Em tarde e noite de péssima arbitragem, o Vasco foi prejudicado no estádio da Ressacada e perdeu para o Avaí neste sábado, em partida válida pela décima quarta rodada da Série B.
O time vascaíno teve na partida inúmeras chances de gol, desperdiçadas principalmente no segundo tempo. Na primeira etapa oportunidades foram perdidas por Éder Luís aos 10, Nenê aos 34 e Éder Luís aos 37. O Avaí, por sua vez, teve chance de inaugurar, de forma lícita, o placar aos 35 minutos.
No período complementar, após sair atrás do marcador, o Vasco teve oportunidades de marcar aos 6 com Rodrigo (lance detalhado mais abaixo) aos 8 com Leandrão, aos 9 com Júlio César, aos 12 com Éder Luís (lance detalhado mais abaixo), aos 14 com Marcelo Mattos, aos 21 com Caio Monteiro, aos 23 com Aislan e Caio Monteiro, tendo a bola batido na trave por três vezes no mesmo lance, aos 27 com Caio Monteiro (lance detalhado mais abaixo), aos 29 com Nenê, aos 45 com Caio Monteiro e aos 48 com Rodrigo, em lance no qual a bola bateu involuntariamente no braço de um atleta avaiano, braço este preso junto ao corpo.
Já o Avaí, em lances lícitos, teve apenas duas conclusões com perigo à meta de Martin Silva, além dos dois gols marcados, ocorridas aos 33 e 47 minutos.
A seguir todas as lambanças da arbitragem durante a partida e os erros capitais contra o Vasco.
Aos 7 minutos do 1º Tempo houve falta em Júlio César e depois em Martin Silva não marcadas e William livre quase abriu o placar. Chutou para fora. Cartão amarelo dado injustamente para Martin Silva por reclamação. O terceiro do goleiro, que não enfrenta o Brasil-RS.
Aos 17 Rodrigo meteu a mão na bola na intermediária defensiva do Vasco, quando, absoluto na jogada, se atrapalhou no domínio.
Aos 19, falta fora da área de Marcelo Mattos, na esquerda de defesa do Vasco, não marcada a favor do Avaí.
Aos 30 Madson recebeu uma trombada faltosa próxima à entrada da área do Avaí, pelo lado direito, e o árbitro nada marcou.
A 1 minuto do 2º tempo, falta próxima à entrada da área mal marcada a favor do Avaí. Marcelo Mattos foi limpo na bola para fazer o desarme em William. Na cobrança, Martin Silva praticou defesa parcial e no rebote, houve a correta marcação de impedimento do ataque do Avaí.
Aos 6, impedimento mal marcado do ataque do Vasco. Rodrigo estava com o braço à frente da zaga e braço à frente não caracteriza impedimento. Lance de mesma linha. O pé do penúltimo defensor avaiano serve de referência para caracterizar a legalidade do lance. Rodrigo cabeceou para o meio da área, a bola passou por vários jogadores e saiu para fora.
Aos 12, falta em Éder Luís dentro da área, O atacante é deslocado pelo zagueiro, após desvencilhar-se da marcação e surgir sozinho para o cabeceio a gol, que é feito por Éder desequilibrado, diante do empurrão dado pelo jogador avaiano, embora não houvesse reclamação posterior do atleta, após a conclusão da jogada.
Aos 16, falta sobre Júlio Cesar não marcada pela arbitragem, próxima ao meio campo, no campo de ataque do Vasco.
Aos 22 foi dada uma saída de bola na linha lateral do ataque do Avaí, mas a pelota não havia ultrapassado totalmente a linha. Prejudicado o time da casa.
Aos 25, pênalti mal marcado pela arbitragem. Nem falta houve do zagueiro Rodrigo em Renato e o lance foi fora da área. Em consequência disso, Jorginho foi expulso por reclamação. Na cobrança Martin Silva fez a defesa e pegou firme no rebote.
Aos 27, pênalti não marcado a favor do Vasco. Toque de mão dentro da área de André Santos. O jogador do Avaí tenta chegar na marcação de Caio Monteiro, mas com o braço esquerdo aberto. No momento exato da cabeçada de Caio, o braço do adversário não está junto ao corpo. André Santos baixa o braço numa fração de segundo e a pelota toca nele, sendo amortecida para a defesa de Renan. Ressalte-se que não havia nenhuma chance de o zagueiro chegar na bola para evitar a conclusão de Caio. Embora não se possa afirmar que o cabeceio do atacante vascaíno chegaria ao gol, a pelota iria em direção à meta do Avaí. Em consequência da não marcação da penalidade, Marcelo Mattos e Leandrão levaram cartão amarelo por reclamação logo após o lance. O atleta do Avaí, talvez para justificar aos jogadores do Vasco a não marcação da penalidade, bateu algumas vezes no peito, como se fizesse menção de que a bola tocara ali e não em seu braço.
Aos 34, falta de Caio Monteiro, jogo perigoso, no campo de defesa do Vasco, próximo à entrada área.
Feito o resumo, ressaltamos o seguinte:
Não há nenhuma desculpa para a ridícula atuação do Vasco na última terça-feira diante do Paraná, perdendo para uma equipe com meio time reserva, marcando gol contra e proporcionando numa grande trapalhada o tento da vitória paranista, mas neste sábado o time fez por onde colher um resultado melhor e foi prejudicado pela arbitragem em lances capitais, tal qual ocorrera no ano passado.
Casaca!
Contra o time misto do parana em casa nem falo da vergonha e do show de cagadas que foi. o time do avai é horroroso e seu atacante tá mais pesado do que eu e os 2 zagueiros do Vasco com medo de perder na corrida e no alto pro elefante william, é brincadeira.
o que está claro é que não tem ninguem no departamento de futebol pra conversar com o jorginho, afinal quem é o vice presidente de futebol? isaias tinoco é mais um coordenador de viagem e logistica do que um cara voltado pra servir de contrapeso aos erros de avaliação do tecnico e de jogadores nos jogos do Vasco. esta pessoa DO CLUBE, DA DIRETORIA que falta seria aquela que deveria dizer pro jorginho: não bota o aislan, aislan é pra fazer numero no coletivo, improvisa alguem que eu te seguro, eu te dou apoio!!!, coloca os garotos que eu te apoio!!!!!, PORRA NÃO TEM NINGUEM!!!!!!! QUE DEPARTAMENTO DE FUTEBOL É ESSE ONDE TUDO FICA NAS COSTAS DO TECNICO??? ISSO É DEPARTAMENTO DE FUTEBOL DE SERIE A?
mais que isso, qualquer um que frequenta o site sabe de 10 árbitros que formam a quadrilha do sergio correa e este de ontem era um deles que roubou o Vasco ano passado e mais, foi escalado pra apitar em SC (local do mafioso dirigente que almoça a sós com árbitros (vide sandro meira ricci)) e vestido de vermelho e preto!!!!, e ninguem do Vasco pra levantar ou cobrar explicações do porquê de pegarem um quadrilheiro da serie A pra apitar serieb. não existe essa pessoa no VASCO, NÃO TEM NINGUEM PRA PEGAR O MICROFONE DAS RADIOS E CHUTAR O BALDE, É TUDO EURICO? cadê a nova geração de PESSOAS DO VASCO?????? o Vasco será eurico e após eurico, euriquinho?????? ninguém mais pode falar de Vasco pelo clube? é isso????
a propósito, há alguma ordem da diretoria pra esconder os garotos até a janela do exterior fechar??? se há porque não contratou jogadores DECENTES PRA SERIE B??? pois contratar jogador ruim é pedir pra ruindade vir contra vc!!!! é simples: o aislan esta envolvido no primeiro gol do CRB, no penalti perdido do CRB, no segundo gol do parana e no primeiro gol do avai!!!!!, ótimo né, nas 5 últimas partidas perdemos 3 na serie b!!!!!!!!! Vasaco não é time de serie A??? e perde 4 na serie B e tá tudo bem?????? foda-se a torcida, ninguem nos microfones, exceto jorginho???? e a diretoria tá onde?????
como é que é porra, agora é tudo entuba??? ninguem da diretoria vem aos microfones????? cadê a pessoa pra corrigir os rumos do jorginho-zinho, primeira vez de ambos numa sequencia de 14 jogos terça e sabado???
ok finanças do clube fudida, mas o que faz atletico-mg e cruzeiro com menor renda de tv??? eles lavam dinheiro da iniciativa privada pra se capitalizarem???? e o flumerdense que pagava 800 mil pro fred, quem pagava????
tem alguém cansado com a sequencia de jogos???? ano que vem vai ter do mesmo jeito e com árbitros da quadrilha e aí????? com padrão de arbitragens do jeito que se viu ontem e aí???? ENTUBA DE NOVO????
CANSO DE REPETIR, CAMPEÃO DA SERIE A E COPA DO BRASIL NUNCA MAIS ENQUANTO A GLOBO FOR DONA DO CAMPEONATO E DA QUADRILHA DE ARBITRAGEM A MANDO DO SERGIO CORREA, ora se o Vasco é o maior prejudicado, seus dirigentes tem que correr atrás como LIDERES pra reverter este status quo!!!! e o que foi feito até agora???? cadê as pessoas de Vasco????? cadê a nova geração de pessoas pra responder pelo clube??????
apostando num time veterano pode ser que vc consiga passar por cima da quadrilha da arbitragem em 1 jogo, 2, 3 até 4 jogos (copa do brasil é mais fácil pois são jogos mata mata de 1 semana de intervalo), mas numa sequencia de jogos é dificil, o Vasco precisa de força nos bastidores pra mudar esta putaria pró-flamerda no futebol e de força dentro de campo pra aguentar a sequencia de jogos, e hoje força é sinonimo sim de juventude, um exemplo é a velocidade dos jogadores do atletico-mg nos gols contra o bostafogo (5×3), alguém ve isso no Vasco????
a camisa sozinha não volta pra serie A, tem que fazer o mínimo e de PREFERENCIA SEM PASSAR VERGONHA DA JÁ VERGONHOSA SERIE B.
Concordo com vc. Ao que se propaga – e quero muito que seja verdade plena – as coisas estão se ajeitando na questão financeira e administrativa(aí incluídas as obras de revitalização e novos espaços de treinamento e recuperação de atletas). Mas, na administração do futebol vejo um caos se aproximando. Jorginho, tirando seus méritos neste seu período de treinador do Vasco, é extremamente teimoso e não gosta de lançar garotos. Quando o faz, erra: no último jogo do ano(em Curitiba), lançou o Mateus Pet(como sempre foi conhecido, mas a atual diretoria resolveu renomeá-lo Mateus Vital), numa tremenda fogueira e o garoto não foi mal. Iniciada a temporada, alardeou em “coletivas” que Pet/Vital, estaria definitivamente integrado ao elenco principal e o escalou nas 3 primeiras partidas(todas ganhas pelo Vasco), mas, em todas elas, o sacou no intervalo sem que estivesse pior que muitos outros, e nunca mais o colocou em campo, tendo sido retornado ao sub-20. No 1º jogo da Copa do Brasil, em Belém, já no final do jogo Thalles(tendo entrado momentos antes), fez um golaço de cabeça, num excelente lançamento do Henrique e, como prêmio, passou os 4 jogos seguintes sem entrar(já foi, pelo Jorginho, criticado em coletiva após jogo contra o Grêmio(0x0), por não ter-se apresentado na concentração após o sepultamento do avô. Detalhe: nas 5 rodadas anteriores, Thalles não jogou um mísero minuto. Entre Thalles e |Leandrão, sou muito mais o primeiro. O grande problema do Jorginho, que vejo e crítico sempre é sua extrema má vontade com a garotada que somente entra na “roubada”. Sabado mesmo, o Caio Monteiro – que de novo produziu muito mais que o Eder Luiz – entrou com o time perdendo e o Evander entrou para os últimos 15 minutos + acréscimos. Na boa, ele não coloca nenhum deles. Tenho comentado com amigos e sempre que posso, aqui mesmo no Casaca e no Supervasco, que o Jorginho é adepto da música de Ellis Regina e somente confia em quem tem mais de 30 anos, e somente dará descanso a Rodrigo, Julio Cesar, Marcelo Mattos, Jorge Henrique, Andrezinho e Nenê, se suspensos ou contundidos. No mais, é jogo em cima de jogo, e ainda nos impõe Julio dos Santos e Leandrão. Kadu Fernandes – ex-2ub-20, atualmente com 21 anos – teve o contrato prorrogado – já pela atual diretoria – em setembro de 2015 até 2018 – e é totalmente desprezado pelo nosso técnico, que admitiu – na coletiva de sabado – seu receio(eu diria medo) de colocar o Lucas Barbosa(20 anos), preferindo o Aislan que diz ter muitas qualidades. Ano passado, não foi o Jorginho, mas os que o antecederam, levaram o Vasco à Série B(além da arbitragem, que é real), quando primeiro Doriva(preferiu o Charles ao Jordi) e depois Roth(preferiu Aislan ao Jomar ou ao Vaz), e perdemos preciosos pontos com as sucessivas falhas do goleiro e desse que se acha, mas não é, zagueiro. Ou alguém conversa seriamente com o Jorginho ou não vamos revelar ninguém durante sua passagem pelo Vasco. Nenhum jogador – e temos vários para isto – se revelará sem jogar. Outros times (aí cito Santos, Inter, Grêmio, Atl MG), vivem escalando garotos até de 17 anos, enquanto o Jorginho (e isto não é novo no Vasco) tem medo de escalar os de 18 a 20. A arbitragem, precisa ser peitada (não com bravatas, mas com atitudes). Me preocupa o Eurico sozinho(mas ele próprio impede renovação de dirigentes, ao apregoar, quase sempre, que no Vasco somente ele decide. E não se pode culpar sequência de jogos às 3as; e sabados. Na Série A, a sequencia é a mesma, somente alterando para 4as. e domingos. Sds Vascaínas,
A máfia de Santa Catarina está mais viva do que nunca. Todos se uniram contra o Vasco e podemos também até acrescentar a NetVasco. Sugiro deixarmos tudo de lado e nos concentrarmos na série B. Não podemos ficar quietos um minuto sequer. As arbitragens têm dois aliados impressionantes. Os cartões que modificam as escalações do Vasco e dos adversários já no jogo anterior sempre de forma nociva ao Vasco e durante as partidas e como outro alado moderno o da manipulação das imagens que transformam bolas que saíram, “penalties”, faltas, gols irregulares, impedimentos em lances contra o Vasco!!! Os caras são gênios nessas manipulações canalhas. O que querem que suma some, o que querem que apareça aparece, a modificação dos lugares torna-se fácil para eles sempre a prejudicar e a debochar do Vasco.
Atenção vascaínos, vamos deixar tudo para o segundo plano e vamos no focar nesses bandidos que agem contra o Vasco. A máfia de Santa Catarina voltou para comandar a todos contra o nosso clube, porra.
Essas reclamacoes sao verdadeiras, desde o ano passado e nada acontece, a CBF continua escalando esses arbitros facciosos, tirando pontos e nada acontece com essa quadrilha. Fomos rebaixados com muita participacao da arbitragem, ajudando os times de Santa Catarina, e coiencidentemente ontem o jogo contra time de la e arbitro de Goias, que dispusta conosco a lideranca, sera so coiencidencia mesmo? Apesar das justas reclamacoes, nao podemos deixar de lembrar que nosso time, com media de idade alta demais, sempre 7 ou 8 jogadores acima de 34 anos, teria e tera muitas dificuldades de recuperacao de um jogo para outro as 3as e sabados, com 8 jogos no mes e manter a intensidade. Sem contar que os times adversarios entram em campo com 11 jogadores, e nos com Eder Luis e Aislan, sao menos 2 em campo. Lamento a contusao do Eder Luis, mas ele nao produz nada, e medroso, talvez pela contusao e nao contribui com nada, e o Aislan, prefiro nao comentar, esse rapaz nao e jogador de futebol. Deveria tentar outra carreira, mas jogador de futebol claramente ele nao e.
Continuo acreditando e confiando que vamos subir, a parte do sem sustos, nao tenho certeza. Quanto a Copa do Brasil, sem ataque, nao se faz gols, e preciso pelo menos 3 reforcos para o ataque, um zagueiro, e um meia para revezar com Andrezinho e Nene. Felipe Gabriel e uma piada de mau gosto, aos 30 anos, so vive no departamento medico, fico pensando no Caprres, com esse rapaz, vao ter que fazer pacto com os santos milagreiros, pra ele entrar em campo. Ele ficou 3 semanas se preparando, ficou no banco 3 vezes e agora 2 jogos fora do banco, com dores musculares. Vamos reforcar o meio campo pra ajudar o Andrezinho e o Nene, pois faltam 24 jogos, e o time ja caiu de producao, e ainda tem a Copa do Brasil,
SV
O time também perdeu de forma terrivel pro Payssandu, que está pior classificado ainda do que o Paraná, e o próprio Avaí está mal na tabela, campanha fraca, e as últimas atuações nossas ruins nada tem com arbitragens. Respeito a posição dos amigos do Casaca, mas acho cedo demais pra esse tipo de alegação. Qualquer time se for marcar na ponta do lápis poderá em alguns jogos enumerar algumas marcaçoes erradas contra si. Verdade é que o time deu mesmo uma caida e também carece de alguns reforços pra poder ir mais tranquilo, inclusive para ter chances na Copa do Brasil. Jorginho diz isso claramente, precisa de reforços e a diretoria sabe. Não temos um atacante de área de bom nivel e ainda perdemos Riascos que fazia com bela surpresa esse papel, sem ser especialista. No meio Felipe Gabriel chegou mas jogar não consegue, e na zaga estamos carentes ao extremo. Jorginho não tem variações, não tem banco pra surpreender os adversários quando preciso. Também algo que poucos abordam mas é nossa realidade, o time do Vasco é bom sim, tem padrão de jogo, é bem dirigido, tem toda estrutura oferecida pela diretoria, mas o time é de média ALTA DE IDADE. São muitos no elenco com 33, 34, 35 anos, e isso vai pesar eventualmente em alguns momentos até o fim da temporada.
Realmente ocorreram erros mas novamente o Vasco vem apresentando um futebol aquém de sua tradição, que represente o único time grande nesta série B!
O time é dominado pela maioria dos times, especialmente quando joga fora. Foi assim contra o Londrina e o CRB, apesar da vitória. O time não tem variações e estes times quando jogam contra o Vasco já sabem que basta neutralizar o Neném e vigiar o Andrezinho que acaba o time. Aí é aguardar uma falha da defesa (que certamente virá) para ganhar o jogo. Ninguém aguenta mais o Madson (que só sabe correr), Aislan e o cansado Júlio César. Jorginho é limitado não consegue dar opções táticas ao time.
A maioria dos vascaínos já cansou e está se conformando com o apequenamento ocorrido nos últimos 16 anos (devido as terríveis administrações que lá passaram). Pobre do outrora gigante que não é mais respeitado no cenário nacional, vivendo das loucuras de seu fanático presidente que se contenta em ganhar partidas e estadual contra o seu arquirival. Para o “Doutor” e seus fanáticos seguidores um aviso: o futebol mudou, assim como a paixão dos torcedores que não se comportam da mesma forma que antigamente e que o clube não está sabendo fazer a leitura. Temo pela redução drástica da torcida que em alguns anos será composta apenas daqueles que puderam at é ao final dos anos 90 viver glórias e conquistas importantes. Lembre-se um clube precisa de conquistas para manter seu crescimento.
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O Vasco lidera a Série B, como um clube de suas tradições o faz.
Nas tradições do Vasco, já fomos lanternas de dois Brasileiros consecutivos, considerando a disputa iniciada em 1967, no chamado Roberto Gomes Pedrosa e já deixamos de nos classificar em 1983, tendo sido o clube convidado para o ano seguinte, apesar de haver previsão para tal vaga pelo ranking de clubes.
A campanha até a sétima rodada só não foi perfeita porque fomos tungados no jogo contra o Oeste e a desmotivação após a perda da invencibilidade é notória. Citar o jogo do CRB como fosse a regra e não a exceção dá uma ideia diferente do que se viu na realidade nos jogos do Vasco, apesar das más performances últimas. Contra o Londrina o Vasco perdeu três chances claras de gol, de frente para o goleiro adversário e o Londrina apenas uma. Numa das chances desperdiçadas pelo Vasco a bola carimbou a trave com o goleiro já batido.
Júlio César vem atuando de forma satisfatória desde o ano passado, Madson não sabe só correr, mas pode melhorar em alguns aspectos e o Vasco tem o Yago Pikachu para substituí-lo, precisando também corrigir agumas deficiências de marcação. Dois laterais de performance razoável e junto a eles um grande goleiro e uma ótima dupla de zaga. Aislan era o terceiro reserva do Vasco e com a contratação de mais um zagueiro voltará a ser.
Claro que o Vasco tem opções táticas. Já jogou este ano com dois volantes, um volante, com Madson e Pikachu no mesmo setor, um ou outro com Éder Luís, o próprio Éder na esquerda, ou Caio Monteiro, com Jorge Henrique mais recuado, oportunizando a subida de Julio Cesar ou Henrique, com Andrezinho mais recuado ou mais solto e terá mais opções com Fellype Gabriel no time. O Vasco tem uma estrutura básica de jogo, mas não joga somente de uma maneira.
Ninguém é Bicampeão Invicto e está apequenado. Apequenados estão os nossos principais adversários do estado em relação a nós mesmos. Nos últimos 20 clássicos perdemos dois e ganhamos 13. Eliminamos o Flamengo três vezes consecutivas desde o ano passado, derrotamos o Fluminense numa decisão e o Botafogo em duas. A superioridade é incontestável e a diferença do momento vivido também evidente. Neste mesmo ano batemos o recorde de invencibilidade em jogos oficiais da história anterior do Vasco, da história do Flamengo, Internacional-RS, Palmeiras, Atlético-MG e igualamos Corínthians e Cruzeiro, igualando também a maior invencibilidade do século junto à equipe mineira. Ninguém apequenado consegue isso tudo no espaço de um ano e meio.
Se caímos, todos sabemos que as tungas de arbitragem foram o fator, pois independentemente de qualquer questionamento que se faça a isso ou aquilo, a arbitragem (que por preceito deve ser neutra) nos tungou em 14 pontos e do oitavo ao décimo sexto colocado, todos que tivessem tunga igual contra si cairiam. A dupla Fla/Flu com tunga da metade dos pontos tomados do Vasco estaria na segunda divisão.
O último Bicampeonato Carioca do Vasco ocorrera 23 anos antes deste último e só foram quatro na história (com este), portanto há algo longe de apequenamento neste momento, como em 1924, 1950 e 1993.
Há um fanático aqui. E é você. Basta ver seu histórico de mensagens. É um fanático contra Eurico Miranda. Mas, convenhamos isso é um grandessíssimo problema seu e não do Vasco.
O futebol mudou no Vasco, afinal somos bicampeões e não éramos há mais de duas décadas, deixamos uma sequência contra o Flamengo de 3 vitórias em 22 jogos para uma invicta de nove jogos, algo que você em todas as mudanças vistas no futebol jamais havia experimentado. Mudou também com a criação do Caprres, mudou o clube com o pagamento de salários em dia, cumprimento de acordos, restauração e conservação do patrimônio, investimento maior na base, retorno do Basquete (em grande estilo) e certidões em dia.
Além disso, o melhor jogador em atividade no Rio é do Vasco, o melhor goleiro do Rio pertence ao Vasco e o único convocado para a Seleção Olímpica é atleta do Vasco.
A oposição pode se agarrar na queda, fingir que não foi consequência das tungas, mas não pode apagar os títulos conquistados pelo Vasco nestes dois anos e deve tomar cuidado na hora de tentar menosprezá-los. Podem perceber que as conquistas do clube na verdade incomodam e muito.
E como encerramento, sua última frase deve trazer uma grande preocupação a torcedores de Flamengo, Fluminense e Botafogo nos últimos anos, afinal o jejum é de dois três e quatro anos respectivamente. O Vasco foi campeão ano sim, ano também e agora é o único Hexa Invicto da história. Momento melhor para transformar uma criança em vascaína não há, pois ela olha para o lado e só vê fregueses recentes, diferentemente do que vivia há seis anos e meio de uma gestão que os fanáticos contra Eurico Miranda apoiaram enquanto deu, de foram inclusive patética a ponto de forjarem uma chapa mais do mesmo como se tratasse de uma grande mudança. A cor ao menos foi bem escolhida. Lembra e muito o sorriso do Dinamite.
Saudações Hexas,
Sérgio Frias
Caro Sérgio,
Não sou desta ou daquela corrente, não sou Eurico ou Roberto, sou apenas um vascaíno que ama imensamente este clube. Um torcedor normal que sofre com as derrotas, pula e grita com as vitórias.
Só espero que esta e as futuras administrações (já que o passado não pode ser alterado) reflitam sobre os erros cometidos e façam o melhor por este Gigante que agoniza. Estes três rebaixamentos estão lá gravados com “fogo” na alma e mancham a história do CRVG.
O que me referi é que um time precisa de conquistas importantes em nível nacional e isso sim influi no crescimento vegetativo da torcida. Vejam os times de SP, especialmente o Corinthians que conseguiu um crescimento expressivo em todas as regiões com as conquistas recentes. É notório que a torcida do VASCO ainda é enorme em todos os rincões mas vem perdendo força. Tiro como exemplo Santa Catarina, meu estado natal, onde o Vasco rivalizava com os “imundos” como a maior torcida. Hoje não passa da quarta, quinta ou sexta força dependendo da região do estado.
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Eu também não sou Eurico nem Roberto, sou Sérgio.
E em sendo Sérgio, espero que a torcida do Vasco se poste como eu me posto em defesa do clube. Quando o Vasco é roubado ou arremessado na segunda divisão por isso, que não pense em Eurico ou em Roberto, mas no Vasco. Que reflita muito e procure conhecer um pouquinho mais da história do clube e as inúmeras vezes em que o Vasco não obteve o resultado esportivo por conta do mesmo fator. E como sabemos isso não tem nada a ver com administração.
Mas os dirigentes de Flamengo e Fluminense, estes sim precisam rever as bobagens que fizeram. Um milhão pelo Guerreiro? Um milhão pelo Ronaldinho Gaúcho? Aliás os clubes do Rio precisam também rever administrativamente o que ocorre que não conseguem ganhar do Vasco. E olha que foram 8 oportunidades ao todo em 2016. Os dirigentes dos três outros clubes precisam também saber trabalhar com planejamento. O mundo inteiro sabia que haveria Jogos Olímpicos no Rio em 2016 e eles não arrumaram um campinho sequer para joga na cidade? Agora, amadores que são, estão improvisando na Ilha.
Felizes somos nós que temos campo e este ano voltamos a mandar clássicos nele.
Me desculpe, mas como não sou Marcílio Teles nem Francisco Marques da Silva, o que está marcado em FOGO na história do Vasco não são suas quedas e sim suas vitórias e títulos, até porque a queda última não se deu dentro das regras do futebol. Estas foram burladas. Como burlavam regras em outras épocas para que o Vasco não pudesse subir.
Os fatos, que estão marcados em FOGO para os adversários todos daqui babarem de inveja são:
1 – Não somos racistas na origem.
2 – Temos estádio decente, no qual se disputam desde clássicos até final de Libertadores.
3 – Somos Bicampeões Sul-Americanos e o primeiro dos dois títulos está registrado como a pioneira conquista de um clube brasileiro no exterior.
4 – Somos o único clube que disputou Campeonato Mundial Oficial neste estado. E por duas vezes. Nelas enfrentamos seis equipes estrangeiras. E vencemos todas.
5 – A maior virada da história do futebol mundial em decisões foi obtida por nós. E fora de casa. Com 10 em campo quando ainda estávamos atrás do placar.
6 – Somos o único Tetracampeão, na sequência, de competições estaduais das quais participaram todos os grandes clubes do Rio (Torneio Municipal e Torneio Início).
7 – Temos a melhor campanha do futebol amador no estado, obtida em 1924.
8 – Temos a melhor campanha do profissionalismo no estado, obtida em 1949.
9 – Temos o maior saldo de gols numa edição de Campeonato Carioca, obtido em 1977.
10 – Temos o maior número de clássicos vencidos, considerando os jogos entre os quatro grandes do estado ao longo da história.
11 – Temos o maior número de artilharias na história do Campeonato Brasileiro, disputado desde 1971. Foram oito no total, três com Romário (2000, 2001, 2005), duas com Roberto (1974, 1984), uma com Paulinho (1978), uma com Bebeto (1992) e uma com Edmundo (1997).
12 – A maior goleada do futebol profissional do estado foi dada pelo Vasco (14 x 1 no Canto do Rio em 1947).
13 – As maiores goleadas nos confrontos contra os outros três grandes foram aplicadas pelo Vasco: 7 x 0 no Flamengo, 7 x 0 no Botafogo e 6 x 0 no Fluminense.
14 – O clube do Rio de Janeiro com maior número de medalhas olímpicas na história é o Vasco.
15 – O maior jejum da história de clássicos no Rio de Janeiro pertence ao Flamengo, que ficou 21 vezes sem vencer o Vasco entre 1945 e 1951, e o maior número de vitórias consecutivas, idem. Foram oito, ente 1947 e 1949.
16 – A primeira vez em que participou de um Campeonato Carioca da primeira divisão o Vasco ganhou, o Campeonato Carioca mais disputado de todos os tempos, de 1958, o Vasco ganhou, o Campeonato Carioca do ano de seu Centenário, o Vasco também ganhou. Não é para qualquer um isso.
17 – O Vasco também foi pioneiro. O primeiro a participar de uma competição Sul-Americana oficial, o primeiro a participar de uma competição mundial oficial, o primeiro a participar de uma competição nacional oficial e o primeiro a conquistar um Campeonato Brasileiro. Tudo em referência a este estado.
18 – Se tomamos um vergonhoso 7 x 1 em 2014, a maior goleada aplicada pelo Brasil em Copas do Mundo (7 x 1 na Suécia em 1950), teve como autores dos gols da façanha apenas jogadores do Vasco.
19 – Após Pelé ter feito mil gols, o único atleta que comprovadamente atingiu a marca foi Romário, cria do Vasco, com os maiores títulos de clube na carreira conquistados pelo Vasco, maior número de gols da carreira feitos pelo Vasco e autor do milésimo gol com a camisa no Vasco, no estádio do Vasco.
20 – Somos o único Hexacampeão Carioca Invicto do estado do Rio de Janeiro.
São só 20 exemplos (há muitos outros), do passado e do presente, para quem não tem partido no Vasco esfregar na cara dos adversários do clube e tranquilamente fazer qualquer criança entender a diferença de tamanho do Vasco em relação a seus adversários.
Saudações Hexas,
Sérgio Frias
Sérgio, você realmente acredita nas sandices que escreve? Não é possível, vejo que tens um certo nível intelectual, mas a sua análise do atual momento do clube beira a insanidade.
Estamos na terceira Série B em 7 anos e sou obrigado a ler que não existe momento melhor para transformar uma criança em vascaína. Em qual planeta você vive para ter tamanho distanciamento da realidade?
Sinceramente, penso que o Casaca enxerga o Vasco de uma forma tacanha, quase provinciana, em que o importante é apenas manter uma relativa hemegonia estadual, enquanto em nível nacional somos chacota absoluta – 13 pontos em 23 jogos, goleadas vexatórias, derrotas para times de várzea na Série B, equipe recheada de veteranos completamente decadentes, salvo duas ou três exceções etc. Eu e 99% da torcida vascaína preferíamos não amargar novamente o inferno da Série B a comemorar Estaduais, que atualmente não possuem sequer metade da importância do passado.
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Sensacional!!!!
Quer dizer então que é pensar tacanho ser o melhor do Rio de Janeiro????? Tá certo…
Sábio, a disputa direta do Vasco é com seus rivais do estado. O Vasco, o Flamengo, o Fluminense e o Botafogo brigam por isso há 100 anos. Todos querem ter a hegemonia no estado.
Ora, vamos considerar apenas títulos nacionais e internacionais, gênio? Então o Vasco tem menos de 10, o Flamengo idem, Fluminense e Botafogo menos de cinco. Como esses clubes cresceram ao longo dos tempos? Claro que com as conquistas estaduais. O “mantrinha” de que não vale nada não foi usado entre 1999 e 2001, entre 2007 e 2009, em 2011. Agora deixou de valer… A diferença do Casaca! para muitos é que aqui não tem otário.
Se essa história de Estadual não vale nada, por que razão a porcaria do Flamengo fincou uma bandeira em Manaus para tentar demarcar território? Não tava a fim de ganhar o jogo, luminar? Não liga se perder? Tanto faz?
Qualquer torcedor do Vasco sabe o quanto o Vasco foi roubado ano passado no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil, competição aliás que o clube terminou entre os oito, como seria oitavo no Campeonato Brasileiro, caso não fosse tungado em 14 pontos.
Rebate aí, sabe tudo.
Em cinco partidas houve erros capitais contra o Vasco, mas que não influenciaram no resultado.
Vasco 1 x 0 Avaí – Um gol mal anulado do Vasco marcado por Gilberto em passe de Jhon Clay, considerado em impedimento no lance, mas que na realidade se encontrava em posição legal.
Goiás 3 x 0 Vasco – Um pênalti mal marcado contra o Vasco e expulsão exagerada de Jorge Henrique (lances que definiram a partida aos 19 minutos do 1º tempo praticamente, pois antes da marcação do pênalti o Goiás já vencia por 1 x 0).
Internacional-RS 6 x 0 Vasco – Terceiro gol do Internacional adveio de falta do atacante Lisandro Lopez sobre Christiano.
Vasco 2 x 0 Atlético-PR – Pênalti sobre Rodrigo aos 15 minutos do 1º tempo, cometido por Kadu, zagueiro do Atlético, não marcado pela arbitragem.
Vasco 2 x 1 Sport – Gol mal anulado de Serginho aos nove minutos do 1º tempo.
Agora vamos aos erros que somados tiraram 14 pontos do Vasco no Campeonato Brasileiro em outras oito partidas:
Vasco 1 x 1 Internacional-RS (2 erros seguidos um do outro em lances diferentes)
Pênalti sobre Guinazu, cometido por Nilton (INT) não marcado, aos 15 minutos do 2º tempo.
Pênalti sobre Gilberto, cometido por Paulão (INT) não marcado, aos 16 minutos do 2º tempo.
O placar em ambas as ocasiões era de 1 x 0 para o Internacional.
Vasco: – 2 pontos.
Sport 2 x 1 Vasco – Pênalti cometido sobre Gilberto em cotovelada de Dutra aos 20 minutos do 2º tempo. No lance Gilberto teve que sair de campo com o rosto sangrando. O placar era de 1 x 1
Vasco: – 1 ponto
Vasco 1 x 2 Atlético-MG – Falta cometida por Leandro Donizete em Jorge Henrique aos 42 minutos do 1º tempo a seis metros da área do Atlético-MG. Com a não marcação o Atlético partiu para o contragolpe e Dátolo marcou o segundo gol da equipe mineira na sequência do lance. O placar era de 1 x 0 para o Atlético.
Vasco: – 1 ponto
Cruzeiro 2 x 2 Vasco (2 lances capitais)
Aos 36 minutos do 1º tempo, Bruno Rodrigo do Cruzeiro cometeu falta por trás em Herrera, quando o atacante avançava para a direção do gol e o árbitro não aplicou o cartão amarelo sobre o atleta, que seria o segundo e ensejaria a expulsão do jogador. O placar era de 1 x 1 na ocasião.
Aos 10 minutos do 2º tempo, Willians, volante do Cruzeiro, meteu a mão na bola dentro da área cruzeirense, na cara do árbitro, e este não marcou a penalidade. O placar era de 2 x 1 para o Cruzeiro na ocasião.
Vasco: – 2 pontos.
Avaí 1 x 1 Vasco (2 erros capitais):
1 – Pênalti não marcado de Nino Paraíba sobre Jorge Henrique aos 46 minutos do 1º tempo. O placar era de 1 x 0 para o Vasco.
2 – Pênalti mal marcado a favor do Avái, supostamente cometido por Madson aos 28 minutos do 2º tempo. O toque com a mão na bola ocorreu fora da área. O pênalti foi desperdiçado. O placar era de 1 x 0 para o Vasco.
Vasco: – 2 pontos
Vasco 1 x 1 Chapecoense (2 erros capitais):
1 – Pênalti mal marcado para a Chapecoense por suposto toque de mão de Rodrigo, dentro da área vascaína aos 40 minutos do 2º tempo. No lance o braço de Rodrigo está colado a seu corpo (o que por si só já não caracterizaria a penalidade) e a bola não bate nele. O placar era de 1 x 0 para o Vasco.
2 – Pênalti não marcado a favor do Vasco, aos 42 minutos do 2º tempo em toque de mão do atleta Tiago Luís, que esticou o braço para alcançar a bola. O placar era de 1 x 1.
Vasco: – 2 pontos
São Paulo 2 x 2 Vasco
1 – Pênalti não marcado a favor do Vasco aos 2 minutos do 2º tempo. No lance Julio dos Santos cabeceia em direção à pequena área e o zagueiro Luiz Eduardo, com o braço aberto, toca a bola com a mão e a desvia.
2 – Gol ilegal do São Paulo validado aos 43 minutos do 2º tempo. No lance há um cruzamento da direita e o atleta Ganso, do São Paulo, comete falta sobre Bruno Gallo, não marcada pela arbitragem, embora o empurrão tenha sido claro e a dois metros do árbitro da partida.
Vasco: – 2 pontos
Coritiba 0 x 0 Vasco
Pênalti não marcado sobre Nenè, após ser derrubado dentro da área na hora do arremate final por Leandro Silva (CTB). Lance ocorrido aos 4 minutos do 2º tempo.
Pênalti não marcado sobre Rafael Silva, derrubado dentro da área por Juninho (CTB) aos 45 minutos do 2º tempo.
Vasco: – 2 pontos.
TOTAL: 20 erros capitais contra o Vasco e um a favor (na opinião do Globoesporte.com dois, pois consideraram que não houve o pênalti perdido por Gilberto na partida diante da Ponte Preta no turno).
Pontos ganhos pelo Vasco por benefícios de arbitragem: ZERO
Pontos perdidos pelo Vasco por prejuízo de arbitragem: 14.
Enquanto isso, na balança de erros e acertos da arbitragem, durante todo o campeonato, tivemos:
Chapecoense – beneficiado em 7 pontos
Figueirense – beneficiado em 4 pontos
Avaí – beneficiado em 4 pontos
Goiás – beneficiado em 3 pontos
Joinville – beneficiado em 1 ponto.
Coritiba – prejudicado em 1 ponto.
Somos Bicampeões em dois anos, vencemos 13 clássicos e perdemos dois, estamos há nove jogos sem perder de Flamengo e Botafogo, vencemos no total três decisões seguidas contra Botafogo e Fluminense, eliminamos por três vezes consecutivas o Flamengo de três competições diferentes, estamos na Copa do Brasil deste ano (o Flamengo não teve forças e o Fluminense já empatou em casa contra o Ypiranga, da Série C), temos o melhor jogador em atividade do Rio de Janeiro, o melhor goleiro do Rio de Janeiro, a melhor dupla de zaga do Rio de Janeiro, enquanto os adversários buscam campos para jogar, o Vasco tem São Januário, atuamos em três clássicos no nosso campo em 2016 (após 11 anos sem disputar clássicos), vencemos dois e empatamos um, batemos este ano a maior invencibilidade oficial do clube, a maior sequência invicta oficial do Flamengo, do Palmeiras, do Internacional-RS, do Atlético-MG, igualamos a do Corínthians e igualamos a do Cruzeiro, com isso igualamos também a maior sequência invicta do século. Na sequencia invicta o Vasco atuou contra Flamengo, Fluminense, Botafogo, Palmeiras, Corínthians e Santos, num total de 11 clássicos nacionais. Nenhuma sequência invicta (mesmo geral) de nenhuma outra equipe grande em todo o Brasil, teve em seu bojo 11 clássicos nacionais.
Ate uma criança faz outra virar Vasco (virar inclusive Casaca!) com todos esses dados disponíveis.
E tanto os vascaínos como os adversários sabem perfeitamente que o Vasco só caiu no ano passado em função das arbitragens, independentemente de qualquer questionamento sobre quaisquer outros aspectos. Não há na história dos pontos corridos tamanha desproporcionalidade entre prejuízos e benefícios de arbitragem num mesmo campeonato.
Sobre a Série B, Atlético-MG, Palmeiras, Botafogo, Grêmio, Fluminense, Corínthians, todos perderam na competição, mas se são Avaí, Atlético-GO, Paysandu e Paraná times de várzea, o que dizer do Confiança? E do Fortaleza, que ganhou em casa e na casa do Volta Redonda? É para uma criança rubro-negra mudar de time, não? Até porque o Flamengo larga suas crianças na tentativa de intimidar seu maior rival, além de tomar ferro em campo depois disso.
E o time de veteranos, hein? Não perdeu para os remoçados do Rio uma vezinha sequer em 2016. Até uma criança sacaneia os adversários que falam da “velhice” de nosso time.
Não há momento melhor para sacanear os adversários do Vasco.
Saudações Hexas,
Sérgio Frias
Putz, é perda de tempo mesmo. Sérgio, e eu lá quero saber se o flamengo perdeu do Confiança? Eu quero que a mulambada e nossos rivais do Rio morram, o nosso parâmetro deve ser mais exigente que isso. A história do Vasco é linda, singular, todos nós sabemos, mas e o passado recente? Enquanto Inter, Corinthians e São Paulo ganham títulos internacionais, o Vasco está no calvário da Série B pela terceira vez em 7 anos. O seu argumento só reforça a minha tese de que vocês enxergam o clube de maneira provinciana, cujo maior objetivo é ganhar do maior rival e que se exploda o resto. Passou boa parte do texto citando os rivais estaduais, enquanto a distância para os clubes mais estruturados do país aumenta exponencialmente.
Em 2013, fomos roubados em Criciúma, adversário direto na luta contra o rebaixamento, e não vi esse escarcéu todo no Casaca. Ora pois, um dos argumentos principais para a volta do Eurico não foi o seu conhecimento de bastidores? Em que isso ajudou o Vasco no Brasileiro, já que fomos tungados em vários jogos? O diferencial para uma boa campanha no Brasileiro é ter um elenco equilibrado, o mínimo de profissionalismo (e não ter Euriquinho, Zé do Táxi e Tinoco contratando), geração de receitas etc, e nesses fatores o Vasco se encontra parado no tempo. Clube grande só cai se fizer tudo errado, o resto é muleta para defender dirigente. Quem inchou o elenco com quase 40 contratações em 2015, sendo que umas 10 sequer entraram em campo? Quem contratou o obsoleto Celso Roth? Quem ganhou o título Carioca e ao invés de reforçar o time decentemente com carências óbvias, me apareceu com os refugos Júlio Cesar e Diguinho, ambos há 6 meses sem clube, e o ilustre desconhecido Jackson Caucaia?Perdão, mas os torcedores não respiram politica como eu sabem que o único culpado e responsável pela queda é o presidente do clube, tal qual o banana em 2013 e 2008.
Favor não tecer comparações com a trágica gestão Dinamite, pois melhor que o ex-deputado qualquer um seria. Fiquei feliz com a eleição do Eurico, mas hoje constato com muita tristeza que o nosso clube seguirá parado no tempo até que outro presidente com pensamentos mais modernos e outro modelo de gestão assuma o clube – e não me refiro a Brants da vida.
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Temos vários problemas aí.
A começar pelo fato de que você não quer saber do Flamengo, mas o Vasco está no estado em que joga ele, Flamengo, Fluminense e Botafogo e neste estado quem manda atualmente é o Vasco. Não é o Real Madrid, o Barcelona, o ASA de Arapiraca ou o Manchester United. É o Vasco.
Dito isso, morro de rir quando o suposto rival do Vasco perde para o Confiança com 11 contra 10 por 80 minutos e em seguida é eliminado pelo Fortaleza. Se você não está nem aí é um rigoroso problema seu.
É claro que o parâmetro do Vasco é o Rio de Janeiro, não São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais ou Acre. E o Rio de Janeiro é um dos principais parâmetros para o Brasil, vide títulos conquistados, tamanhos das torcidas, etc… Não estamos no Acre, discutindo a respeito de Rio Branco ou o Vasco de lá. Não à toa quando das finais dos estaduais a rede transmite na maioria esmagadora das capitais brasileiras os jogos do Rio.
Continuando.
Imagine você vivendo nos anos 20, achando que a referência era o Paulistano, nos tempos do Expresso da Vitória vendo Palmeiras, Corínthians e Portuguesa de Desportos faturarem títulos interestaduais, do final dos anos 50 até meados dos anos 70 invejando Santos, Palmeiras, Cruzeiro e mais do meio para o final da década o Internacional. Por que? Porque você não é provinciano de achar que ser o melhor do Rio de Janeiro é importante.
Quantos títulos o clube que você não liga conquistou em nível nacional até o final dos anos 70? Nenhum. Como pôde um pai convencer o filho a torcer pelo Flamengo? Eram todos provincianos?
A atitude provinciana do Flamengo este ano, fincando indevidamente a bandeira em território vascaíno mostra o quanto é desimportante o estadual e a rivalidade Vasco x Flamengo. Embora o rubro-negro seja freguês de todos os grandes clubes de São Paulo não me recordo de terem seus atletas tomado qualquer atitude semelhante diante de quaisquer adversários daquela capital, ou mesmo de Santos. Também não houve tal atitude contra o Internacional-RS, Cruzeiro, ou Grêmio. E o Flamengo é freguês de todos eles. Somos todos no Rio de Janeiro provincianos, então.
É bom você citar os títulos internacionais do Inter, pois não ganha o Brasileiro desde 1979 e qualquer um de nível nacional desde 1992. Poderia citar o Grêmio que além de ter caído duas vezes e voltado pela janela não ganha um título internacional desde 1996 e um Campeonato Brasileiro desde o mesmo ano.
Poderia citar também o Palmeiras, que caiu duas vezes e disputou duas Taças de Prata nos anos 80, portanto são quatro no total. Não ganha um Brasileiro desde 1994. Não esqueça do Corínthians com a disputa da Taça de Prata em 1982 e a queda em 2007.
Em Minas o Galo não ganha um Brasileiro desde 1971, enquanto o Cruzeiro não vence um título continental desde 1997.
Sobre o São Paulo, não ganha nada desde 2013.
O Santos sim, vivencia um século grandioso, mas perde no confronto direto para o Vasco.
O Vasco disputou a segunda divisão seis vezes consecutivas, depois de disputar a terceira, foi lanterna em dois Campeonatos Brasileiros seguidos (1969 e 1970), teve que ser convidado (embora fosse dentro do regulamento) para jogar o Campeonato Brasileiro de 1984, pois não conseguiu se classificar pelo número de vagas disponíveis aos clubes cariocas no estadual do Rio e isso em nada mudou a forma como foi a campo nos anos seguintes contra seus adversários.
A distância para os clubes mais estruturados do país evidentemente é grande, diante do que foi feito com o clube por seis anos e meio. A dívida foi dobrada. Do-bra-da.
O clube foi deixado em 2008 com salários em dia, impostos em dia, acordos em dia, patrimônio conservado, protocolo de intenções para reforma e ampliação de São Januário, já publicado no site, com joias da base como Alan Kardec e Alex Teixeira com contratos de quatro, cinco anos assinados e percentual quase total do Vasco, com Souza vinculado ao clube há oito meses quase do fim de seu contrato e Phillippe Coutinho negociado, após o Vasco impedir junto à família do atleta que este viesse a assinar seu primeiro contrato profissional com o Real Madrid, em história que você deve conhecer bem, pois noticiada amplamente pela imprensa na época. O dinheiro, como sabemos, todo para ser usufruído pela gestão que chegava. E não venha me falar de Roberto Dinamite, porque você está longe de ser idiota. Quem assumiu o Vasco não foi o Roberto Dinamite. Foi o MUV, os financistas, os “vascaínos de boa cepa”, os milionários, os tecnicistas, os futuristas, os modernos, os visionários, os profissionais, todos unidos e que fizeram o que se viu com o clube. Aliás não viam no Flamengo rival, assim como você. Preocupavam-se com uma Liga Mundial ou algo do gênero. Pensavam grande. E o Vasco virou freguês do Botafogo.
Após seis anos e meio de descalabros um clube despedaçado, deixado com 100 milhões de dívidas em curto prazo, sem certidões, sem crédito, com seu patrimônio abandonado, etc… tinha de ser equacionado e está sendo equacionado. Aliás, de forma exemplar.
Prosseguindo.
Resumo do Campeonato de 2013, em termos de arbitragem:
2ª Rodada:
São Paulo 5 x 1 Vasco
Erro capital da arbitragem:
– Impedimento no 1º gol do São Paulo.
Número de pontos perdidos em função da arbitragem: Zero.
3ª rodada: Vitória-BA 2 x 0 Vasco
Erros capitais da arbitragem:
1 – Gol mal anulado do Vitória-BA, marcado por Dinei, aos 11 minutos do 1º tempo, quando estava 0 x 0.
2 – Gol mal anulado do Vasco, marcado por Dakson aos 5 minutos do 2º tempo, quando estava 0 x 1.
3 – Gol mal anulado do Vasco, marcado por Edmilson aos 7 minutos do 2º tempo quando estava 0 x 1.
Número de pontos perdidos em função da arbitragem: Zero.
4ª rodada: Vasco 2 x 0 Atlético-MG
Erro capital da arbitragem:
Gol ilegal marcado por Abuda aos 48 minutos do 2º tempo.
Número de pontos ganhos em função da arbitragem: Zero.
5ª rodada: Vasco 1 x 1 Bahia
Erro capital da arbitragem:
1 – Pênalti mal marcado para o Vasco (convertido) por Carlos Alberto aos 20 minutos do 1º tempo, quando estava 0 x 1.
Número de pontos ganhos em função da arbitragem: Um.
11ª rodada: Botafogo 3 x 2 Vasco
Erros capitais da arbitragem:
1 – Gol do Vasco mal anulado aos 21 do 1º tempo, marcado por André, quando o jogo estava 0 x 0.
2 – Gol irregular do Vasco validado aos 2 do 2º tempo, marcado por André, quando o placar era de 1 x 2.
Número de pontos ganhos ou perdidos em função da arbitragem: Zero.
15ª Rodada: Vasco 2 x 3 Grêmio
Erro capital da arbitragem:
– Gol irregular do Vasco, marcado por André aos 41 do 2º tempo, quando estava 1 x 3.
Número de pontos ganhos em função da arbitragem: Zero.
20ª rodada: Portuguesa 2 x 0 Vasco
Erro capital da arbitragem:
– Pênalti de Jomar (Vasco) em Gilberto não marcado aos 4 minutos do 1º tempo, quando o placar era de 0 x 0.
Número de pontos ganhos em função da arbitragem: Zero.
28ª rodada: Criciúma 3 x 2 Vasco
Erro capital da arbitragem:
– Pênalti não marcado em Marlone, cometido por Suéliton, quando o placar era de 0 x 0.
Número de pontos perdidos em função da arbitragem: Um.
30ª rodada: Ponte Preta 2 x 1 Vasco
Erro capital da arbitragem:
– Gol irregular do Vasco validado aos 15 minutos do 1º tempo. Yotun estava impedido no lance quando recebeu o passe, antes de seu cruzamento para o gol contra de Diego Sacoman. A partida estava 0 x 0.
Número de pontos ganhos em função da arbitragem: Zero.
33ª rodada: Grêmio 1 x 0 Vasco
Erro capital da arbitragem:
– Pênalti de Cris (Vasco) em Cléber não marcado no segundo tempo. O placar era de 0 x 1 na ocasião.
Número de pontos ganhos em função da arbitragem: Zero.
Número de benefícios do Vasco por erros capitais da arbitragem: 8
Número de pontos ganhos por erro de arbitragem: 1
Número de prejuízos do Vasco por erros capitais da arbitragem: 5
Número de pontos perdidos por erro de arbitragem: 1
O Vasco, portanto, independentemente do prejuízo de arbitragem contra o Criciúma, cairia da mesma maneira, mas não cairia se se recusasse a continuar a partida contra o Atlético-PR nas condições em que o jogo recomeçou, pois tinha o regulamento a seu lado e foi aconselhado pelo atual Vice-Presidente Jurídico do Vasco, Paulo Reis, na época oposição à gestão MUV, que aconselhou o Vice-Presidente do clube, Antônio Frutuoso Peralta (presente no gramado), a fazê-lo. A decisão de permanecer em campo veio de um advogado contratado do Vasco, gremista, que entendia ser perigoso não voltar e a decisão coube a Roberto Dinamite.
Mas olhe que curioso. Durante a campanha do ano passado o site Supervasco publicou que aquele jogo havia tirado do clube a vaga para a Série A do ano seguinte. Replicamos a matéria, confiando na informação.
Nunca mais tocamos no assunto de forma mais abrangente. Agradeço a oportunidade para esclarecermos isso.
Este aliás é um excelente exemplo de como é difícil haver tanto desequilíbrio contra uma equipe em termos de arbitragem e aquilo mostrado na mensagem anterior (20 erros contra e um a favor e 14 pontos tungados), é algo completamente fora dos padrões aceitáveis em termos de arbitragem.
Não confunda conhecimento de bastidores com roubalheira de arbitragem.
Conhecendo um pouquinho da história do clube sabe-se que o Vasco foi roubado no período de Eurico Miranda até junho 2008 nas situações decisivas e na fase de pontos corridos do Campeonato Brasileiro em ocasiões que serão relembradas abaixo.
A questão é que mesmo assim foram 16 títulos em 24 anos (desde estaduais), maior média da história do clube em qualquer período similar consecutivo. Muitos deles possibilitados com ações nos bastidores, mas dentro da lei, buscando os direitos do Vasco, brigando por eles. Muitas vitórias e algumas derrotas, importantes nas conquistas do Campeonato Brasileiro de 1989, nos Cariocas de 1992 a 1994, no Brasileiro de 1997, na Libertadores e no Carioca de 1998, no Brasileiro de 2000 e por aí vai. Fora o reconhecimento do Sul-Americano de 1948 e outras vitórias nos bastidores que não deram títulos, mas marcaram a história, como a anulação da partida em Medellin no ano de 1990.
Agora vamos aos prejuízos de arbitragem, lembrando que não há qualquer mácula oriunda do apito nos momentos decisivos das 16 conquistas citadas, obtidas pelo Vasco entre 1986 e 2016, com Eurico Miranda no clube em função executiva.
1 – Jogo que classificou o Flamengo para a final do Estadual de 1986 na última rodada do returno.
2 – Terceiro jogo da final do estadual de 1986.
3 – Segunda rodada do 3º turno de 1987, disputado por quatro equipes apenas.
4 – Segunda rodada do 3º turno de 1988, disputado por quatro equipes apenas. No clássico Vasco x Fluminense houve dois pênaltis a favor do Vasco no primeiro tempo não marcados, no gol de empate tricolor Jandir usou o braço para aparar a bola e um pênalti duvidoso foi marcado para o time das Laranjeiras, defendido por Acácio, mantendo o placar, que seria final, de 1 x 1. O Vasco fora beneficiado contra o Americano na primeira rodada do quadrangular final, com um gol em impedimento marcado por Romário, enquanto no turno perdera para a equipe campista (1 x 2) com um gol irregular, marcado por Carlinhos Mineiro, e no returno deixara de vencer o confronto, disputado em São Januário, em função de um gol mal anulado de Vivinho no segundo tempo. Também no turno o Vasco deixou de ter marcado a seu favor um pênalti claro sobre Bismarck no clássico contra o Flamengo (0 x 1), quando o placar era de 0 x 0.
5 – Clássico Vasco x Flamengo em 1990, válido pela Taça GB. Bebeto teve um gol mal anulado pela arbitragem na segunda etapa quando o placar (que seria o definitivo) era de 1 x 1. Caso vencesse o Vasco teria um somatório de pontos igual ao do Botafogo, que, por sua vez, foi francamente beneficiado pelas arbitragens ao longo da competição, definindo pontos a seu favor por grosseiros erros cometidos por elas, como diante do Nova Cidade no turno, Fluminense e Itaperuna no returno. O Botafogo venceu três partidas no campeonato por 1 x 0, com gols de pênalti, sendo um inexistente, contra o Itaperuna e um duvidoso, contra o Campo Grande. Eram os tempos do simpático bicheiro, Emil Pinheiro, muito bem quisto pela imprensa da época.
6 – Primeiro, quarto e penúltimo jogos do quadrangular final do Campeonato Brasileiro de 1992.
7 – Jogo que definiu a Taça GB de 1992 para o Vasco.
8 – Jogo que definiu o título invicto de 1992 para o Vasco.
9 – Segundo jogo da decisão do Campeonato Estadual de 1993.
10 – Única derrota do Vasco no Campeonato estadual de 1994.
11 – Jogo que definiu o título estadual invicto do Flamengo em 1996 e que terminou 0 x 0.
12 – Primeiro jogo da decisão do Campeonato Brasileiro de 1997.
13 – Segundo jogo da decisão do Campeonato Brasileiro de 1997.
14 – Quatro pontos perdidos pelo clube em função de três gols mal anulados no Campeonato Brasileiro de 1998. O Vasco ficou a 2 de se classificar para os play-offs.
15 – Primeiro jogo da decisão do Campeonato Carioca de 1999.
16 – Primeiro jogo da disputa de quartas-de-final contra o Vitória-BA no Brasileiro de 1999.
17 – Decisão do Mundial Interclubes em 2000.
18 – Primeiro jogo da decisão do Campeonato Estadual de 2000.
19 – Segundo jogo da decisão do Campeonato Estadual de 2000. Fora isso, no returno, vencido pelo Flamengo, o Vasco foi prejudicado pela arbitragem nas derrotas para América e Fluminense e no empate diante do Botafogo.
20 – Terceiro jogo da decisão da Copa Mercosul em 2000.
21 – Segundo jogo da decisão do Campeonato Estadual de 2001.
22 – Penúltimo jogo da fase inicial da Copa Mercosul, partida na qual com a vitória o Vasco sobre o Boca Juniors, na Argentina, se classificaria aos play-offs da competição, observando-se a tabela final de classificação do grupo.
23 – Dez pontos perdidos pelo clube em função das arbitragens na balança do Campeonato Brasileiro em 2001. Com mais seis pontos o Vasco estaria classificado para os play-offs.
24 – Última rodada da fase inicial do Torneio Rio-SP de 2002. Com uma vitória do Vasco sobre o Corínthians, o clube estaria classificado à fase seguinte.
25 – Cinco pontos perdidos pelo clube em função das arbitragens na balança do Campeonato Brasileiro em 2002. Com tais pontos o Vasco estaria classificado para os play-offs na sétima colocação, diante do fato de dois dos oito classificados terem sido beneficiados em dois pontos cada nos confrontos contra o Vasco em São Januário.
26 – Primeiro jogo da decisão do Estadual de 2003.
27 – Segundo jogo da decisão do Estadual de 2003.
28 – Segundo jogo das quartas-de-final da Copa do Brasil contra o Cruzeiro, em São Januário em 2003.
29 – Disputa da vaga para a 2ª fase da Copa Sul-Americana de 2003 contra o São Paulo na última rodada.
30 – Seis pontos perdidos pelo clube em função das arbitragens na balança do Campeonato Brasileiro de 2003.
31 – Primeiro jogo da decisão do Campeonato Estadual em 2004.
32 – Segundo jogo da decisão do Campeonato Estadual de 2004.
33 – Seis pontos perdidos pelo clube em função das arbitragens na balança do Campeonato Brasileiro de 2004.
34 – Semifinal da Taça Rio de 2005.
35 – Cinco pontos perdidos pelo clube em função das arbitragens na balança do Campeonato Brasileiro de 2005.
36 – Segundo jogo das semifinais da Copa do Brasil de 2006.
37 – Segundo jogo da decisão da Copa do Brasil de 2006.
38 – Sete pontos perdidos pelo clube em função das arbitragens na balança do Campeonato Brasileiro de 2006. Com estes computados a favor do clube, o Vasco teria se classificado para a Taça Libertadores de 2007.
39 – Semifinal da Taça Guanabara de 2008.
40 – Semifinal da Copa do Brasil de 2008.
41 – Três pontos perdidos pelo clube em função das arbitragens na balança do Campeonato Brasileiro de 2008, nas oito primeiras rodadas.
No período seguinte, ao contrário, o Vasco teve um maior equilíbrio entre benefícios e prejuízos.
Em 2008, nas últimas 30 rodadas, o Vasco não perdeu pontos por erros em lances capitais.
Em 2009, na disputa das semifinais da Copa do Brasil, o Vasco foi beneficiado no primeiro jogo, disputado no Maracanã, com a não marcação de um pênalti contra si na segunda etapa, enquanto no jogo de São Paulo sofreu prejuízo idêntico ao do adversário na partida de ida.
Em 2009, na disputa da Série B, o Vasco foi ajudado como nunca em sua história e a justificativa da época era que a situação se mostrava como normal pelo fato de se ter um time melhor que os outros. Com isso, o time dirigido por Dorival Junior teve marcados a seu favor na competição 16 pênaltis e contra 3 assinalados para os adversários. Ressalte-se ainda que não foram dadas quatro outras penalidades máximas (duas a favor e duas contra) pelas arbitragens. O clube teve 21 jogadores expulsos do adversário em seus jogos, enquanto 10 vascaínos levaram cartão vermelho nas 38 rodadas do certame.
Fazendo uma comparação com o Corínthians em 2008, campeão e ainda recordista com 82 pontos (6 a mais que o Vasco em 2009), o time paulista teve 6 pênaltis a seu favor e 3 contra, 10 jogadores adversários foram expulsos em seus jogos contra 10 também do time paulista, ao longo do campeonato.
Em 2010 o Vasco foi eliminado na semifinal da Taça Rio, mas prejudicado pela arbitragem naquele jogo, diante do Flamengo.
No Campeonato Brasileiro de 2010 o Vasco foi beneficiado em 5 pontos durante a competição, teve a seu favor 8 erros capitais da arbitragem e contra si 2.
Na Copa do Brasil de 2011 o Vasco foi beneficiado nos confrontos diretos diante de ABC, na segunda fase e Coritiba, na decisão.
No Campeonato Brasileiro de 2011 o Vasco foi prejudicado na balança dos pontos em oito, no total. Foi beneficiado em lances capitais contra América-MG, Atlético-MG, São Paulo e Fluminense no turno e o Corínthians no returno. Foi prejudicado contra Bahia e Flamengo no turno, Figueirense, Atlético-MG, Bahia, São Paulo, Santos, Palmeiras, Fluminense e Flamengo no returno.
Somou a mais, indevidamente, dois pontos contra o Atlético-MG, um contra o Fluminense e um contra o Corínthians, mas em compensação deixou de somar por força das arbitragens, dois contra o Bahia e dois contra o Flamengo no turno, dois contra o Figueirense, dois contra o São Paulo, dois contra o Palmeiras e dois contra o Flamengo no returno.
Na Taça Libertadores de 2012, apesar da polêmica na época, da demora do tira-teima no lance, o gol de Alecsandro, diante do Corínthians foi irregular e bem anulado. A Fox Sports confirmou no dia seguinte, usando o mesmo recurso de tira-teima (próprio) a posição da Globo no dia anterior.
Já no Campeonato Brasileiro o Vasco foi prejudicado na balança de pontos em quatro no saldo final. No jogo contra o Palmeiras no turno teve benefícios e prejuízos oriundos da arbitragem, mas foi mais prejudicado que beneficiado, deixando de marcar dois pontos a mais naquela partida.
Fora isso, foi beneficiado no turno contra Grêmio e Bahia e no returno contra Ponte Preta e Corínthians. Somou indevidamente cinco pontos a mais, não tendo havido interferência no somatório de pontos a partida diante do Corínthians, pois o Vasco foi derrotado nela.
Por outro lado, foi prejudicado contra Botafogo e Fluminense no turno, Náutico, Cruzeiro, Sport e Atlético-MG no returno, não havendo influência de perda de pontos diante do Botafogo, pois o Vasco venceu a partida mesmo assim, e na derrota diante do Sport por 3 x 0. Os pontos que o clube deixou de somar se referem às partidas contra o Fluminense no turno (1 ponto), Náutico, Cruzeiro e Atlético-MG no returno (dois pontos em cada).
Em 2013, embora haja contestação de alguns, o gol do Botafogo na decisão da Taça Guanabara foi legal. O chute de Lucas não foi defendido pelo goleiro Alessandro, pelo fato de ter sido bem colocada a bola. Havia um jogador do Botafogo em posição de impedimento, mas não participou do lance. A bola passou ao lado dele. O goleiro Alessandro tão logo a bola entrou levantou e reclamou com sua defesa. Três minutos depois o gol de Bernardo, que seria o do empate e do título, foi bem anulado, pois o atleta estava em impedimento.
Na Copa do Brasil de 2013 o Vasco foi prejudicado contra o Goiás nas quartas-de-final. Deveria, portanto, ter chegado à semifinal da competição caso a arbitragem fosse limpa.
No Campeonato Carioca de 2014 foi prejudicado na decisão contra o Flamengo, perdendo o título em função disso e na Série B houve equilíbrio na balança em nada interferindo na posição do clube naquela competição.
Como se vê, o trágico período dos seis anos e meio de MUV, trouxe ao Vasco muito mais equilíbrio em termos de lucros e prejuízos da arbitragem, se comparado ao período anterior.
Mas por que esse pensamento torto de que com Eurico Miranda seria diferente em termos de arbitragem? Porque a imprensa tentou de todas as formas atrelar as conquistas do Vasco com Eurico Miranda a armações e afins, enquanto quem ganhava com benesses era normalmente o Flamengo. Engenhoso, mas pouco sustentável isso, analisando com cuidado a história. Mas é que a imprensa carioca é muito provinciana. Ela ao invés de se preocupar em atacar o São Paulo e o Real Madrid com suas matérias sujas, suas distorções, seus clubismos disfarçados, preferiu mesmo atacar o Vasco. Vai entender…
Prosseguindo.
A sua referência, São Paulo, ganhou o que na década? Um título de segunda linha Sul-americano. Parecido com a Copa Conmebol dos anos 90. Foi o estádio deste clube o local onde caiu o alambrado e feriu dezenas de pessoas em 2016? Está com salários em dia? Ah, pouco importa…
Vou comparar a gestão do presidente Eurico Miranda com a do Calçada, sem ele, Eurico, para satisfazer sua vontade.
Títulos: uma Taça Rio.
Rebaixamentos: Não houve, porque o Vasco foi convidado para disputar o Campeonato Brasileiro de 1984, embora em campo não tenha conseguido se classificar na disputa do Estadual.
Vitórias contra o Bangu: Zero. Desculpa. O Bangu não é referência…
A história do Vasco permanece linda, porque em 2016 somos bicampeões cariocas (pela quarta vez na história), invictos pela sexta vez, tendo igualado a maior invencibilidade oficial do século XXI, carimbando a maior da década, tendo superado, inclusive, as maiores marcas da história de Palmeiras, Internacional-RS, Atlético-MG, Flamengo e igualado as de Corínthians e Cruzeiro. Estamos falando de 2016. Algumas de suas referências vão ficando pelo caminho.
Os títulos importantes do Internacional foram conquistados na década passada. Nos últimos seis anos só ganhou Campeonato Gaúcho e a Recopa Sul-Americana, ainda em consequência de uma conquista da década anterior. E permanece desde 1979 sem um Brasileiro, desde 1992 sem um título nacional.
É fácil fazer edição do recente e pôr sete anos. Eu faço com seis e dá nisso. O São Paulo surge com um título e o Internacional – fora a Recopa Sul-Americana pela conquista da Libertadores no final da outra década – comemora apenas Campeonatos Gaúchos, o que sabidamente é uma conquista infinitamente menor que um Campeonato Carioca, por só existirem dois grandes por lá contra quatro daqui. Se eu fizer com 20 anos dá uma Libertadores, uma Mercosul, dois Brasileiros, uma Copa do Brasil e cinco estaduais. Dez títulos. Um a cada dois anos.
Se eu editar, por exemplo, o período do MUV, apagando-o, dá nos últimos 10 anos de Vasco uma Copa Mercosul, um Brasileiro e três estaduais. Segue a média. Um a cada dois anos.
Profissionalismo seria o Rodrigo Caetano contratando? Sei. É um ótimo exemplo. E também é fácil sair contratando e estourando orçamento, o que voltou a fazer o Flamengo desde o ano passado. Mas seu exemplo é o Internacional, o Cruzeiro e o São Paulo? Más notícias. Continuam estourando orçamentos e fazendo negócios dos mais irresponsáveis ultimamente. Ano passado os profissionais viviam atrasando salários e todos eles terminaram a temporada devendo. Profissional da boca para fora é mole.
Sobre quem contrata no Vasco. Qual é o problema? Contrata-se sem grande possibilidade de investir em compra de direitos econômicos, ou pagar empréstimo. Achar nomes aí é difícil mesmo. E com salários limitados pela situação financeira do clube e pensando no futuro do clube, idem. Na época do Rodrigo Caetano comprou-se o Éder Luís e o Fellipe Bastos sem dinheiro. Belo exemplo.
O Vasco fez várias apostas no início da temporada passada de atletas que custavam muito pouco mês a mês para o clube. O Vasco foi pego com um monte de jogadores ganhando muito bem sem jogar. Tentou-se achar fórmulas de, sem dinheiro para investir, apostar no que fosse possível. Acertou-se em alguns casos, errou-se na maioria porque apostas baratas dão nisso mesmo. Mesmo assim o Vasco foi Campeão Estadual. Após o título estadual o Vasco se desfez de 15 jogadores, em cerca de um mês, ao mesmo tempo em que ia se reforçando.
http://www.netvasco.com.br/n/163944/vasco-se-desfez-de-15-jogadores-apos-o-titulo-estadual
No início de 2015 fez-se o que qualquer clube com profissionais competentes faria, sem grana para investir. Esticou-se contratos de atletas que ganhavam uma fortuna para seus padrões, recebendo menos, as apostas trazidas vieram com salários baixíssimos e tentou-se duas referências para o time que não deram certo, casos de Marcinho e Dagoberto. Houve a troca de Aranda por Julio dos Santos, um centroavante foi trazido barato (para ficar com ele de outubro em diante o Vasco teria que desembolsar alto valor até 30/09). Mesmo assim, repetindo, fomos Campeões Estaduais e nos classificamos nas fases preliminares da Copa do Brasil.
Dois dias após a conquista do título o Vasco trazia um volante e um lateral esquerdo (Diguinho e Julio Cesar), no início do Brasileiro o Riascos, Jackon Caucaia (a pedido de Doriva, então treinador e que já havia trabalhado com ele no Ituano, na conquista do título paulista do ano anterior), em seguida o Bruno Gallo, antes do fim da janela Andrezinho e Herrera, em agosto Nenê e Jorge Henrique, em setembro Leandrão e mais três jogadores para compor elenco, Bruno Telles, Jéferson e João Carlos. Tudo dentro do orçamento, dentro das possibilidades.
Sobre a performance de Celso Roth no Vasco, 10 pontos em 11 jogos, da nona rodada à décima nona, ela não justifica a queda e temos os exemplos abaixo no mesmo campeonato, nos seguintes clubes:
Atlético-PR: Da 23ª rodada à 33 rodada: 7 pontos
Chapecoense: Primeiras 11 rodadas do returno: 7 pontos.
Fluminense: Primeiras 11 rodadas do returno: 7 pontos.
Sport: Da 15ª rodada à 25ª rodada: 9 pontos.
Flamengo: Primeiras 11 rodadas do turno: 10 pontos.
Cruzeiro: Da 12ª rodada à 22ª rodada: 12 pontos.
Nenhuma das referidas equipes correu risco de cair, simplesmente porque nenhuma delas foi tungada em 14 pontos (lembrando que a Chapecoense foi beneficiada em 7), mas caso fossem todas cairiam.
Goste você ou não de quem veio nesse período, com os 14 pontos que nos foram tungados no Campeonato Brasileiro, o Vasco terminaria em oitavo.
Goste você ou não de quem veio nesse período, o Vasco chegou às quartas-de-final da Copa do Brasil e também foi prejudicado no Morumbi, na derrota de 3 x 0 para o São Paulo, pois o segundo gol do adversário foi irregular (a bola estava sob o domínio de Martin Silva, como diz a regra, sem que Luis Fabiano pudesse tomá-la de suas mãos) e houve um pênalti claríssimo sobre Nenê não marcado no segundo tempo. Ou seja, a situação para a partida de volta deveria ser outra, completamente diferente, caso a arbitragem não interferisse diretamente no resultado da partida de ida.
E o Vasco foi exemplar entre o final de 2015 e o início de 2016. Renovou com Martin Silva, Luan, Julio Cesar, Andrezinho, Nenê, Evander, Jordi, trouxe Marcelo Mattos, Pikachu, Fellype Gabriel, Rafael Marques e busca um centroavante que se encaixe na realidade financeira do clube. Alguns atletas permaneceram e tiveram contratos renovados a pedido do treinador.
Mas se você não gostou disso, o resultado foram o título invicto estadual e a invencibilidade de 29 jogos na temporada.
Embora discutir com quem saiba pouco possa parecer perda de tempo, elucidar a todos os que leem é bastante válido.
Saudações Hexas,
Sérgio Frias
São várias “coincidências” que demonstram o Vasco ser o perseguido na série B e o Flamemgo o altamente favorecido na série A ( várias jogos sem um cartão amarelo e os adversário serem completamente mutilados pelos mesmos, tanto no jogo anterior como no presente).
Por outro lado, os vídeos são manipulados favorecendo clubes de Santa Catarina além do Flamengo. Coincidência?
Vamos enfrentar um time do Rio Grande do Sul sábado e que, como os do Paraná também, são reincidentes em meter a mão no Vasco como o faz a Máfia catarinense. Vamos gritar e espernear. Aqui não vão fazer mais isso não. Vasco de palhaço é na p@u#t##a que o p@@ari##u.
O Vasco é gigante, po@r@ra!
Até quando a arbitragem vai roubar do Vasco, principalmente em Santa Catarina e quando jogo com times paulistas e contra a mulambada escrota, até quando ? Não aguento mais ser roubado, eles roubam o Vasco da Gama sem dó!
Claro que estamos indignados com os ultimos resultados quando vence não convence e agora alem de jogar sempre com os adversários retrancados e as vezes desleais e tudo isso com a conivência do nosso historico inimigo a arbritagem,porem diante de tantos percausos o Vasco não pode continuar fazendo partidas tão ruins principalmente em são januario é preciso que algo seja feito,dar oportunidade aos garotos da base ou alguem acha que o Evander é pior que o Jorge Henrique e o eder luiz que o Andrey tem menos qualidade técnica que o julio dos santos é necessario rejuvelhecer o time e principalmente contratar um atacante que honre as tradiçoes do Vasco
Rafael Marques, 33 anos nao, nao, por favor nao. Chegar de jogador veterano, precisamos de gente pra correr, estamos sem dinheiro, porque nao Wiliam Tiego do Chapecoense. Eder Luis precisa jogar e pegar ritmo de jogo, manda ele pra Chapecoense, America MG, Figueirense, Santa Cruz, vamos AJUDAR esse pessoal com esse reforco. Junto com Sandro Silva, Bruno Galo, Tales, AISLAN, estamos com algumas feras pra emprestar e ajuda-los a nao cair.
Sv
isso sempre vai acontecer,pois a imprensa defende sempre o timeco deles, hoje mesmo o flamerda tomou um sacode do cuurintia e o comentarista da espn disso que so faltou o gol para o tmeco dele ganhar eu quase morri de rir quando ele falou, ainda teve outro que concordou com o anterior isso é defender a instituiçao do capeta
Não podemos ignorar nada que foi relatado acima, pois estamos aqui para defender o Vasco. Porém, algo está acontecendo com o time. Isso é claro. Não gosto de pegar jogador para Cristo, mas Aislan é horroroso, simples assim. O Jorginho está querendo dar uma moral para o cara, já que, provavelmente, não tem outro para colocar no lugar…Mas daí ele dizer que ele é um ótimo jogador? O Luan foi convocado para a Olimpíada, o Jomar está lesionado. Esperamos que não haja erro da Diretoria, no sentindo de não deixar o tempo passar, e correr logo atrás das contratações pontuais: um zagueiro e um atacante. A zaga não parece mais a de 06 rodadas atrás, e o ataque…é melhor nem comentar. Leandrão está mais para fisiculturista. Cadê o Tales? Parece-me que o Jorginho está meio perdido. Vamos reagir logo. Continuamos juntos!
E “pela segundona…” o respeito não voltou!
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O respeitou voltou e HEXAgerou.
Saudações Hexas,
Sérgio Frias
Sergio boa noite,
Gostaria de aproveitar o seu comentário para parabenizar o casaca por apoiar essa iniciativa iniciada em 2014, que irá culminar com o BI INÉDITO DA SEGUNDONA……
obrigado por fazerem historia no Vasco….
Noriega.
SV.
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Boa tarde, freguês.
Suas mensagens estão saindo meio sem confiança.
Aquela fortaleza de outrora ruiu.
Ah, isso é efeito bandeira. Tentar fincá-las onde quem manda é o Vasco dá nisso. Perde-se a confiança.
E o jejum? Nove partidas… Tsc, tsc, tsc.
E agora também têm de correr atrás de igualar duas marcas superadas este ano. O Hexa e a maior sequência oficial da história.
Depois de ler Corínthians 4, passe para a leitura de como aceitar a freguesia. O melhor é passar mesmo a escrever para quem o subjuga e buscar ser ouvido quando chama a atenção.
Soube da Liga? A CBF não pôs no calendário de 2017, porque exige que os participantes sejam aqueles que conseguiram as melhores posições nos estaduais de 2016, no caso Vasco e Botafogo, conforme, inclusive, previsto no regulamento. A dupla Fla/Flu, como sabemos, ficou pelo caminho.
Saudações Hexas, freguês.
Sérgio Frias
Não esqueçam de falar: “pela segundona, a torcida do Vasco é a culpada”, como ano passado que tentavam de qualquer maneira achar um bode expiatório, e no primeiro turno era a torcida a culpada pela campanha mais vergonhosa da história. Então, só depois que o presidente foi reclamar na televisão é que os “doutos” do Casaca! jogaram a culpa na arbitragem. “Praça é nossa” e Frias, vocês são ridículos!
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Já disse que adotaremos Série do Campeão INVICTO!
Não há bode expiatório. O Vasco jogou mal contra o Paraná e perdeu em virtude de seus erros. Contra o Avaí jogou uma partida muito melhor, foi prejudicado pela arbitragem, perdeu 11 oportunidades de gol apenas no segundo tempo e se apresentou melhor que o adversário.
O presidente não reclamou em lugar nenhum antes de nós, que o fizemos desde a primeira rodada do returno contra o Goiás, mas como você sonha com ele em seus devaneios, o vê debaixo da sua caminha e pensa nele o tempo inteiro, não é novidade que crie da sua imaginação tais conclusões.
Continue comendo os cotovelos.
Saudações Hexas!
Sérgio Frias
Mais uma vez o foco está no menor problema. Há muito tempo que o Vasco vem jogando muito mal contra adversários muito fracos, que, com o time que temos, deveríamos vencer facilmente. O Vasco tem sido dominado contra esses times horrorosos da Série B, criando pouco, ou quase nada, achando gols em bolas paradas e falhas dos adversários, enquanto o Martin Silva é o destaque em vários desses jogos.
Além disso, nosso “treinador” acha que está tudo bem, já que repete a mesma escalação desde o 1º treino dele no Vasco, sem rodar o elenco -que já tem idade avançada- e sem dar oportunidade para jogadores promissores como o Evander, Caio Monteiro e outros que já mostraram ser superiores aos titulares, como o Yago Pikachu e o Henrique, mas só entram nos minutos finais dos jogos ou quando os intocáveis do time titular são obrigados a sair.
A postura do time tem sido inaceitável, e a leitura que vocês do Casaca fazem do jogo é pior ainda, classificando como bom, um jogo que o Vasco só começou a jogar da maneira que deve jogar após o primeiro gol do Avaí, com o time limitado a atacar com apenas 3 ou 4 jogadores, sem fazer pressão e impor ritmo, da forma que deveria ser para um time com a qualidade técnica do Vasco, antes disso. Infelizmente esse tem sido o retrato de quase todos os jogos do Vasco no ano, com exceção de alguns clássicos.
Ano passado, junto com a campanha pífia feita no primeiro turno, os erros da arbitragem resultaram no rebaixamento, mas nesse jogo contra o Avaí, não vejo motivos para reclamações, pois o pênalti não foi convertido, e o que vocês falam que teria sido pênalti pro Vasco só pode ser piada. Um clube do tamanho do Vasco não pode culpar a arbitragem por resultados contra times como esse. O Vasco é muito maior que isso, mas ultimamente tem se comportado como time pequeno dentro de campo.
Fato é, que se o jogo tivesse sido 3×0 para o Avaí, provavelmente esse texto sequer existiria, já que o resultado seria incontestável. Dessa forma, talvez, o Jorginho fizesse algumas mudanças mais do que necessárias para o time jogar um futebol melhor do que vem jogando. Mas, como foi só 2×1 e ainda dá pra jogar a responsabilidade do péssimo futebol jogado na arbitragem, seguiremos com Madson, Julio César, Marcelo Matos, Julio do Santos e Jorge Henrique em campo, até que surja um 7×1 que, espero eu, faça o Vasco mudar essa postura. Infelizmente, esse choque que o time e o Jorginho parecem precisar tomar, pode vir na Copa do Brasil, onde o Vasco encontrará adversários muito mais difíceis, como Palmeiras, Grêmio e Atlético Mineiro, e que além de vergonhosos, vão nos tirar de uma competição que foi colocada como objetivo da temporada, mas que hoje, pela comportamento do time, é algo inalcançável.
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Desculpe, mas o foco dos problemas está onde existem problemas. No jogo de sábado o problema com a arbitragem foi gritante, o time não jogou mal, manteve mais a bola e criou 14 chances reais de gol. Num mesmo lance carimbou a trave três vezes e viu o adversário chegar com perigo em lances lícitos apenas três vezes no jogo fora os dois gols marcados.
A competição até aqui para o Vasco teve duas sequências distintas: as primeiras sete rodadas, quando o Vasco mereceu vencer sete vezes e só não ocorreu isso em uma oportunidade também pelo mesmo foco de sábado último: a arbitragem.
Após a perda da invencibilidade o time se mostrou menos motivado e a torcida idem, afinal, apesar de duas vitórias consecutivas fora de casa, o número de torcedores presentes contra o Paraná foi a metade do visto nos demais jogos em São Januário até aquela rodada.
A desmotivação, portanto, é geral.
Mas falemos das últimas sete rodadas. O Vasco mereceu perder para o Atlético-GO? Não. Teve muito mais chances de gol e tomou dois gols esquisitos.
Contra o Náutico jogou para o gasto, mas já sem motivação e venceu por 3 x 2.
No jogo contra o Paysandu foi um marasmo só.
Contra o Londrina e o CRB duas atuações apenas razoáveis e duas vitórias.
Mas na partida contra o Paraná foi o cúmulo da desatenção. Um gol contra dado e outro fornecido pela trapalhada dos defensores. Uma partida que o Vasco teria condições de ganhar com tranquilidade (assim como diante do Paysandu), mas acabou perdendo.
E no sábado último uma outra atitude do time, não premiada, apesar do domínio territorial, das chances de gol perdidas e da arbitragem, que é teoricamente o ponto neutro do jogo, mas que pendeu para o outro lado, assim como ocorreu no ano passado, no mesmo estádio.
Sobre o time:
– O goleiro é bom.
– A dupla de zaga é boa.
– Os dois laterais têm virtudes e deficiências, mas nenhum deles é ruim.
– O lateral esquerdo é bom jogador.
– Dois dos três primeiros volantes são experientes e jogaram em clubes de nível ao longo de suas carreiras, outro ainda é novo, veio para compôr, começou bem, mas ainda se ressente de um comportamento tático mais equilibrado em campo.
– Os meias pela direita são Julio dos Santos e Fellype Gabriel. Um tem um papel tático importante, mas não conta com a simpatia da torcida. O outro, recuperando-se fisicamente tem tudo para ajudar em muito o time. O problema é físico, basicamente e será a aquisição de ritmo de jogo quando começar a entrar em campo.
– Do lado esquerdo temos o Andrezinho, titular absoluto e bom jogador, mas lembrando que o Vasco se manteve invicto sem ele na competição, pois se machucou logo na segunda rodada e voltou na sétima. Na ajuda por aquele setor há ainda o Jorge Henrique, disciplinado taticamente e fazendo o vai e vem desde o campo do Vasco.
– Na frente, na minha opinião, o Vasco deveria ter mantido Thales como titular e Leandrão como opção de banco, mesmo após a partida contra o Joinville. De lá para cá Leandrão fez um gol e Thales virou praticamenyte uma carta fora do baralho. De qualquer forma é probabilíssimo que o Vasco traga um centroavante.
– Tem entrado aos poucos o Evander, que tem tudo para se destacar com o tempo.
– Aí vem a questão do segundo atacante. Éder Luís não suporta o mesmo ritmo durante todo o jogo e Caio Monteiro parece ser uma boa alternativa, mas quando teve a chance de entrar desde o princípio não foi bem. O mesmo ocorre, por sinal, com Éder. O que fazer? Contrata-se outro, mantém-se o Jorge Henrique no início e põe um dois dois depois? Para mim é o grande dilema. Nesta posição a velocidade de Éder Luís e a impetuosidade de Caio Monteiro se completariam, mas são características distintas de dois atletas diferentes. O Vasco muitas vezes não consegue acelerar o jogo por faltar este homem entre o meio e a frente. Caio Monteiro entrou muito bem contra o Avaí, Éder Luís se movimentou muito e teve várias chances de marcar antes, mas ambos têm se mostrado com altos e baixos no decorrer da temporada.
O esquema de jogo implementado pelo Vasco no início da temporada é interessante e envolveu tanto o Flamengo como o Fluminense, mas esbarrou nos jogos contra o Botafogo, time muito mais veloz que os outros citados e que teve como mérito marcar a saída de bola do Vasco no campo adversário.
Para sair de situações como essa a válvula de escape seria um atleta veloz, habilidoso, que pudesse tanto reter a bola, como acelerar o jogo, entrosando-se com Nenê, Andrezinho e o homem de frente, de preferência um jogador que soubesse jogar pelos lados. Pode ser Éder Luís, dependendo do dia, pode ser Caio Monteiro, dependendo do dia, não parece ser Jorge Henrique pois sua produção ofensiva está aquém daquilo que se espera de um segundo atacante, mas ele dá mais solidez ao meio e isso tem feito Jorginho preferir mantê-lo no time, sabedor que o atleta se adequa a possíveis mudanças táticas durante o jogo.
O time está seguramente entre os 10 melhores do país e já há algum tempo, desde o ano passado, o é. Só está na segunda divisão porque o foco da arbitragem em 2015 foi Santa Catarina por um lado e o próprio Vasco pelo outro, mas precisa voltar a atuar com a motivação de antes do fim da invencibilidade para retomar a produção em termos de número de pontos médio por partida, que caiu muito nas últimas sete, com a marcação de apenas sete pontos nelas.
Abraço,
Sérgio Frias
Me parece que o jorginho tem como todo treinador uma certa teimosia. Quer provar o que com o Aislan?o cara salvou uma bola no.vasco e Joinville e valeu a renovação dele. Já era para o jorginho ir colocando os garotos. Henrique deve ser o titular. Alguém no lugar do Jorge Henrique. Ok, ele é disciplinado se doa.ao time mas ofensivamente , inócuo. Sobrecarrega o andezinhk e o nene. o kadu era um bom zagueiro no sub 20. O Mateus Pet fez um partidaco contra o cruzeiro um campeonato sub 20 com uma postura agressiva assumindo a responsabilidade. O pikachu vinha em boa sequência e de repente entra pouco. Ele é lateral e na minha opinião da mais opções que o madson.
Não tem jeito vai precisar de reforços. Derrotas bisonhas dentro de casa.
Vamos ver.
Já tive oportunidade de alertar aqui que seria muito bom o Vasco abrir grande vantagem na tabela, pois na hora do funil, quando 6, 7 clubes lutarão por 4 vagas, o apito poderá comer solto contra nós se não tivermos resolvido nossa questão.
Ontem, Fred (que reclama de tudo) falou para todo Brasil ouvir que há sempre problemas de arbitragens em SC.
Gostaria mais uma vez de lembrar que, 2017 teremos eleições em SJ. Já tivemos a infelicidade de um rebaixamento nessa administração (apesar de todo esforço financeiro e recuperação patrimonial), acontecer uma tragédia de não subirmos será um prato cheio para a Globo Muviana intervir mais ainda na nossa eleição.
Foi absurda a influencia do árbitro nessa partida, impossível assistir e não perceber isso. Agora, não podemos perder tantas oportunidades.
sergio, denovo esse papinho de arbitragem, desde o ano passado esta faltando elenco ao vasco……
gostaria de saber sua opinião….. esse time consegue permanecer numa seria A….? ou apenas serve para SEGUNDONA….
Noriega…
SV
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Está sobrando elenco no Vasco, tanto que nosso reserva virou titular fácil aí.
Vamos parar de falar sobre futebol. Isso causa discórdias, desunião, brigas. Leia a Bíblia, que você será beneficiado e terá uma vida melhor.
Comece lendo Corínthians 4.
Sérgio Frias
Cara eu ja imaginava isto, a dificuldade na serie B, viagens longas, juizes roubando para os times locais, aquela especie de juizes de ajudar os mais fracos e nem quero falar sobre a forma tendenciosa ,etc. Porem toda vez que o Casaca me dar oportunidade de escrever aqui gosto de ficar no campo tecnico, precisamente o que e feito em campo, apesar de saber que nao e so no campo que se vence uma partida, bem vamos aos fatos em minha humilde opiniao.
1- Riascos tem a caracteristica de sair da area , ele nao fica entre zagueiros, portanto com ele na equipe o Vasco jogava de uma maneira.
2- Hoje com Leandrao e Thales o Vasco joga de maneira diferente pois ambos jogadores ficam entre os zagueiros, utilizando-se de muitos cruzamentos na area, que da 50% de chances para marcar gols e 50% de chances para a defesa defender.
3-Ha um erro grave dentro do meio de campo do Vasco, a formacao com Matos, Julio dos Santos, Andrezinho e Nene, pois o que ocorre , Nene cai para para ponta direita para cruzar as bolas na area, na maioria das vezes na saida de bola do Vasco , Matos, (pelo meio) Julio dos Santos (pela direita) e Andrezinho (pela esquerda) em varios momentos ficam na mesma linha de meio de campo, entre o meio de campo e a meia lua da area adversaria fica um buraco sem jogadores do Vasco, se Jorge Henrique estar em campo fica pior ainda a situacao do Leandrao(Thales) pois o Jorge fica proximo ao lateral iniciando as jogadas deixando o atacante de area totalmente isolado, fica evidenciado a falta de poder de fogo do Vasco.
4- O correto seria quando Nene caisse pela direita o Andrezinho entrava pelo meio como ocorreu uma jogada do Nene para o Andrezinho que a bola foi na trave , jogadas como esta deveria haver com maior frequencia coisa que nao ocorre.Talvez problema e o estado fisico de Andrezinho afinal nao e um jogador jovem.
5- Fato concreto com Eder Luis na equipe as chances de gols aumentaram pois joga aberto pelas extremas fazendo jogadas em alta velocidade , proporcionando assim chances para o atacante de area .Sem ele e com Jorge Henrique voltaremos a ter dificuldades no ataque, e olha que gosto do futebol eficiente e tatico do Jorge o problema e que o atacante e fixo entre zagueiros o que torna dificil as jogadas de gol, pela caracteristicas de ambos taticamente em campo.
6- O problema maior estar no meio de campo, Nene e craque e um fato porem como todo craque nao fica em posicao fixa, e por ser o unico criador facilita a marcacao do adversario basta ver o que o Avai fez, para nao sofrer como o Vasco sofreu com esta marcacao teria que ter outro criador pelo meio.
7- Vejam como sao as coisas, Jorginho saca o Julio dos Santos e coloca mais um atacante perdendo um jogador de meio de campo, leva o segundo gol e quase leva o terceiro.
8- Mas vejam como minha teoria estar correta , ele saca o Eder Luis por cansaco ou taticamente que se for por isto eu faria diferente sacaria o homem de area e teria Caio e Eder infernizando a defesa adversaria, pois ao entrar com o Evander recolocou o time com 4 no meio de campo, o Vascou passou a ganhar novamente o meio de campo e forcando jogadas de ataque.Ate o Leandrao caindo pela extremas. A jogada do gol do Vasco foi meu sonho de consumo, Caio Monteiro enfiando a bola para Nene aberto na esquerda finalizando e goleiro defendendo mais quem aparecendo na area , o mesmo Caio que passou a bola, Pelo visto neste time que nao e treinado da maneira que eu gostaria , pois nao vejo jogadas assim, e uma questao apenas de quais jogadores estejam em campo.
O Vasco tem a solucao em casa, mas nao esta sendo usada, esou falando isto tudo, Jorginho na proxima partida entrara com Thales no ataque, volta com o Jorge henrique no lugar do Eder , ou pior, saca Julio dos Santos e mantem 3 atacantes.
9-Uma coisa e certa se o Vasco comeca perder muitos jogos e sai do G4, apesar de renovar o contrato,dar tranquilidade a comisao tecnica, seu trabalho comecarar a ser questionado.,
10- Se o Leandro Damiao(lembra a historia do Leandro Amaral) vier para o Vasco talvez resolve o problema tatico da equipe ja que o treinador nao consegue resolver.Pois Leandro Damiao do Inter nao era jogador de area.
https://www.youtube.com/watch?v=FFx8jnjexGY
Pensamento final , com excecao de Leandro Damiao, o Vasco tem os jogadores para resolver os problemas , ocorre que Jorginho , ao fez esta leitura ainda apenas repete as formacoes taticas que nao traz solucoes que resultem em gols para equipe. Quer time ofensivo , Matos , Andrezinho, Evander( Felipe Gabriel se estiver em condicoes de jogo) e Nene, ataque Eder Luis , Leandrao(Thales, ou mesmo o Leandro Damiao). Sem jogador de area seria com Eder Luiz e Caio Monteiro no ataque com o mesmo meio de campo. Nene sozinho na criacao nao da mais os adversarios ja sabem como marca-lo e sem outro criador como Evander ficara dificil ficar ate entre os 4G com possivel dispensa de Jorginho, o que nao seria bom , pois todos que estao ai so daria chance a um treinador, o do Oeste.
Sergio
Você diz que o Julio dos Santos não conta com a simpatia da torcida do Vasco como se fosse por isso que durante esse tempo todo ele não tivesse feito um único gol e nem tivesse feito nenhuma assistência (a unica que deram como se fosse ele realmente não foi, foi um jogador adversário que raspou na sua cabeça)
De qualquer maneira ele perto do William é Zidane e como vascaíno torço muito por ele.
Abração amigo.
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Olá Sidney,
O atleta atuava mais avançado no Campeonato Estadual do ano passado, com isso a participação dele em termos ofensivos foi mais visível. Ele estreou (na condição de titular) na partida contra o Fluminense e se houve bem no jogo.
No período de Celso Roth no Vasco ele foi sacado do time e isso não trouxe resultado algum em benefício do Vasco.
Este ano ele passou a atuar mais recuado que no ano passado, mas terá dificuldade em se manter na condição de titular caso Fellype Gabriel venha a produzir o que dele se espera.
Ele é o homem do penúltimo passe e não da última assistência. Esta cabe mais a Andrezinho, Nenê ou os laterias, ou mesmo um segundo atacante do Vasco. Julio costuma ser um homem de referência para a assistência, apenas na bola parada.
O atleta cumpre uma função tática no time, ocupando espaço pelo lado direito (embora não seja um marcador eficiente) e cobrindo os avanços de Mádson.
Dos que estão no elenco do Vasco, nenhum deles ainda se mostrou mais eficiente que Julio na função que ocupa. Apesar das críticas que recebe o time com ele fica mais equilibrado, pelo menos para a primeira parte dos jogos.
Abraço,
Sérgio Frias
Alguém ainda tem alguma dúvida que o tal Delfim Peixoto ainda manda e desmanda nas arbitragens quando o jogo é em Santa Catarina, independente do campeonato ou divisão? Para ilustrar o que eu tô falando é só ver o vídeo de Figueirense x Atlético-MG ontem no Orlando Scarpelli, ou pesquisar quantos pênaltis a Chapecoense teve a seu favor na Série A. E ainda tinha gente querendo este senhor na presidência da CBF. Fala sério!
Concordo com as opiniões e os comentários da maioria dos seguidores do CASACA!
A Série B são e se tornam uma competição difícil, uma PEDREIRA devidos aos EXAUSTIVAS VIAGENS, isso devido as localidades geográficas das cidades das Equipes que disputam essa Série e sem deixarmos de lado a MARATONA dos jogos DESGASTANTES, CANSATIVOS realizados todas as Terças-Feiras e aos Sábados!
Ora; as vezes jogamos na casa do adversário lá em Nordeste com a temperatura de 40 graus na sombra e no sul, devido ser Inverno, com baixas temperaturas oscilando 8 ou até ZERO GRAUS! E o pra piorar tudo, não há tempo disponível para preparar a equipe e programar uma adaptação climatica e dar uma refeição adequado para condicionar o organismo dos jogadores nesse sentido!
E dentro de casa, temos que saber superar as RETRANCAS ou FERROLHOS DEFENSIVOS dos adversários, e isso não é segredo para os times visitantes, que o nosso time devido ser OFENSIVO POR NATUREZA, na maioria das vezes, deixamos muitos espaços para sair em jogadas de contra-ataques, e quando nós somos os time visitante, temos que aprender a jogarmos fechadinhos lá atrás na nossa defesa, atraindo o time adversário , neutralizando as principais jogadas dos donos-de-casa em um ferrolho defensivo armando o nosso time na formação 4-1, 4-1 que o empaTITE é adepto dessa formação !
E por outro lado as arbitragens vem nos prejudicando de forma SISTEMÁTICA e CONTÍNUA E já é HORA da nossa DIRETORIA e os GENUÍNOS os LEGÍTIMOS e os VERDADEIROS VASCAÍNOS BOTAR a BOCA no TROMBONE e fazermos uma grita, bem aos estilo da mídia, quando eles defendem os seus times ¨Queridinhos¨, caso contra´rio seremos empurrados a Série D !
O campeonato brasileiro jamais deveria ser copia dos paises europeus, afinal nosso territorio e muito superior geograficamente, se os Estados Unidos se nao contassem com o estado do Alaska ,nosso territorio seria maior.Mas desculpa minha franqueza ou e burrice dos dirigentes do futebol brasileiro, ou trata-se de politica.
Existe uma formula na cara deles de fazer o maior campeonato do mundo , separar o Brasil por regioes , os americanos chamam de conferencia( e tem um motivo para isto)
Dividir a primeira fase do campeonato brasileiro, Regiao Norte/Nordeste , Regiao Sudeste, Regiao Sul e Centro Oeste. Regras, numeros de equipes, etc seriam determinados pelos clubes.
1- Os clubes de cada regiao jogariam entre si , saindo ao final de turno e returno o campeao de cada regiao com seus torcedores feliezes , bem como determinados numero de clubes alem do campeao , para disputar o supercampeonato brasileiro ,. uma forma de playoffs Cada campeao de cada regiao seriam representantes da libertadores , bem como o campeao do super campeonato brasileiro. Como disse na fase inicial seria turno e returno , na fase do supercampeonato seria mata mata tudo dependendo da disponibilidade de datas.
Seria determinado que a regiao sudeste como maior peso no futebol brasileiro teria mais clubes classificados para o super campeonato , como exemplo 12 clubes , regiao sul 8 clubes e 4 para regiao Norte/ Nordeste totalizando 24 clubes para os playoofs.
Nesta primeira fase algum time grande so cairia para segunda divisao do brasileiro por regiao, se fosse mal administrado, possivelmente em cada regiao na primeira fase teriam 20 clubes totalizando uns 60 clubes no total da primeira fase.
Com isto teriamos uma economia em gastos de deslocacao, pois na primeira fase os clubes ficariam em suas regioes, ocasionado menos desgastes para seus jogadores.
Um exemplo com certeza teriam 4 grandes times fortes do nordeste disputando um playoffs(supercampeonato brasilileiro), sem falar que o campeao de cada regiao teria um representande na libertadores, o que ocasionaria maior exposicao dos clubes de cada regiao.
Inadimissivel uma emissora escolher seus clubes para representar o Brasil com maiores cotas. O brasil e um gigante geograficamente , tem no minimo 10 grandes times e nao apenas dois escolhidos pela emissora. A NBA americana preza por equilibrio das equipes por cima e nao ao desequilibrio das equipes, tornado seus campeonatos mais atraentes , ao contrario do que se prega por aqui.
Esta e a unica formula para o futebol brasileiro voltar a ser um gigante caso contrarios seremos apenas provedores de material humano.
O Brasil em tudo caiu de podre, a crise é moral, mentira, roubo e morte, a arbitragem insistir em prejudicar o Vasco depois dos 14 pontos do ano passado é um escárnio, a Globo e seguidores insistem em não enxergam na politica quanto pior pro Vasco melhor, continuam debochando dos vascaínos , precisamos de um lava a jato também no futebol.
A emissora em questao sempre olhou o futebol com forma imediata de lucro , nao visando o crescimento do futebol, mas nao estar errada , nao e culpa dela o futebol estar nesta merda, com empresarios e a propria emissora mandando no futebol. O dia que os 12 maiores clubes entenderem que sao eles os protagonistas deste espetaculo chamado futebol e nao apenas 2, passaremos a ter um futebol profissional e rendoso,.Esta emissora estar no pais do futebol outrora melhor do mundo teve a chance de se tornar uma gigante nas Americas que incluo do Norte, central e sul , porem com sua mentalidade de telinha perdeu espaco para as gigantes americanas que agora estao vindo com tudo para o futebol brasileiro, e quem sabe com eles o Brasil volta a ser um gigante deixando esta emissora apenas com suas novelas mostrando as elites com as comunidades, unico enredo que parece que dar certo para eles.