O grupo político comandado (sic) por Julio Brant comemorou os 100 jogos do Vasco na segunda divisão procurando convencer o respeitável publico de que está alheio à marca. Uma visita à história política recente do clube, porém, revela a verdade.
Em 2014, no limiar do processo eleitoral, o grupo político de Brant recorreu à Justiça para manter a acabada gestão de Dinamite no poder. No período de prorrogação, foram assinados diversos acordos tenebrosos. Muitos deles, curiosamente, beneficiam membros do corpo jurídico de tal grupo. Esta sim, autêntica pedalada moral. No dia 10 de novembro de 2014, véspera do pleito, Brant esteve no gabinete do então ainda presidente, a fim de tentar alguma artimanha que lhe prorrogasse ainda mais o mandato, por saber que não tinha chances no dia seguinte.
Mas não só pedaladas morais preenchem o currículo desta distinta organização. Também há certo gosto pelo golpismo. O Vasco está inserido no chamado “Ato Trabalhista”, instrumento através do qual o clube abate suas dívidas trabalhistas sem que suas receitas sejam comprometidas em níveis insustentáveis. Pois o corpo jurídico deste grupo foi responsável por tentativas frustradas no sentido de eliminar o clube do citado instrumento. Como o Vasco, ao contrário do que acreditam Brant e seus asseclas, não é pequeno, manteve-se no Ato.
Também é importante recordar que um dos panos que formam a colcha de retalhos que é a distinta e pitoresca organização comandada (sic) por Brant foi responsável direto pelo “rebobinamento” da dívida com o atleta Romário, quando posou de oposição sendo grupo auxiliar da administração de Dinamite. Uma dívida de 20 milhões, que foi paga até 2008 e tinha sido reduzida para 13 milhões, retornou ao patamar de 20 milhões, na ocasião em que os aventureiros da administração e sua força auxiliar resolveram sumir com o valor devido dos balanços patrimoniais.
Aliás, durante a passagem dessa gente por lá na função auxiliar, quantos balanços deixaram de ser analisados? Quantos orçamentos sequer foram apresentados? Quanto da transparência agora pregada foi solenemente ignorada pela sepulta Cruzada Vascaína, hoje comandada (sic) por Brant?
Portanto, tudo o que acima está mencionado não deixa dúvidas: Brant é Dinamite, Dinamite é Brant; Brant é Olavo, Olavo é Brant; Brant é jornalista, mas diz ser executivo.
O Vasco completou 100 jogos na segunda divisão. Setenta e seis deles diretamente sob a administração dos mentores de Brant e seu pitoresco grupo. Vinte e quatro sob comando da atual administração em 2016, competição disputada pelo Vasco porque a arbitragem da série A de 2015 para lá o arremessou em esquema que beneficiou aos clubes de Santa Catarina – diga-se de passagem, mas também com influência indireta de todos aqueles que contribuíram para levar o clube a uma situação próxima da insolvência. Situação para a qual todos eles, inclusive Brant, seu corpo jurídico e demais comandados (sic) influenciaram decisivamente.
Espera-se que o clube não chegue ao 115° jogo da segunda divisão. O Vasco não voltará a atuar na série B se as ações realizadas forem sustentáveis, como se pretende. Muito se tem trabalhado para isso, sobretudo no saneamento financeiro de uma instituição que foi encontrada arrasada, que precisou passar por literal processo de desinfecção, pois estava tão abandonada que podia ser considerada insalubre nos últimos dias de novembro de 2014. Quem a levou a isso, todos sabem, foram os Brants do passado, que agora se vestem do que não são para ludibriar torcida e quadro social.
O Vasco voltará ao seu patamar natural. No início dos anos 80, quando a administração Calçada o colocou atrás do Bangu, como quarta força do futebol do Rio de Janeiro, o clube retomou seu rumo pelas mãos de Eurico para alçar grandes conquistas posteriores, inclusive 3 brasileiros e uma Libertadores. No final dos anos 90, quando o mesmo Eurico trouxe o parceiro Nations Bank para o Vasco, o clube parecia imbatível em diversas modalidades esportivas, até o momento em que rompeu a parceria por inadimplência contratual do banco. E, mesmo nas dificuldades impostas por campanhas sórdidas, tornou o Fluminense um freguês de caderno, venceu o Botafogo em decisões após 50 anos, tem o segundo maior período de invencibilidade contra o Flamengo da sua História, eliminando-o neste período de 3 competições, é bicampeão estadual, sendo um dos títulos o sexto invicto (marca que nem o Olaria possui), e nos últimos 30 jogos contra clubes de primeira divisão, referentes aos últimos 12 meses, venceu 13, empatou 13 e foi derrotado apenas em 4 oportunidades. “Olarização”?
A Instituição oferece claros sinais de que está em recuperação, seja financeira, moral ou esportiva. O estrago feito pelos Brants do passado e que agora querem se perpetuar nos Brants contemporâneos está sendo devidamente superado. Ditos vascaínos que embarcam em campanhas que têm por intenção apenas denegrir o Vasco, baseadas em retóricas superficiais desenvolvidas por quem não participa e conhece os problemas que nos trouxeram aqui, praticam mero oportunismo. Se marcas desagradáveis da História do Vasco servem de mote ao grupo de Brant, está claro que tipo de gente ali se abriga. E, derradeiramente, se esta mesma gente articula nos bastidores para criar barreiras contra os interesses do Vasco, fica evidente o que efetivamente desejam.
CASACA!
Essa falta de uma oposiçao de verdade, séria e com bons nomes, me deixa realmente preocupado pois revela que o clube é deficiente de quadros. Claro que na administração atual temos homens de valor, fora o proprio Eurico, e certamente alguns que não tem cargo hoje mas apoiam ele. Mas o fato de saindo da situação existir um deserto, um vazio, preocupa. Só sai besteira da boca desses caras.
Toda vez que tomo conhecimento como esse agora dado pelo CASACA, relativo às manobras tenebrosas realizadas pelos amarelos tenho que tomar remédio para pressão arterial que automaticamente se eleva.
E ainda têm coragem de abrir a boca, debochar do Vasco, rir do esforço com que o presidente Eurico, sua diretoria, o CASACA e todos os verdadeiros vascaínos vêm fazendo para recuperar o clube e a terra arrasada como deixaram o nosso querido clube.
Amarelos, sumam do Vasco definitivamente. Não deixaremos no voto, que voltem ao clube e acabem colocando-o abaixo do Bangu e do América.
Ouviram, sumam do Vasco!!
Vasco hexa-campeão invicto e bi-campeão mundial (53/57).
Continuam sendo os mesmos oportunistas e zeros à esquerda!!! Pau nêles,sempre.
ESSE PINTO É PARENTE DO PATO DA FIESP?
São duas situações bem distintas e que precisam ficar bem evidentes:
A fraca campanha do time de futebol que precisa melhorar muito. Porém o inquestionável talento e dedicação das pessoas que hoje estão no Vasco tentando reerguer o clube de todo um estrago de certa forma proposital das pessoas que por lá passaram no período fúnebre e sombrio entre 2008 e 2014. Não queremos nunca mais a volta dessa gente nas entranhas do Vasco.
Amigos, boa noite.
Os Vascaínos esperam que está seja a última vez que nosso amado clube desfile por essa nefasta e dolorida série b, machuca e muito ver São Januário vazio abrigando um Vasco x oeste de Itápolis, algo impensável anos atrás e pior ainda o Vasco passando sufoco para vencer o “poderoso” adversário.
O patrimônio está sendo reconstruído, está sendo um show a parte, ginasio, pousada, escola, restaurante, espaço gourmet, caprrea, caprrea da base, campo anexo, início da reforma do parque aquático e outras coisas mais, louvável, de se bater palmas de pé, principalmente na situação financeira do clube.
Assim como é de se bater palmas de pé para a volta em quadra de nosso glorioso basquete, agora com bons jogadores sendo trazidos, equipe no nbb, fantástico, assim como nosso remo ressurgindo, novos barcos serão comprados com dinheiro provenientes de incentivos, graças às certidões, tudo é de bater palmas, espero que entremos em 2017 com tudo isso funcionando já de forma correta, com o clube mais “redondo”.
Pois para 2017 não podemos mais passar sustos, temos que levantar como gigantes que somos, levantar pisoteando nossos adversários, menores que são.
Formar um time mais jovem, mais forte, talvez mantendo a base deste ano, mas reforçando e bem esse elenco, sem termos a falsa ilusão de que esse tome estaria brigando na parte de cima da tabela na série a, temos que formar um time nível Vasco, sustos e depressão nunca mais, temos que acordar está torcida para voltar a encher são Januário, temos que acordar essa torcida para que inflem esse programa de sócios, temos que recuperar nosso lugar no cenário nacional e Sul americano.
O apequenamento do clube já está ficando para trás com tudo que está sendo milagrosamente feito, agora a partir de 2017, temos que acabar de uma vez por todas com o apequenamento do time de futebol do Vasco, que esses malditos rebaixamentos nunca mais passem perto do gigante, que o time Vasco volte a ser sinônimo de respeito, que são Januário volte a ser sinônimo de medo é temor para os adversários, o são Januário lotado, não esse São Januário frio e desértico.
Que 2017 não deixe dúvidas do tamanho do Vasco, que a responsabilidade ganhe uma nova amiga, a audácia.
Saudações vascaínas.
Essa gente não é de porra nenhuma como não formam nos anos dinamite.
A lamentar, principalmente, que se a atual diretoria quisesse, essa escoria ja estaria sepultada na política do clube.
Bastava divulgar todas as falcatruas, quem assinou e quem se beneficiou do arrastão que fizeram no clube.
Enquanto isso, eles com o apoio da bovinada e da flapress vao ganhando músculos para as próximas eleições.
Muito ca(sic) e pouco indio!!!!!!
A nossa QUERIDA e AMADA INSTITUIÇÃO se encontra nessa situação, é por conta das IRRESPONSABILIDADES, INCONSEQUENCIAS dos AVENTUREIROS que lá estiveram de Julho de 2008 a Novembro de 2014! Essa gente, somente pensaram em encherem os seus bolsos e em ENGORDAR as suas contas BANCÁRIAS, deixando todos os ONUS a INSTITUIÇÃO!
E para tirar qualquer dúvida perguntem ao nosso GUERREIRO RODRIGO o que foi que o presidente de porta pra fora, disse a ele no seu último ato a frente da INSTITUIÇÃO ! ¨PODEM COBRAR TUDO da PRÓXIMA DIRETORIA e do PESSOAL do PRÓXIMO MANDATO que vem para ASSUMIR e que serão EMPOSSADOS! ¨
UM BOTAFOGUENSE que o tempo todo se fez de DISSIMULADO, de vítima do injustiçado, e deixou o clube do jeito que encontramos, atolados em dívidas em todas as esferas!
JÚLIO BRANT é MULAMBO o time dele é o ¨QUERIDINHO¨, PROTEGIDO da venus platinada, do APITO-AMIGO, do ROUBADO é mais GOSTOSO!
ESSA GENTE e o PESSOAL MUV/AMARELO/CUzada/FAF, ROBERTO MONTEIRO, querem se servir da INSTITUIÇÃO EM BENEFÍCIO PRÓPRIO SÃO VAGABUNDOS, DESOCUPADOS iguais aos VAGABUNDOS dependentes da Bolsa-Família !
AQUI é VASCO!
AQUI SOMOS A TRINCHEIRA dos GENUÍNOS, LEGÍTIMOS e dos VERDADEIROS VASCAÍNOS INCORPORADOS com o ESPÍRITO de CORPO e não ao contrário que é o espírito de PORCO !
TRABALHAMOS pela RECONSTRUÇÃO, RESGATE, RECUPERAÇÃO e pela REPRESENTIVIDADE do CLUB de REGATAS VASCO da GAMA GIGANTE, CIMEIRA, ALTANEIRA, ENFRENTADOR, COMBATIVO, VOZ ATIVO como ele sempre foi e se fez presente no seu passado, presente e no futuro distante e próximo!
Nenhuma novidade em se tratando dessa gente.
Oportunismo e Hipocrisia são duas palavras que resumem esse grupo rachado em dois: Cruzada Vascaína e Sempre Vasco.
NetVasco escala o Vasco inventando. Escala o Rodrigo, por exemplo, quando está suspenso pelos cartões. Diz que o Vasco está a 4 pontos do quinto colocado quando na realidade está mais do que isso. E por aí vai. A bandeira da NetVasco deve ser igualzinha a dos amarelinhos…
Vamos botar mais pegada no tima para desafogar o jogo criativo. O Goiás toca bem a bola.
Vasco hexa-campeão invicto e bi-campeão mundial (53/57).
Sinceramente, esse grupo deveria ter vergonha de se apresentar como qualquer coisa no Vasco. Quem acompanha o Clube sabe como essa gente foi prejudicial ao nosso Clube. Se dependesse só deles, hoje o Vasco só seria uma linda história que o tempo se encarregou de sepultar. Essa raça nunca fez nada pelo Vasco. Tudo que fizeram foi pensando somente em si próprios com graves prejuízos à Instituição. Se não fosse a perseverança e visão do Eurico e o apoio do Grupo Casaca que comprou a briga dele o Vasco teria perecido n incompetência e má-fé dessa gente. Falo sem medo de errar e sem qualquer receio de estar exagerando. Não fosse o Eurico com suas posição firme e seu amor pelo Clube, hoje nossa imensa torcida estaria órfã de nossa amada e centenária Instituição. Eu não tenho ódio dessa gente, o que sinto por eles é um profundo desprezo.
Boa tarde a todos.
Vamos esclarecer coisas sobre o rebaixamento. O Eurico rebaixou o Vasco ano passado, a responsabilidade é dele. Ele prometeu que não cairia e caiu. Ele foi teimoso em acreditar que o campeonato carioca era parâmetro para o Brasileirão, mas não é. Insistiu com um time fraco no primeiro turno com Marcinho e Bernardo armando jogadas. Quando se tocou já era tarde e o time tinha apenas 13 pontos em 23 jogos.
O Vasco foi prejudicado pela arbitragem? De fato sim. Mas sejamos sinceros, o Vasco desde que eu me conheço como gente é prejudicado pela arbitragem, tanto na primeira gestão Eurico quanto na gestão Banana, quanto na gestão Eurico atual…sempre prejudicado. Se não fosse a arbitragem Roberto seria campeão brasileiro em 2011, provavelmente campeão da Libertadores em 2012 já que Santos e Boca eram adversários inferiores ao Corinthians e não cairia em 2013. Isso é fato.
Então, de fato o Vasco é sempre prejudicado. Nas duas gestões. Acredito que se o Vasco não tivesse feito 13 pontos em 23 jogos, sofrendo goleadas vergonhosas e fazendo uma campanha digna de América Mineiro na primeira parte da competição, não teria que depender da arbitragem acertar(coisa que nunca acontece a favor do Vasco nesses momentos).
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Vamos esclarecer.
Nem Eurico Miranda, nem ninguém pode dizer que o seu clube não vai ser rebaixado se roubado, porque se for inexoravelmente vai cair.
Eurico mesmo salvou o Vasco em 1986, quando o clube cairia, após uma manobra do Joinville e um estranhíssimo doping de um jogador do Sergipe, equipe já eliminada da competição.
Mas ele fez, faz e vai continuar fazendo isso. É um estilo. Joga tudo para cima, pois sabe que a tendência do vascaíno é jogar tudo para baixo, até porque empurrar para baixo é mais f´cil do que erguer, destruir é mais fácil que construir.
Ele também disse em 1982, na final da Taça GB, com o Vasco enfrentando o timaço de Zico e cia., que Roberto Dinamite, então com 496 gols, chegaria a marca de 500 naquele dia, ou seja, que faria quatro gols na decisão.
O Vasco jamais foi tão garfado pela arbitragem como no Campeonato Brasileiro do ano passado e se a torcida do Vasco hoje não parou para cobrar e se revoltar de quem fez isso contra o Vasco é sinal que ainda não está satisfeita. Ainda quer mais.
Desculpe, mas nós não queremos.
Marcinho e Bernardo só atuaram no Vasco nas seis primeiras rodadas. A arbitragem já tinha atuado contra o Vasco na terceira, diga-se de passagem.
O Vasco poderia ter feito apenas 4 pontos no turno, que não seria rebaixado, mesmo ignorando os pontos que lhe foram tomados no respectivo turno. Eu disse, para você memorizar, quatro pontos, não 13.
Isto porque no returno foi garfado em 11 pontos e somou, mesmo assim, 28. Ou seja, teria 39 pontos, que somado aos 4 levaria a 43 no total.
O Vasco não precisava de 14 pontos para escapar. Precisava de apenas três dos 14 que lhe foram tomados pelas arbitragens.
A posição correta do time na tabela, ao final da competição, que, como sabemos, possui dois turnos era a oitava colocação.
Roubados em 14 pontos Palmeiras, Cruzeiro, Flamengo e Fluminense cairiam de divisão. Diga-se de passagem, a dupla Fla x Flu com apenas sete pontos tomados pela arbitragem teriam caído.
Repetindo, o Vasco jamais foi tão prejudicado pela arbitragem. O recorde ocorrera em 2001, quando em 27 jogos o clube foi garfado em 10, deixando, com isso de se classificar para os play-offs da competição.
Na era dos pontos corridos os maiores prejuízos na balança entre erros e acertos se deram em 2011 (8 pontos), que nos tiraram o título e em 2006 7 pontos, que nos tiraram a vaga para a Libertadores.
O problema é exatamente essa fala de que somos roubados mesmo e tudo bem. Fica tudo bem para acontecer de novo, quando o que foi descarado é minimizado. E o torcedor bem intencionado não entende o mal que faz ao clube, buscando justificativas no Vasco por roubos de supostos neutros contra o clube.
Talvez ele esperasse que a imprensa dissesse para ele isso. A mesma imprensa que fez uma onda dizendo que o Flamengo este ano estava sendo prejudicado pela arbitragem, quando na verdade até aqui está sendo beneficiado em cinco pontos.
Ele não admite, mas precisa do aval dela para se indignar e defender seu clube contra o que ocorreu. A reação do Vasco ao que lhe foi feito é exemplar e histórica. Ganhou invicto o Estadual, mostrando qual era o nível do time em 8 clássicos e duas decisões de taça, bateu seu próprio recorde de invencibilidade em jogos oficiais com 34, ficou 7 meses sem perder, contratando apenas 7 atletas a temporada inteira, lidera de ponta a ponta a ridícula segundona e comprova com os resultados dos últimos 12 meses que este plantel não poderia de forma alguma estar disputando a segunda divisão, simplesmente porque no referido período, na Série A ou contra clubes que atualmente jogam a Série A, obteve 13 vitórias, 13 empates e apenas 4 derrotas, em 30 jogos.
Se para o ano que vem tem que mudar, contratar, etc… é outra coisa, são outros quinhentos.
Em 2012 a arbitragem não prejudicou o Vasco. O gol de Alecsandro foi bem anulado, mesmo com a demora da Globo em mostrar o lance. No dia seguinte a FOX ratificou a posição ilegal.
Em 2013 o Vasco foi beneficiado em oito lances capitais, contra Vitória, Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Grêmio, Portuguesa, Ponte Preta e Grêmio e foi prejudicado em quatro, diante de Vitória (em dois lances), Botafogo e Criciúma. No frigir dos ovos lances capitais que fizeram o Vasco somar ponto houve um, contra o Bahia e que levaram o Vasco a perder pontos houve um, contra o Criciúma. O saldo na balança é zero e é no mínimo CURIOSÍSSIMO você comparar um campeonato no qual o Vasco não teve um ponto sequer de prejuízo na balança final por conta da arbitragem com outro ano no qual o clube teve 14 pontos contra si.
O Vasco não é sempre prejudicado, mas sim normalmente prejudicado.
Na era dos pontos corridos foi prejudicado em 2003, 2004, 2005, 2006 e 2008 nas primeiras oito rodadas, em 2011, 2012 e de forma gritante em 2015.
Foi ajudado na Série B de 2009 (quando não era necessário) e no Campeonato Brasileiro de 2010. Houve equilíbrio no Campeonato Brasileiro de 2007 (apenas um ponto perdido), na Série B de 2014 (apenas um ponto ganho) e nesta Série B de 2016 (apenas um ponto perdido).
No returno do Campeonato Brasileiro do ano passado o Fluminense somou apenas 14 pontos, tomou goleada vexatória, perdeu para o lanterna da competição, mas não teve qualquer risco de cair nas últimas duas rodadas, portanto a história dos 13 pontos é falácia (lembrando que seriam 16 caso a arbitragem não nos tivesse tirado três). Não determina queda porque o Vasco não é o América Mineiro, como aliás comprovou com a campanha que fez no returno, com apenas uma derrora nos últimos 15 jogos, que se apitados direito dariam ao clube simplesmente 12 ao invés das 7 que tivemos.
Para ratificar o dito acima, o mesmo Fluminense somou 15 pontos no turno em 2009 e não caiu, começando sua reação há apenas nove rodadas do fim (e com ajuda da arbitragem) e o Atlético-MG em 2011 somou os mesmos 15 pontos no turno e não corria qualquer risco de cair na última rodada, mas nenhuma das duas reações passou perto da do Vasco em 2015, que deveria ter somado 39 pontos nele, sendo o segundo colocado do returno, atrás apenas do Corínthians, com 41.
O Vasco dificilmente seria campeão de algo ou se classificaria para algo se a arbitragem na hora decisiva 100% das vezes o prejudicasse. Por várias vezes não erra contra nenhum dos lados em lances capitais e aí o Vasco consegue, também por várias vezes, atingir seus objetivos, mas errar da forma como errou, continuadamente, até a soma de 14 pontos é um absurdo inenarrável, indesculpável e incomparável. E que sirva de lição para os torcedores porque a inércia contra quem prejudicou o Vasco de forma descarada pode motivar a que isso ocorra outras vezes, sabe-se lá em que escala.
Saudações Hexas,
Sérgio Frias
Lastimável essa política do “quanto pior, melhor” de alguns setores políticos do Vasco. Certos números e estatísticas merecem o esquecimento, e não uma ofusiva comemoração. Lastimável.