[Vídeo] A estrutura e o investimento nas divisões de base

Quero deixar claro que eu para mim não existe dirigente melhor capacitado para gerir o Vasco do que o DR Eurico, sou fã incondicional dele, mas tem coisas no Vasco que me incomodam e muito, mas são opiniões minhas, que fique bem claro.
Pq não chega o campo mais para o canto e não fecha o anel? Pq não tiram a piscina haja vista que é fato que o Vasco nunca mais terá natação profissional pois o futebol ficol muito caro, e nao se constrói um campo com medidas oficiais alí??? Tira a igreja o Vasco m que respirar futebol o Vasco precisa de campo de futebol. Todos os investimentos voltados para o futebol. Só assim ser potência novamente. O Vasco pagou 12 milhões ao Benfica dinheiro que serviria para aterramento do terreno em vargem grande. Mais uma lambança da administração Roberto dinamite o pior presidente da história do Vasco e sobre o terreno de Caxias, alguma novidade???? Quantos campos podem ser construído alí para o ct da base. É viavel?????? Eurico vamos respirar futebol e remo por tradição so assim voltaremos a ser potência. Eurico neles!!!
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Olá César,

O Parque Aquático do Vasco deve ser conservado e verba específica da CBC foi passada ao Vasco para que a reforma na parte estrutural da área de realização das provas seja efetuada.

O Vasco buscará a feitura de outras obras no estádio para aumentar o tamanho de público, conforme a capacidade de investimento permita, e existe sim a possibilidade num futuro mais distante de haver o fechamento do anel, desde que seja viável para o clube, não o endivide, pois o clube não entrará em aventuras como a vivida pelo Grêmio atualmente.

Sobre a capela, qualquer projeto de ampliação pode mantê-la sem qualquer problema.

O Vasco não respira só futebol, vide o ocorrido recentemente com o basquete, tem de se preocupar com o futsal porque dali surgem talentos para a base, tem de investir no Colégio Vasco da Gama, que o diferencia dos demais clubes grandes do estado, deve manter investimento no Remo (uma nova flotilha será adquirida também com verba da CBC já liberada), e ter o nome do Vasco ligado a outros esportes, com investimentos mínimos também é um bom negócio.

O clube foi equacionado entre 2004 e 2008 para poder virar a década recuperando a capacidade de investir. A troca de gestão levou o Vasco ao lugar que vimos e o trabalho teve que ser recomeçado em dezembro de 2014 numa situação em que se busca, institucionalmente falando, chegar ao nível em que se encontrava em junho de 2008, quando o equacionamento era notório, o Vasco tinha atletas de ponta na base para brilhar em seu plantel por três, quatro anos e ainda trazer ao clube um bom ganho financeiro, mantinha salários em dia, cumpria acordos, possuía certidões positivas com efeito de negativas, se mantinha ainda no Vasco-Barra, brigava (como voltou a brgar) para poder manter e investir no centro de treinamento da Rodovia Washington Luiz, ponteava no remo, fora finalista do Estadual de Basquete do ano anterior, mantinha outros esportes com baixíssimo custo, abria a hipótese de contratar Felipe na janela de transferências, após o recebimento da primeira parcela de venda de Phillippe Coutinho, era do primeiro grupo entre os maiores recebedores das cotas de TV, principal receita entre os clubes e por aí vai.

Faltou talvez um título, entre 2004 e 2008? Vencemos apenas a Taça Rio em 2004, chegamos a duas finais de campeonato (um estadual e outro nacional) e deixamos de ir a quatro finais de turno e à final de outra Copa do Brasil por perdermos (todas elas) nos pênaltis, sem contar o apito, que nos impediu de alcançar outros objetivos.

O Vasco é gerido hoje de forma responsável e assim deve permanecer sendo gerido. O futebol é o carro chefe, mas não podemos simplesmente largar tudo e só pensar no futebol. O time foi montado dentro das possibilidades financeiras do clube, é pago e deu resultados históricos ao clube este ano. O Hexa Invicto e a maior sequência invicta oficial da história do Vasco, superando a do Flamengo, Atlético-MG, Palmeiras, Internacional-RS e igualando, tanto a do Corínthians, como a do Cruzeiro, por sinal a maior sequência oficial do século XXI junto a do clube mineiro.

O Vasco hoje é respeitado, pois aqui no Rio de Janeiro não tem encontrado adversários. É o mesmo clube que em seis anos de MUV mais perdeu que venceu o Botafogo e ganhou três vezes do Flamengo em 22 jogos. É o mesmo clube que desde o início do século, até 2008, não perdia no confronto direto para nenhum dos três.

O Vasco está se reerguendo, mas ainda terá de cumprir etapas para voltar ao patamar de investimento desejado por todos nós, mas trabalha-se com coragem, desprendimento, responsabilidade e visão futura para se chegar lá e cabe à torcida vascaína fazer sua parte, associando-se ao plano de sócio-torcedor, fazendo aumentar a receita do clube e ajudar nessa virada institucional do Vasco, evidente para quem acompanha o clube e sabe das mazelas administrativas e suas consequências, deixadas pela gestão anterior, vide caso Éder Luís, entre muitos outros.

Abraço,

Sérgio Frias

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5 comentários sobre “[Vídeo] A estrutura e o investimento nas divisões de base”

paulo senior disse:

jun 26, 2016 às 08:19

Gostei muito. Muitas novidades. Queria realizar uma pergunta: Há um modelo que o Vasco está procurando seguir com as adaptações necessárias e circunstanciais ou é tudo criado a partir de uma ideia com uma linha de orientação técnica e intuitiva sem cópias no Brasil ou no exterior? De qualquer maneira eu sou um entusiasta do que o Vasco cria e faz. Visito frequentemente São Januário fora os dias de jogos e admiro as mudanças que sempre acontecem. Na última delas vi o campo de treinamento quase com as dimensões normais chegando à fase final de acabamento. Segue o CAPRRES mais adiante, magnífico, depois a quadra de basquete completamente remodelada, pronta para os jogos importantes e por aí vou andando e observando. Ali no Vasco, como sempre, na administração do sr. Eurico Miranda, o Vasco nunca fica parado. Quem duvida que o clube é o GIGANTE, está convidado a fazer uma visita à nossa casa.
Hexa-campeão invicto e bi-campeão mundial (53/57).

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francisco silva disse:

jun 26, 2016 às 08:27

E ISTO SIM E VASCO TENHO ORGULHO DE TER VOTADO O DR EURICO E NO CASACA PARA VER TUDO SE TORNANDO REALIDADE VAMOS VASCO TODOS JUNTOS SOMOS MAIS FORTE ISTO SIM E O VERDADEIRO VASCO E PONTO O RESPEITO ESTA DE VOLTA

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Paulo Alberto disse:

jun 26, 2016 às 10:03

Bela matéria do trabalho excelente que o Vasco volta agora a realizar, e com mais estrutura e investimento. Tecnicamente falando, em termos de futebol, ainda não estamos colhendo bons resultados, mas creio que é questão de tempo e continuidade. Paramos lá atras, com Felipe Coutinho, Alex Teixeira, Alan Kardec, Romulo, Alan. Depois, que vingou de verdade, só temos o Luan.

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Paulo S Alecrin disse:

jun 26, 2016 às 10:25

Sensacional!
Muito bom.
Valeu, Vascão!
Valeu administração Eurico!

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César Miranda disse:

jun 28, 2016 às 20:04

Quero deixar claro que eu para mim não existe dirigente melhor capacitado para gerir o Vasco do que o DR Eurico, sou fã incondicional dele, mas tem coisas no Vasco que me incomodam e muito, mas são opiniões minhas, que fique bem claro.
Pq não chega o campo mais para o canto e não fecha o anel? Pq não tiram a piscina haja vista que é fato que o Vasco nunca mais terá natação profissional pois o futebol ficol muito caro, e nao se constrói um campo com medidas oficiais alí??? Tira a igreja o Vasco m que respirar futebol o Vasco precisa de campo de futebol. Todos os investimentos voltados para o futebol. Só assim ser potência novamente. O Vasco pagou 12 milhões ao Benfica dinheiro que serviria para aterramento do terreno em vargem grande. Mais uma lambança da administração Roberto dinamite o pior presidente da história do Vasco e sobre o terreno de Caxias, alguma novidade???? Quantos campos podem ser construído alí para o ct da base. É viavel?????? Eurico vamos respirar futebol e remo por tradição so assim voltaremos a ser potência. Eurico neles!!!
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Olá César,

O Parque Aquático do Vasco deve ser conservado e verba específica da CBC foi passada ao Vasco para que a reforma na parte estrutural da área de realização das provas seja efetuada.

O Vasco buscará a feitura de outras obras no estádio para aumentar o tamanho de público, conforme a capacidade de investimento permita, e existe sim a possibilidade num futuro mais distante de haver o fechamento do anel, desde que seja viável para o clube, não o endivide, pois o clube não entrará em aventuras como a vivida pelo Grêmio atualmente.

Sobre a capela, qualquer projeto de ampliação pode mantê-la sem qualquer problema.

O Vasco não respira só futebol, vide o ocorrido recentemente com o basquete, tem de se preocupar com o futsal porque dali surgem talentos para a base, tem de investir no Colégio Vasco da Gama, que o diferencia dos demais clubes grandes do estado, deve manter investimento no Remo (uma nova flotilha será adquirida também com verba da CBC já liberada), e ter o nome do Vasco ligado a outros esportes, com investimentos mínimos também é um bom negócio.

O clube foi equacionado entre 2004 e 2008 para poder virar a década recuperando a capacidade de investir. A troca de gestão levou o Vasco ao lugar que vimos e o trabalho teve que ser recomeçado em dezembro de 2014 numa situação em que se busca, institucionalmente falando, chegar ao nível em que se encontrava em junho de 2008, quando o equacionamento era notório, o Vasco tinha atletas de ponta na base para brilhar em seu plantel por três, quatro anos e ainda trazer ao clube um bom ganho financeiro, mantinha salários em dia, cumpria acordos, possuía certidões positivas com efeito de negativas, se mantinha ainda no Vasco-Barra, brigava (como voltou a brgar) para poder manter e investir no centro de treinamento da Rodovia Washington Luiz, ponteava no remo, fora finalista do Estadual de Basquete do ano anterior, mantinha outros esportes com baixíssimo custo, abria a hipótese de contratar Felipe na janela de transferências, após o recebimento da primeira parcela de venda de Phillippe Coutinho, era do primeiro grupo entre os maiores recebedores das cotas de TV, principal receita entre os clubes e por aí vai.

Faltou talvez um título, entre 2004 e 2008? Vencemos apenas a Taça Rio em 2004, chegamos a duas finais de campeonato (um estadual e outro nacional) e deixamos de ir a quatro finais de turno e à final de outra Copa do Brasil por perdermos (todas elas) nos pênaltis, sem contar o apito, que nos impediu de alcançar outros objetivos.

O Vasco é gerido hoje de forma responsável e assim deve permanecer sendo gerido. O futebol é o carro chefe, mas não podemos simplesmente largar tudo e só pensar no futebol. O time foi montado dentro das possibilidades financeiras do clube, é pago e deu resultados históricos ao clube este ano. O Hexa Invicto e a maior sequência invicta oficial da história do Vasco, superando a do Flamengo, Atlético-MG, Palmeiras, Internacional-RS e igualando, tanto a do Corínthians, como a do Cruzeiro, por sinal a maior sequência oficial do século XXI junto a do clube mineiro.

O Vasco hoje é respeitado, pois aqui no Rio de Janeiro não tem encontrado adversários. É o mesmo clube que em seis anos de MUV mais perdeu que venceu o Botafogo e ganhou três vezes do Flamengo em 22 jogos. É o mesmo clube que desde o início do século, até 2008, não perdia no confronto direto para nenhum dos três.

O Vasco está se reerguendo, mas ainda terá de cumprir etapas para voltar ao patamar de investimento desejado por todos nós, mas trabalha-se com coragem, desprendimento, responsabilidade e visão futura para se chegar lá e cabe à torcida vascaína fazer sua parte, associando-se ao plano de sócio-torcedor, fazendo aumentar a receita do clube e ajudar nessa virada institucional do Vasco, evidente para quem acompanha o clube e sabe das mazelas administrativas e suas consequências, deixadas pela gestão anterior, vide caso Éder Luís, entre muitos outros.

Abraço,

Sérgio Frias

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