Coluna do Torcedor
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A obra de reerguimento merece continuar

Finalmente vimos prevalecer as verdades de um mandato à frente de uma instituição, destruída por oportunistas e aventureiros, muitos deles movidos pelo ódio que hoje ainda alimenta uma retomada para o caos como na era Dinamite.

Os cruzmaltinos precisam enxergar as informações ocultadas por opositores e por grande parte da mídia e agir em defesa não da figura do atual Presidente, mas do Club de Regatas Vasco da Gama.

Sou muito grato e vou continuar sendo àquele que considero o mais vitorioso dirigente da história do futebol brasileiro. Ele que há anos conhece cada espaço do clube e melhor representa a concepção de grandeza que faz parte de nossa história.

Os números comprovam como Vice-Presidente de Futebol e Presidente o aqui dito, afinal são 52 títulos conquistados e mais um reconhecido (Campeão dos Campeões Sul-Americanos de 1948), o que comparado à toda nossa história de 119 anos equivale a 42% dos nossos títulos no futebol profissional (123).

Na década de 80 o Vasco, pela forma Eurico Miranda de ser na administração no futebol, passou de coadjuvante a protagonista, com três títulos conquistados nos primeiros quatro anos de trabalho.

Na década de 90 essa crescente teve resultados fabulosos e inquestionáveis.

No início do século XXI o clube suportou o ápice da inveja, até a covardia do golpe (2008) que culminou em nosso rebaixamento inédito, que para muitos pareceu até proposital, diante de uma realidade na qual o clube foi assumido em nono lugar na competição, após oito rodadas, com salários em dia, valores a receber em curtíssimo prazo por venda de atletas e mecanismo de solidariedade, mais de 45 dias para busca de novos reforços, sem penhora em rendas de bilheteria e outros valores a receber, omitidos pela gestão que assumia.

E o que fizeram? Contratação de nove atletas, sem condições físicas ou técnicas de atuar a contento, promessas de grande entrada de capital, com filas de investidores no ralo, choramingos e justificativas falaciosas para a queda institucional gritante vista, desde então. Alguma semelhança com aquilo que se diz oposição hoje e pretende reassumir o clube, com outras cores, camuflando-se, não é mera coincidência.

Foram seis anos vivendo o Vasco nas sombras, diante de uma lamentável administração, que em 2014 deixou o clube em ruínas, financeira, patrimonial e moral.

Os vascaínos aclamaram a volta do dirigente mais vitorioso da história do clube e nas urnas o resultado foi superior ao somatório de votos das demais chapas concorrentes.

Tarefa impossível para muitos seria reconstruir uma instituição devastada.

Em seus três anos de mandato foi provado o contrário para desespero de rivais e opositores.

As centenas de dívidas adquiridas pela gestão antecessora começaram a ser equacionadas.

Os salários jogadores e funcionários colocados foram mantidos em dia, com todas as dificuldades encontradas mês após mês.

O patrimônio foi restaurado e ampliado, vide obras: novo ginásio (com ajuda de parte do custo, oriunda dos torcedores), parque aquático, campo anexo, colégio Vasco da Gama, pousada do Almirante, Caprres profissional e base (maior centro prevenção e reabilitação da América Latina), Caprres nutrição, impermeabilização das marquises, reformas no setor dos visitantes, vestiários, banheiros, muro, outras benfeitorias não só na área social, como em vários outros pontos do complexo de São Januário, retirada de 20 toneladas de lixo (simbólico) deixadas pelos que lá estavam ente 01/07/2008 e 02/12/2014, além de outras obras nas demais sedes e ótimas iniciativas de marketing, dando como exemplo as mais recentes: exposição de camisas históricas e visita guiada, finalmente possível após a reabertura do Parque Aquático este ano.

Como Eurico Miranda, com centenas de dívidas multiplicadas pela administração anterior, com o patrocínio máster da Caixa Econômica Federal praticamente inviabilizado de ser renovado pela falta de contrapartidas do clube na parte que lhe cabia no cumprimento do contrato firmado e falta ainda de certidões, com a receita de TV comprometida, salários atrasados de atletas e demais funcionários, com várias cobranças na FIFA, inúmeros títulos protestados, 100 milhões de dívida de curto prazo, dezenas de confissões de dívida assinadas nos estertores da gestão MUV, e ainda enfrentando problemas de saúde e crucificado pela imprensa, por boa parte de torcedores desinformados e sabotado por alguns opositores conseguiu fazer essa mágica!?!? O segredo revelado: competência, respeito e amor ao Vasco da Gama!

No futebol, todo o trabalho de estrutura gerou resultados excepcionais de fortalecimento e aproveitamento da nossa base, diversas conquistas recentes nos juniores (em 2015 nos juvenis), além de títulos em outras categorias, enquanto nos gramados testemunhamos com orgulho o time profissional, após 12 anos de jejum, conquistar o título carioca 2015 e no ano seguinte comemorar o Hexa Campeonato Estadual Invicto.

Entre 2015 e 2016 mais um recorde histórico: 34 jogos oficiais de invencibilidade, a maior sequência de toda a nossa história neste quesito.

O vascaíno retomava o seu orgulho, principalmente no retrospecto de confrontos, incomodando o arqui-rival nos últimos 3 anos. Não só ele, mas também Fluminense e Botafogo voltaram à freguesia incorrigível, considerando o Vasco comandado por Eurico Miranda, enquanto Vice-Presidente de Futebol, Administrativo ou Presidente do clube.

Mas essa tarefa nesse mundo da bola todos sabiam que não seria fácil. Amargamos um rebaixamento, mas com a cabeça erguida pelo esforço da diretoria, jogadores e comissão técnica, que não puderam evitar a força do apito, o qual nos tirou preciosos (e muitos) pontos, prejudicando inequivocamente o clube na competição. Foram ao todo 14 pontos tirados do Vasco pelas arbitragens, três deles no turno, 11 no returno. Apenas três nos bastariam para que não caíssemos de divisão e sem os 14 pontos de prejuízo, terminaríamos a competição entre os oito melhores do Brasil, como assim terminamos na Copa do Brasil daquele ano. O sistema todos sabem como funciona: invariavelmente contra o Vasco e favorecendo aquele outro já conhecido…

Porém, no ano seguinte, o clube cumpriu seu papel em campo, disputando a Série B retornando à elite, ao contrário de rivais cariocas ajudados por mudanças de regulamento, coincidências inacreditáveis (até para o Ministério Público) e viradas de mesa em anos anteriores.

Começa o Brasileiro deste ano e a maioria esmagadora dos “entendidos em futebol” davam o time vascaíno rebaixado ou brigando para não cair e hoje brigamos, de fato, por uma vaga na maior competição das Américas, mesmo com enormes prejuízos de arbitragem (novamente), que já nos tiraram cinco pontos na atual competição, bem como foram responsáveis pelo gol que fez a diferença para sermos eliminados da Copa do Brasil de 2017, sem esquecer que também foi o apito o responsável pela nossa queda nas oitavas-de-final contra o Santos no ano passado.

Falando também em outros esportes, a tradição no basquete voltou após 13 anos com a conquista da Liga Ouro e acesso ao NBB, sendo hoje o clube considerado como um dos favoritos ao título da temporada 2017/2018.

A diretoria pretende investir mais no Remo, Natação, entre outros, bem como manter a responsabilidade administrativa e financeira do clube e com seu patrimônio, sua base, chegando a investimentos no futebol, mas com estrutura e visão futura, afinal em termos de receita 2017 mostrará um aumento significativo se comparado ao ano passado, vide melhora em valores do contrato com a CEF, maior retorno de mídia, aumento do número de sócios torcedores, venda de atletas, início dos patrocínios pontuais, novo contrato a ser firmado para fornecimento de material esportivo, novas verbas da CBC para o clube (foram mais de 5 milhões de reais repassados ao Vasco, durante essa administração, contra zero da administração anterior), bem como outra parte das luvas referentes ao contrato assinado com a TV em 2016, não contabilizados no balanço de 2016.

Diante disso tudo, venho pedir ao associado o seu voto na única chapa que pode impulsionar o Gigante, seja com amplo apoio ou contra tudo e contra todos, se necessário for, para vencer as dificuldades e fortalecer mais e mais nossa história vitoriosa.

O apoio dos vascaínos comprometidos com a reconstrução do clube é nosso tijolo. Os votos dos associados confiando no trabalho de reeleição da atual diretoria é nosso cimento. A caminhada do nosso futebol, antes desacreditado, rumo à uma possível Libertadores é nossa massa. A vitória de Eurico Miranda em novembro nas urnas é o começo da nossa pintura e assim vamos arrumando a nossa casa e nos preparando para novas conquistas em terra e mar.

Contas Pagas! Eurico Miranda Presidente!

Leandro Brandão

Sócio Benfeitor Remido e Conselheiro do Club de Regatas Vasco da Gama

7 comentários sobre “A obra de reerguimento merece continuar

  1. BRANDÃO?
    ____
    Sim, assim como Edmea Brandão, João Brandão, Oswaldo Brandão, Ignácio de Loyola Brandão.

    Você não cansa mesmo de cair no ridículo.

    Sérgio Frias

    1. Só completando…Eurico Brandão (Euriquinho), Alvaro Brandão e outros muitos Brandões que ajudam a reconstruir o Vasco! Eurico Presidente!

  2. É isso mesmo Leandro Brandão. Como é que um vascaíno sócio, lúcido pode votar contra a atual administração e contra o atual presidente impedindo que esse trabalho espetacular possa continuar?
    Burrice? Tem interesse pessoal com candidatos da oposição? Não é vascaíno coisíssima nenhuma? Tem síndrome de rejeição com um pai que fuma charuto? Ou qualquer outro motivo absurdo como dinheiro sujo na jogada?

    Ainda bem que a esmagadora maioria gosta e respeita o Vasco.

    Não há outra escolha mais sensata e lógica do que dar ao dr. Eurico Miranda a oportunidade de terminar o magnífico trabalho de reestruturação do clube, esmagado por uma oposição crápula por 6 anos e meio.

  3. SEMPRE DISSE e AFIRMO com MUITA CONSCIENCIA e com os pés-no-chão uma coisa:

    PERGUNTEM aos jogadores remanescentes da ATUAL GESTÃO e da Repúblicas das bananeiras como o nosso MINISTRO da DEFESA O URUGUAIO MARTIN SILVA e os recém incorporados Anderson Martins e o Lateral-Esquerdo Ramon, sobre os contrastes e os tratamentos dados aos jogadores e por que não, aos funcionários Humildes do nosso CLUBE?

    E como vamos esquecer o dia 08 de Julho de 2017, o ATENTADO TERRORISTA na qual a dita Oposição AMARELA em que mais uma vez trabalharam no sentido de PREJUDICAREM o clube que dizem serem seus torcedores a TOCAIA que eles armaram no final do jogo?

    Será que algum VASCAÍNO seria e é CAPAZ de SABOTAR, PREJUDICAR e INVIABILIZAR o CLUBE que diz TORCEREM?

    PENSEM BEM NISSO SÓCIOS TORCEDORES e voce que é um GENUÍNO, UM LEGÍTIMO e um VERDADEIRO VASCAÍNOS, que tem o DNA CRUZMALTINO transmitidos de GERAÇÃO a GERAÇÃO.

    NÃO SEJAM EMOTIVOS e sim RACIONAIS e RESPONSÁVEIS COMO é a ATUAL DIRETORIA, que vem TRABALHANDO com todos os tipos de DIFICULDADES, ADVERSIDADES, mas com RESPONSABILIDADE, PÉS no CHÃO, AMOR pela INSTITUIÇÃO que RESPEITA O SEU PASSADO, O PRESENTE E QUEREMOS UM FUTURO MELHOR e para isso PRECISAMOS RECONSTRUIR e PROSSEGUIR com a sua RECONSTRUÇÃO com muito 我慢 戸 貴織億 ( GAMMAN to KIORYOKU ) A MILENAR PACIENCIA, SABEDORIA e a COLABORAÇÃO do DISCIPLINADO POVO NIPONICO, UM SLOGAN PRATICADO DIARIAMENTE pelo POVO do SOL NASCENTE!

  4. Para não reconhecer o excelente trabalho do Presidente Eurico Miranda tem que ser cego ou estar de má-fé. A reeleição do Eurico não é uma opção, é uma necessidade.

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