Arbitragem
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Arbitragem calamitosa prejudica o Vasco mais uma vez na Copa do Brasil

 

Já havia ocorrido em casa, na fase anterior, diante do CRB, quando um pênalti claro sobre Julio Cesar não foi marcado na segunda etapa, antes do empate obtido pelo Vasco. Mas na última quarta-feira a situação em termos de arbitragem foi ainda pior.

Vamos aos lances:

Aos 9 minutos do 1º tempo, após boa enfiada de bola executada por Henrique, Leandrão recebeu em condição legal, mas o bandeirinha marcou impedimento inexistente. Leandrão ficou de cara para o gol e chegou a fazer o arremate, de qualquer maneira, após a paralisação do lance.

Aos 26, Jorge Henrique sofreu falta de Tiago Costa, próximo ao círculo central, no campo de ataque do Vasco, e o árbitro nada marcou, proporcionando o contragolpe da equipe adversária, paralisado com falta cometida por Nenê. Madson reclamou da não marcação da infração a favor do Vasco e levou seu segundo cartão amarelo na Copa do Brasil.

Aos 28, falta clara sobre Nenê na meia direita, altura da intermediária, campo de ataque do Vasco, não marcada pela arbitragem, cometida por Wellington César, que na sequência foi derrubado por Jorge Henrique, tendo sido aplicado cartão amarelo para o jogador do Vasco. No minuto seguinte outra falta de Wellington César, desta vez sobre Marcelo Mattos, mas o árbitro poupou o defensor tricolor de levar um cartão amarelo no lance.

Aos 32 Madson recebeu falta clara no nariz do bandeirinha, que não a assinalou. O árbitro foi quem marcou a infração.

Aos 38 Nenê sofreu falta de Néris, na lateral esquerda, campo de ataque do Vasco, próximo à linha de fundo, ignorada pela arbitragem.

Aos 41 minutos, em escanteio contra o Vasco, Rodrigo sofreu falta de Néris quando subia para o cabeceio. O árbitro assinalou apenas novo córner, visto que a bola tocara em Rodrigo antes de sair. O bandeirinha marcou tiro de meta e depois o árbitro ratificou a marcação do bandeirinha. Ou seja, todos erraram. A falta sobre Rodrigo não foi percebida por ambos.

Logo no começo do segundo tempo, aos 17 segundos de partida, Nenê sofreu falta no campo de ataque do Vasco, próximo à linha de fundo, pelo lado direito, cometida desta vez por Marcílio, ignorada pela arbitragem. Foi a terceira na partida sobre ele não apitada.

Aos 16, pênalti claríssimo a favor do Vasco, lance capital da partida, que passou em branco pela arbitragem. Em cobrança de escanteio efetuado por Andrezinho, na caída da bola esta bateu no braço do zagueiro Néris, que estava aberto na ocasião.

Aos 29, em arremate de Jorge Henrique de fora da área, o goleiro do Santa Cruz Tiago Cardoso desviou a pelota para escanteio, mas nem o árbitro nem o bandeirinha viram o toque nítido do goleiro na bola e apenas o tiro de meta foi marcado.

Em outros dois lances polêmicos a arbitragem acertou. Aos 27 da segunda etapa ao marcar falta contra o Vasco, próxima à entrada da área, apesar de na sequência do lance ter havido impedimento na jogada, pois, na origem, foi cometida a infração. E aos 36 minutos da segunda etapa, quando Jorge Henrique se antecipou ao goleiro e este esteve muito próximo de cometer pênalti sobre o vascaíno, pois levou sua mão esquerda ao chão, a poucos centímetros do pé de Jorge Henrique, que caiu na sequência.

Em resumo, a arbitragem mais uma vez prejudicou o Vasco em um lance capital, além de ter errado sistematicamente contra o clube no decorrer do jogo, nos mais variados lances,conforme destacado.

O time, apesar do gol tomado com apenas um minuto de jogo e de ter feito o seu somente aos 43 minutos da etapa final, mereceu a vitória, tendo criado cinco grandes chances no primeiro tempo, com Nenê, Leandrão, Jorge Henrique e duas vezes através de Madson e mais outras cinco na segunda etapa, com Nenê, Caio Monteiro, Julio César, Thales e Jorge Henrique, este último acertando a trave adversária. Quanto ao Santa Cruz, teve três chances de gol na segunda etapa apenas, além do tento marcado na etapa inicial.

Independentemente do descrito no último parágrafo, mesmo que o Vasco tivesse feito uma partida ruim ou péssima e o adversário jogado muito melhor, nada justifica os erros sequenciais da arbitragem contra o clube e aqui pontuados desde agosto do ano passado em jogos nos quais a escalação cabe à comissão de arbitragem da CBF.

Casaca!

 

37 comentários sobre “Arbitragem calamitosa prejudica o Vasco mais uma vez na Copa do Brasil

  1. 1. empatar com o time titular do santa cruz em SJ é um péssimo resultado, em jogo comum na serie A, empatar com time misto ou reserva onde o presidente do time já deu declarações que querem a sulamericana é inqualificável.

    2. Jorginho não pode ter medo da torcida babaca que vaia, em vez de escalar o julio dos santos inventou um henrique no meio campo que não ataca nem defende.

    3. enquanto o jorginho não entender que nestes jogos de ataque contra defesa em SJ (times adversários jogam por uma bola) se não jogar com 2 centroavantes dentro da area no segundo tempo, pela serie B e com times de serie B como este santa cruz, o Vasco continuará passando sufoco, como ridiculamente passou neste jogo contra o time misto do santa cruz.

    4. certo momento do jogo o Luan entendeu que o time precisava de +1 alto na area e foi pra lá, pois deixar leandrao sozinho com 3 zagueiros é sacanagem.

    5. jogada do gol = veio de bola parada. o Vasco não pode se resumir a isso!!!!!!!!!. o jorge henrique não tem mais função de atacante, negocio dele é meio de campo ajudando na marcação ao julio cesar e saida de bola junto com o andrezinho, é visivel nos jogos que ele troca de posição com o nene, ora porque escalar o henrique então? porque não escalar o jorge henrique no meio campo então? sobra uma vaga (marcelo matos, jorge henrique na esquerda, andrezinho na ponta do losango , alguem na direita do losango e no ataque nene e leandrão) no lado direito do meio campo que sempre foi do julio dos santos, se fica com medo da torcidinha babaca que vaia o jogador, então colocasse o caio monteiro ou o picachu ali…..

    6. VASCO JOGAR SERIE A COM A QUADRILHA DA CBFLA DO SERGIO CORREA É PRA JOGAR EM PÉ, como bem disse o jorge henrique ao fim do jogo, ficar nessa do nene procurando faltinha, não adianta que a quadrilha não vai dar!!!!!, ORA SE SÃO JOGADORES EXPERIENTES NÃO PODEM PERDER A CABEÇA COM PADRÃO DE ARBITRAGEM QUE SERÁ CONTRA O VASCO ANO QUE VEM E ESTE ANO NA COPA DO BRASIL, QUAL A NOVIDADE?????

    7. a verdade é que é perfeitamente possível vencer este timeco do santa cruz seja em SJ, seja no arruda, SER ELIMINADO PELO TIME MISTO DO SANTA É E SERÁ UMA VERGONHA INENARRÁVEL.
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    Olá Márcio,

    É claro que vencer o Santa Cruz é perfeitamente possível, mesmo lá. É claro que quando o time vem desfalcado de seis jogadores por opção da comissão técnica e apenas dois titulares entram no segundo tempo, a tempo de contribuir efetivamente na partida, a tarefa se torna teoricamente ainda mais fácil. Será que vão fazer o mesmo lá? Não sabemos. Se fizerem, sem hipocrisia, a missão se torna menos espinhosa.

    Sobre a situação do Julio dos Santos concordo em gênero, número e grau, agora no quesito arbitragem discordo.

    Não escrevo e falo o que digo para que se chegue à conclusão de “é, o Vasco vem sendo roubado”, mas sim que haja pressão pelo contrário porque o costume leva a um raciocínio como o feito por você. Nenê sofreu três faltas claras ontem, como o Jorge Henrique, que você citou, uma, mas agora sofrer faltas não marcadas virou cavar faltas. O Nenê vai para o chão quando o derrubam, o deslocam, o empurram e faz ele muito bem porque o ato faltoso deve ser punido. O juiz não deu? Critique-se o juiz, pois daqui a pouco cria-se um mantra de que o Nenê cava falta, o árbitro não marca, ele apanha mais a cada jogo e está tudo certo.

    Como você sabe, e eu deixei claro ano passado, a postura do presidente Eurico Miranda em matar no peito a queda para a Série B, quando para lá o Vasco foi arremessado, teve de mim total e completa discordância, porque quanto mais o Vasco não se revolta contra quem o tunga, mais tungam. Mais se sentem à vontade para tungar.

    Discordo, portanto, da postura de atletas do Vasco que se adequem à tunga alheia. Uma coisa é tomar cuidado para não dar possibilidade à marcação de pênaltis (você viu como marcava o Pikachu dentro da área com o braço para trás?), outra é o cara te derrubar e você ainda tentar ficar em pé, porque o árbitro não vai marcar a falta. A pressão é em quem deixa o jogo correr. E também, como sabemos, não vamos deixar para a mídia convencional julgar isso porque dirá idiotices do tipo “mas Série B é assim mesmo”.

    O craque não ser preservado ante à violência adversária é a antítese do que pregam os vestais da mídia, calados como mudos no caso específico do Nenê.

    O Vasco foi prejudicado pela arbitragem mais uma vez e não tem nenhuma obrigação de vencer apesar dela. Tem o dever de brigar, lutar, tentar superar, mas a obrigação de não interferir no resultado do jogo, contra as regras do futebol é da arbitragem.

    Mas sabe qual é a diferença? O queridinho toma de quatro e reclama de um lance de expulsão, altamente subjetivo e questionável e aí apaga-se o verdadeiro vexame, com anuência da própria mídia convencional, que reverbera a choradeira sem dizer que é o que é. Ou seja, choradeira.

    Note que no ano passado, na derrota de 3 x 0 para o Goiás, quando dois erros capitais foram cometidos no primeiro tempo de jogo, praticamente acabando com a partida, dissemos que embora houvesse o prejuízo, o Vasco não poderia dizer que somaria ponto(s) caso não ocorressem, pelo placar elástico obtido pelo Goiás.

    Sobre as opções táticas, todas podem ser discutidas, mas o fato é que o Vasco teve 11 chances de gol e marcou uma vez, aliás por demérito no lance de quem já havia salvo o Santa Cruz em quatro oportunidades, o goleiro. Deu azar no lance também, é verdade, mas faltou sorte a Martin Silva no gol tomado pelo Vasco.

    Se o Santa Cruz quisesse jogar para entregar, entregava. Não é assim. Não falaram para aquele beque que se esticou todo para evitar o gol de Nenê, aos caras que baixavam o sarrafo no adversário? Para que tantas faltas? Por que motivo pôr dois titulares no segundo tempo? Um deles que definiu a partida contra o Internacional no fim de semana.

    Na verdade é uma posição cômoda, como foi por várias vezes a do Vasco quando lançou o time reserva ou misto nos Brasileiros de 2006 e 2008 em função da Copa do Brasil, na época. Vencemos o Grêmio no sul, empatamos dois clássicos contra Fluminense e Botafogo (roubados em ambos), derrotamos o Flamengo. Vamos esquecer a goleada para o Coritiba em 2011, que foi uma exceção.

    Empatar com o Santa Cruz em casa não é novidade para o Vasco. Em cinco jogos disputados no estádio de São Januário o clube havia vencido 2 e empatado 3 até a partida de ontem. Como vencer jogo oficial fora contra o Santa Cruz também não é. Foram 6 vitórias vascaínas, 3 empates e 4 derrotas.

    A bola parada é uma grande arma do Vasco, mas das 10 chances de gol criadas e não convertidas nove foram com a bola rolando no jogo de quarta. Uma apenas veio da bola parada. Das 10 o goleiro fez quatro grandes defesas, uma foi na trave, outra o beque salvou em cima da linha, noutra o Madson nem cruzou nem chutou e nas três restantes Nenê, Caio Monteiro e Thales erraram o alvo.

    Veja a sequência:

    Aos 16 do 1º tempo, lançamento de Luan em profundidade para Madson, que cruzou da linha de fundo. Jorge Henrique serviu de cabeça a Nenê, que tocou com categoria, tirando do goleiro, mas o zagueiro salvou o gol.

    Aos 19, Julio César roubou a bola do lateral adversário, tocou a Nenê que foi na linha de fundo e cruzou por baixo para Leandrão, que girou o corpo e chutou para a primeira bela defesa do goleio Tiago, pondo a escanteio.

    Na cobrança do córner, Jorge Henrique cabeceou quase na entrada da pequena área, mas em cima do goleiro, que salvou de novo (primeira e única chance criada, das não convertidas, vinda de uma bola parada).

    Aos 39, Luan lançou Madson na corrida que invadiu a área e frente à frente com o goleiro, ao invés de chutar, tentou achar Leandrão no meio. A bola passou pela extensão da meta sem que Leandrão chegasse a tempo nela.

    Aos 43 Madson foi lançado por Andrezinho, invadiu a área e chutou à queima roupa para nova grande defesa do goleiro adversário.

    Na etapa final, aos 15 minutos, Julio Cesar da esquerda buscou Caio Monteiro no meio, que escorregou, sobrando a bola na direita para Pikachu, que cruzou no segundo pau. Nenê, dentro da área, mais pela esquerda, bateu de primeira para fora.

    Aos 33 Caio Monteiro roubou a bola próximo à linha lateral na intermediária de ataque do Vasco, avançou, invadiu a área, mas bateu torto, para fora.

    Aos 35 Julio Cesar tabelou com Jorge Henrique, recebeu na frente, avançou, invadiu a área e chutou para boa defesa do goleiro, que pôs a bola para escanteio.

    Aos 45 Nenê tentou o chute de fora da área, a bola bateu na defesa e sobrou para Julio Cesar na esquerda que cruzou em direção à área. Thales se antecipou e cabeceou, mas na rede pelo lado de fora, errando o alvo.

    Aos 47 Thales lançou Jorge Henrique, que tabelou com Nenê, recebeu na frente e bateu de primeira, acertando o travessão.

    Por que motivo o Vasco na segunda etapa criou apenas uma chance de gol até os 33 minutos, quando em jogada individual e de mérito próprio Caio Monteiro teve outra? Essa é a questão a ser discutida. Até que ponto a saída de Madson e de um meia para a entrada de um atacante e de Pikachu deixou o Vasco desequilibrado no setor de meio campo? Foi exatamente nesse período que o Santa Cruz criou três oportunidades (usando como referência de ataque a direita da defesa do Vasco), diferentemente do ocorrido na etapa inicial e nele também o treinador Milton Mendes pôs seu atacante Keno jogando exatamente no setor esquerdo de ataque do Santa Cruz.

    Falta basicamente equilíbrio ao time do Vasco e atacantes mais insinuantes. Confio plenamente na capacidade de Fellype Gabriel, quando fisicamente estiver 100%, ocupando o lugar de Julio dos Santos (que deveria ser titular deste time hoje), entendo que o time carece na frente de um grande nome (e não vai tê-lo até o fim da temporada), mas torçamos que a aposta de Jorginho, Júnior Dutra, dê certo e quem sabe o Vasco traga ainda um outro nome para o setor, afinal a saída de Riascos, tão criticado no ano passado, fez o time perder boas opções de jogadas ofensivas durante os jogos.

    Independentemente de nomes, que a comissão técnica saiba dar oportunidades e força à base do Vasco. Me refiro a Thales, Caio Monteiro, Evander, Mateus Vital e outros que surjam.

    Abraço,

    Sérgio Frias

    1. Perfeito tudo o que você disse, o problema que o gol logo aos 2 minutos e pelo Santa Cruz estar com o time reserva (independente de se analisar que fazem parte do mesmo plantel e que vieram para morder), fizeram muitos vascaínos chegarem a histeria a ponto de não observar o quanto de chances criamos e que o time teve o aguerrimento que vinha faltando nos ultimo jogos. Apenas discordo de você em um sentido: o Vasco teve dois penaltis a seu favor e não um, sendo que valeu o mesmo para os dois casos – o juíz ignorou.

    2. Sérgio, a FIFA deu de bandeja o que a flaglobo sempre quis, o transformar do arbitro de futebol em um andróide em tempo real. antes era um trabalhão “formar quadros”, era 2 ou 3 (todos coincidentemente empregados na globo atualmente), hoje são quase todos!!!! basta dar um grito na orelha do arbitro e pronto: reverte-se o gol, o penalti, o que quiser!!!!

      enquanto não se combater o ponto eletronico da arbitragem, o Vasco será prejudicado pela quadrilha do sergio correa!!!!!! simples assim.

      enquanto não der transparencia aos diálagos do ponto eletronico após o jogo, por exemplo, não pode ter jogo de futebol!!!!, afinal quantos penaltis o Vasco teve marcado a seu favor nos campeonatos da globo (copa do brasil e brasileirão)???? compare com o Estadual??? qual foi o último jogo nos campeonatos da globo onde o Vasco pode bradar aos 4 ventos que teve 3 pontos graças ao árbitro??????

      ora, não adianta ficar só na reclamação, ou age contra o sistema ou joga conforme o circo!!!!!!!!!! E O CIRCO EXIGE QUE O VASCO JOGUE EM PÉ, JOGUE COM INTELIGENCIA, JOGUE NÃO DANDO CHANCE A ARBITRAGEM FODER O VASCO, EVITAR AGARRA-AGARRA NA AREA DO VASCO pro ponto eletronico vir a dar penalti e etc…, afinal me lembro bem do mauro galvão, zagueiro baixo pra estatura atual, mas não perdia uma, porque???? porque ele não ficava de agarra agarra, ele marcava e quando a bola chegava ele deslocava com o corpo (sem precisar empurrar) o atacante da posição e fazer gol em cima dele era ruim de fazer.

      agora é 90 minutos, fora de casa, precisando da vitoria, com ponto eletronico de zagueiro pronto pra foder o Vasco quando for possível, com ajudinha da globo pra manipular…..além do fraco santa cruz. ainda assim se fizermos o feijão com arroz e minimizarmos os nossos (do Vasco) proprios erros, é perfeitamente possível vencer com tranquilidade (o que não vejo no time do Vasco faz tempo, sempre resultados apertados e jogos tensos.

      à quarta!!!
      ____
      Como não concordo que o Vasco se adeque ao circo, seja ele qual for, porque nós vascaínos não somos palhaços, continuo protestando, assim como o Casaca! continuará, sabedores do que foi feito contra o clube no ano passado e permanece sendo feito este ano nos jogos “CBF”, apesar da superioridade do Vasco em relação a seus adversários.

      Abraço,

      Sérgio Frias

  2. É evidente que a ‘arbitragem’ vem deliberadamente prejudicando o VASCO. Além disso, a postura dos árbitros vem sendo DESRESPEITOSA na expressão corporal, se nossa torcida vaia/reclama ou algum jogador reagem reclamando, o árbitro imediatamente aplica cartão ou comete outro ‘erro’ contra o VASCO, como quem diz: Se reclamar ainda vou ‘errar’ mais.

    Lembro de uma notícia de jornal quando um bandido perigoso no momento em que foi preso pediu: ‘Prende mas não esculacha’.

    Atualmente, a arbitragem está ‘errando de próposito’ e esculachando.

  3. Incrivel, e no dia seguinte recebemos toda a cupula da CBF para conhecer as dependencias do CAPRRES. Isto e que e represalia, estar na 2a divisao por erros grosseiros da arbitragem da CBF, e acabar de ser assaltado em sao januario no dia anterior.
    Realmente nao entendi nada.
    SV

    1. Pois é…. o CASACA reclama sempre da arbitragem (a maioria das vezes com razão) e o presidente recebe os dirigentes como se nada tivesse acontecido.

  4. O JULIO DOS SANTOS NAO APARECE PARA TORCIDA E PARA NINGUEM MAIS E FUNDAMENTAL PARA O ESQUEMA DO TIME E MELHOR NAO INVENTAR!

  5. Os juizes brasileiros sao fracos , mal intencionados e tendenciosos , isto e fato, mas vamos deixar esses fatos de lado e partir para o fato do time do Vasco.
    1- E notorio que o atacante de area fica isolado no ataque, pois como digo varias vezes Nene e o ponta de lanca, porem e o cara talentoso que se desloca bem , tem o dominio da bola , mas suas carateristicas de hoje nao sao de partir com a bola pelo meio e tentar as jogadas seja para chutar ou passar para alguem melhor colocado , quando acontece sao raros os momentos.
    2- Todos sabemos tambem que o Jorge Henrique ao longo de sua carreira apesar de todas as caracteristicas fisicas e a maneira ate de correr que parece com o Romario, abdicou de ser um jogador goleador para ser um jogador tatico , onde procura voltar rapidamente para ajudar a defesa .Tanto joga assim pela direita como na esquerda.
    3- Logo minha pergunta e, qual a razao de entrar com Henrique e Jorge Henrique para mesmas funcoes?E Olha que no incio o Henrique esteve bem fazendo algumas boas jogadas.
    4-Temos um problema serio no meio de campo,pois quando o Jorginho escala William/Julio dos Santos ao lado do Matos, Andrezinho e Nene, o time fica com um problema , pois Nene cai para direita e Andrezinho nao consegue fazer as jogadas de penetracao pelo meio, com Jorge Henrique la atras defendendo o atacante fica isolado entre os zagueirpos.
    5- Quando Jorginho tira o jogador de meio e coloca o Henrique/ou algum outro ataccante neste caso formando um 4-3-3, o Vasco tem um outro problema Andrezinho nao da conta de acompanhar um meio de campo adversario veloz. deixando Mattos e a defesa expostos a um contra ataque
    6-O futebol do Vasco contra times pequenos nao pode se resumir em abafa na area adversaria com cruzamentos.Pois contra os grandes o Vasco cresce pois eles deixam jogar tambem.
    7-Sabe o que me deixa chateado o Jorginho tem jogadores que podem mudar este quadro, mas nao o faz, troca sempre 6 por meia duzia, incrivel a impressao que da e que o grupo gosta dele, pois o respeita, mas esta fazendo leitura errada dos jogos seja na escalacao ou substituicao.
    8- A verdade e uma so ,desde que o atacante(Riascos) que nao joga fixo na area saiu, o Jorginho tem problemas para fazer este time funcionar.
    9 As vezes e necessario fazer o que este cara fez neste filme https://www.youtube.com/watch?v=4dAmSYZNCr8

  6. Time está definido com: Martin, Pikachu, Jomar, R. Marques, Alan. Diguinho, Wiliam, J.Santos e Evander. Caio e Thalles

    Equipes diferentes com os mesmo erros, vejam o meio de campo Diguinho, William e Julio dos Santos jogam na mesma linha de meio de campo, com isto apenas cabe ao Evander ser o unico criador de meio de campo, bem marcado nao joga bem e sacado da equipe.Desisto de comentar sobre tecnico no Brasil, eles nunca saberao uma leitura de jogo correta, apenas jogam com nomes os numeros e esquecem como era praticado o futebol brasileiro.Bem apenas torceremos para o Vasco vencer , pois amamos este clube.

  7. Pois é, porém amigos a característica de arbitragem não fugiu ao que está acontecendo sistematicamente na série B no decorrer de todos os jogos. Os jogadores do Vasco mal conseguem dominar a bola que os caras já estão em cima, seria normal se fosse uma marcação leal, mas não é, eles vem empurrando, chutando, levantando com violência, fazendo rodízio nos jogadores.

    E a arbitragem faz vista grossa, a mídia não reverbera e nem chama atenção. Então neste ponto eu acho que o Clube deveria de chamar atenção para o fato, pontuar que mesmo sendo o líder, está sofrendo com as arbitragens que são tendenciosas, mas como eles não gostam de dizer a verdade por causa de processos etc, que batam pelo lado do profissional. Que se mostre os rendimentos destes indivíduos em cada jogo que eles fazem, mostrando que a história de serem amadores é uma conversa fiada.

    Se são profissionais têm que ser cobrados como tal, e causando prejuízos têm que ser cobrados judicialmente, não é a questão da falha humana, é a questão da incompetência na interpretação, sendo assim eles devem ser afastados e arcarem com as consequências de sua incompetência. Esse é o único caminho para que a arbitragem melhore no Brasil, junto com o auxílio eletrônico como já se faz no tênis, no Volei, no Rugby etc…

  8. acho que o Vasco tem sido sistematicamente mal escalado e as substituições feitas não surtem nenhum efeito. por que não voltar com o esquema que estava dando certo e protegendo a zaga? o time tem ficado muito aberto e jogar com 2 laterais não está adiantando.

  9. sergio boa tarde,

    reclamar de arbitragem contra os reservas do santa cruz, que vieram para perder, com o objetivo de jogar a competição internacional sulamericana…..é forçar muito a barra não ?

    chegamos no limite do bisonho ?

    Noriega
    SV
    _____
    Claro que chegamos.

    Veja,

    Perdemos para o Volta Redonda.

    Perdemos para o Confiança com 11 contra 10 por 80 minutos.

    Perdemos nos jogos de ida e volta para o Fortaleza e somos fregueses dos cearenses nos confrontos em jogos oficiais.

    Pior disso tudo?

    Diferentemente do Vasco não podemos reclamar das arbitragens. É a porcaria do time que ultrapassou o bisonho e chegou ao ridículo, não à toa sendo zoado por seus algozes, como é o meu caso.

    Freguês, freguês, quanto mais fala mais se complica.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias

  10. Perfeito, Márcio. Dos Santos é titular absoluto do time do Vasco. Respeitosamente, ouso dizer que Henrique não pode ser escalado para compor o meio campo do Gigante. Poderia muito bem recuar Jorge Henrique e escalar Thales.

  11. Vamos buscar esse resultado. Estou tranquilo.
    Gosto quando o Vasco joga a segunda partida fora de casa nessas situacoes.

  12. DESCULPEM A CAIXA ALTA.. MAS A IRRITAÇÃO É GRANDE . DESDE O ANO PASSADO ISSO ESTÁ MUITO SUSPEITO. .. DEIXOU DE SER APENAS ERROS DE ARBITRAGEM E ESTÁ SOANDO ALGUM TIPO DE ARMAÇÃO .. MUITO PROVAVELMENTE COMPRANDO ESSES JUIZES E BANDEIRINHAS .TALVEZ INTERESSES INTERNOS NA COMISSÃO DE ARBITRAGEM E NA CBF.. TALVEZ ALGUMA LIGAÇÃO COM AS MÁFIAS DAS APOSTAS PELA INTERNET. SEI LÁ. ….MAS DEVEMOS NOS PRONUNCIAR E EXIGIR QUE ABRAM INVESTIGAÇÃO NAS CONTAS E NAS LIGAÇÕES DESSES ARBITROS.

    NÃO HÁ TRABALHO QUE DÊ RESULTADOS COM TANTA INTERFERÊNCIA MAL INTENCIONADA, COMO ESSAS ARBITRAGENS CONTRA O VASCO
    PASSOU DO LIMITE

    1. Amigo Paulo, tenho falado e repetido uma coisa nos grupos que costumo conversar:

      Esse sistema miserável não vai nunca permitir que o Vasco volte a primeira divisão jogando Taça Libertadores, ainda mais no ultimo ano do atual mandato. Será uma briga, or isso volto a repetir, o Clube precisa vir a público, fazer um comunicado oficial, lembrando dos erros do ano passado, lembrando que temos tido péssimas arbitragens na série B, apesar da liderança e pontuar erro a erro do apitador do ultimo jogo, para que nos próximos a arbitragem seja ao menos normal.

      Se não for assim, vamos amargar o fracasso da desclassificação e os abutres irão cobrar a falta de atitude.

      É como penso, abraços e Casaca a todos

      NCosta

  13. Enfrentamos o vice lanterna da série com o seu time reserva, jogando em casa e não vencemos. Não dá para falar de arbitragem…….

    Está claro que precisamos qualificar o elenco…. 2017 está logo ali…..

    SV
    ____
    Com o mesmo elenco, considerando os titulares, excetuando Riascos, atuamos em oito clássicos e não perdemos nenhum, vencemos Palmeiras fora de casa, Santos, empatamos com o Corínthians com 10 em campo e ficamos 34 partidas sem perder.

    Claro que reforços pontuais precisam entrar em campo e ainda mostrarem o futebol que deles se aguarda, pode evidentemente o Vasco trazer mais alguém e obviamente no ano que vem, como é comum ocorrer, contratos acabam, outros atletas surgem no mercado com possibilidades de contratação e será uma tendência o Vasco se reforçar para a temporada, como fez no início do ano.

    Em qualquer jogo que a arbitragem interfere no placar por erros capitais deve-se falar de arbitragem. No caso do Vasco, então, deve-se falar e muito, pois não estamos na Série A exatamente por elas e se lá estivéssemos, com este mesmíssimo time, estaríamos muito à frente do Santa Cruz, jogando a equipe pernambucana com o time titular, misto ou reserva, prova disso os resultados obtidos por oito vezes contra três das equipes de Série A que estão à frente do Santa no Campeonato Brasileiro. A lógica é, portanto, bem simples.

    Sérgio Frias

    1. O Vasco esse ano perdeu algumas peças importantes (Vaz, Salles, Rafael Silva e Riascos) e não contratou nenhum jogador interessante. Precisamos de bons nomes e que joguem realmente.
      _____
      Vaz, Salles e Rafael Silva eram todos reservas.

      Deu-se chance a Jomar, que quando atuou não decepcionou, inclusive em clássico, contratou-se outro zagueiro, subiu um garoto para servir como opção, assim como Rafael Silva servia (no caso Caio Monteiro) e falta um nome que substitua a contento o Riascos. O treinador acredita que este nome seja o Júnior Dutra.

      Na minha opinião o Vasco poderia ter mais um atacante em seu elenco contratado, mas se o Vasco tem um treinador e ele acredita num atleta, a coletividade vascaína tem, a princípio, que acreditar também.

      Sérgio Frias

      1. O problema é justamente esse, peças de reposições existem, mas são melhores?

        Vaz fez diversos gols importantes, estamos na copa do brasil por causa dele. Salles é melhor que todos os jogadores reservas. Rafael Silva e Riascos são bem melhores que os atacantes atuais.

        JH, Thalles e Leandrão não conseguem produzir quase nada.
        _____
        Peças de reposição normalmente não são melhores que os titulares, até porque, caso contrário, seriam titulares.

        O time reserva é: Jordi, Pikachu, Jomar, Rafael Marques e Henrique; Diguinho (William), Julio dos Santos, Bruno Gallo, Evander (Mateus Pet), Caio Monteiro, Leandrão. Fellype Gabriel e Junior Dutra (indicação do treinador) ainda não estrearam e Bruno Gallo anda às voltas com problemas de ordem física. Ainda há garotos como Kadu, Barbosa, Allan, Andrey, Hugo que estão se ambientando nos profissionais.

        É óbvio que com o compromisso de pagar tudo aquilo que é necessário, após seis anos e meio de calotes e irresponsabilidades sequenciais, a possibilidade de investimento é diminuta, mas mesmo assim o Vasco ponteia no Rio de Janeiro diante de seus rivais e se mantém buscando alternativas para reforçar o time, dentro das possibilidades de investimento que tem hoje.

        Sérgio Frias

  14. Sérgio Correa,

    Qual sua opinião sobre o elenco do Vasco?

    Dava para disputar a série A tranquilamente? Correria risco de cair com esse time? Precisa de reforços?

    Não vejo evolução nenhuma no time. O Vasco precisa urgentemente criar um padrão tático, se não criar jogadas, pelo menos que tenha uma defesa segura. Tomar mais de um gol por jogo na série b é muito preocupante.

    Na minha visão o time precisa de pelo menos 3 jogadores velozes. O time é muito lento e para o ano que vem ficará mais ainda.
    _____
    Sérgio Correa é o presidente da comissão de arbitragens.

    A opinião dele sobre o Vasco? Não lhe afeta qualquer prejuízo de arbitragem contra o clube.

    O Vasco deixou de ter um padrão tático por dois motivos. Deixou de ter um atacante versátil à frente e desequilibrou o meio campo com a saída de Julio dos Santos, que por sua vez caiu de produção, embora ainda seja o melhor para o setor, tendo sido criada a expectativa de que Fellype Gabriel ocupe a posição uma vez recuperado fisicamente. E ele ficará recuperado com um pouco mais de tempo.

    Dava para disputar a Série A tranquilamente e ficar entre os 10 primeiros com folga, levando-se em conta que para a disputa dela a motivação seria muito maior do que a apresentada pelo Vasco após o fim da invencibilidade. Basta lembrar que nas sete primeiras rodadas da Série B o Vasco só não venceu todas porque foi garfado contra o Oeste em dois lances capitais, mais a última bola do jogo na qual foi marcado impedimento inexistente de Caio Monteiro, que tinha tudo para marcar o gol da vitória.

    Para o ano que vem, entretanto, há de se considerar que vários atletas acima dos 32 anos ficarão um ano mais velhos e isso pode afetar o rendimento de um ou outro, portanto, outros reforços podem ter de ser trazidos, observando-se isso.

    O time precisa de um atacante veloz, versátil, sim.

    Sérgio Frias

  15. O flamerda contratou metade de um time titular, enquanto nós contratamos 4 jogadores o ano inteiro e apenas o Marcelo Matos é titular. Não é possível que você esteja gostando das atuações desse time.
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    Entre eles um reserva nosso.

    Contratou porque perdeu pro Vasco e fez vergonha contra times de Série C, D e Z. Nada mais natural.

    O Vasco fez o que tinha de ser feito. Renovou com os principais jogadores e realizou contratações pontuais. Martin Silva, Luan, Rodrigo, Andrezinho e Nenê jogam em qualquer time do Brasil com carência em suas posições. O Vasco tinha Madson e trouxe Pikachu como opção, porque não a possuía. Na esquerda tem em Julio Cesar um bom lateral, prepara um jovem para a posição e conta com Henrique como um reserva eventual. Na cabeça de área possuía dois volantes experientes e trouxe um novo. Na direita do losango atuava com Julio dos Santos, mas precisava de um nome que pudesse brigar pela posição com ele ou mesmo tomá-la e contratou para isso Fellype Gabriel, que vai terminar de se recuperar, vai jogar e poderá ser titular do time.

    Na frente as opções do Vasco eram Riascos e Thales na posição de centroavante. Com a saída de Riascos o time tinha que ter outro para a posição e Jorginho indicou o atleta que foi contratado.

    Como segundo atacante o Vasco tem em Jorge Henrique um nome contestado hoje, embora faça bem a dupla função de ir e voltar fechando o meio, tem em Éder Luís um atleta que produz muito pouco e em Caio Monteiro um jogador com evolução gradual e normal, até mesmo pelo fato de ser este seu primeiro ano como profissional. Na minha visão precisaria também neste setor, diante das circunstâncias, de um atleta que pudesse substituir com segurança Jorge Henrique.

    Não trate nosso freguês com uma verborragia escatológica. Trato-os com atenção pois pagam a conta direitinho há um ano e meio, embora tentassem de tudo para mudar o quadro e seu destino contra o Vasco durante todo esse tempo.

    Sérgio Frias

    1. Sérgio,

      Desculpe-me, mas Madson e JC são laterais bem medianos, os dois volantes são péssimos e lentos e o ataque do Vasco está nulo. Nenê e Andrezinho não podem jogar juntos porque o meio fica muito lento.

      Precisamos urgentemente de jogadores velozes e que façam esse time jogar.
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      O Vasco só joga com um volante de ofício. Nem Marcelo Mattos, nem Diguinho, nem mesmo William, que ainda está começando, são péssimos.

      Madson foi a revelação do estadual do ano passado, tem erros a corrigir mas é uma arma importante para as jogadas em velocidade.

      Julio Cesar é um bom lateral e cumpre funções táticas. Quando liberado para apoiar o faz, quando não liberado fica mais. É habilidoso, enxerga o jogo e sua inclusão no time em meio ao Campeonato Brasileiro foi importante para a reação do Vasco.

      Sobre Andrezinho e Nenê não poderem jogar juntos isso é uma besteira sem tamanho.

      E sobre Nenê ser lento é demonstração de desconhecimento absoluto. O Nenê é o atleta do Vasco que mais corre em campo desde o ano passado na maioria esmagadora dos jogos.

      Sobre ter um velocista, o Vasco poderia até ter um na frente, mas que cumpra a função tática do Jorge Henrique.

      Sérgio Frias

      1. Sérgio,

        Concordo que Nenê em relação aos outros é o que mais se movimenta, mas isso deixa claro como o resto do time é lento.

        Do elenco que fez uma campanha pífia no primeiro turno de 2015, apenas o Nenê e o Andrezinho não estavam. E o ataque conseguia ser melhor do que o atual.

        Confesso que quase me associei, mas esse elenco me desestimula demais. Não enxergo de forma alguma esse time ganhando um campeonato nacional.
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        O Andrezinho estreou na 12ª rodada, Nenê e Jorge Henrique na 19ª.

        O Vasco começou a vencer quando houve três alterações no time, que muitos não se recordam. Leandrão estreou contra o Atlético-MG na quarta rodada do returno, Bruno Gallo e Julio Cesar diante da Ponte Preta.

        Daí por diante as variações levaram eventualmente Julio dos Santos e Riascos ao time titular, sendo opções também Herrera e mais para o final da competição Rafael Silva.

        Em 2015 tínhamos um Thales inoperante, em 2016 não está sendo assim, mas é evidente que não tem sido valorizado o trabalho dele na temporada. Hoje não há dúvida que a posição de titular por justiça deveria ser dele e o Leandrão seu reserva, até que se tenha uma referência de área superior a ambos.

        É absolutamente evidente que a saída de Riascos e o desequilíbrio do meio de campo do time, sem Julio dos Santos ou um substituto dele à altura, fez o time se mostrar desorganizado em várias ocasiões.

        Falta organização ao Vasco em vários jogos. É claro que a sequência de partidas é um problema. A base pode rodar mais, mas deve se adequar a um planejamento tático no qual o time não fique desequilibrado.

        Um atacante que desenvolva o jogo tal como fazia Riascos e outro que possa brigar pela posição com Jorge Henrique (desde que aceite fazer o difícil papel tático realizado por ele) seriam os pontos mais urgentes do time, mas nada disso resolve o problema se a equipe não estiver organizada.

        O papel do Julio Cesar, por exemplo, é definido pelo treinador dentro de um planejamento tático. Como o Andrezinho volta por dentro, não é cobridor de lateral, ele não avança muito. Do outro lado, quando Madson e Julio dos Santos estão juntos a transição é tranquila. Aí o torcedor começa a criticar o Julio Cesar.

        O sócio torcedor é um programa que traz receita para o clube. Se o Vasco tiver um número relevante de sócios torcedores em dia poderá obviamente fazer mais investimentos. A lógica não é se associar se o time de futebol está bem, até porque o Vasco não é só futebol, mas sim trazer receita para o clube para que este tenha mais possibilidade de utilizar recursos em seus objetivos.

        Sérgio Frias

  16. Mas se estão “assaltando” o Vasco contra o Santa Cruz em São Januário, fica a pergunta: cadê o respeito?
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    A você? Nenhum. Você não é torcedor do Vasco? Então. Nenhum. E quem proporciona isso é o Vasco? Não. Então algo que não depende do Vasco e afeta o Vasco é desrespeito a você. Mas, convenhamos. Você não está nem aí para isso.

    Enquanto nós protestamos, você fica com seu pirulito na boca achando que isso não tem nada a ver com você.

    Saudações hexas,

    Sérgio Frias

  17. Isso é orquestrado. Não são erros e sim roubo. Noutro dia um jogador adversário deu um soco ( a mão de um soco) na bola todos viram o juiz marcou penalty e veio correndo o bandeirinha, colocou-se quase ao lado da baliza e disse ao juiz que a bola bateu no abdome!!!??? Se não é roubo é total incapacitação para participar no quadro de árbitros e auxiliares da Comissão de juízes da CBF.
    Jogo após jogo, enchem e inibem os jogadores vascaínos com cartões, evitam dar cartões aos adversários já no jogo anterior ao do Vasco. É uma verdadeira coligação de manobras de cartões. Penalties e impedimentos não marcados ou marcados para prejudicar o Vasco.

    Vascaínos temos que gritar. Colocam um ex-jogador do fluminense que sempre odiou o Vasco e não vingou como técnico por@@$$%%%%¨# na TV e sempre comenta contra o Vasco. Diz ele que não houve nada de anormal no jogo? Continua o mesmo sujeito…
    Dá nojo isso e desmoraliza completamente o futebol. Os torcedores ajudarão nessa mudança no futebol brasileiro.
    Vascaíno é hexa-campeão invicto e bi-campeão mundial (53/57).

  18. Eu até gostei da postura do time nesse jogo, partiu pra cima (mas deve corrigir alguns erros para evitar surpresas em contra ataque). O Madson deve corrigir alguns defeitos, ele sempre chega muito bem na frente e cruza sem olhar, bate de qualquer jeito para o gol. E o futebol hoje com a falta de meias clássicos, que joga enfiado, os gols sai muito em cruzamentos, nessa eurocopa observei era a preocupação dos jogadores em não deixar o adversário cruzar, combate ali na lateral era forte para evitar cruzamentos.

    Agora a arbitragem esta de sacanagem com nós, nunca vi tanta má intenção contra nós. Adversários fazem falta e fica por isso, quando são os do Vasco sempre tem cartão.

  19. De novo essa choradeira? Vocês torcem pelo Botafogo agora?

    Reclamar de arbitragem contra as babas da Série B e o time quase reserva do Santa Cruz é de uma mediocridade ímpar, cuja única intenção é fazer cortina de fumaça sobre os gravíssimos problemas do time existentes desde o ano passado. Mas aí já adentrariamos a questão administrativa do futebol, representada pela incompetência cabal da dupla dinâmica Tinoco e Euriquinho, algo que o Casaca omite de forma conveniente.
    _____

    O Vasco está na segunda divisão por conta das arbitragens, foi prejudicado em casa duas vezes na Copa do Brasil deste ano pela arbitragem, como já havia sido no ano passado. Enquanto for, continuaremos falando, repetindo, repisando, insistindo, reverberando.

    O fato de o Vasco ter um time superior ao adversário não justifica que o adversário seja ajudado pela arbitragem, pois isso pode equilibrar ou mesmo desequilibrar a favor do adversário exatamente a vantagem que o Vasco tem sobre ele.

    Essa história que tem de vencer mesmo contra a arbitragem porque é melhor não tem cabimento algum e só facilita a que mais prejuízos ocorram contra o clube, o que aliás é o objetivo de muitos.

    Este papel era da mídia antiVasco, mas agora transcendeu-a.

    O gravíssimo problema está na sua cabeça. O que foi feito no ano passado, após a conquista do Campeonato Carioca já expus numa curta resposta a você. Posteriormente, idem. Quem não é mal intencionado viu que foram 14 pontos não somados a mais por conta da arbitragem. O Vasco terminaria em oitavo, tendo feito a melhor contratação do Rio de Janeiro no ano e por um valor que o clube poderia pagar. Ficamos entre os oito na Copa do Brasil, vencemos o estadual invicto, nos mantivemos 34 partidas sem perder e estamos na Copa do Brasil da mesma forma que Fluminense e Botafogo, pois o Flamengo já caiu para o Fortaleza. O que foi feito no início do ano, mostrou-se exemplar e dentro do orçamento do clube – ouvindo as indicações do treinador – contratações foram feitas.

    O Isaías Tinoco é tão incompetente que o Flamengo fez proposta para tê-lo. Quanto ao teu problema com Euriquinho é fruto do seu problema com Eurico. Nada mais.

    Saudações Hexas,

    Sérgio Frias

    1. Na minha cabeça e na de 99% de todos os vascaínos. Mas acabo de lembrar que o Casaca detém a verdade absoluta e incontestável sobre as coisas do Vasco.

      Euriquinho é um primor de competência, não está no clube apenas porque o seu papai é o presidente. Nepotismo na era banana não podia, agora tá tudo liberado. Vocês são uns grandes piadistas mesmo, não sei como conseguem dormir com a consciência tranquila. Somente meia dúzia de fundamentalistas completamente alheios à realidade insistem em levá-los a sério.
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      Se sua fantasia fosse verdade diria a você que 99% falam de orelhada, pois o que se viu em 2016 foi exemplar no futebol do Vasco e isso trouxe frutos, que incomodaram ao 1% que pensa menos em Vasco e mais em ser contra Eurico Miranda e o que estiver a volta dele, desconhecendo completamente os fatos, conforme lhe foi provado em mensagem anterior.

      Negativo. Detém a informação, os fatos, o histórico e os expõe. Se uma opinião vem eivada de vícios ou de desinformação, retificamos e as suas vieram.

      Alguns filhos de Eurico Miranda, como aliás é um caminho visto como natural em “n” setores, ajudam o pai desde outras gestões e ainda no século passado.

      Na minha opinião Alvaro faz um bom trabalho na base, como fez como técnico na base e Euriquinho ajuda o pai, que já reconheceu publicamente a importância de tal ajuda do filho. Vai acertar e errar, não é o pai nem vai ser igual ao pai um dia (aliás ninguém vivo e vascaíno será), mas demonstrou competência sim e a estratégia do Vasco em 2016, claro que vislumbrada pelo pai primordialmente, foi corretíssima.

      Não inverta as coisas, ex simpatizante da gestão MUV/Dinamite. Os filhos dele estavam lá antes e a tua turma, aquela que hoje você e muitos fingem que não apoiaram (99%) bradavam ser um absurdo. Quando Dinamite entrou fez diferente e o Vasco ainda hoje discute problemas inerentes a dívidas criadas, como no caso da Locaflat, ligada a seu genro. Seu filho, por sua vez, cobra na Justiça valor supostamente devido pelo próprio pai na gestão dele e outro parente era funcionário de Roberto, conforme deflagrado já em 2009.

      O que parece a qualquer um com bom senso e não fundamentalista? Que se criticavam os filhos do presidente do Vasco, que não são incompetentes (precisam de ajuda, não são o pai, mas não são incompetentes), para depois aí sim fazer o que 99% dos vascaínos (segundo você) discordam. O Vasco não é empresa pública, é entidade privada e o presidente do clube pode escolher quem ele quiser e confiar para ocupar cargos.

      Mais uma vez fala-se sem conhecer, sem saber nada, sem jamais ter estado perto, na base do “ouvi dizer”. Mas por que você faz isso? Porque seu problema chama-se Eurico Miranda.

      Convenhamos, isso é um grande azar seu porque é o maior vencedor da história do clube, desde que assumiu a direção de futebol do Vasco (de futebol, não de bocha), montando times com baixíssimo orçamento, com dificuldades, obtendo verbas, brigando para que as TVs lá atrás se interessassem por futebol, pondo o Vasco em primeiro plano, obtendo o reconhecimento do título de Campeão Sul-Americano de 1948, 48 anos depois, conquistando títulos inéditos para o clube (no total foram 51 conquistas), conseguindo o maior contrato de parceria da história do Vasco e salvando Calçada de sua passagem abaixo do medíocre como presidente do Vasco antes de ele Eurico assumir o futebol do clube em 1986.

      Assumiu o clube, já sem discussão, em novembro de 2000, sem recursos, fruto do não pagamento de 12 milhões de dólares por parte do Nations Bank e a partir do mês seguinte deixou também de receber da Globo, que não aceitou o movimento do Vasco de impedir jogos encavalados no Brasileiro e na Mercosul (o que impossibilitaria a conquista de ambos ou mesmo de um deles), atrapalhando a grade global.

      Com vários contratos assinados e tendo de ser honrados no decorrer de 2001/2002, sem verba alguma, com a marca presa e a debandada de muitos ex aliados, como o próprio Calçada, tocou o clube sem receber um centavo da Globo, após anúncio de um de seus executivos no jornal “Meio e mensagem” de que a emissora aplicaria um torniquete financeiro no clube, em função da resposta do Vasco à covardia feita contra ele pela emissora no episódio de São Januário, fomentando inclusive a perda do título do Vasco para o São Caetano no tapetão.

      Pois bem. Por 18 meses o Vasco foi gerido sem tal verba. Naquele período foram negociados alguns jogadores ainda com vínculo com o clube, o Vasco conseguiu pela primeira vez na história do basquete brasileiro vender um atleta para a NBA, Romário ajudou o clube, o Grande Benemérito José Luís Moreira idem e já no segundo semestre de 2002 a Globo renegociava com o Vasco. Dizia que o clube devia a ela X pelas antecipações feitas, mas foi contestada por Eurico, com seus papéis e comprovações de que os valores eram outros. Comercialmente ambos se entenderam e o Vasco partiu para ser campeão em 2003, mas com as inadimplências concernentes a 2001 e 2002 e algumas ainda do ano 2000, após ter deixado de receber verbas do Nations Bank.

      Após o fim do primeiro mandato, Eurico Miranda viu o que o Flamengo percebeu quase 10 anos depois. Os clubes trabalhavam no vermelho e todos virariam um saco sem fundo. Com isso apertou os cintos, diminuiu enormemente o investimento no futebol, em outros esportes, passou a investir mais na base e a buscar equacionar as dívidas do Vasco. No mesmo ano fez acordo com Romário, que foi pago até junho de 2008, o clube entrou no ato da Justiça Trabalhista para não ser mais executado e passou, mesmo com extrema dificuldade, a pagar salários em dia.

      Já em 2005 apresentou certidões positivas com efeito de negativas, enquanto os demais grandes clubes cariocas foram protagonistas da matéria global “Lamentomania Carioca”, todos afirmando que quebrariam sem a loteria. O Vasco não fez parte do choramingo e seguiu sua política de equacionamento. Claro que ninguém na mídia à época elogiava. Era o Eurico, de quem eles não gostam, que fazia o trabalho, afinal.

      Já lhe expus (está lá) os prejuízos de arbitragem contra o Vasco entre 2001 e 2006, mas já naquele ano o clube chegou à final da Copa do Brasil e ficou a uma bola na trave da Libertadores.

      Em 2007 trouxe Conca, passou 19 rodadas na Libertadores, teve exposição de marca brutal com o milésimo gol de Romário, inclusive patrocínio considerável em meio à expectativa do momento, fechou contrato para prestação de serviços e outras parcerias com o Habib`s nos mesmos moldes que o São Paulo, confundido posteriormente pela gestão que viria para tentar destruir e quem sabe vender na xepa o Vasco como patrocínio de manga, ao mesmo tempo renegociou sua participação no Ato trabalhista, em condições melhores que as obtidas por Botafogo e Fluminense, foi partícipe da Timemania, fechou acordo com o dono do Vasco-Barra para pagar os aluguéis atrasados sem gastar um centavo a mais do valor que pagava antes, ou seja, combinou amortizar a dívida diminuindo o próprio valor do aluguel mensal a ser pago e finalizava o ano já com vários destaques da base prontos para subir.

      Após impedir que o Real Madrid levasse Phillippe Coutinho de graça (valeu aí o trabalho feito pelo clube na sua base, o colégio Vasco da Gama, inaugurado em março de 2004, a assistência dada aos atletas), renovou o contrato de Alan Kardec e Alex Teixeira por cinco anos (prorrogação e renovação), em seguida Phillippe Coutinho assinou seu primeiro contrato profissional com o clube com a promessa de negociação ao exterior, o que foi feito junto à Internazionale-ITA. E a grana toda foi para o MUV “administrar” o Vasco.

      Ainda em 2008 foi assinado protocolo de intenções com a Luso Arenas para reforma e ampliação de São Januário. O que o MUV fez com isso? Há matéria do Casaca!, didática a respeito.

      No mesmo ano o clube assinou novo contrato com a TV, mantendo-se partícipe do principal grupo no que concerne às cotas oriundas dela. Até 2011. Eurico Miranda era o Vice-Presidente do Clube dos 13 na ocasião, mas quando o MUV entrou Roberto Dinamite resolveu que ele seria candidato ao cargo. Perdeu e passou a se unir ao Flamengo nesta e em outras empreitadas, mas não só e sim com aval de diretores, vice-presidentes do santo governador do estado, todos unidos para fazer o vascaíno entender que o Flamengo não era rival. Tudo era uma bobagem criada pelo Eurico quando os clubes ainda disputavam só Remo no início do século XX.

      O Vasco mantinha esportes olímpicos, investimentos na base, pagava em dia seus atletas e funcionários, não tinha um título protestado sequer, cumpria acordos, os atletas que saíssem do time, mesmo emprestados por outros clubes, davam ao clube alguma compensação (como ocorreu com Pablo e Jean, por exemplo, embora o MUV não saiba explicar o que ocorreu com a grana do Jean porque “perderam a pasta”).

      No futebol cometia o pecado de não ser campeão desde 2003 (como o Vasco de Eurico não ganhava estaduais naquele período, os estaduais valiam para os fakes espalhados pela rede). Não chegara à final da Taça Guanabara derrotado pelo Flamengo com um gol irregular e uma perda de pênalti de Edmundo, não chegara à final da Copa do Brasil pela anulação de um gol legal marcado por Leandro Amaral e a perda de um pênalti de Edmundo, embora também tivesse sido prejudicado com uma expulsão injusta quando o placar era de 1 x 0 a favor do Vasco contra o Sport (Edmundo faria o segundo no minuto final).

      Antes disso fora eliminado quatro vezes seguidas em disputas de pênaltis, chegara a duas finais de campeonato e fora o melhor do Rio no Brasileiro em 2006. Mas tudo isso era muito pouco. Quem sabe um título invicto, quem sabe um bicampeonato, quem sabe ficar invicto contra Flamengo e Botafogo por nove partidas, quem sabe derrotar todos no mata-mata por dois anos consecutivos. Ah, se tivéssemos isso estaria ótimo. Para a época, claro.

      Apesar do descrito acima ter demorado alguns anos para acontecer, o Vasco se manteve desde o início do século com maior número de vitórias sobre Flamengo, Fluminense e empatado com o Botafogo (algo corrigido no último ano e meio também).

      No Campeonato Brasileiro o Vasco estava em nono com oito rodadas disputadas, tendo enfrentado aqueles que seriam respectivamente segundo, terceiro e quarto colocados da competição, o sexto, Inter, Campeão da Copa Sul-Americana daquele ano e havia ainda enfrentado o Botafogo, na casa do adversário, com 10 reservas, relembrando o que já escrevi em outra resposta a você, tungado na referida partida, além de outra contra o Cruzeiro.

      Aí veio aquilo que você sonhava, luminar. Um Vasco moderno, endinheirado, com apoio do governador, do prefeito, do presidente da república, com contrato a ser assinado com a Eletrobrás em breve, que pegou o patrimônio caracterizado pelo novo vice-presidente de futebol, Neca, como exemplar e uma estrutura em nada a dever a clubes europeus (palavras dele). “Isso é meu. Tenho que ser sincero e honesto. A nível de estrutura, infra-estrutura do Vasco da Gama, das instalações, a gente que realmente reconhecer que foi feito um trabalho magnífico. O Vasco da Gama hoje tem instalações que são respeitáveis e comparadas aos vários clubes, talvez até internacionais”.

      E o que fizeram com o Vasco, gênio? Todos eles. Os que se escondem de vergonha, os que se escondem por medo de que lhes seja cobrado o que fizeram, os que se fantasiam em fakes, pois não podem aparecer por aqui com seus verdadeiros nomes por tanto que mentiram, enganaram, ludibriaram, inventaram, distorceram, com apoio da mídia convencional e das situacionistas, espalhadas para tentar levar o barquinho de papel daquela gestão ao mundo da fantasia.

      Em seis anos e meio vocês:

      1 – Abandonaram São Januário.

      2 – Abriram mão de disputar clássicos em São Januário.

      3 – Perderam classificação para as finais da Taça GB de 2009 (naquele tempo valia) por não nos escutar. Publicamos antes que o atleta Jéferson não poderia ser escalado.

      4 – Caíram porque quiseram de divisão, após pegar o clube em nono lugar com oito rodadas disputadas e as circunstâncias já narradas, com a janela de transferências por abrir. Lembrando que foram negociados três titulares e trazidos nove atletas no período. Que o presidente do clube tachou o elenco de medíocre, que se abriu mão de atuar nos clássicos contra Fluminense e Botafogo em São Januário e que o Vasco não perdeu um ponto sequer no apito durante aquele período, embora tenha perdido três nas oito primeiras rodadas.

      5 – Fizeram aliança com o Flamengo, pelo bem do futebol carioca.

      6 – Deixaram de pagar o Romário, que era pago mês a mês há quatro anos até ali, além de documentarem calote a ele e ao Grande Benemérito José Luís Moreira.

      7 – Não reconheceram a dívida do Vasco com José Luís Moreira, que emprestou dinheiro ao clube, sabido por “n” dos partícipes da gestão MUV, que presenciaram ou vivenciaram tais empréstimos. Ou seja, buscaram o calote a quem emprestou dinheiro ao clube.

      8 – Desrespeitaram o Conselho de Beneméritos do clube (o que trouxe consequências no futuro).

      9 – Montaram um time apenas razoável em 2009, aplaudido de pé após ser goleado pelo Botafogo por 4 x 0 e eliminado do Estadual, fazendo da Série B daquele ano uma epopeia descrita até mesmo em livros publicados.

      10 – Deixaram o Vasco ser despejado do Vasco-Barra por falta de pagamento e a conta está sendo paga agora.

      11 – Iniciaram 2010 contratando a torto e a direito, foram para o Brasileiro e terminamos na vice lanterna antes da Copa. A partir daí mais contratações caras, sem que o clube pudesse pagar salários e os compromissos que assumia. Comprou-se Fellipe Bastos e Éder Luís naquele ano e nada foi pago. Renovou-se irresponsavelmente com Casalbé por quatro anos e um salário altíssimo. Perdeu-se a oportunidade de ter os direitos econômicos integrais sobre Dedé (ou quase isso) por uma merreca, após o atleta já começar a se destacar no Brasileiro daquele ano, competição na qual o Vasco foi ajudado em cinco pontos na balança, algo jamais visto no século até ali, considerando-se primeira divisão. Mas Rodrigo Caetano era um gênio…

      12 – No mesmo ano excluíram o Vasco do ato trabalhista por inadimplência.

      13 – No mesmo ano foram responsáveis pelo clube já não ter mais o Remo disputando o campeonato e sim apenas participando. Na ocasião eram três temporadas sem basquete adulto e todas as joias da base já haviam sido vendidas. O MUV recebeu mais de 30 milhões de reais com o dinheiro das vendas, de Phillippe Coutinho, Morais, Alan Kardec, Alex Teixeira, Souza, fora o que perdeu por inadimplência.

      14 – Iniciaram 2011 com o Vasco obtendo seu pior começo em Campeonatos Estaduais. Solução? Sair contratando a torto e a direito, sem critérios e com salários fora da realidade de um clube que já não conseguia pagar em dia há dois anos e meio. Leandro veio recebendo salário praticamente igual a Alecsandro, por exemplo. Mas era o gênio Rodrigo Caetano contratando. Talvez alguns idiotas o quisessem comparar a Eurico Miranda. É bom rever os conceitos e começar a comparar com o Euriquinho, porque com Eurico Miranda vão morrer e nascer de novo, mas não verão outro. Aliás, apesar da absurda discrepância na capacidade de investimento Caetano tem levado ferro nessa “disputa” com Euriquinho.

      15 – Aceitaram cair de divisão nas cotas de TV, principal receita entre os clubes. Em consequência disso o Flamengo passou a contar com cerca de 40 milhões a mais por ano para investir e dois anos depois iniciar o mesmo trabalho feito por Eurico em 2004, mas com muito mais grana para receber.

      16 – Anunciaram Juninho por um salário mínimo e terminaram 2011 devendo ao jogador porque este tinha um gordo adicional de produtividade por objetivos alcançados.

      Tudo até aqui com a maior força dada pela mídia convencional e as mentiras sendo repetidas a torto e a direito pelas mídias situacionistas espalhadas na rede.

      “O Vasco estava se reestruturando”, “rescindir com o Habib`s na Justiça foi bom para o clube porque liberou o espaço”, quando na verdade a marca da empresa poderia ser simplesmente posta em outro lugar do uniforme, conforme o próprio presidente do Habib`s disse ao vice-presidente geral da época, que reverberou isso em reuniões do clube, inclusive no Conselho de Beneméritos.

      “O que atrapalha o Vasco são as dívidas com os atletas do projeto Olímpico” (estes estavam ou no ato trabalhista ou em acordo com o clube, cumprido até então, salvo raríssimas exceções).

      “Alex Teixeira por 100 milhões de reais foi uma grande besteira do Eurico. Atrapalhou o futebol dele”. E lá foi o atleta após ser escalado pelo mestre Dorival Junior, o Rinus Michels da época, de lateral direito, por 4,8 milhões de euros com mais de três anos de contrato ainda a cumprir.

      “Champs é Vasco e Vasco é Champs”. “O contrato da Penalty trará 64 milhões de reais para o Vasco no espaço de quatro anos”. “Ame-o ou deixe-o” (belíssimo slogan…).

      A bagunça do Vasco é Meu anunciado com o objetivo de chegar a 100.000 sócios, mantida a mentira de números fantasiosos até fevereiro de 2011 quando se teve de admitir que não havia nem perto de 10 mil adimplentes.

      O que poucos perceberam em 2011, após a reeleição de Roberto Dinamite, agora com apoio irrestrito da maioria quase total de militantes da política do clube e torcedores em geral (Calçada, Cruzada, Julio Brant, Edmundo, Juninho, Olavo, Osório, Roberto Monteiro, Nelson Rocha, Nelson de Almeida, Erculino, Rouxinol, José Hamilton Mandarino, Salgado, Lula, Paes, Cabral, MUV em maioria, etc…) é que até ali o Vasco poderia chegar sem incomodar ninguém. Mas dali não poderia passar.

      Aquele grande apoio midiático começou devagarinho a ir embora. Somente o Casaca! bradava sobre os clássicos em São Januário por anos e o movimento geral ocorreu no Brasileiro daquela temporada, mas Dinamite e seu jurídico resolveram assinar um TAC, que impedia o Vasco de atuar lá. Enquanto o clube mentia aos torcedores nós desmascaramos a mentira e o resto da imprensa veio atrás.

      O Vasco podia até alcançar um título contra Náuticos, Avaís e Coritibas, mas não chegar à frente do Corínthians. Aí não! Mas como fazer para impedir isso? Ora, a arbitragem está ali para isso. Se de Julho de 2008 a agosto de 2011 o Vasco só teve do que reclamar da arbitragem na partida contra o Flamengo, válida pela semifinal da Taça Rio de 2010, no balanço de campeonatos e confrontos mata-mata, era a hora de a fantasia acabar. Vamos tungar o Vasco com gosto neste campeonato.

      Mas o Casaca! ficou quieto? Não. Transmitia os jogos ao vivo, expunha em textos, lançou notas, teve a oposição em Eurico Miranda protestos contra a CBF próximos do final da competição, inclusive manifesto de repúdio assinado pelo Conselho de Beneméritos e por outro dois poderes, mas não pelo presidente do clube, que preferiu a Taça Bobalhão do placar real e o título de campeão moral.

      No final daquele ano (dezembro de 2011) a Cruzada vascaína – parceira do MUV, de Olavo Monteiro de Carvalho, de Brant, de Edmundo, de oportunistas, nas últimas eleições – em ação conjunta com o vice de finanças Nelson Rocha votou por retirar da ata da reunião anterior do Conselho Deliberativo a dívida do Vasco com Romário e com José Luís Moreira. Segundo eles nada provava os pagamentos, mas a maioria esmagadora era sabedora de que as dívidas eram reais e que estavam emporcalhando o nome do Vasco com aquela atitude. Mas sabemos que o problema de muitos não é o Vasco e sim o Eurico Miranda. Como foi na gestão dele a ajuda e a dívida, que se dane.

      O ano seguinte começou com salários atrasados, a compra de Bernardo por um valor que o Vasco não poderia dispor para pagar e finalmente um atleta do elenco indignando-se com as mentiras ditas pelo Vice de Finanças do clube (com amplo espaço nas mídias situacionistas para dizer suas bravatas sequenciais a respeito do clube). Enquanto afirmava que o Vasco tinha reduzido sua dívida para 250 milhões de reais e que os salários estavam em dia, Felipe afirmava que o elenco estava sim com salários atrasados e os funcionários já se encontravam há quatro meses sem receber. Creio que todos saibamos não ser possível passar uma dívida de 250 milhões para 700 no espaço de dois anos, portanto os valores ditos na época pelo vice de finanças eram fantasiosos.

      Para o lançamento da inacreditável camisa azul como terceira do Vasco, porque “azul lembra o mar e o mar lembra o navegador português Vasco da Gama”, associação livre de sanatório, Roberto Dinamite apareceu sentado num trono, como um rei e ninguém, muito menos você, se incomodou com isso. Nós pontuamos na época, é claro, porque não fazíamos parte nem do sanatório, muito menos da lavagem cerebral feita aos torcedores do Vasco.

      No espaço entre junho de 2011 e junho de 2012 o Vasco recebeu 60 milhões a mais da TV em adiantamentos, antecipações, faturou mais 20 milhões de reais com venda de direitos econômicos de atletas, mas se manteve com salários atrasados e em setembro daquele ano teve a água cortada. Você não apareceu por aqui indignado. Para fechar 2012 debandada geral do elenco, vários atletas entrando na Justiça do Trabalho (o Vasco passou a dever mais de 5 milhões de reais ao bravo Jonas, que jogou 16 vezes pelo Vasco e marcou um gol), mas claro que ficou o pagamento para a gestão seguinte.

      Lembra-se do que se dane? Pois é. Em 2012 chegou uma das contas. O Vasco, como você já leu nesta resposta, aderiu ao Timemania em novembro de 2007 e vinha cumprindo o exigido até junho de 2008. O que fez o MUV? Ele mesmo que você apoiou e hoje finge que não é contigo. Pagou um, dois meses e depois largou, fez novo acordo e descumpriu. Resultado. O clube foi executado com todos os ônus devidos pela inadimplência e passou a não ter viabilidade financeira para seguir.

      Qual é a solução? Contratemos um profissional e sua equipe. E veio Christiano Koehler, que com anuência de Roberto Dinamite, seria o gestor do Vasco, aparecendo na revista Veja Rio com três presidentes dos outros clubes grandes do Rio, como se ele fosse um deles. Desrespeito completo ao quadro social do Vasco, mas você não comentou uma linha sequer a respeito.

      O curioso é que Cristiano Koehler passara pelo Vasco em 2010 e afirmara em entrevista que a gestão da época optara por não pagar impostos, pois seria impossível fazê-lo. Mais curioso ainda que em 2004 era, 2005 era, em 2006 era, em 2007 era, em 2008 era, em 2015 era e em 2016 é também.

      Sem atletas, sem dinheiro, vendendo Dedé já em baixa, tivemos o brilhante Renê Simões, responsável por mais dívidas feitas e contratações caras e com contratos longos de peças como Nei, Sandro Silva, entre outras.

      Veio o Brasileiro e após o Vasco trazer Fágner, Juninho e Guinazu, Dinamite afirmou que o clube brigaria pelo título. Detalhe: estávamos já em julho.

      Num campeonato no qual a arbitragem errou 8 vezes a favor do Vasco em lances capitais e cometeu dois erros, sem que o clube ganhasse ou perdesse qualquer ponto no saldo final, conforme destaquei em outra resposta a você, o clube teve a faca e o queijo para se manter na Série A, mas permaneceu em campo, apesar de orientado pelo atual vice-presidente jurídico do Vasco a que não o fizesse. Mas o advogado do Vasco na época, trazido por Koehler e curiosamente gremista como ele, aconselhou o contrário. E o Vasco tomou de cinco, caindo para a segunda divisão novamente.

      No ano seguinte o clube ainda conseguiu pagar alguns salários porque por duas vezes Eurico Miranda intercedeu junto à FFERJ para que adiantasse verbas que pudessem resolver o problema salarial de dois, três meses. O Vasco esteve sob o risco de perder atletas com três meses de salários atrasados durante a Série B. O problema foi sanado.

      Ah, podemos lembrar também daquela torpe ação do MUV/Cruzada/Amarelos/Euricófabos contra seu desafeto em relação a uma dívida que esses sujeitos tentaram passar a ele quando defendia Edmundo em 1999 de não permanecer na cadeia, situação na qual declarou que os desembargadores tiveram seus 15 minutos de fama e interpretada como algo gravíssimo, a ponto de lhe trazer uma condenação, obviamente assumida pelo clube, mas cinicamente jogada para cima dele, após um pagamento curioso em 2009 do Vasco, diante de tantos calotes que já dava na época.

      Um sujeito de bem teria vergonha de comentar isso dando razão a quem tentou uma ação rescisória contra quem não defendia a si, mas ao clube, a um atleta do clube. É muita cara de pau. É mau-caratismo, mas é também a cara de muitos que se fantasiaram de amarelo para tentar ludibriar o quadro social do Vasco, mas aqui surgiram vários que diziam preferir o Vasco na Série D que Eurico Miranda no Vasco, inclusive publicamos propositalmente isso na época.

      É a chamada Turma do Ódio. Ela odeia Eurico, odeia por tabela os filhos do Eurico, odeia o Casaca! e se tiver que tomar atitudes odiosas contra o Vasco o fará.

      Mas sabe o que é mais legal ainda? Quem não concorda, expõe a verdade é chamado de fundamentalista. Sabe por que? Por que a verdade histórica recente do Vasco para uns é fundamento, para outros é fantasia.

      Seguindo.

      Eurico Miranda assumiu o Vasco em dezembro de 2014 com dois meses de salários atrasados mais direitos de imagens que ultrapassavam isso em atraso. Sem certidões, com São Januário abandonado, 20 toneladas de lixo a céu aberto, 100 milhões de reais de dívidas a curto prazo (pergunta lá pro MUV quanto pagaram de dívidas de curto prazo nos primeiros seis meses de gestão e se tinham ou não como antecipar receitas de TV para isso).

      Em menos de um mês o Vasco já tinha as certidões, a partir de janeiro passou a pagar em dia e durante o ano acertou as pendências passadas.

      Com um elenco recheado de atletas caros e que não seriam inicialmente aproveitados e apostando num monte de jogadores com custos mensais irrisórios na maioria, o clube investiu um pouco mais em Gilberto, Dagoberto e Marcinho e fez a troca de Aranda por Julio dos Santos. Não vencia o Flamengo desde 2012, não conquistava o Carioca há 11 anos e não vencia uma decisão contra o Botafogo há 50 anos. Obteve tudo isso em cinco meses de trabalho.

      Iniciou o Campeonato Brasileiro no ápice das cobranças e dívidas, mesmo assim contratou Julio Cesar, Diguinho e Riascos. Em junho trouxe Bruno Gallo, Andrezinho e Herrera, no início da janela, mas tinha em Gilberto um centroavante sem um gol sequer em mais de 10 partidas, Thales completamente descomprometido com o Vasco e com sua própria carreira, Martin Silva convocado para a seleção uruguaia, que disputaria a Copa América, com Jordi ou Charles sem condições de substituí-lo, Luan na Seleção Olímpica, Dagoberto machucado e Marcinho fora, após rescindir amigavelmente seu contrato por não ter produzido o esperado.

      O clube trouxe então Nenê e Jorge Henrique, apostou em dois nomes para dirigir a equipe, que foram espinafrados pela torcida antes de começarem a trabalhar pelo vinculo com o Flamengo e mais à frente vieram Leandrão (em função da péssima fase de Thales) e ainda, para compôr elenco, Jeferson, Bruno Telles e o zagueiro João Carlos.

      Apesar de o primeiro turno ter sido pífio, três pontos foram tomados do clube por erros capitais de arbitragem mas no segundo foi uma festa. Onze ao todo.

      Em cinco partidas nas quais empatou o Vasco foi prejudicado em dois lances capitais cada. Foram 20 erros capitais contra e apenas um a favor, que por sinal não trouxe qualquer ponto ao Vasco na ocasião. Não há na história do Campeonato Brasileiro tal prejuízo a um clube. Na Copa do Brasil chegamos às quartas-de-final contra o São Paulo e se já havíamos sido tungados contra o Flamengo (que eliminamos) o fomos também diante do São Paulo no Morumbi.

      Não caímos para a segunda divisão. Fomos arremessados para lá.

      Achavam que com isso tinham destruído a reação institucional do Vasco, que já recuperava seu patrimônio, com obras, construções e reformas, que já voltava a vencer uma regata no Remo, que já voltava a armar um time de basquete para poder se classificar para a NBB, que já podia finalmente lançar seu plano de sócio-torcedor sem que fosse obrigado a fazê-lo com a Microtag, que já cumpria acordos firmados e punha para longo prazos dívidas que eram cobradas a curto prazo, que terminara o ano com salários em dia, que já era o rei dos clássicos no Rio. Achavam mesmo?

      A resposta veio com a renovação de todos os atletas titulares do Vasco que interessavam a outros clubes no início da temporada, à manutenção dos salários e compromissos em dia, com a Taça GB e o Estadual invictos conquistados, com a quebra do recorde oficial de toda a história do clube, superando as de Flamengo, Internacional, Atlético-MG, Palmeiras, igualando Cruzeiro e Corínthians e igualando também a maior invencibilidade do século obtida pelo próprio Cruzeiro.

      Veio também com a demonstração de que trabalhando com seriedade objetivos são alcançados, como a verba da CBC para esportes olímpicos, o título da Liga Ouro no Basquete, o CAPRRES, o Campo Anexo construído, o início da reforma do Parque Aquático, a volta de clássicos em São Januário (e também a volta da invencibilidade deles em jogos oficiais), a convocação do único atleta de clubes do Rio para as Olimpíadas e as contratações pontuais feitas, conforme prometido, para o restante da temporada, após as saídas de Riascos e Vaz. Lembrando que neste período o clube teve de pagar 12 milhões de reais ao Benfica-POR, mas não para trazer um novo atleta e sim para cobrir o calote da direção anterior com relação à compra de Éder Luís.

      Ontem, finalmente, vimos o Vasco entrar em campo com um time formado basicamente por pratas da casa. Vimos Thales lutando muito, participando do gol vascaíno, vimos Jomar muito bem no jogo, Alan estreando com personalidade, Andrey e Evander fazendo suas melhores apresentações no profissional do Vasco, Mateus mais solto, Caio Monteiro bem até sentir e sair e talvez se tivéssemos visto Kadu Fernandes ou Barboza na zaga ao invés de Aislan, no lugar de Rafael Marques, tivéssemos saído com a vitória.

      Há muita gente torcendo contra tudo aquilo que é feito no Vasco, muita gente que se mostrou inerte durante os inacreditáveis seis anos e meio vividos pelo clube, completamente desfigurado, freguês até mesmo do Botafogo, sem uma conquista de taça qualquer estadual (um recorde negativo do clube), duas vezes rebaixado por demérito próprio, sem influência externa, com seu patrimônio abandonado, caloteiro contumaz e focado inúmeras vezes em fazer apenas diferente do que Eurico fazia, como prometeu que faria o candidato amarelo às vésperas das eleições caso “assumisse” o clube. Uma lástima completa.

      Fica a certeza de todos que nada mudou, em nada mudaram. Querem o Vasco para si a fim de completarem o serviço contra o clube e quem sabe vendê-lo na xepa como sugeriu o ex-governador Sérgio Cabral, caso ocorresse algum problema maior futuro com a instituição..

      Você, portanto, que se chama ou se fantasia de Rodrigo Pereira, com exatos ZERO comentários no Casaca! em 16 anos, até a semana passada, viu tudo o que foi narrado e ficou quieto. Jamais se pronunciou aqui. Agora aparece falando do alto de sua ignorância em gestão, time de futebol, filhos do presidente, Casaca!, etc… e acha mesmo que engana alguém?

      Mas figuras como você tem uma importância. As bobagens ditas oportunizam a que relembremos o que a turma de vocês, apoiada por vocês, fez com o Vasco (hoje são todos contra o Dinamite, os malandrinhos). E nos ajudam a relembrar a verdadeira história, comprovada e publicada para desespero dos contadores de estórias ocasionais.

      Saudações Hexas,

      Sérgio Frias

      1. Passei batido pelo texto gigantesco, mas tenho certeza que contém a mesma ladainha de sempre: críticas à desastrosa gestão Dinamite, tentativa de associar o leitor que contesta os seus argumentos a ela, defesa débil da presença dos filhos do presidente no clube e enaltecimento de coisas triviais como se fossem grandes feitos – salários em dia, pagamento de acordos, cuidado com o patrimônio etc.

        A realidade não pode ser floreada por vocês, meus caros. Fomos rebaixados na gestão do Eurico, que em apenas um Brasileiro ultrapassou toda a era banana em número de rodadas na zona de rebaixamento. Dois meses sem vencer, maior goleada na história dos Brasileiros, 30 contratações chacota nacional no segundo semestre de 2015, redução do patrocínio da Caixa pela metade etc. O Casaca só engana alguns poucos alienados. A grande massa vascaína considera vocês meros bajuladores de dirigentes, que nunca fizeram nada de positivo pelo clube. No fundo, possuem mais semelhanças do que diferenças com o malfadado e falecido MUV.

        Ps: provavelmente o testamento escrito por vossa pessoa também possui alguma alusão ao nosso rival, afinal a única coisa que importa é ganhar da mulambada. O resto é praticamente irrelevante.
        ____
        É melhor passar batido mesmo. Faz bem.

        O seu ataque à questão levantada por você mesmo é que é débil. Não tem qualquer argumentação. Mero achismo.

        Se é trivial fazer o que foi feito agora por que razão com todos unidos num movimento que perdurou 20 anos em busca do poder e que teve apoio governamental em todas as esferas isso não ocorreu? Muito pelo contrário. Não há justificativa, portanto. E não é a desastrosa administração Dinamite, pois ele mesmo nada administrava. Era a desastrosa administração de um movimento no qual estava inserida toda a oposição a Eurico Miranda. Pena não lhe terem convidado para ajudar no trivial.

        A realidade é nua, crua e cristalina. Exposta em números, em documentos, em fatos incontestáveis.

        Não pode mesmo. Quatorze pontos oriundos de tungas de arbitragem não são floreios. Fazem parte de uma realidade que jamais ocorrera antes na história dos Campeonatos Brasileiros. Vinte erros capitais contra um clube e apenas um a favor, em 38 rodadas. Você gostaria que fosse igual nos outros anos que comparou, mas não foi.

        E o Vasco não ficou sem vencer 2 meses no Campeonato Brasileiro. Aprenda a fazer contas. Ficou nove rodadas, mas na competição paralela que disputava venceu três vezes e empatou uma (garfado na que empatou, não se esqueça). No mesmo certame o Fluminense ficou oito rodadas sem vencer e o próprio Fluminense em 2009 ficou dois meses e meio sem vencer (13 jogos em duas competições diferentes, uma delas o Brasileiro). Mas por que o Fluminense não caiu em 2009? Porque na hora da reação não foi roubado. Pelo contrário, foi ajudado. Estou dando apenas um exemplo. Existem vários outros.

        Ocorre que logo em seguida surgiu algo que você jamais viu em qualquer gestão. O clube ficou 34 jogos oficiais sem perder. Aliás, após o início da reação (freada pelos árbitros), só perdeu duas vezes em simplesmente 46 jogos, no espaço de nove meses. Como vê, não há floreio. São números incontestáveis.

        Não adianta chamar de banana, dizer que foi desastrosa. Contou com o seu apoio, porque era contra Eurico Miranda. Como não tem como não dizer que o Vasco foi roubado de forma clara e incontestável ano passado tentou levantar o ano de 2013 para dizer que era igual ou parecido naquela ocasião. Foi demonstrado que não é e também que quando ocorreu (de forma bem mais branda) nós nos manifestamos.

        Pode buscar o ano que quiser na história do clube que não achará algo igual ao ano passado em termos de tungas ao Vasco.

        Se o Vasco for tungado em 14 pontos novamente, em outras competições, cairá outras vezes, como teriam caído no ano passado do oitavo ao décimo sexto colocado, incluindo a dupla Fla/Flu.

        Já começa errado seu raciocínio. Não podia ser chacota nem estadual, porque era o rei do Rio nos clássicos e Campeão Estadual, além de ter eliminado o queridinho em meio à mencionada fase no Brasileiro. Tentaram fazer chacota. Seu Sheik, seu Guerreiro, Seu Jorge, mas tomaram ferro. Não perdeu para nenhum paulista no returno e da quinta rodada do segundo turno, lá no início de setembro até o fim do Brasileiro não perdeu para nenhuma equipe fora do Rio de Janeiro no Brasileiro.

        O que houve foi uma fase muito ruim que foi devidamente compensada por outra muito boa, que não foi excelente por conta das tungas de arbitragem, que prejudicaram o Vasco de forma cabal na competição, como todos viram, testemunharam e alguns tentam fingir que não aconteceu.

        Uma das coisa importantes é sem dúvida ganhar do Flamengo, principal rival do Vasco, mas ser hexacampeão invicto (imbatível no Rio portanto) e bicampeão carioca importam muito mais. E somos. Uma pena para muitos. Mas somos.

        Vossa senhoria não tem como combater argumento algum. Cabe-lhe apenas repetir a ladainha de sempre, porque foi devidamente elucidado das bobagens que disse.

        Sobre 30 jogadores trazidos, em 2010 foram mais de 30, mas você não veio aqui reclamar. E os valores gastos foram muito maiores, o Vasco não ganhou nada e se tomasse tunga de 14 pontos da arbitragem (na verdade teve 5 pontos a mais em seu favor) cairia. Mas nessa época você não se dispunha a reclamar.

        É óbvio que o patrocínio tinha de ser reduzido, mas o Vasco o manteve e não foi um clube de Série A (louco por ele) que conseguiu fechar pela mesma verba. E não foram 7,5 milhões e meio. Foram 9 milhões, camuflados num “prêmio” para subir, prêmio que nenhum outro clube com o mesmo patrocínio tem nem mesmo para ganhar a Série A.

        Mas só existe patrocínio da CEF desde 2015 por dois motivos:

        1 – porque foram conseguidas certidões em menos de um mês ao final de 2014, com o pagamento de 14 milhões de reais à receita em 20 dias;
        2 – porque vencemos o estadual e o presidente do clube comprovou com os números do IBOPE na decisão contra o Botafogo o retorno dado pelo Vasco, em detrimento dos demais parceiros da CEF, que ficaram pelo caminho. Caso contrário o valor no ano passado seria próximo ao deste ano e o deste ano menor, obviamente.

        Ano que vem aumenta de novo o patrocínio com o Vasco na Série A, lutando pelo tri, classificado para a Liga Sul/Minas/Rio (se quiser jogar). Aqui no Rio o resto tem que correr atrás (Flamengo, Fluminense, Botafogo…), pois a supremacia do Vasco é evidente e com metade da tunga sofrida pelo Vasco a dupla Fla/Flu teria caído ano passado.

        A grande massa vascaína não é idiota como alguns. Por que bajularíamos alguém que não nos dá nada em troca, além de sua dedicação quase integral ao Vasco? Dar apoio político, mídia e sustentáculo para que possa tocar o clube, com o trabalho desenvolvido gratuitamente por vários casaquistas é demonstração para 99% da massa vascaína de comprometimento com o clube e com uma filosofia de Vasco. Há muitos que podem não saber disso, porque idiotas e sem caráter deturpam isso, mas convenhamos, os sem caráter e idiotas são esmagada minoria em nossa torcida.

        Não temos qualquer problema em discordar de Eurico Miranda. Mas é difícil ocorrer pois a forma de ver o clube e como trabalhar para o futuro dele é muito parecida conceitualmente. Quem é contra tem que arrumar alguma filosofia diferente que convença uma mínima parte da massa cruzmaltina, porque os argumentos dos últimos 20 anos foram por terra não só no comparativo, mas pela situação institucional esdrúxula que puseram o Vasco, após tantos discursos, promessas, inúmeros apoios e teses mirabolantes.

        Vou poupá-lo de novos “testamentos”, mesmo porque já atingi meu objetivo de usar seus argumentos inconsistentes e achismos tolos para com fatos, números e argumentação sólida comprovar o que afirmo neste parágrafo.

        Mas devo confessar que foi divertido.

        Saudações Hexas,

        Sérgio Frias

  20. Concordo que o interesse é de prejudicar o Vasco, como aconteceu no ano passado. Mas, neste jogo especificamente, não foi o que aconteceu. Quase perdemos porque o Rodrigo – com menos de 2 minutos de jogo – não teve perna para acompanhar o atacante, o Luan mal posicionado lhe deu condições de jogo e o Martin Silva tomou por baixo numa finalização fraca.
    Duas questões, me preocupam:
    1. O Jorginho não está revezando jogadores, como seria desejável com jogos seguidos(de 08/05(final com o Botafogo) a 13/07(jogo do Santa Cruz), foram transcorridos 66 dias e, no período, jogamos 19 partidas, com diversas e cansativas viagens e nosso time tem uma média de idade alta. Além disto, não atuamos na mesma intensidade e velocidade da maioria dos times, o que indica a necessidade de alterar o sistema de jogo adotado como também colocar jovens jogadores para ir mesclando. Como está, ao final do ano o Vasco não terá revelado nenhum jogador oriundo de sua base(só para lembrar: no último Sul Americano Sub-20(Janeiro/2015) o Gabigol do Santos era reserva do Thalles; no último Sul Americano sub-17(também realizado no ano passado), tínhamos Andrey e Evander como titulares e o Gabriel Jesus, do Palmeiras, era reserva.
    2. O Flamengo está silenciosamente fazendo tudo para prejudicar o Vasco: 2.1) levou com muita tranquilidade o Rafael Vaz(jogador da confiança do Jorginho, que foi obrigado – recentemente – a lançar o péssimo Aislan, que já havia nos prejudicado no ano passado e agora foi responsável direto por preciosos pontos perdidos); 2.2) Contratou, desnecessariamente, o Leandro Damião para dificultar a vida do Vasco na Copa do Brasil pois não admite em nenhuma hipótese que cheguemos à Libertadores em 2017; 2.3) hoje o Plínio Serpa, da direção do rival, confirmou ter conversado com o Isaias Tinoco a respeito de um lateral esquerdo do Reinaldo Pitta, que é o Henrique, com contrato encerrando em setembro e que será mais um patrimônio perdido.
    No jogo contra o Santa Cruz, as entradas do Caio Monteiro e do Thalles, demonstraram claramente que o Jorginho escalou o time errado pois o Leandrão é muito lento e parado e a entrada do Henrique representou entrar com dois laterais esquerdos(como já fizera antes com dois laterais direitos(Madson e Picachu) ao mesmo tempo.
    Ainda é tempo de acordar.
    ____
    Pontuo alguns itens.

    O Jorginho não foi obrigado a lançar o Aislan. Ele pediu a permanência do Aislan, obvimente no intuito de lançá-lo caso houvesse uma oportunidade para fazê-lo.

    No lance do gol marcado pelo Santa Cruz a falha evidente foi de Luan, que deu condição ao atacante adversário. Rodrigo ficou vendido no lance. Faltou sorte a Martin Silva na jogada.

    Em relação a pôr os garotos em campo, estes terão uma oportunidade hoje, em conjunto. Em aproveitando-a a própria torcida os conclamará para em outros jogos atuarem. Até a derrota contra o Atlético-GO, quando Nenê não atuou, tudo ia bem. Depois disso houve um desânimo pelo fim da invencibilidade, que motivava até então. A hora de pôr um ou outro como titular era ali, para renovar a motivação. Perdeu-se esta oportunidade. Agora já passou e é trabalhar pensando nisso para o restante da temporada.

    Todos percebem o incômodo do Flamengo com a força do Vasco. Quiseram também Luan, mas não foram felizes. No fundo gostariam de ter Eurico Miranda por lá e vivem órfãos de seus desejos, aturando Bandeiras e afins. A freguesia incomoda. E muito.

    Leandrão não poderia ter sido posto nesta temporada, após o estadual, como titular, visto a produção de Thales até ali nesta temporada. O fato de Leandrão ter marcado dois gols contra o Joinville o fazia provar ser uma opção no elenco, mas não o titular da posição.

    Enquanto Fellype Gabriel não estiver apto, o titular da posição é o Julio dos Santos. Invencionices não farão o Vasco se mostrar equilibrado naquele setor. Durante a partida aí sim podem ser testadas outras possibilidades, dependendo da qualidade de atuação do meia, para além de sua correta postura tática em campo. E aí a variação de mudanças dependendo das circunstâncias do jogo é aceitável a cada evento.

    O time acordou e atuou de forma completamente diferente da que vinha fazendo até o jogo de quarta-feira. Perdeu muitos gols, teve uma arbitragem desastrosa contra si e menos organização no meio campo na segunda etapa. A substituição do Madson pelo Pikachu é inexplicável, pois o lateral do Vasco era peça importante nos movimentos ofensivos e das cinco chances claras de gol perdidas pelo Vasco na etapa inicial, ele participou de três.

    Sérgio Frias

    1. Até concordamos na maioria dos pontos. Sobre a forma de trabalhar do Jorginho, minha preocupação é quanto à diferença entre o discurso(que sempre assistimos nas coletivas) e as ações. Penso que os 4 anos de convivência estreita com o Dunga, de quem foi auxiliar na Seleção, incutiram nele(Jorginho) o mesmo ranço daquele amigo e que acaba trazendo dificuldades em aceitar situações que os incomodam.
      Cito duas situações recentes:
      1. má vontade com o Thalles –> no ano passado, no auge da recuperação, tivemos o jogo contra o Grêmio no Maraca(0x0) e após o mesmo – na coletiva – Jorginho se queixou externamente de que o Thalles não fora à concentração e por isto não pode utilizá-lo. O jogo foi num domingo e o “garoto” no sabado participara do velório do avô(por quem tinha adoração e era a pessoa que sempre o levara – desde criança – para treinar, jogar peladas, etc). Jorginho não precisava ter exposto a questão como se fora uma falha do jogador(que aliás, nas rodadas anteriores, não vinha sendo utilizado);
      2. William Oliveira –> entrou bem no time, dando um dinamismo que o Júlio dos Santos não consegue, ali pela direita e até vinha sendo aplaudido pela torcida. Jorginho se aborreceu porque o atleta tinha casamento marcado(desde antes de vir para o Vasco e ninguém se preocupou com isto: exatamente porque não temos ali um Vice de Futebol ou alguém que cuide dessas questões junto aos jogadores) exatamente para um dia de jogo(salvo engano, contra o Atl Go). Desde então, foi sacado do time e tem entrado, quase sempre quando entra, nas dificuldades.
      Sobre o Aislan, que no ano passado já mostrara falta de qualidade para atuar num time grande (acho mesmo que além das arbitragens, Aislan e o goleiro Charles entregaram pontos preciosos), mas caiu nas graças do Jorginho – e ele enfatizou isto na ocasião – porque no final do jogo em Joinvile(Vasco 2×1, ano passado) o rapaz se atirou contra a bola possivelmente evitando o empate deles). Mas, é muito fraco, lento e sem nenhum cacoete para a posição. Kadu, da casa e com 21 anos é considerado muito jovem para ser lançado e, que me lembre, nunca ficou nem no banco.
      Na verdade o lançamento de garotos não tem sido praticado no Vasco há um bom tempo e os últimos jogadores que se revelaram(Coutinho, Souza, Alan-lateral e meio campista, Alan Kardec, Rômulo, entre outros) pouco foram utilizados, como está acontecendo agora com Andrey, Evander, Caio, Thalles(o continuo entra e sai é prejudicial, ainda mais para escalar Leandrão).
      Concordo que Vaz e alguns outros que sairam não seriam titulares, mas tinham a confiança do treinador o que não acontece com a maioria dos atuais reservas que são indiretamente criticados todos os dias – nas coletivas – quando reclama por reforços. E aí está o ponto: falta de confiança do comandante. Perdeu-se um grande artilheiro da base(Renato Kayser) exatamente porque o Jorginho não teve a mínima paciência com ele apesar de ter entrado bem em alguns momentos em que foi aproveitado no ano passado.
      Estou torcendo muito para que hoje aproveitem a oportunidade que surgiu, apesar de considerar que o ideal seria lançá-los com os melhores jogadores do elenco e nunca todos juntos na fogueira.
      ______
      A questão do William não foi o casamento, mas sim a desobediência tática. Ele não guarda posição ainda corre errado, mas tem potencial. No esquema de losango seria o volante na parte inferior, mas se o Vasco utilizar o 4-2-3-1 pode ser um dos dois volantes.

      O Charles não se houve bem, mas foi importante contra o Flamengo, praticando uma defesa sensacional e garantindo a vitória, no finalzinho. Falhou mesmo contra o Cruzeiro, mas o Vasco já perdia por 1 x 0. A insegurança se mostrou latente a partir do jogo contra a Chapecoense, mas não considero que tenha falhado neste jogo específico, nem nas derrotas posteriores contra São Paulo e Grêmio, embora a insegurança permanecesse sendo demonstrada. Jordi também não estava bem e no Brasileiro andou falhando contra Ponte Preta, Cruzeiro, aí já no returno, como falhara no estadual diante do Botafogo. Este ano se mostrou melhor tecnicamente, mas ainda afobado. Deve amadurecer.

      Já o Aislan não foi responsável direto por qualquer derrota do Vasco no Brasileiro, embora tenha cometido algumas falhas grotescas, a maior delas na Copa do Brasil diante do América-RN, mas tais falhas já eram suficientes para carimbar seu fim de vínculo com o Vasco no fim de 2015. Contra o Palmeiras também foi muito mal, mas foi um dia em que com ele ou sem ele o Vasco perderia, dia no qual até mesmo Martin Silva esteve péssimo.

      No ano passado, embora no episódio lembrado o Jorginho tenha errado, Thales realmente não se ajudou e irritou por sua postura dentro e fora de campo, mas em 2016 procura dar a volta por cima e deveria ter por parte da comissão técnica mais apoio (o que não inibe cobranças). Demorou para ter uma chance no time e arrebentou no segundo tempo diante do Volta Redonda. De lá para cá vem fazendo um ano de recuperação, ainda com problemas, mas apresentando mais disposição e comprometimento. Não poderia ter sido sacado do time simplesmente pelo fato de Leandrão ter feito dois gols contra o Joinville.

      A questão do William não foi o casamento e sim a forma como atua. Ele ainda corre errado, não guarda posição e na minha opinião disputa uma vaga como primeiro volante. Na formação atual. No 4-4-2 tradicional ou no 4-2-3-1 pode ser o volante que sai mais para o jogo. Como deve atuar hoje, creio. Neste caso o Julio dos Santos e o Evander jogariam mais à frente. Vamos ver a escalação.

      O William casou no sábado, dia 25 e jogou na terça, 28, mas entrou mal contra o Paraná e ainda está cru mesmo. Essa variação é natural. Uma coisa não teve nada a ver com a outra.

      O Vasco se preocupou com tudo em relação ao William, inclusive em obter para ele uma moradia no intuito de facilitar seu trajeto de ida e volta para o clube. O atleta passou a semana do jogo contra o CRB machucado e foi liberado na sexta-feira para seu casamento no sábado.

      Sobre Renato Kayser, está emprestado e se for bem terá nova chance.

      Sérgio Frias

      1. Não queria voltar a falar nesse texto, onde já fiz duas participações. Mas, está em cima do fato: tínhamos o jogo ganho – agora há pouco – mas aos 46′, de novo, o Aislan entregou. É só observar o lance, que teve início com o Pikachu fora de campo, o atacante que fez o gol estava ao lado do Aislan, mas deu dois passos e ficou sozinho. Aislan, totalmente fora de jogo. Debito 1 ponto perdido contra o Paraná, também aos 46′ do 2º tempo, quando ele abandonou um atacante para interferir numa jogada em disputa entre o William e um paranista. Deu um chutão que explodiu nos dois referidos e sobrou para o adversário livre. Nem vou falar do jogo com o CRB(2×1 Vasco), onde falhou no gol deles e foi imprudente ao facilitar a vida do árbitro para marcar pênalti contra nós, no final do jogo, felizmente defendido pelo Martin Silva e que evitou que perdessemos 2 pontos. Revendo esses 3 jogos, chego à conclusão que o Aislan (se porventura estiver no jogo) tem que sair antes que se entre nos acréscimos. Para quem não suporta empresários/procuradores de atletas, é bom lembrar que o Aislan é da Traffic.
        ____
        Noventa e nove por cento dos atletas têm empresário/procurador e a permanência de Aislan em 2016 foi pedido do Jorginho, que é o técnico do time.

        Na minha opinião, até mesmo para o atleta, seria bom que saísse do Vasco e buscasse novos ares. Seria bom para todas as partes envolvidas, também na minha opinião.

        E sobre o lance do gol, falhou sim, como falhou nos outros episódios narrados por você.

        Sérgio Frias

  21. Mais uma vez parabéns ao CASACA. Verdade é com o CASACA. Coragem é com o CASACA. Só confio no que o CASACA e o Eurico e sua equipe dizem. Digam-me uma coisa: Como vascaíno eu vou confiar nos amarelos? Nos comentaristas da Globo? Nos crápulas do UOL? Na imprensa esportiva de um modo geral? Estão querendo brincar com o vascaínos…
    Bravo CASACA! Vocês são também hexa-campeões invictos e bi-campeão mundial (53/57).

  22. Frias, Madson atua melhor quando Julio dos Santos entra em campo. Não entendo a implicância do torcedor Vascaíno com Dos Santos. É titular absoluto! O que não deve ser feito, jamais, nem sob tortura, é colocar Henrique como meia.
    ____
    Concordo em gênero, número e grau com relação ao Julio dos Santos e no que tange ao Henrique, numa variação eventual de jogo, dependendo da situação, ok, mas começando já não havia dado certo contra o Brasil-RS e não deu novamente diante do Santa Cruz, apesar da bela enfiada de bola dada a Leandrão no primeiro tempo, aos 9 minutos. O treinador tem de esquecer as broncas da torcida. Vi a mesma perseguir vários jogadores e isso não pode afetar a lógica dos fatos, afinal o treinador tem por obrigação passar por cima de tudo isso.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  23. Ia comentar, mas li tanta besteira de gente que não merece nem resposta, pois acham que temos que ter timaço que vença a arbitragem, a mesma que não conseguimos vencer no passado e nos levou a segunda divisão, que desisti de comentar diante de tanta idiotice. Nem o Barcelona consegue vencer o juiz , até porque nunca precisou e os mulambos se tirarem 5 pontos que foram agraciados estariam ao lado do Flor e com o Botafogo com dois a menos. Que Deus conserve a tua paciência pra aturar e responder com respeito os idiotas que querem sacanear a ti e o clube e recompense o teu tempo perdido com esses caras que nem vascaínos são.

  24. O Árbitro da partida quis APARECER mais que os jogadores que estavam dentro do campo!

    Esse árbitro da parida Joelson Cardoso teve uma atuação, APAGADA, PÉSSIMO, DESASTROSO e muito MAU-INTENCIONADO!

    Se ENROLOU TODO em lances simples, estava mais perdido do que um cego no tiroteio, e para que os clubes são obrigados a pagar a taxa do trio de arbitragens?
    Para sermos roubados e prejudicados de forma contínuo e eles seguem atuando na maior IMPUNIDADE?
    E PELO JEITO, no nosso PAÍS o CRIME COMPENSA!

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