Com orgulho e sentimento de dever cumprido, a diretoria do Club de Regatas Vasco da Gama, tendo à frente o presidente Eurico Miranda, sente-se no compromisso de prestar esclarecimentos aos associados, aos torcedores e ao público em geral. Tal ato se mostra conveniente no momento em que conclui o mandato e se prepara para nova empreitada de três anos, com esperança de que se faça justiça para que o bom trabalho tenha continuidade.
Antes de tudo, é preciso destacar que a atual administração encontrou um clube devastado. Em todos os sentidos. Era urgente que tirássemos o Vasco da insolvência, com medidas para recuperação patrimonial, esportiva e financeira.
Para se ter uma ideia, encontramos o clube com dívida de R$ 690 milhões, de acordo com balanço de 30/11/2014. Isso sem contar as diversas confissões de dívida que não foram contabilizadas o que elevou ainda mais o prejuízo.
Inicialmente, conseguimos levantar recursos para quitar as certidões, em dezembro de 2014. Em seguida, impedimos que diversos bloqueios e penhoras inviabilizassem a gestão, mas para isso foram feitos acordos parcelados de pagamento dessas dívidas, o que dificultou a capacidade de investimento mas manteve o clube em funcionamento.
Com todas as dificuldades, conseguimos aumentar a receita em 2015 e em 2016. Em 37 meses, foram pagas 39 folhas salariais. A dívida total do Vasco foi progressivamente reduzida de R$ 690 milhões em2014 para R$ 530 milhões em 2017 (números aferidos em 31 de julho).
Além de reduzimos as dívidas e mantermos os salários em dia durante dois anos e meio, o patrimônio do clube foi visivelmente recuperado. É inquestionável que a sede do clube, que mais parecia uma praça pós-guerra, está hoje totalmente recuperada com seus equipamentos em funcionamento pleno.
Mas o pior estaria por vir. No segundo semestre deste ano, o ambiente de campanha eleitoral trouxe prejuízos incalculáveis. Surgiram até mesmo manobras que prejudicaram o Vasco rumo à Libertadores. Tivemos que redobrar os esforços. E fomos vitoriosos.
Uma dessas manobras foi a aposta na divisão irracional da torcida e do quadro social, o que culminou na perda de mandos de campo após os ataques perpetrados depois do encerramento da partida contra o Flamengo. O prejuízo com falta de arrecadação com portões fechados, pagamento de estádios alternativos e com partidas fora de São Januário foi de R$ 5 milhões. E não foi só isso: várias ações foram tomadas para afastar negócios com o clube.
Decidimos blindar o time de futebol, e mesmo sabendo das dificuldades financeiras que nos impunham não nos desfizemos de jogadores nos meses finais e focamos na vaga da Libertadores. Missão mais uma vez cumprida.
Mas o cerco dos últimos meses cobra o preço de negócio adiados, receio de parceiros a partir de declarações irresponsáveis com o futuro do clube. O Vasco passa hoje por dificuldades que não teve em nosso período até agosto de 2017. Dificuldades que serão superadas porque hoje o clube está em pleno funcionamento, com seu patrimônio recuperado e basta um mínimo de tranquilidade para que se possa enfrentar um quadro que ainda é agravado pela situação do País e do Estado do Rio.
Quem acompanha a eleição sabe que o Vasco tem agido com transparência desde a elaboração do pleito até a batalha jurídica travada após o resultado que nos deu a vitória. O que o clube defende é uma verdadeira perícia e não um processo de pouca profundidade que não respeita a situação de cada um dos associados questionados pela oposição.
Para nós, o mais importante de tudo é o Vasco. Sua grandeza. Por isso, temos trabalhado ininterruptamente para que o clube não pare, a despeito de tramas que tentam nos prejudicar, mas que só prejudicam o Vasco. Todos os dias, decisões são tomadas. Todos os dias, há trabalho a fazer, campeonatos são disputados, obrigações têm de ser cumpridas. Todos os dias, estamos trabalhando pelo Vasco e assim vamos continuar fazendo.
Fonte: Site oficial
Amigos, temos que aceitar a perda dessa batalha(eleição), mas não da guerra(forma de pensar o Vasco).
É fato que fomos negligentes com esses amarelos. Desde aquele ato terrorista praticado no jogo contra os mulambos que sabíamos que eles viriam pronto para tudo. Tinha que ter apresentados esses casos antes(Irmão do Julio Brant com empresário do futebol e dele ser patrocinado por mulambo)
Temos agora que nos preparar para o próximo pleito e escolher um nome de consenso que não seja o Eurico, pois esse será sempre perseguido pela globo. Tem que deixar o Eurico nos bastidores e não como para raio na presidência.
Uma dica para os amigos. Utilizem o dinheiro do Coutinho para comprar o CT que estamos usando hoje. Seria uma grande realização da gestão Eurico.
Deixem os salário para a próxima gestão pagar, assim como eles fizeram conosco.
Pagar dividas e salário não importa para o torcedor. A compra do CT terá mais impacto que todas as dividas pagas até hoje, principalmente, pensando nas próximas eleições.
Vamos nos preparar melhor para o próximo pleito.
Mais uma coisa. Assim que começar a gestão dos amarelos, temos que ir preparando um dossiê com todas as falcatruas que eles fizerem até a próxima eleição. Temos que monitorar de perto esses safados, pois no próximo pleito temos por um vascaíno de verdade na presidência.
Acho que temos de ir às últimas de fato. O caso é de ambito comum. Sendo assim , o Vasco tem que apelar até a última instancia , até o STF. Vamos recorrer ao Gilmar Mendes , se for o caso.
Querem moleza? Vão sentar no pudim!!!!