ColunasSérgio Frias
35

O pagador (de promessas alheias)

Em tempo de contratações no clube e inúmeras especulações descabidas, o Vasco permanece em busca de atletas que possam reforçar o time para 2017.

Ao mesmo tempo, a direção dá uma enxugada no elenco, deixando claro não contar com jogadores que ficaram aquém do esperado no ano passado, ao longo de grande parte da temporada.

Dentre as especulações há alguns devaneios impossíveis de concretização, os quais a oposição do Vasco em mídias sociais e nos espaços próprios incitam serem os reforços que “valeriam à pena”.

Mas por qual razão fazem isso? São idiotas, vivem no mundo da lua? Longe disso! Eles querem que Eurico Miranda faça exatamente da maneira como fizeram. Contrate, não pague e a conta bata nele próprio, mais à frente.

Quando estiveram no Vasco, na linha de frente ou auxiliar, esses grupos – que hoje se multiplicam em nomes, slogans e tabelas de Excell para no fim todos se juntarem contra Eurico Miranda – fizeram exatamente isso. Gastaram sem lastro, foram fazendo experiências caras até 2011, quando montaram um time competitivo, tendo-o perdido durante a temporada de 2012. Para quem ficou a conta? Para a tia?

E qual era o discursinho lamurioso deles, uma vez no poder. “Temos jogadores de 2000 para pagar”. “O problema nosso é o pagamento aos atletas olímpicos”. Distorciam a situação com gosto, entendendo ser o torcedor do Vasco dado a pastar na grama verdinha que essa turma encomendava para os cruzmaltinos, sem pagar é claro o fornecedor. Isso também ficou por conta do Eurico saldar.

Como é sabido por muitos que acompanham um pouco mais atentamente o clube, as execuções trabalhistas (oriundas da década de 90 até os primeiros anos do século XXI) estavam sendo impedidas pelo fato de o Vasco ter acertado um acordo em 2004 com a Justiça do Trabalho para fazer um pagamento mensal e um mínimo anual, a fim de satisfazer credores.

O clube, em dezembro de 2007, assinou outro acordo, mais benéfico que o anterior e também mais brando no pagamento, se comparado ao exigido nos casos de Fluminense e Botafogo (Ato 837/07).

A gestão subsequente assumiu o clube em julho de 2008 e no dia 14 de agosto ratificou a participação do Vasco no Ato, nas mesmas condições as quais o clube estava submetido, desde dezembro de 2007. Ela, portanto, não faria novidade alguma. Apenas continuaria a executar pagamentos mensais da mesma forma como o clube procedia há cerca de quatro anos. Assumiu o Vasco sabedora disso e prometendo no discurso uma fila de investidores para o clube.

http://www.casaca.com.br/home/2010/08/03/os-irresponsaveis-pelas-penhoras/

Fora isso o Vasco, até junho de 2008, mantinha acordos com pessoas físicas e jurídicas, com parcelas pagas mensalmente, antes da troca de gestão (Antônio Lopes, Hélio Rubens, Edmundo, Romário, Donizete, Simi {Futsal}, Giovane Gávio {Vôlei}, Torben Grael {Iatismo}, Marcelo Ferreira {Iatismo}, Vasco-Barra…), além de outras dívidas constarem em balanço e os credores saberem da disposição do clube em pagá-los.

Mas o que os novos gestores fizeram?

Além de abolir o pagamento de vários compromissos antes firmados, descumpriram o acordo no TRT e foram excluídos do Ato Trabalhista em julho de 2010. E assim permaneceu a situação por meses a fio. Com isso as consequências da irresponsabilidade foram vistas. Vários credores tentando sair da fila e alguns conseguiram executar o clube em função disso.

A gestão MUV/Dinamite/Amarela continuava contratando, como se não houvesse amanhã. Sim, não pagava a parcela do Ato, mas trazia no mesmo mês Jadson Vieira, Douglas, Fellipe Bastos, Felipe, Éder Luís, Zé Roberto, além de renovar com Carlos Alberto por mais três anos.

Pagaram Romário? Não. Pagaram Edmundo? Não. Pagaram os atletas do basquete? Não. Pagaram impostos? Não. Honraram os acordos que já haviam sido estabelecidos antes? Não. Honraram o acordo, que punha o Vasco no Ato Trabalhista, sem poder ser penhorado em função disso? Não. Pagaram a água? Não. Pagaram a maioria dos fornecedores? Não. Pagaram acordos que eles próprios fizeram? Não. Deram calote.

Mas, por outro lado, pagaram fundos de investidores? Sim. Deixaram dezenas de confissões de dívida para a gestão seguinte? Sim.

Por que não deixaram acordos regiamente pagos até a gestão de Eurico Miranda assumir? Porque acordavam com o credor, pagavam uma ou duas parcelas e depois largavam. Este credor ficava satisfeito, porque o valor devido pelo clube aumentava, com multas contratuais, juros, etc…, a gestão “profissional” daquele chamado “novo Vasco” da mesma forma, porque além de deixar de pagar mais uma coisa já havia jogado para o público que firmara acordo com ex-atleta A ou B, e era por isso que não conseguia pagar seus compromissos, como água, salários, corte da grama, aluguel de campos, fornecedores, gasolina do posto, conserto de ônibus e kombis, por isso não podia ter Remo forte, não podia ter Basquete adulto, não podia ter ar condicionados em todas as salas do Colégio Vasco da Gama, por isso fornecia arroz com salsicha para atletas da base em refeições, por isso não conseguia pagar taxas comezinhas, por isso teve que abandonar o patrimônio.

Há um caso, então, que só rindo para não chorar. Além de não terem continuado, logo no primeiro mês de gestão, o pagamento mensal feito a Romário, que já chegava a 48 parcelas (quatro anos), uma vez acionados na Justiça pelo ex-atleta (Romário cobrava todo o valor devido pela quebra contratual a partir de julho de 2008 e não foi até o fim em sua exigência, por interferência direta do atual presidente do Vasco, Eurico Miranda, à época oposição no clube), ainda deram um percentual pela economia, após o acordo feito, àqueles que aconselharam a manutenção do descumprimento do devido ao credor, ao longo dos anos, porque o valor não seria devido, segundo eles próprios, advogados, assim entendiam.

E quanto às pendências na área cível? O Vasco tinha algumas poucas em fase de execução, como por exemplo no caso da Cambuci, briga que durava mais de 10 anos, iniciada após o clube rescindir unilateralmente o contrato com a Penalty, por questionamentos quanto à qualidade dos produtos. Mas este problema, por exemplo, foi resolvido pela gestão MUV/Dinamite/Amarela com novo acordo junto à empresa para que voltasse a fornecer material ao clube. Logo no anúncio, outro capaz de fazer os incautos imaginarem estar o clube vivendo um conto de fadas com Bob Dinamite e os revolucionários do MUV, foi dito que o contrato traria ao Vasco 64 milhões de reais em quatro anos. Isso mesmo. Sessenta e quatro milhões.

Observem também que o discurso dos novos gestores enquanto oposição era muito focado no fato de o clube não ter um patrocínio e por consequência não ter como fazer isso ou aquilo. Pois bem, o Vasco saiu de um patrocínio máster de 3,6 milhões, celebrado pela gestão de Eurico Miranda em fevereiro de 2008, para outro conseguido com ajuda do governador à época Sérgio Cabral Filho, de 14 milhões de reais, em 2009. Mas diferentemente do que fazia até junho de 2008, não conseguiu manter salários em dia, foi em 2009 despejado do Vasco-Barra, atrasou salários, deixou de cumprir acordos, parou de pagar impostos e os acordos anteriormente feitos com a Receita Federal (regiamente pagos pela gestão anterior àquela até junho de 2008, após inclusão do Vasco na Timemania em novembro de 2007).

Mas o negócio era o futebol. Vamos montar times e que se dane o avião porque quando outro assumir o clube ele é quem será o piloto e não eu.

E o Vasco teve um belo time após um gastadouro desenfreado entre 2009 e 2011, usando os créditos de que dispunha, patrocínios, direitos televisivos, vendas de atletas da base, realizando uma série de negócios, satisfazendo através deles fundos criados e devidamente pagos em 2012, após o clube ter no espaço de 12 meses recebido 60 milhões de reais extras da Rede Globo (junho de 2011 e junho de 2012), mais cerca de 12 milhões de reais com negociação de atletas, mas mesmo assim permanecido com salários atrasados, sem água poucos meses depois, sem time no fim da temporada e com várias ações trabalhistas ajuizadas contra ele.

No final de 2014, enquanto a nova gestão pagava 14 milhões para obter as certidões que a gestão caloteira não tinha mais condições de arrumar, o Cruzeiro negociava para pagar por Arrascaeta, craque uruguaio, 12 milhões de reais por seus direitos econômicos.

Entre o final de 2014 e meados de 2015 o Vasco sanou todas as dívidas deixadas pela gestão anterior com relação ao não pagamento de atletas (salários e direitos de imagem) e funcionários. Algo em torno de 12 milhões. Poderia o Vasco ter investido para trazer, por exemplo, Lucas Pratto no início do ano seguinte por 10,9 milhões de reais, com tranquilidade.

No período de 2015 e 2016, enquanto o Vasco pagava por ordem da FIFA cerca de 21 milhões de reais por atletas, os quais a gestão anterior comprou, mas não honrou, o Palmeiras contratou Dudu, do Dínamo de Kiev-RUS, pagando pelos direitos econômicos 18,7 milhões de reais.

Em agosto de 2008 a nova gestão antecipou pela primeira vez cotas de TV em sua gestão, pois o pagamento quase integral das despesas do clube no mês de julho havia sido garantido com a primeira parcela da venda de Phillippe Coutinho para a Internazionale-ITA, absorvida toda pela ainda incipiente turma da Oportunidade de Ouro. O Vasco tinha o direito de antecipar cotas concernentes ao segundo trimestre de 2009 para frente, num contrato que terminaria em 2011 apenas. Na época o clube recebia cerca de 30 milhões ano da TV.

Quando Eurico Miranda chegou ao Vasco, em dezembro de 2014, o clube não tinha o direito de receber nada referente aos anos de 2015 e 2016 da TV, pois tudo já havia sido antecipado ou estava comprometido por dívidas deixadas pela gestão anterior. O valor das cotas de TV dos dois anos girava em torno de 130 milhões. Caso a situação fosse rigorosamente igual a deixada pelo próprio Eurico em 2008, o Vasco teria tido disponíveis ao longo de 2015 e 2016, cerca de 80 milhões de reais. Se todo esse valor fosse absorvido pelo futebol, a folha salarial do clube poderia aumentar em cerca de 3 milhões de reais entre salários e encargos. Quantos atletas de maior quilate poderíamos ter no elenco desde o ano passado?

Do plantel cruzmaltino, Campeão da Copa do Brasil e Vice-Campeão Brasileiro em 2011, por conta do apito inimigo, havia simplesmente nove atletas os quais o Vasco ainda deve e ficou para Eurico pagar a conta. Fernando Prass, Fágner, Dedé, Rômulo, Fellipe Bastos, Felipe, Juninho (muitos salários mínimos), Diego Souza e Éder Luís. Fora isso, comissões a serem pagas a empresários, procuradores, intermediadores de vários atletas também não foram feitas, o que levou o Vasco hoje a ter de ainda se virar para honrar tais compromissos. Só o procurador de Juninho, José Fuentes, cobra mais de 600 mil reais na Justiça por comissionamento referente a contratos celebrados pelo atleta com o Vasco, entre os anos de 2011 e 2013.

É recorrente o torcedor lembrar daquele time e dizer que o Eurico não montou outro igual, desde 2003 (o de 2002 com Helton, Leonardo Moura, Géder, João Carlos, Alex Oliveira; Donizete, Jamir, Léo Lima, Felipe; Euller, Romário era um time melhor que o de 2011 indiscutivelmente em cinco posições e com Felipe nove anos mais novo, embora nada tenha ganho naquela temporada, até o fim do primeiro semestre, quando se desfez).

De fato, enquanto ele, Eurico, equacionava o clube, por opção, entre 2004 e junho de 2008, mantendo o Vasco na disputa por títulos estaduais, nacionais e até mesmo com uma boa participação numa competição internacional – 2004 (Campeão da Taça Rio e finalista do Estadual), 2006 (finalista da Copa do Brasil e melhor do Rio de Janeiro no Campeonato Brasileiro), 2007 (19 rodadas na zona da Libertadores e sexto colocado na Copa Sul-Americana), 2008 (Semifinalista da Copa do Brasil, com derrota nos pênaltis para aquele queria o campeão daquela edição) – mas com sérias limitações orçamentárias, a gestão seguinte o fizera cair em 2008 – após pegá-lo em nono, com salários em dia, 108 rodadas sem frequentar a zona de rebaixamento no Campeonato Brasileiro e já tendo figurado na zona da Libertadores numa delas naquele mesmo ano – e danara a gastar desmedidamente entre 2009 e 2011 para conseguir enfim montar um time competitivo e comprometer o Vasco financeiramente menos de um ano depois disso, já completamente destroçado institucionalmente.

Eurico Miranda não assumiu o Vasco em dezembro de 2014 com queixas, mas sim com muito trabalho. Prometeu reestruturar o clube e está fazendo isso; disse que o Vasco nunca cairia de divisão com ele à frente, mas também afirmaria por certo que jamais o clube seria garfado numa competição em 14 pontos (trata-se, de um recorde, de fato); proporcionou mais dois títulos estaduais para a torcida vascaína (agora são 16 no currículo entre os oficiais, desde Estaduais), que no século, até 2014, havia visto o Vasco ganhar apenas um; obteve um feito que ficará registrado na história do clube em sua gestão (maior sequência de jogos oficiais invictos de todos os tempos); fez ressurgir das cinzas o Basquete adulto; manteve em todos os meses de sua gestão, mesmo numa situação catastrófica encontrada, salários em dia; reforçará o Vasco para a temporada de 2017, investindo mais no futebol, mas também ciente do compromisso institucional firmado por ele, como diretriz de governança.

Aos do contra, especulem, esperneiem, distorçam, mintam.

Aos desinformados, informem-se melhor.

Aos vascaínos de raiz, sabedores da situação encontrada ao final de 2014, tenham certeza que no Vasco trabalha-se todos os dias para reverter o quadro – algo já feito em parte – com o objetivo de ver o clube mais forte, mais independente, mais sólido financeiramente, mais vitorioso e mais vezes campeão.

Casaca!

35 comentários sobre “O pagador (de promessas alheias)

  1. Insisto que os nomes devam ser mostrados.
    Quais “homens de ouro” do Vasco lucraram com esses fundos de investimentos.
    Uns querem reforços, eu quero apenas nomes.

  2. Belíssimo texto que fala das realidades vividas pelo Vasco… Essa mídia safada continua jogando especulações e todos os dias inventando fatos, agora especulam sobre Nenê que não quer mais jogar no Vasco, certo paguem a multa e pode sair sem problemas….

    Esse pessoal dá Fox é um pé no saco…,

  3. Só tem esse caminho , o remédio é amargo mas eficiente, pra chegar ao patamar que estávamos em 2008, vamos ter que apertar o cinto , lembrando que em 2008 o país não tinha sido destruído como foi por esses malacos. Queiram ou não essa é a única forma de recuperar o clube. Que saudade de 2008.

  4. Excelente materia. Vamos continuar com austeridade, pois em breve teremos um clube mais saudavel. Mas, o futebol tem que continuar crescendo, pois e o carro chefe da chama de sua grande torcida. Essa esta, muito dolorida e magoada, com tantos rebaixamentos e humilhacoes. Esta na hora de dar orgulho a este torcedor. Um bom time, necessariamente nao precisa ser de craques de selecao, que custam caro e nem sempre ganham os titulos. O orgulho vem de times consistentes e que disputam os campeonatos com garra e vontade. Estamos vendo o esforco, e os resultados aparecem, com trabalho e dedicacao.
    SV

  5. E vão tentar tumultuar o Vasco em 2017. Os amarelinhos que fizeram uma administração catastrófica estão com a finalidade de prejudicar o Vasco e o seu presidente com “notinhas” de cafajestes. Querem ver uma coisa, até o fato do Vasco ter jogadores com idade acima de 30 anos foi explorada ao máximo.
    A seleção brasileira foi campeã mundial em 1962 no Chile com TODA A DEFESA acima dos 30 anos. Os dois laterais titulares absolutos então, como o Nilton Santos estava beirando os 40!

    O CASACA está fazendo um trabalho extraordinário em mostrar essa realidade dos inimigos internos.

  6. Sem dúvidas e eu digo e repito isso para quem quiser ouvir: “O Vasco teria acabado como Instituição Esportiva caso Eurico Miranda não tivesse assumido o Clube”. Por enquanto ele está trabalhando para equilibrar a Instituição. Não tenho dúvidas de que 2017 será um ano melhor para nós Vascaínos e com a reeleição do Eurico, certamente o Vasco voltará ao seu lugar que é de destaque em todas as competições que participa.

  7. Remédio bom é remédio amargo, ele que funciona e dá resultado. O foco da atual gestão em zerar dívidas proporcionará que o CRVG volte a ser viável, se continuasse com o modelo perdulário-caloteiro da gestão anterior iria fechar as portas. O momento é de crise econômica no país e é preciso agir racionalmente, prudentemente. A postura austera é, acima de tudo, necessária.

  8. Excelente e elucidativa coluna! Eles só pedem jogadores que sabem que no momento o Vasco não tem condições de contratar, só pra dizer que qualquer outro que venha a reforçar o clube é fraco, ruim, peladeiro e outros adjetivos.

    Quero também agradecer aos nossos jogadores de 2015 e 2016, que aceitaram trabalhar ganhando menos e em dia para ajudar a fazer a reestruturação imperiosa que se fez.

    Em 2017 vamos em frente. Com responsabilidade. A natureza não dá saltos, portanto é um degrau de cada vez.

  9. Ótimo texto, o Vasco de dezembro de 2014 pra cá é um club com um gestão pautada na RESPONSABILIDADE! Pagar o que se deve e respirar é o foco principal, nesses 2 anos de gestão ja se pagou bastante, e ainda temos um ano pela frente desse primeiro mandato pra ter essa missão, e o ano de 2017 poderemos investir mais no futebol, é claro que contratando podendo pagar a conta todo mês e não fazendo loucuras como naquele time de 2011 que devíamos sempre de 2 a 3 salários para os jogadores.
    Com muita fé em deus e muito trabalho vamos colocar o Vasco onde ele merece, disputando títulos ou no MÍNIMO ser competitivo como sempre fomos!!!
    Quero aqui reiterar meu total apoio para o pleito em um 2º mandado, pois o club está sendo todo reorganizado e não podemos de forma alguma entregar para essa cambada de vagabundo oportunistas do MUV ou qualquer outro grupo que vem aí de para queda….
    Estamos plantando nesse primeiro mandato, para colher furtos em um 2º…! Com um club mais equacionado e sanado em suas finanças.
    Um ótimo 2017 à todos e AO VASCO TUDO!!!!
    CASACA!

  10. Viva o CASACA, mais uma vez, viva o casaca, por continuar a sua trajetória de bons artigos, baseados em fatos concretos, da vida atual do Vasco e da quase morte a que o clube foi levado pela administração anterior. Artigos assim, devem ser repetidos, ao máximo, em todas as instâncias de comunicação, para esclarecimentos dos menos informados e para demonstrar aos nossos companheiros casaquistas que o Grupo Casaca, continua firme e forte, preparando-se para os embates das próximas eleições. Parabéns por tudo. Abraços e SV.

  11. Não se discute o trabalho de recuperação financeira e administrativa que a atual diretoria vem fazendo, após o desastre provocado pela “administração” anterior.
    Também não existe dúvida que o caminho adotado pelo Dr. Eurico, de responsabilidade e austeridade, é a única saída plausível, pois não fazê-lo seria como condenar o clube ao apequenamento definitivo, inclusive com risco de perda significativa patrimonial.
    Contudo, volto a manifestar que há de se tratar a questão “departamento de futebol” com mais inteligência e visão, uma vez que sendo ele um pilar de infinita grandeza institucional e a base que alimenta a paixão da imensa legião de vascaínos, norte a sul do país, não me parece uma estratégia eficaz insistir em não lhe dar a devida importância.
    independente da situação dificultosa que o clube ainda atravesse, limitando a sua capacidade de competir no “mercado da bola”, vejo que temos, sim, condições de montar um elenco tecnicamente melhor e mais competitivo, haja vista que outros clubes, com até menor condição de investimento que o Vasco, têm conseguido montar bons elencos e obter melhores resultados em competições de abrangência nacional. Cito Botafogo, Ponte Preta e a própria Chapecoense como exemplos recentes de clubes que com pouquíssimo recurso financeiro o utilizam com muito mais eficiência.
    Não acho realmente que o Vasco deva “vender a alma ao diabo” para contratar jogadores, pratica que seria suicida, mas considero que com boas escolhas e uma dose ajustada de ousadia, é possível oferecer aos vascaínos um 2017 menos sofrido e com mais esperanças.
    SV e um Feliz Ano Novo a todos os casaquistas!

  12. Nunca é demais lembrar aos que já sabem de tudo isso! E quem sabe informar a outros desavisados!!

    Um Feliz 2017 para todos nós Vascaínos!!!

  13. É sabido da situação encontrada no VASCO e de todo trabalho de recuperação que o Presidente EURICO MIRANDA tem realizado, mas senhores, carecemos de reforços! Em 2017 precisamos confirmar (nacionalmente) em campo tudo que está sendo feito nos bastidores. O elenco é a estampa de um clube de futebol. Até o momento, o maior reforço do VASCO foi a dispensa de atletas de qualidade técnica lamentável ou decadente. Não se pode negar a evidencia da falta de qualidade e juventude do elenco que terminou 2016. Precisamos de pelo menos cinco jogadores que cheguem para jogar futebol de nível VASCO! A torcida VASCAÍNA merece um time competitivo em 2017!

    S.V

    ADILSON ROCHA

  14. Esquece a gestão totalmente acéfala de dinamite.. mas o fato de ter deixado em 2008 o acerto de dívidas pagas com jogadores de anos atrás, escancara a péssima gestão no inicio do século 2000 e fim dos anos 90. essa gestão que em campo foi vitoriosa comprometeu todo o futuro do Vasco que somados a gestão ridícula de Dinamite nos coloca onde estamos hoje. Soma-se isso também a falta de patrocínios durante a década inteira, as brigas jurídicas que nos fez perder vários jogadores de graça ou por muito pouco. Temos mais ou menos culpados, mas todos tem culpa. entendo que essa gestão de agora tem tentado colocar o trem nos trilhos, mas também tem cometidos erros como renovar contrato de jogadores que em momento nenhum jogaram em altíssimo nível e agora poderiam sair sem dor de cabeça para nós. mas só nos resta trabalhar e continuar torcendo e ajudando.
    ______
    O que comprometeu o futuro do Vasco não foi a gestão vitoriosa dos anos 90, mas sim o parceiro dela que não cumpriu com o pagamento de 12 milhões de dólares; a casadinha com a VGL, que aproveitou a onda para fingir que o Vasco devia a ela e não cumprir o que havia sido acordado (ajudou o Nations Bank a envolver o Vasco num imbróglio no qual ter razão 10 anos depois não resolveria o problema do clube); a briga com a Rede Globo em 2000, que pretendia terminar o calendário do futebol em 2000 no dia 23/12, obrigando o Vasco a atuar cinco vezes num espaço de nove dias em jogos mata-mata, após a disputa de oito jogos pretéritos, também de mata-mata, em 20 dias (o que certamente inibiria a conquista de um ou até mesmo dos dois títulos conquistados entre o fim daquele ano e o início do seguinte); a saída de Juninho pela porta dos fundos, quando o Vasco faturaria com ele cerca de 15 milhões de reais se negociado para o exterior (o atleta teve que ressarcir o clube em apenas 300 mil dólares, após perder ação na Justiça do Trabalho) e a forma como a mídia, despeitada e invejosa com aquilo que o Vasco obtivera na década (vide ridicularizações descabidas ao clube no ano 2000) noticiou o calote ao clube, a atitude de Juninho, uma suposta dívida monstruosa que o clube teria com a VGL, mais a iniciativa da Rede Globo de aplicar um torniquete financeiro ao clube, antecipando cotas de TV para todos, menos para o Vasco.

    O fato é que o Vasco voltou às boas (comercialmente) com a Globo no segundo semestre de 2002, trouxe atletas entre o final de 2002 e início de 2003 pra ser novamente Campeão Estadual (Petkovic, Valdir, Marcelinho Carioca, Marques), depois reforçou o time para a sequência da Copa do Brasil e do Brasileiro com Henrique, Beto e Edmundo, mas percebeu que não poderia seguir o caminho do resto, trabalhar no vermelho ano a ano e partiu para outro rumo, o mesmo que o Flamengo seguiria nove anos depois.

    Inaugurou o Colégio Vasco da Gama em março de 2004 e passou a investir mais forte na base, passou a pagar salários em dia, buscar adentrar num Ato trabalhista para não sofrer execuções e consequentes penhoras (também em 2004), buscou acordos e manteve o clube no primeiro lugar entre os recebedores da maior receita dos clubes no século (as cotas de TV), obteve as certidões positivas com efeito de negativas já em 2005, assinou protocolo de intenções para reforma e ampliação de São Januário com a empresa LusoArenas e é fato que na ocasião em que o MUV assumiu o poder (esqueça Dinamite mesmo e lembre dos PHDs em administração e finanças que arrotavam saber, arrogância, modernidade e conceitos heterodoxos de gestão) tinha tudo pronto tal grupo para fazer uma excelente gestão, ainda mais com a fila de investidores prometida e a ajuda do governador Sérgio Cabral Filho ao longo de todo o período no qual estiveram à frente do clube.

    Não vamos mais atrás na história do Vasco e relembrarmos que entre o final dos anos 60 e o término dos anos 70 o clube não pagou um centavo de imposto, que Calçada destruiu o trabalho feito pela gestão de Alberto Pires Ribeiro, quando presidiu o clube entre 1983 e 1985, e que o Vasco só teve a oportunidade de subir para um patamar impensável a partir do final de 1997 até 2000 porque Eurico Miranda conseguiu um contrato excepcional com o Nations Bank, que, enquanto cumprido pela outra parte, proporcionou ao clube títulos e mais títulos, valorização da marca e até mesmo a aquisição de boa parte de uma rua inteira, incorporada ao complexo de São Januário, ação findada em 2002. Mas é válido também relembrar a possibilidade que teve o Vasco de montar um timaço em 1989, após as vendas de Romário em 1988 e Geovani em 1989, além é claro do fato de Eurico Miranda na condição de diretor da CBF convencer atletas de seleção para irem atuar, ao ponto de trazer Bebeto do rival, e, finalmente, vamos esquecer a venda de Edmundo proporcionada pela falta de visão do presidente Antônio Soares Calçada em 1993, quando contra a vontade de Eurico e os de bom senso no clube negociou o atleta para o Palmeiras por um valor ínfimo se comparado ao potencial do jogador, bem como a trapalhada do presidente por ocasião da questão envolvendo o seguro pela morte do atleta Dener.

    O importante é mostrar como o clube saiu do fundo do poço no qual o MUV e todos os euricófobos o meteram, por ação, omissão, reverberação das bobagens ditas e decoreba pronta da cartilha proposta pela imprensa, do que deveria ser o Vasco, a partir de seus preceitos nos quais efetivamente o clube não se encaixa, institucionalmente falando.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias

  15. Essa história está contada pela metade: todas as dificuldades financeiras pelas quais o Vasco ainda passa não nasceram entre 2008 e 2014 mas, sim, em 2001. Faltou explicar o porquê de o clube praticamente ter quebrado naquela época, sob o comando do “Dr.” Eurico. E não me venham botar a culpa na Globo…
    _____
    A história inteira começa em 1898, mas a resposta dada pode ser iniciada pelo final dos anos 70.

    Segue:

    Entre o final dos anos 60 e o término dos anos 70 o clube não pagou um centavo de imposto. Calçada destruiu o trabalho feito pela gestão de Alberto Pires Ribeiro, quando presidiu o clube entre 1983 e 1985, e o Vasco só teve a oportunidade de subir para um patamar impensável a partir do final de 1997 até 2000 porque Eurico Miranda conseguiu um contrato excepcional com o Nations Bank, que, enquanto cumprido pela outra parte, proporcionou ao clube títulos e mais títulos, valorização da marca e até mesmo a aquisição de boa parte de uma rua inteira, incorporada ao complexo de São Januário, ação findada em 2002.

    O que comprometeu o Vasco, entre o segundo semestre de 2000 até meados de agosto de 2002 foi o não cumprimento do pagamento de 12 milhões de dólares por parte do Nations Bank; a casadinha com a VGL, que aproveitou a onda para fingir que o Vasco devia a ela e não cumprir o que havia sido acordado (ajudou o Nations Bank a envolver o Vasco num imbróglio no qual ter razão 10 anos depois não resolveria o problema do clube); a briga com a Rede Globo em 2000, que pretendia terminar o calendário do futebol em 2000 no dia 23/12, obrigando o Vasco a atuar cinco vezes num espaço de nove dias em jogos mata-mata, após a disputa de oito jogos pretéritos, também de mata-mata, em 20 dias (o que certamente inibiria a conquista de um ou até mesmo dos dois títulos conquistados entre o fim daquele ano e o início do seguinte); a saída de Juninho pela porta dos fundos, quando o Vasco faturaria com ele cerca de 15 milhões de reais se negociado para o exterior (o atleta teve que ressarcir o clube em apenas 300 mil dólares anos depois, após perder ação na Justiça do Trabalho) e a forma como a mídia, despeitada e invejosa com aquilo que o Vasco obtivera na década (vide ridicularizações descabidas ao clube no ano 2000) noticiou o calote ao clube, a atitude de Juninho, uma suposta dívida monstruosa que o Vasco teria com a VGL, mais a iniciativa da Rede Globo de aplicar um torniquete financeiro ao clube, antecipando cotas de TV para todos, menos para o Vasco.

    O fato é que o Vasco voltou às boas (comercialmente) com a Globo no segundo semestre de 2002, trouxe atletas entre o final de 2002 e início de 2003 pra ser novamente Campeão Estadual (Petkovic, Valdir, Marcelinho Carioca, Marques), depois reforçou o time para a sequência da Copa do Brasil e do Brasileiro com Henrique, Beto e Edmundo, mas percebeu que não poderia seguir o caminho do resto, ou seja, trabalhar no vermelho ano a ano. Com isso partiu para outro rumo, o mesmo que o Flamengo seguiria nove anos depois.

    Inaugurou o Colégio Vasco da Gama em março de 2004 e passou a investir mais forte na base, passou a pagar salários em dia, buscar adentrar num Ato trabalhista para não sofrer execuções e consequentes penhoras (também em 2004), buscou acordos e manteve o Vasco no primeiro lugar entre os recebedores da maior receita dos clubes no século (as cotas de TV), obteve as certidões positivas com efeito de negativas já em 2005, assinou protocolo de intenções para reforma e ampliação de São Januário com a empresa LusoArenas e é fato que na ocasião em que o MUV assumiu o poder (esqueça Dinamite e lembre dos PHDs em administração e finanças que arrotavam saber, arrogância, modernidade e conceitos heterodoxos de gestão) tinha tudo pronto tal grupo para fazer uma excelente gestão, ainda mais com a fila de investidores prometida e a ajuda do governador Sérgio Cabral Filho ao longo de todo o período no qual estiveram à frente do clube.

    O importante é mostrar como o clube saiu do fundo do poço no qual o MUV e todos os euricófobos o meteram, por ação, omissão, reverberação das bobagens ditas e decoreba pronta da cartilha proposta pela imprensa, do que deveria ser o Vasco, a partir de seus preceitos nos quais efetivamente o clube não se encaixa, institucionalmente falando.

    Sobre o clube ter praticamente quebrado no pior período, sob o aspecto financeiro, entre o segundo semestre de 2000 e o segundo semestre de 2002, isso é uma grande ilusão. Ele passou um sufoco sim, com vários contratos em vigor que vararam o século e um torniquete de 18 meses dado pela Rede Globo, responsável também por causar inúmeras consequências, entre elas uma perseguição implacável ao clube, mas o Vasco naquele período soube através de seu presidente, minimamente diminuir os prejuízos.

    O clube recebeu 750 mil dólares pela ida de Nenê para a NBA (algo inédito na história do Basquete brasileiro), conseguiu ainda negociar alguns atletas como Paulo Miranda e Botti, recebeu sua parte do Roma-ITA pela transação abortada em relação à compra de Felipe, criou uma marca própria de uniformes, que devia ser respaldada por uma grande marca por trás (isso me parece lógico), recebeu algum dinheiro pela participação em competições nacionais e internacionais e teve duas ajudas fundamentais no período: a de Romário e do Grande Benemérito José Luís Moreira, que ajudaram em momentos de dificuldade (curiosamente os dois nomes os quais o MUV quis dar calote enquanto “geria” o Vasco), além é claro de outras ajudas correlatas e um grupo (o Casaca!) que resolveu partir para brigar com a mídia, pronta ela a passar essa informação que você reverbera hoje como bom cordeirinho do que ela própria dizia na época. O grupo citado, diga-se de passagem, foi criado após a postura da imprensa em geral antes e depois do Mundial Interclubes jogado pelo Vasco no início de 2000.

    Não venha querer achar uma culpa que te satisfaça. A história não permite a você isso.

    E não se esqueça de aplaudir de pé o que Eurico Miranda faz pelo Vasco desde dezembro de 2014, após pegar o clube com uma dívida formada em seis anos e cinco meses igual a de toda a história de 110 anos da instituição.

    A situação de 2001 era fichinha se comparada a essa de agora e o Vasco não só não quebrou, como pagou em dia, diferentemente dos grandes campeões em arrecadação, Flamengo e Corínthians.

    Qual a diferença entre ambas as situações citadas (2001/2002 e 2015/2016)? A perseguição na época era mais expedita que hoje e também o fato de que todas as teorias midiáticas sobre o Vasco ruíram quando o MUV assumiu o clube, com todas as condições de fazer uma excelente gestão, inclusive com apoio governamental e da própria mídia.

    Na ocasião, quem assumiu o Vasco (esqueça Dinamite) simplesmente tratou a torcida do Vasco como gado, fazendo a grande maioria acreditar naquelas falácias casadas entre o discurso do clube e sua reverberação por mídias situacionistas e pela própria imprensa. Só não enganaram o Casaca!, que reverberava a mentira e as falácias, as consequências das irresponsabilidades e o futuro sombrio que esperava o clube diante daquele estado de coisas.

    Se tivessem ouvido o Casaca! não teriam dado condição alguma de o MUV se reeleger e os estragos teriam sido bem menores.

    Serve de lição.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias

  16. Bom mesmo deve ser renovar com Diguinho, JC e JH no começo do ano, afinal, MUITOS outros clubes poderiam contrata-los, né? Não poderíamos perde-los de jeito nenhum.

    Vazem do Vasco! Em 2 anos fizeram as maiores vergonhas da nossa história: rebaixaram e nos fizeram chegar na última rodada com chances de não subir! Sangue-sugas que vivem do Vasco!
    _____
    Não, foram erros.

    O Vasco poderia ter esperado o final da temporada para renovar ou não com eles.

    Mas as renovações de Nenê, Andrezinho, Martin Silva, Luan e Thales foram acertos. Você esqueceu de mencionar isso. Lembrando que os quatro primeiros tinham proposta para sair e o Vasco havia caído de divisão.

    A manutenção para essa temporada de 90% dos atletas que continuam não tem qualquer discussão. Que o Vasco deve contratar cinco atletas na condição de titulares, idem.

    Agora vamos para as suas “vergonhas”. Eu entendo como deve ser irritante para quem se opõe à gestão e durante todo o tempo da gestão Dinamite não passou uma única vez no site Casaca! (ou você será um daqueles fakes que vinham defender com unhas e dentes Roberto Dinamite e o MUV antes de jogar o bagaço fora?) ver o clube novamente Bicampeão Carioca após 23 anos, conquistar um título invicto após 24 anos, vencer um Estadual após 12 anos, conquistar uma Taça Guanabara após 13 anos, invicta após 16 anos.

    Deve ter sido uma tortura a manutenção da invencibilidade do Vasco por 34 jogos oficiais, entre 2015 e 2016. Logo você que imaginava ser uma porcaria o time que a iniciou a sequência em novembro de 2015, o mesmo que nos últimos 15 jogos do Campeonato Brasileiro só perdeu um e ainda foi garfado em 10 pontos (somados), contra Cruzeiro, Avaí, Chapecoense, São Paulo e Coritiba. Você jamais havia visto o Vasco ficar sete meses sem perder um jogo. Deve ter sido muito duro isso.

    Deve também ter sido motivo para você espumar de raiva ver o Vasco, antes, na época do MUV, freguês do Botafogo, voltar à velha freguesia, mantendo nove jogos de invencibilidade sobre o adversário.

    Da série “coisas que você nunca havia testemunhado”, nove jogos de invencibilidade diante do Flamengo, pois é novinho demais para ter acompanhado o Expresso da Vitória e sua invencibilidade contra o rival, de 1945 a 1951.

    Da série “coisas que você nunca havia testemunhado”, uma vitória em decisão sobre o Botafogo após 50 anos e a repetição no ano seguinte.

    Continuando a série, a já citada invencibilidade de 34 jogos em jogos oficiais precisa também ter um comparativo externo para mostrar sua singularidade, além, é claro, do ineditismo. Com os 34 jogos invictos o Vasco bateu:

    1 – A maior marca da história do Atlético-MG em jogos oficiais
    2 – A maior marca da história do Flamengo em jogos oficiais
    3 – A maior marca da história do Internacional-RS em jogos oficiais
    4 – A maior marca da história do Palmeiras em jogos oficiais

    Fora isso:

    1 – Igualou a maior marca da história do Corínthians em jogos oficiais
    2 – Igualou a maior marca da história do Cruzeiro em jogos oficiais

    Além do acima mencionado, igualou a maior marca obtida no século XXI até aqui entre os clubes brasileiros.

    Mas, calma, tem mais. Aliás muito mais.

    Diria você do alto da sua senvergonhice, que tivemos também o pior primeiro turno da história do Campeonato Brasileiro no modelo de pontos corridos. Somamos 13 pontos, não foi? Pois é. Mas deveríamos ter somado 16, caso as arbitragens fossem neutras nos lances capitais. Só por este fato o Vasco não cairia. Mas há mais, muito mais.

    No returno o Vasco implementou a maior reação de um clube grande na história do Campeonato Brasileiro de pontos corridos. Agradeça ao time dos árbitros pelo fato de o clube não ter somado no returno 39 pontos e sim 28 apenas.

    Seriam vitórias consecutivas contra:

    Ponte Preta (em Campinas) – De fato, ganhamos
    Atlético-PR (no Rio) – De fato, ganhamos
    Cruzeiro (em Belo Horizonte) – Fomos tungados e por isso não obtivemos a vitória
    Sport (no Rio) – De fato, ganhamos
    Flamengo (no Rio) – De fato, ganhamos
    Avaí (em Florianópolis) – Fomos tungados e por isso não obtivemos a vitória
    Chapecoense (no Rio) – Fomos tungados e por isso não obtivemos a vitória
    São Paulo (em São Paulo) – Fomos tungados e por isso não obtivemos a vitória

    Depois disso um empate com o Grêmio em casa e uma derrota para o Fluminense. A reação teria parado ali? Não.

    Palmeiras (em São Paulo) – De fato, ganhamos
    Corínthians, virtual Campeão Brasileiro (no Rio) – Com 10 em campo contra 11, desde os 16 do 2º tempo, um empate
    Joinville (em Joinville) – De fato, ganhamos
    Santos (no Rio) – De fato, ganhamos
    Coritiba (em Curitiba) – Fomos tungados e por isso não obtivemos a vitória

    Caso a arbitragem simplesmente apitasse direito o Vasco somaria 38 pontos nos últimos 15 jogos disputados.

    Vale destacar que o Vasco ainda sofreu prejuízos em lances capitais por conta das arbitragens na partida contra o Atlético-MG, no returno, pois o segundo gol da equipe mineira adveio de uma falta não marcada de Leandro Donizete sobre Jorge Henrique. Além disso, o clube foi prejudicado em lances capitais no turno contra o Internacional-RS, em São Januário (dois pênaltis não marcados, em lances diferentes, no espaço de um minuto) e Sport-PE (pênalti não marcado a favor do Vasco, que deveria, também, ensejar a expulsão do atleta infrator).

    Mas também tivemos outros erros capitais, que não influenciaram no número de pontos somados ou não somados, nas respectivas partidas (Avaí, em casa; Goiás, fora de casa, Atlético-PR em casa, Sport em casa).

    Foram 20 erros capitais contra o Vasco e um a seu favor, na derrota para o Figueirense no Maracanã, ocasião na qual houve um pênalti não marcado a favor da equipe visitante na primeira etapa do jogo.

    Devemos também relembrar que a eliminação do Vasco na Copa do Brasil de 2016 adveio de erros crassos de arbitragem na partida, dois deles em lances capitais (um pênalti não marcado a favor do Vasco e um gol com três irregularidades no mesmo lance, mal validado pela arbitragem).

    E quanto à Série B?

    Procurei aqui comentários seus (procurei minuciosamente) sobre a derrota de 5 x 0 diante do Avaí, em casa pela Série B? Maior vergonha da história do Vasco em São Januário, em todos os tempos. Nada. Mas entendo. A turma amarela dias antes havia conseguido uma liminar que mantinha Roberto Dinamite no poder, indevidamente, por mais alguns meses. Era tudo festa.

    Pensei, que um vascainão como você tivesse escrito para cá revoltado com a oitava colocação da equipe na Série B de 2009, com seis jogos sem vitória ao final de junho daquele ano? Nada. Você devia estar na quadrilha, afinal era tempo de Festa Junina, e não teve tempo para postar.

    Mas imaginei que um vascainaço como você, ao menos não deixaria de comentar o absurdo que foi o Vasco ter passado por uma segundona inteira, em 2014, sem ser o líder dela numa única rodada. Nada. Mas mais uma vez compreendo seu silêncio. Eurico Miranda tinha recém vencido as eleições no clube e a turma que não recebeu de você uma única crítica neste espaço estava deixando o Vasco. Era muito triste. Mais triste do que 38 rodadas sem liderar a competição numa sequer.

    E tivemos mais uma vez a ridícula Série B disputada pelo Vasco em 2016, por conta das arbitragens que nos arremessaram nela no ano anterior. E não pense que não considero outros erros cometidos pelo Vasco ao longo da competição, como ocorre normalmente com praticamente todos os clubes. O Vasco não ter ficado numa posição melhor que o oitavo lugar no Campeonato Brasileiro de 2015 é algo que pode demandar qualquer tipo de crítica. Abaixo da oitava colocação, entretanto, é responsabilidade das arbitragens.

    Mas vamos a ela, a Série B de 2016:

    Número de rodadas fora do G4 – Zero (Situação melhor que nas duas outras disputas).
    Número de rodadas como líder da competição – Vinte e oito (Situação melhor que nas duas outras disputas).
    Número de pontos ganhos – Sessenta e cinco (Situação melhor que a de 2014).
    Número de vitórias obtidas – Dezenove (Situação melhor que a de 2014).
    Número de jogos consecutivos sem vitória – Cinco (Situação melhor que a de 2009).
    Número de derrotas consecutivas na competição – Duas (Situação igual às campanhas de 2009 e 2014).
    Número de goleadas dadas por quatro ou mais gols de diferença – Uma (Situação igual a 2009 e melhor que a de 2014)
    Número de goleadas sofridas por quatro ou mais gols de diferença – Zero (Situação igual a 2009 e melhor que a de 2014).

    Mas aí gente como você se apega ao número de derrotas. Número de derrotas só tem importância quando o Vasco perde. Quando fica 34 jogos invictos aí não tem importância nenhuma. Sei…

    O tópico nada tem a ver com Diguinho, Julio Cesar e Jorge Henrique, mas é importante pôr você e seu bando no devido lugar.

    Por fim, sangue-suga é quem suga algo de alguém. Não é o nosso caso, mas talvez fosse o da sua turma se estivessem na nossa posição.

    Vou exemplificar para ficar claro tanto para você quanto para a sua corriola.

    Há dois advogados do Casaca! no departamento jurídico do Vasco. Ambos são diretores. Em acordos realizados pelo clube, o fizeram economizar mais de 20 milhões de reais, baixando o débito em tais acordos do valor original (e ainda parcelando). Vou repetir para que você lembre à sua corriola disso. Mais de 20 milhões de reais. Qual é o procedimento de um advogado neste caso? Cobrança de um percentual sobre o valor que o clube deixou de pagar, não é? Pois bem, nenhum dos dois ganhou um centavo com tais acordos.

    O Casaca! é exemplo para o Vasco, está na história do Vasco, pois além de ter história (16 anos), fez história, tornando algo possível que parecia a gente como você impossível, isto é, trazer de volta Eurico Miranda à presidência do clube.

    O resultado disso foi em apenas dois anos uma reviravolta na situação financeira, patrimonial, moral e institucional do Vasco, que perdeu a fama de caloteiro, que voltou a conquistar títulos os quais não via há décadas, que voltou à filosofia de cuidado com o seu patrimônio, que voltou a ter basquete adulto, que voltou a brigar por seus direitos em termos de cotas de TV, que bateu recordes históricos, os quais mais engradecem ainda a história do clube.

    O Vasco seguirá seu caminho, independentemente das moscas que queiram pousar próximas de São Januário, porque dentro é impossível, afinal o clube foi desinfetado em dezembro de 2014.

    As mais de 20 toneladas de lixo, representativas do que foi a gestão anterior, seus ancilares, linha auxiliar e papagaios de plantão são passado no Vasco. Um passado que felizmente para a instituição não volta mais.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias

  17. Sangue sugas
    ____
    Disse tudo. Sangue sugas. O Vasco foi sugado.

    Quatrocentos milhões a mais de dívida em seis anos e cinco meses é INEXPLICÁVEL!

    Foram devidamente varridos do Vasco em função disso.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias

    1. Eu não sou sangue suga, eu sou suga ânus e vou sugar o seu com o meu canudo.
      Já comi vaca, não comeria o filho?

  18. Um boa explanação do quadro recente do clube e de como estão as questões hoje (muito diferente daquela época, não é mesmo). No entanto, tenho algumas dúvidas, ainda sobre assuntos tratados com o Presidente Eurico quando de sua gestão anterior: Como ficou a questão da LUSOARENAS? Lembro que o presidente informara que quando de sua saída da ultima gestão, o acordo estava praticamente fechado. Não há como retomar isso?
    Outra questão é com relação ao CT. Saiu uma nota na imprensa dizendo que a prefeitura retomou os terrenos que havia cedido ao Vasco e ao Botafogo em Vargem Grande, pois os clubes não apresentaram projetos para o desenvolvimento, embora o processo estava em andamento na Secretaria Especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas desde 2015. Como ficou isso?
    Saudações Vascaínas!
    ______
    Olá Márcio,

    Sim estava. Veja o link abaixo que entenderá melhor a questão.

    http://www.casaca.com.br/home/2010/06/22/gravacoes-como-a-lusoarenas-virou-po/

    A fala oficial do clube é elucidativa. Segue abaixo.

    http://www.netvasco.com.br/n/187160/vasco-divulga-nota-lamentando-cancelamento-da-cessao-de-terreno-pela-prefeitura-e-trabalha-em-outra-opcao-para-ct

    Abraço,

    Sérgio Frias

    1. Obrigado, Sério! Realmente a questão da LUSOARENAS é um escândalo… uma pena a mídia suja não trazer à luz, a verdade dos fatos! Torcemos para que o clube tenha seu CT, muito embora o que já foi feito dentro do patrimônio de SJ já é digno de congratulações!
      Saudações Vascaínas!

  19. Creio que a publicização da gestão deva ser prioridade de todos os presidentes e diretores do nosso amado CRVG, pois é a única maneira de aprendermos (e até tomarmos ciência para quem não é Benemérito) com os vícios e as virtudes do passado. Aprecio bastante este tipo de artigo que faz um resumo detalhado dos tropeços cujos efeitos todos (ao menos os que realmente amam o Gigante da Colina) sentirão. O esforço da presente gestão em arrumar a casa, reestruturar o patrimônio (com novos projetos como o CAPPRES e o CAPPRES da base, campo de treino em SJ – o melhor resumo com fotos está no link http://www.vasco.com.br/site/noticia/detalhe/14303/conselho-deliberativo-recebe-dados-da-situacao-patrimonial-e-financeira) – além de restaura-lo (quadra de basquete) é nítido. Tenho convicção, aliás, que se houvesse mais abertura para o financiamento coletivo, até uma reforma integral de SJ seria financiado pelos torcedores (sócios ou não). Um erro coletivo de muitos que geriram o Club é a ausência de planos plurianuais que não sejam afeitas à gestão, mas à instituição que é maior do que qualquer sujeito que a ame ou que enfrente sua gestão.

    No tocante ao aspecto de crítica (somos adultos e adulações são mais propícias aos inimigos do que aos camaradas da Cruz de Malta) como sócio do Club jamais entendi as chateações anuais quanto a forma de pagamento das mensalidades (até pouco tempo atrás os descontos automáticos no Cartão de Crédito – depois um corte sem consulta ou ausência de envio de boletos), atravancando quem gosta de colaborar (pessoalmente não tenho ido mais aos jogos, mas me sinto partícipe pagando as mensalidades e com o PPV tendo declarado à net a torcida para o CRVG).

    Também não entendi a disparidade entre o discurso de 2015/2016 sobre o prestígio à base, quando só o Douglas ganhou tempo para desenvolvimento (Matheus Pet teve 3 jogos de titular num campeonato que vencemos invictos). Jogadores que pouco ou nada renderam como Julio Cesar (com duas excelentes pratas da casa esquentando banco), Marcelo Mattos, Diguinho (não há um sujeito volante que veio da base, que corra para colocar?), Julio dos Santos, e Jorge Henrique, tiveram todo o prestígio por parte da casa. Sei que sou um mero torcedor e que minha formação não é de gestão desportiva, mas não vejo razão para tamanha contradição. Esse ruído na gestão de futebol me parece não ter sido aprendido, quando leio no Netvasco (peço ao Casaca que confirme a informação) que renovaram com o Mais Lento jogador do elenco: o Julio dos Santos. Sei que gostos são aspectos de subjetividade, mas afora meu desgosto pessoal, salvo engano, não me lembro dele ter feito UM gol sequer, não é exatamente o rei, príncipe, barão, marquês, ou súdito das assistências. Se um jogador não corre (por não conseguir ou não apreciar se esforçar), não chuta, não faz gol, e não dá assistências para gol, qual seria a razão de renovar sua contratação quando o ano dele foi tão ruim quanto àqueles que já foram dispensados.

    Não gosto, mas entendo, a renovação com Bruno Gallo, pois deve ser bem menos caro aos cofres do que Julio dos Santos, e tem identificação com a casa. Contudo, a preservação de JDS significa que alguém da base não terá a chance, ao menos, de ser relacionado.

    Uma outra dúvida que tenho é sobre o orçamento aprovado. Segundo os dados apresentados, a renúncia aos investimentos para ter um time de futebol profissional vistoso teria sido advinda do adimplemento de 162 milhões em dívidas, nos dois primeiros anos de mandato. Tal significa que 81 mi/ano foi direcionado à diminuição das dívidas. Entretanto, o orçamento aprovado para 2017 prevê o pagamento de 37 mi/ano para o abatimento da dívida. Tal significa que o empenho em sanear o passivo será menos da metade do que nos últimos dois anos (descontando os juros e a correção monetária isto significa uma “dieta” bem menor). Há alguma razão para isso, ou é apenas para bater a meta (já que o orçamento é meramente autorizativo)?

    Por fim, creio que a participação do Casaca – efetivamente na diretoria – não deveria ficar como promessas eleitorais. Me recordo que nas últimas eleições o Grupo Casaca foi quem mais deu apoio ao candidato, mas depois, não teve o mesmo respaldo de quem foi eleito. O que impede do mesmo ocorrer agora em 2017?

    Parabéns pelas críticas oportunas de sempre, e um feliz 2017 para todos os Vascaínos!
    ____
    Olá Pedro Marcos,

    Sobre a participação do Casaca! na gestão, aumentará em 2017, mas independentemente disso permanece o nosso intuito de ajuda ao clube, como é de nossa vontade.

    Quanto ao orçamento, o clube possui vários acordos, que sendo simplesmente honrados, fora quaisquer outras ações que nos façam diminuir a dívida do clube, já ultrapassariam 40 milhões de reais. A contrapartida de receita para isso fará parte do montante a ser arrecadado e há possibilidade de investir mais no futebol pela forma como o presidente do clube tem buscado possibilidades para tal.

    O contrato do Julio dos Santos era de três anos, mas no Brasil o contrato de atleta estrangeiro é publicado com período máximo de dois anos. O Vasco está honrando o que foi acordado.

    As questões inerentes ao pagamento de mensalidades podem ser resolvidas, caso não se consiga por e-mail ou telefone, em cada caso concreto de problema que haja, ao vivo, na secretaria do clube, mas a adimplência tem sido regular, até onde sei, informalmente falando. De qualquer forma é válido exemplificar seu caso.

    Sobre a base, a comissão técnica teve liberdade para trabalhá-la, inclusive subiram vários atletas com idade de júnior para o time profissional, mas vários deles pouco atuaram. Foi opção da comissão técnica o uso ou não deles e o treinador Jorginho tem grande mérito pelo fato de ter descoberto e acreditado em Douglas Luiz, mas faltou a ele dar mais chances a outros, na minha opinião.

    Abraço,

    Sérgio Frias


  20. ____
    Não mande mensagens como se estivesse falando com gente da sua laia.

    Elas não vão passar.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias


  21. ____
    Não está falando com gente da sua laia, reafirmo.

    Fale direito, educadinho, com modos. Você consegue.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias

  22. O pagador ( de promessas Alheias), que iam a FFERJ, CBF, FPF ( Paulista), avídos por dinheiro, se dar e muito menos apresentar algum tipo de garantias, por politicagem rasteiras e já estavam sem CREDIBILIDADE algum na praça, por contas de CALOTES aplicados a direito e torto, pelos AMARELOS MUV/CUZada/FAF , Ancilares, Galos corredores, e voltavam com as mãos abanando, e prorrogavam seus mandatos via Justiça Comum, já que essa gente tinham prazo de validade, veio a Eleição de 2014, e o velho e ALTANEIRO CLUB de REGATAS VASCO da GAMA, regressou, e desde de Dezembro de 2014, TRABALHAMOS para equilibrar as FINANÇAS e a SAÚDE ECONOMICA da nossa INSTITUIÇÃO, o ETERNO PRESIDENTE EURICO MIRANDA, prometeu e vem cumprindo a jornada de muito TRABALHO, REMÉDIO AMARGO, sim porque justamente por conta dessas DÍVIDAS deixadas pela gestão anterior o clube vem HONRANDO de forma HÉRCULEA e HEROÍCA todos os acordos, com RESPONSABILIDADE, CONSCIENCIA, TRABALHO e com CREDIBILIDADE, isso porque internamente temos uma pessoa na direção alguém que tem a sua CREDIBILIDADE e RESPEITO de alguém que tem a sua vida dedicado pela INSTITUIÇÃO e sem nada receber em troca disso!

    E para os candidatos da dita oposição, é muito fácil, fazer as promessas com o dinheiro dos terceiros ( Verbas Públicas do Governo Federal), aliás , o mesmo discurso adotado pela mídia esportiva, mas se esquecem que os Bancos Públicos também como qualquer entidade que lidam com as Finanças querem uma garantia sólida e estável, e não há mágica pra isso. Quem é EMPREEENDEDOR, Empresário ou é um Comerciante sabem muito bem o que eu falo, e como as coisas funcionam em um mundo real, se jogada política ou com apadrinhamento político.

    E quem é também PUBLICITÁRIO sabem a que estou referindo.

    Enquanto isso, TRABALHAMOS PARA EQUILIBRAR as FINANÇAS e contratamos de acordo com a REALIDADE FINANCEIRA e com CONSCIENCIA, e INVESTIMOS em um trabalho a LONGO PRAZO !

    Estamos TRABALHANDO e CONSTRUINDO um FUTURO MELHOR e sem SERIEDADE no TRABALHO, não se chega ao tão almejado FUTURO FINANCEIRO SAUDÁVEL !

  23. Resumo de tudo: culpa do Dinamite, da Globo, do Juninho, do Nations Bank, do MUV, da arbitragem, da torcida “bovina”.

    O único que não tem culpa de nada possui nome e sobrenome: Eurico Miranda.

    Tolinhos, vocês só enganam a meia-dúzia de lunáticos que batem ponto aqui. Os verdadeiros vascaínos – não àqueles que endeusam dirigente – não suportam mais ver o Vasco estagnado, comandado por gente obsoleta e sem perspectivas de voltar aos tempos de glórias nacionais e internacionais. Tenham o mínimo de vergonha na cara e parem de tentar vender uma realidade fantasiosa.
    ______
    O resumo de tudo está registrado, documentado e historiado.

    Não te agrada? Continue mentindo ou distorcendo.

    Só meia dúzia de idiotas não conseguem enxergar o óbvio.

    Vasco estagnado? HAHAHAHAHAHAHAHA!

    Estagnado com patrimônio ativamente remodelado, obras feitas, benfeitorias nas sedes.

    Estagnado conquistando dois títulos em dois anos.

    Estagnado trazendo de volta o Basquete adulto, conquistando dois títulos em um ano e chegando à NBB.

    Estagnado pagando salários em dia, diferentemente do que Flamengo e Corínthians, os ativos, não conseguiram fazer da forma correta em 2015 e 2016.

    Estagnado obtendo não só as certidões positivas com efeito de negativas, bem como verbas da CBC (algo inédito até então), pagando seus impostos e acordos feitos com a receita, sendo também partícipe do Profut.

    Estagnado honrando seus compromissos e obtendo crédito justamente por isso.

    Estagnado, celebrando e cumprindo acordos com atletas que tiveram seus pagamentos estagnados pela gestão moderna, que você apoiou até quando deu.

    Os dados, números, fatos e a história machucam demais quem é contra. Normal. Aí vocês tentam distorcer, vão para um lado, água, vão para o outro, água.

    Eurico Miranda foi responsável por trazer Roberto Dinamite de volta para o Vasco, quando estava no Barcelona, em 1980. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por conseguir para o Vasco e para todos os clubes, que a Loteria Esportiva pagasse pela imagem deles. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por impedir que o Vasco caísse para a segunda divisão em 1986 na canetada. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável pelas contratações de Henrique, Vivinho, Dunga, Tita, Luís Carlos, Zé do Carmo e Cocada, todos importantes para a conquista do Bicampeonato Carioca de 1987/88, obtido pelo clube após 38 anos. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável pela montagem do time Campeão Brasileiro em 1989, quando trouxe de uma só vez para a disputa da competição, Luís Carlos Winck, Quiñonez, Andrade, Boiadeiro, Tita, Bebeto e Tato. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável pela anulação de um jogo de Libertadores, no caso a derrota do Vasco para o Nacional-COL em 1990, em partida válida pelas quartas-de-final da competição. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por conseguir a realização de todos os clássicos referentes ao Campeonato Carioca de 1992 em São Januário, competição na qual o clube foi Campeão Invicto 43 anos depois da última conquista. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por conseguir a inversão das últimas duas rodadas da tabela do quadrangular final do Campeonato Carioca de 1994, oportunizando a que o Vasco tivesse chance efetivamente de conquistar seu primeiro e único tricampeonato da história até aqui em 1994. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por trazer Edmundo de volta para o Vasco em 1996, numa operação na qual estavam envolvidos Corínthians, Flamengo e Palmeiras. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável pelo reconhecimento do Campeonato Sul-Americano de 1948 por parte da Conmebol, com status de Taça Libertadores da América, a partir do convite ao clube para que disputasse a Supercopa no ano seguinte. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por conseguir que Edmundo pudesse jogar a segunda partida decisiva da final do Campeonato Brasileiro de 1997. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável pela maior patrocínio da história do Vasco, através do Nations Bank, que proporcionou ao clube títulos em profusão até o momento em que o parceiro inadimpliu, deixou de cumprir sua parte. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável para que o árbitro Ubiraci Damásio estipulasse os devidos descontos na partida que daria por antecipação o título de Campeão Carioca para o clube no ano do Centenário, diante do Bangu, em Moça Bonita. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por reverter a punição de perda de mando de campo para a Taça Libertadores de 1998, após a confusão havida na Supercopa Libertadores de 1997 em jogo entre Vasco x River Plate e além disso conseguir que todos os jogos da Taça Libertadores de 1998, com mando do Vasco, fossem disputados em São Januário. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por interromper e impedir uma derrota do Vasco para o Paraná Clube em 1999, no estádio de São Januário, quando o Vasco tinha 8 contra 11 em campo, em virtude da péssima arbitragem de paulo Cesar de Oliveira. Invadiu o campo, ocasionando com isso que o jogo terminasse e o resultado daquele momento ficou valendo como o definitivo. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável pela volta de Romário ao clube em novembro de 1999 e o artilheiro se constituiu no maior da história do Vasco no ano seguinte com 63 gols marcados na temporada. Engula

    Eurico Miranda foi o responsável por montar o esquadrão que entre 1999 e 2001 ganhou um título interestadual, um título nacional e um título internacional. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável pela maior humilhação já sofrida na história do clássico Vasco x Flamengo em 2000, quando declarou que o Vasco daria 40.000 ovos de páscoa para a torcida do vasco festejar o título da Taça Guanabara, tendo ainda o chocolate em campo sido dado logo depois com a vitória de 5 x 1. Engula.

    Eurico Miranda venceu a eleição de 2000 no Vasco, dando-se ao luxo de fazer a primeira e segunda chapas na ocasião do pleito, a 10/11/. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por impedir que o Vasco atuasse cinco vezes em nove dias, desagradando a grade global, quando a equipe cruzmaltina estava na disputa por dois títulos: Copa Mercosul e Campeonato Brasileiro. Foi aí que a briga com a Globo deflagrou-se. O resto foi consequência. Engula.

    Eurico Miranda foi responsável pela demissão de Oswaldo de Oliveira às vésperas dos jogos decisivos da Copa Mercosul e Campeonato Brasileiro, substituído por Joel Santana, campeão das duas competições. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável pelo impedimento de que o São Caetano levasse o título brasileiro de 2000 na canetada, conseguindo a realização de um novo jogo a 18/01/2001.

    Eurico Miranda foi o responsável por colocar em resposta à perseguição da Rede Globo ao clube a marca do SBT na camisa do Vasco, que conquistou o Tetra em ritmo de festa. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por tocar o clube por 18 meses sem receber um centavo da Globo, sofrendo um torniquete financeiro o clube e um massacre da mídia (lembremos, combatida pelo Casaca!). Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por mostrar à Globo que a briga comprada contra o Vasco bateria cedo ou tarde na conta dela própria e celebrou novo acordo comercial com a emissora no segundo semestre de 2002. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável pelo Vasco adquirir uma rua inteira e incorporá-la ao patrimônio do clube, entre 1998 e 2002, pois não só a ideia foi dele, como os ditames de como seria feito aquilo também passou por ele, excluindo aí a execução caso a caso. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por iniciar em 2004 um equacionamento das dívidas do Vasco, iniciando um trabalho que seria feito no Flamengo nove anos depois, mas no caso do rubro-negro, com um caminhão de dinheiro ganho por ano, diferentemente das condições que tinha o Vasco em 2004. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por criar o Colégio Vasco da Gama, dentro do clube, iniciativa ímpar entre os grandes do estado e que é uma demonstração de diferenciação do clube em relação a seus adversários. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por conseguir as certidões positivas com efeito de negativas em 2005, enquanto os outros três clubes da cidade eram ridicularizados pelo jornal “O Globo” na matéria “Lamentomania Carioca”.

    Eurico Miranda foi o responsável por trazer Romário para que fizesse o milésimo gol de sua carreira com a camisa do Vasco, o que projetou naquele momento o clube em todos os continentes da terra, dezenas e dezenas de países. Engula.

    Eurico Miranda deixou o Vasco em junho de 2008 com salários em dia. Engula.

    Eurico Miranda deixou o Vasco em junho de 2008 com impostos em dia e em dia com as parcelas da Timemania. Engula.

    Eurico Miranda deixou o Vasco em junho de 2008 sem um título qualquer protestado. Engula.

    Eurico Miranda deixou o Vasco em 2008 com acordos sendo cumpridos. Engula.

    Eurico Miranda deixou o Vasco em junho de 2008 partícipe do grupo no qual constavam os maiores recebedores de cotas da TV, junto a Corínthians, Flamengo, Palmeiras e São Paulo. Engula.

    Eurico Miranda deixou o Vasco em junho de 2008 com um protocolo de intenções assinado pela LusoArenas para reforma e ampliação do estádio de São Januário, dado de bandeja para a administração seguinte tocar. Engula.

    Eurico Miranda deixou para os novos gestores um contrato com a TV assinado até 2011, com a possibilidade de receitas serem antecipadas de imediato, referentes ao segundo trimestre de 2009 para frente. Engula.

    Eurico Miranda deixou o Vasco líder no Remo, 49 pontos à frente do Flamengo, com seis títulos estaduais nos últimos 10 anos na ocasião, com a prática de mais de uma dezena de esportes olímpicos, paralímpicos e Pan-americanos, sem que isso impedisse a manutenção das contas em dia no clube.

    Eurico Miranda deixou o Vasco em 2008 com o patrimônio conservado e sujeito a vários elogios dos que assumiriam o clube a partir dali, inclusive a respeito da estrutura deixada. Engula.

    Eurico Miranda deixou o Vasco em junho de 2008 em nono lugar no Campeonato Brasileiro, após oito rodadas, 108 rodadas consecutivas fora da zona de rebaixamento, 29 delas na zona da Taça Libertadores e uma delas como líder do campeonato, em 2007 (quinta rodada da competição), mesmo com uma folha extremamente limitada no futebol, afinal o trabalho de investimento no clube começaria mesmo mais para o fim da década, em 2010. Engula.

    Eurico Miranda, enquanto oposição, avisou antes que o Vasco não deveria sair do Clube dos 13, muito menos aceitar de bom grado um acordo com a Globo, individual, pois o clube perderia o lugar que ocupava entre os recebedores de cotas de TV. Engula.

    Eurico Miranda foi o responsável por Romário não cobrar todo o valor que lhe era devido, após o calote dado pela gestão do MUV entre os anos de 2008 (a partir de julho) e 2011. Com isso o valor foi apenas corrigido. Engula.

    Eurico Miranda venceu as eleições de 2014 com mais votos que a soma de seus opositores juntos. Engiula.

    Eurico Miranda assumiu o Vasco e em dois anos o Vasco foi Campeão Estadual duas vezes (não era há 11 edições). Engula.

    Eurico Miranda fez voltar o Basquete adulto no clube e em uma temporada o Vasco já conquistou dois títulos e já participa da NBB. Engula.

    Eurico Miranda tem nos seus adversários diretos no Rio de Janeiro, entre 1986 e 2016, excetuando evidentemente o período do MUV no Vasco, saldo de vitórias no confronto direto contra todos eles. Engula.

    Eurico Miranda pagou em dois anos de gestão 162 milhões da dívida deixada de 590 milhões pelos que você apoiou até quando deu, desde julho de 2008 e que fizeram de tudo para transformar o Vasco num clube inviável, COM O SEU AVAL. Engula.

    Ao todo Eurico Miranda, desde que assumiu a Vice-Presidência de Futebol do clube, obteve até hoje 51 (Cinquenta e uma) taças para o clube. As últimas três nesses últimos dois anos.

    Tenha o mínimo de vergonha na cara e assuma sua vergonhosa culpa em tudo o que fizeram contra o Vasco a turma da Oportunidade de Ouro.

    Quanto a glórias nacionais e internacionais oficiais são sinônimo de glórias conquistadas com Eurico Miranda, em maioria (1989, 1997, 1998, 2000, 2001). Fique tranquilinho que elas com o tempo serão possíveis porque no Vasco ninguém está estagnado como estava o clube durante os seis anos e meio patéticos de gestão apoiada por você e outros papagaios de plantão.

    Mas lembre-se que a vergonha nos confrontos contra o Flamengo, 3 vitorias em 22 jogos, contra o Botafogo, freguês no século em função do MUV e seis vezes vice no confronto direto contra todos, valendo taça, é passado.

    Para orgulho da imensa torcida vascaína o clube hoje faz de freguês Flamengo, Fluminense e Botafogo, conquistou dois títulos, oficias, enquanto os três juntos nenhum, e parte para o segundo tricampeonato de sua história. Engula.

    Por fim, a lembrança de que o título conquistado em 2016, invicto, leva o Vasco a ser o único clube do estado Hexacampeão Carioca Invicto de toda a história. Engula você e todos os adversários do Vasco.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias

    1. Rebaixamento de 2015, terceira colocação na ridícula Série B, plano de sócios com pouquíssimas adesões, pperspectiva zero de CT, 7,5 milhões anuais em patrocínio (4 vezes menos que a patética gestão anterior), marketing inexiste, filhote despreparado como vice de futebol etc. Realmente não estamos estagnados, você tem razão.

      A meia dúzia de idiotas na verdade é uma maioria esmagadora da torcida, não se engane. Todos os vascaínos de bem sabem exatamente quem são a meia dúzia de idiotas, benemérito.
      _____
      A meia dúzia de malandrinhos (não são idiotas, são malandrinhos, ou metidos a malandros se preferir) tenta idiotizar a torcida do Vasco, esconder a história recente do Vasco, distorcê-la e se manifesta com sua virulência exatamente pelo fato de saber que não tem conteúdo seus discursos infames e mentirosos, embora encontrem ecos na mídia convencional, com constrangimento de alguns órgãos um pouco mais sérios, mas raros.

      Há um plano de sócios e está disponível para que o torcedor adira. A grande reclamação em 2015 é que não havia e não havia porque a turma que você apoiou até quando pôde deixou mais esse problema para quem chegava no clube em dezembro de 2014 absorver.

      Sobre o rebaixamento, quem viu o que foi feito pelas arbitragens contra o Vasco e é simplesmente Vasco, sem politicagem imunda por trás de seu suposto vascainismo, deve ter se revoltado e muito, pois foi o maior garfo da história do Campeonato Brasileiro de pontos corridos contra o clube. Este ano fizeram de novo, dentro de São Januário e muitos só admitiram a tunga do ano passado, após o ocorrido, a oposição inclusive.

      A perspectiva é zero para vocês, que levaram o clube para um ponto abaixo de zero. As perspectivas do Vasco são boas, aliás muito melhores do que aquelas vistas de quando se chegou no clube, em dezembro de 2014.

      A patética gestão anterior é a sua gestão. Você não tem oito anos de idade. Você foi a favor daquilo tudo e defendeu aquilo tudo até enquanto foi possível.

      E sobre o que você gosta e você não gosta, o que acha bom ou ruim, infelizmente para você e sua trupe, que deixou o clube com 400 milhões a mais de dívidas apoiando sandices feitas desde julho de 2008, o que se faz institucionalmente com o Vasco é incomparável. Prova disso o fato de que todos os atletas que saíram ou estão no Vasco tiveram e tem seus direitos pagos, empresários idem, o Vasco não deve nada a clube nenhum por qualquer contratação feita nesse período e o Vasco conquistou dois títulos Estaduais, o dobro do que conquistara nas últimas 15 edições da disputa. E isso em apenas dois anos.

      Pagou-se já 162 milhões em dois anos de gestão, títulos foram conquistados, velhos fregueses voltaram a pagar em dia, recordes históricos quebrados, esportes abandonados retornaram, salários voltarem a ser pagos em dia, impostos e acordos idem, São Januário voltou a receber clássicos, o patrimônio foi conservado e incrementado com obras e surgimento de novas perspectivas com elas, a diferença nas cotas de TV, maior receita entre os clubes, diminuiu para outros adversários que estavam muito à frente do Vasco, o clube voltou a ter crédito, paga dois times quase inteiros da gestão que você apoiou, mesmo quando caloteira, e o Vasco é o único clube no Rio de Janeiro a ter conquistado títulos oficiais nos últimos dois anos. Teve ainda o patrocínio da CEF nos dois anos e terá no terceiro por um valor que será no mínimo o dobro do pago em 2016, embora queira mais ainda, caso feche com a mesma empresa em 2017.

      Deve ser muito duro para vocês isso tudo, afinal estiveram lá ou apoiaram quem esteve e não conseguiu em seis anos e meio fazer o que essa gestão já fez em dois. Muito pelo contrário. Em dois anos limpou-se 30% das sujeiradas feitas pelos doutos que você apoiou até quando deu. O sofrimento de vocês diante de fatos incontestáveis – que é o também de meia dúzia de idiotizados, influenciados pela escória do Vasco (resíduo), que distorce, mente, esconde em nome do ódio doentio o que foi realizado pelo Vasco desde dezembro de 2014 – está longe de parar, porque o Vasco não está nem no retrovisor dentre as prioridades. A questão é com o presidente, o filho do presidente, quem apoia politicamente o presidente, mais nada. O Vasco vem depois. Léguas de distância depois.

      Fosse Roberto Dinamite, Cocada, Edmundo, Juninho, Paulo Miranda ou Dedé administrando o Vasco da maneira como Eurico Miranda fez nesses dois anos só haveria aplausos, afinal vocês conseguiam até mesmo aplaudir derrota de 4 x 0 para o Botafogo, transformar a segundona numa festa de redenção, aplaudir empate em São Januário contra o Volta Redonda, após quatro derrotas consecutivas no Estadual, ignorar funcionários com salários atrasados e contas a pagar vencidas, ignorar o ginásio abandonado, o parque aquático fechado, não se insurgir contra o fato de a base do Vasco ir para Itaguaí num contrato Caracu, aquiescer ao aceite do clube do rebaixamento nas cotas de TV, aceitar o ignorar da gestão quanto à reforma e ampliação do estádio de São Januário prevista de ser feita pela LusoArenas, aceitar fiscal de contrato no caso da Eletrobrás, que hoje cobra do clube valores milionários, valendo-se da falta de freio dado pelo clube à época, vibrar de alegria por calotes dados, injustificadamente pelos que geriam o clube, fazer uma emocionante festa por um título ganho no futebol de areia, tratar uma reforma de vestiário como acontecimento, ouvir falácias, mentiras, sem números, comprovações ou documentos e tal qual gado balançarem a cabeça em concordância. No dia que gente partícipe disso e aquiescente disso for pessoa de bem as benemerências no Vasco serão dadas a rubro-negros, aliás por que não a Marcelo Macedo grande advogado rubro-negro das causas vascaínas, entre elas uma suposta casadinha com a turma amarela do Vasco para manutenção do grande Roberto Dinamite mais quatro meses no poder, indevidamente, e o ex-presidente do Conselho Deliberativo do Flamengo, que cobra do clube 5% de honorários pelo acordo feito com Romário (em quem a sua direção querida deu calote), por exemplo. O Vasco na mão de vocês, ou dos que você apoiou, poderia chegar a isso.

      Se o Benemérito aqui fosse idiota ou se cercasse deles, não teríamos expurgado do Vasco os malandros, espertos e homens do bem próprio, todos de mãos dadas, politicamente, com Sérgio Cabral Filho, uma espécie de padrinho da gestão, dada a força descomunal que possuíram ao longo de seis anos e cinco meses.

      Daí nota-se que o Casaca!, o grupo de sócios que vota em Eurico Miranda, os que o ajudam, dando-lhe suporte nos mais variados setores e o torcedor que simplesmente sabe ler ou fazer conta simples de somar e diminuir, estão longe de ser idiotizados por essa meia dúzia, caloteira, irresponsável, mentirosa e cínica que usou de todos os seus atributos para transformar o Vasco naquilo que se viu, num trabalho meticuloso de alguns e, de fato, próximo da idiotice da maioria, excetuando é claro os ingênuos e de boa fé, que acreditaram em discursos vazios e números fabricados, como comprovantes de uma gestão que recuperava o Vasco, quando na verdade o afundava desde que entrou no clube, logo nos primeiros meses de gestão.

      Saudações Hexas, do Benemérito,

      Sérgio Frias

      1. Rapaz, seus argumentos são dignos de pena, não passam de meros sofismas.

        Vocês tentam colocar todos que se opõem a atual gestão no mesmo balaio, como se a totalidade tivesse apoiado a administração banana anos a fio. Sou Vasco, não lambedor de dirigente como vocês. Virei oposição do Dinamite logo após o primeiro rebaixamento (não, nunca atribuí a queda ao Eurico) e por uma simples questão de coerência, me tornei opositor ao atual presidente após mais uma bravata não cumprida, a de que com ele o Vasco jamais cairia de divisão.

        A questão é que me restam brios e vergonha na cara, ao contrário de quem segue apoiando sabe-se lá com quais interesses uma gestão que mostrou ser lesiva ao clube. Nem me venha com seus argumentos pobres de salários em dia, zelo com o patrimônio, equacionamento de dívidas etc, pois isso é o básico que se exige de qualquer gestor. O Vasco é muito grande para contentar-se com tão pouco.
        _____
        É puro sofisma tratar como sofismas argumentos que não tem como contrapôr.

        Você falou sobre coerência. Eu também mantive a minha. Se eu próprio, enquanto oposição, entendi que o Vasco não foi Campeão Brasileiro em função do apito em 2011 e que não foi Campeão Carioca em 2014 pelo mesmo motivo, não posso entender que no maior garfo sofrido em sua história no Campeonato Brasileiro de pontos corridos, o Vasco foi rebaixado por outro motivo.

        Mas sabe, como é, né? Sou Vasco em primeiro lugar, sei separar uma administração que não gosto de algo feito institucionalmente contra o clube, independentemente de sua competência ou incompetência.

        Entendo até o pensamento cartesiano de muitos. Ser Vasco sem defender o Vasco quando algo de fora o atinge é muito mais difícil mesmo.

        Sobre lambeções, pode ser um hábito seu que esteja projetando em mim ou no grupo ao qual pertenço, mas é mais provável mesmo que seja outra vez a manifestação do pensamento cartesiano. Se eu defendo a presença de um dirigente para gerir meu clube, logo eu lambo o presidente. Em sua postura coerente, pode ser que você próprio em tomando atitudes em defesa de alguém o tenha feito lambendo suas botas. A memória reaviva e você fica com a impressão de que todos fariam o mesmo que você.

        Aí vem também um pouquinho de ignorância, mas estou aqui para pacientemente elucidá-lo. Eurico Miranda não criou uma concepção de Vasco. Ele a reavivou, pois estava longe de ser a concepção do clube dos 25 anos anteriores, com pequeníssimos momentos de exceção.

        Ocorre que entre inúmeros acertos e alguns erros ele não saiu daquele rumo. Seu discurso, eternamente otimista e desafiador, incomoda os fracos, lambedores de botas, porque muito junto ao chão, curvados, já ficam mais próximo delas. O Vasco não aceita esse lugar. Ele mesmo na segunda divisão, impôs a todos os seus adversários mais próximos sua superioridade incontestável.

        Está registrado na história, por mais botas que você queira lustrar com a boca, que o clube para o qual eu torço deu uma lição em 2016 a todos que desfizeram dele e riram de sua queda, sabedores da indecência que foram as arbitragens principalmente durante toda a sua reação.

        Os lambe botas permaneceram no chão, enquanto os vascaínos puderam vibrar em 2016 com o Hexacampeonato Invicto do clube, com a sequência invicta do clube, com cinco vitórias e três empates em oito clássicos, com a campanha igualada ao do primeiro título do Expresso da Vitória, com a segunda e terceira vitórias em decisões seguidas, com a volta da freguesia contra o Botafogo, com a segunda maior freguesia de todos os tempos contra o Flamengo. O mesmo torcedor ignorou a Série B, mesmo com 28 rodadas seguidas, desde a primeira, líder da competição.

        Mas os lambe botas permaneciam no chão. Já se puseram no chão desde que o ano começou. Eles confundem o Vasco consigo próprios. Por certo esperavam que o clube perdesse seus atletas no início da temporada para o poderoso Palmeiras, ou para o Atlético-MG, que disputaria também a Taça Libertadores, ou mesmo para o exterior.

        A postura arqueada de uns foi sendo paulatinamente ereta, com o nosso estádio sendo novamente utilizado para clássicos, o que omissos só foram exigir em 2011, quando o Casaca! já estava há três fazendo a cobrança e a exigência, pois foi opção de gestão deixar de atuar lá.

        As vitórias, os títulos, o fato das conquistas terem sido obtidas de forma invicta e a invencibilidade histórica interessaram. O outro interesse era a conquista da Copa do Brasil e a percepção de que mais uma vez o Vasco teve a impossibilidade de continuar sua luta para conquistar um título nacional por conta da arbitragem revoltou a esmagadora maioria.

        Brio e vergonha na cara, quando se trata de defender uma instituição, mesmo como mero torcedor, adequa-se a ser garfado por quem deveria ser neutro e não se postar contra o clube ou alguém do clube, mas sim contra quem produziu o prejuízo a ele. Postura banana é a de baixar a cabeça para isso e buscar no próprio clube uma culpa que não lhe cabe.

        Lesiva ao clube foi tudo o que essa gestão não se mostrou e isso você, seja lá por que motivo distorce, sabe perfeitamente. Ora, não é uma questão de uma obrinha no patrimônio. São 162 milhões pagos. E sobre ser básico de qualquer gestor não é o que se vê em qualquer gestão, mas nessa sim e na anterior de Eurico Miranda idem.

        Por outro lado, o Casaca! já falava de prejuízos causados ao clube nos primeiros meses da gestão que não fazia o básico, embora tivesse tudo para isso. Se você só ficou contra ela quando o Vasco caiu, obviamente que você não se preocupa com o básico, mas apenas com o resultado do futebol. Isso mostra um claro contrassenso no seu discurso. Ou até se preocupa, mas se faltar o básico e o time estiver ganhando, de forma infantil entenderia que não há problema algum, como se o problema não fosse estourar lá na frente.

        Por fim como você jamais mostrou sua verve oposicionista de forma enfática, foi um omisso. E não venha me dizer que fez oposição com outro grupo de oposição, porque aí seria mero conivente da própria situação, afinal o único grupo não conivente, na teoria e na prática, com as ações nefandas e irresponsáveis da gestão passada foi o Casaca!.

        Nós não fomos, portanto, omissos. Você sim. Isso nos diferencia.

        O Vasco é muito grande para contentar-se com tão pouco. Daí fez pouco caso de adversários por seis anos e cinco meses temidos (vide resultados) e os pôs no devido lugar, mas nunca foi pouco ser o melhor do Rio duas vezes seguidas, sendo na segunda oportunidade invicto. Nem a história do clube permite que seja pouco bater seu próprio recorde de invencibilidade em partidas oficiais, com 11 clássicos jogados no período (um recorde também no que tange às maiores invencibilidades obtidas de todos os grandes clubes brasileiros). Não se pode dizer que é pouco, porque já é um fator diferenciador dos demais. Dessa forma resta aos descontentes engolir, depois de tanta lambeção.

        Saudações Hexas,

        Sérgio Frias

  24. Enquanto o mulambo gerente do mkt não diz ao que veio em 2016 (ele é muito bom nas redes sociais em vibrar com o lixo e “zoar” o Vasco), o lixo está firmando uma parceria que poderá alcançar a cifra de R$ 300 milhões nos próximos seis anos.
    Que em 2017, se possível já na primeira semana de janeiro, o Eurico faça uma avaliação do desempenho do mkt Vascaíno (na verdade espero que já tenha feito) e ouça mais os seus conselheiros e colaboradores, de modo a que por exemplo a “excelência” do Caprres sirva de inspiração para o mkt Vascaíno. Não há nada que justifique a permanência desse “jerente” no Vasco. Talvez até a mudança do vice-presidente de mkt traga “novos ares”.

    Feliz ano novo à todos e que o nosso Vasco tenha um grande ano.
    SV.
    ______
    Esperamos um marketing mais ativo, sem dúvida, em 2017, com maior ajuda ao Vice-Presidente do setor e mais receitas para o nosso clube oriundas do trabalho de toda a equipe.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  25. Muda o Nome do Club de Vasco dá Gama para Eurico Miranda. SANGUE SUGAS INCOMPETENTES!!!
    ______
    Realmente tudo o aqui exposto demonstra uma grande incompetência. No mundo dos cegos de ódio por Eurico Miranda.

    O problema de vocês é exatamente o ódio.

    Eurico Miranda está na história do Vasco, partícipe e muitas vezes fundamental para a conquista de 51 taças pelo clube, 16 títulos oficiais, desde estaduais, e ainda demonstrando enorme competência administrativa, confirmada por números e não por conversa fiada.

    Liçãozinha de casa pro euricófobo. O tempo dos sangue sugas no Vasco já passou. Sua turma foi varrida de lá e o lixo deixado também foi recolhido. As dívidas estão sendo pagas e o Vasco cresce, com títulos conquistados, patrimônio repleto de benfeitorias, negociações em outros moldes com a TV, salários em dia, impostos em dia, acordos cumpridos e um time mais qualificado para 2017.

    Morda os cotovelos até sangrar. É o que lhe resta. O ódio cega e o sangue sugado de si próprio envenena apenas a si.

    É Club de Regatas Vasco da Gama e na história dele há a presença de Eurico Miranda como um dos ícones dela.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias

  26. É a segunda divisão que vcs nos jogaram. Parabéns essa ADM tem 100% de rebaixamento
    ____
    Endereço errado.

    Mande a reclamação para a comissão de arbitragem. Se for vascaíno, é claro.

    Afinal, torcedor do Vasco que é torcedor do Vasco mesmo, entende que perdemos o Campeonato Brasileiro de 2011 porque fomos roubados, o Estadual de 2014 porque fomos roubados e fomos eliminados precocemente da Copa do Brasil este ano pelo mesmo motivo.

    Catorze pontos de garfo é um recorde contra um clube na história do Campeonato Brasileiro por pontos corridos. Alguns, entretanto, curtiram bastante isso.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias

  27. Excelente coluna, como sempre!
    Parabéns Sérgio Frias, pelo enfrentamento contra a flapress e pela paciência para responder detalhadamente os absurdos q alguns postam neste site.
    Tenho certeza q 2017 será melhor, e q estamos no caminho certo.
    Saudações Vascaínas!!!

  28. Esqueceu de falar que fomos rebaixados 2 vezes tb.
    Ngn acredita nessa conversinha de Eurico mais.
    TODOS grandes do rio estão melhores que o Vasco, tudo por culpa desse sangue suga.
    _____
    Ninguém acredita na sua conversinha de que um clube deixado em nono lugar, após oito rodadas disputadas na competição, com salários em dia, janela aberta para contratações, que há 108 rodadas não frequentava a zona de rebaixamento, que na décima estava em sétimo e que demorou desde a troca de gestão 11 rodadas para chegar ao Z4, foi rebaixado por quem nada teve a ver com isso.

    Sobre o rebaixamento em 2015, a arbitragem é a única responsável, porque tomou do Vasco 14 pontos e com apenas três a mais (portanto sendo roubado em 11), mesmo assim o Vasco teria se mantido na primeira divisão.

    Sobre o que foi apresentado é tão incontestável, mas tão incontestável, que mesmo com números expostos detalhadamente para a imprensa em geral, ninguém teve a cara de pau de dizer que não era verdade, até porque não se contesta o incontestável.

    Todos os grandes do Rio estão atrás do Vasco, porque o Vasco é Bicampeão Carioca Invicto e todos eles só conseguiram (cada um), uma vitória nos últimos 10 jogos do confronto. Isso também é incontestável.

    Eurico sugou a paciência dos adversários e de seus opositores. Transformou-os todos em moscas mortas.

    Continue mentindo. No MUV cola.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias

  29. Vamos lá. Até o Dagoberto em 2015 sabia mais do Vasco e seu elenco do que o Eurico. Ponto.
    ____
    Negativo. Dagoberto fazia uma auto-crítica de si próprio, porque não estava jogando rigorosamente nada, embora a expectativa fosse do contrário.

    O que Dagoberto não sabia e acabou acertando certo por linhas tortas é que o Vasco seria roubado em 14 pontos no campeonato, o que levaria no mesmo ano os seguintes clubes para a segunda divisão, caso isso ocorresse com um deles:

    Flamengo
    Fluminense
    Cruzeiro
    Palmeiras
    Chapecoense

    Como vê, a arbitragem pode não só mudar a sorte de um campeonato como também o destino do ano seguinte. Foi o caso.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *