordenador científico do Cruz-Maltino, Alex Evangelista, passou alguns dias na Califórnia durante a semana passada.

Além de conhecer a estrutura da franquia e trabalhar com Leandrinho, Alex apresentou os métodos de prevenção do Caprres para pelo menos três atletas do Wariors: Wardell Curry, Andrew Bogut e Harrison Barnes. Eles receberam e posaram para fotos com camisas do Vasco.

Fonte: Globoesporte.com