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Esteira da Nasa chega ao Caprres em São Januário

Esteira da Nasa já está dentro das dependências do Caprres – Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br

O último equipamento que faltava para o Caprres já está em São Januário. Trata-se da esteira Alter G, desenvolvida pela Nasa e importada dos Estados Unidos. Popularizada pelo astro português Cristiano Ronaldo, a esteira permite que os jogadores corram com redução de 80% do peso. Assim, o impacto é menor e ajuda na recuperação dos atletas, principalmente em períodos de muitas viagens, que é o caso do Gigante da Colina na temporada.

– O equipamento permite ampliar os trabalhos mesmo com espaços curtos entre os jogos. Também nos dá a chance de trabalhar os atletas recém-lesionados de uma forma contínua e acelerada – destaca o gerente científico Alex Evangelista, que afirma que o Vasco é o único clube no Brasil a possuir a esteira.

Em parceria com a Brahma, o CAPRRES está sendo construído em São Januário, em espaço de 600 metros quadrados. O local receberá equipamentos de alta tecnologia, como câmera termográfica (capaz de avaliar processos inflamatórios dos esportistas), piscina especial com recursos de inteligência e esteira para corrida de alta velocidade.

De maneira estratégica e inovadora, todos os instrumentos estarão montados em formato de 360 graus. Com isso, os profissionais terão uma visualização completa de todos os estágios no local. Após a chegada da esteira, a inauguração do espaço deve ser feita em breve pelo clube.

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A esteira foi montada no fim de semana – Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br
Fonte: Site do CR Vasco da Gama

14 comentários sobre “Esteira da Nasa chega ao Caprres em São Januário

  1. EXCELENTE!
    E MAIS UMA VEZ O CLUB de REGATAS VASCO da GAMA NA VANGUARDA E MARCANDO com o seu TRADICIONAL PIONEIRISMO!

    LESÃO ZERO, e além de ser uma Referência INTERNACIONAL e ASTROS do NBA VIERAM ao Brasil, para fazerem o tratamento no nosso CAPRESS!

  2. Um dia irei pedir permissão à diretoria do Vasco para fazer uma visita breve ao CAPRRES, se for possível. Sou médico e estou maravilhado com que ouço falar desse pioneirismo e ousadia vascaína na área de saúde.

  3. Excelente. Pena que a mídia não divulga. Temos um equipamento capaz de simular condições de menor gravidade do que a natureza nos impõe. Parabéns à diretoria.

  4. Olá, amigos do Casaca,

    segundo as informações da ESPN no link abaixo, o Vasco gasta apenas 54% do que arrecada com o futebol. Sabemos que o futebol é um esporte cada vez mais caro e o investimento acaba definindo a questão técnica dentro de campo, ou seja, quem tem mais dinheiro para investir e o faz bem, ganha títulos.

    Hoje, a maioria dos clubes brasileiros se resume ao futebol, o que os permite ter um orçamento maior para investir não só nos elencos, como também em estádio, CT e outras estruturas.

    Na minha humilde opinião, se estes números forem verdadeiros, talvez esteja na hora do Vasco refletir internamente se quer continuar a ser um dos gigantes do futebol brasileiro, com projeção internacional, investindo somente no futebol (e no remo) e deixar outros esportes de lado, como outros clubes fazem (a não ser que esse outro esporte se pague sem a grana do futebol), ou se vai retirar recursos do futebol para bancar outros esportes, enfraquecendo-o.

    A realidade do futebol como um esporte capitalista e (cada vez bem mais) caro, não poderá ser ignorada pelo Vasco e o futuro do nosso amado clube da colina histórica deve ser construído agora.

    http://espn.uol.com.br/post/612824_e-caro-e-barato-seu-time-pode-investir-naquele-reforco-veja-os-numeros

    Forte abraço.

    1. Esse é um assunto polêmico e que me preocupa na medida de que o Vasco é hoje um clube sem nenhuma, ou no mínimo com pouca munição para manter um time de futebol competitivo. Nosso time atual considero bom, se levarmos em conta a situação financeira do clube hoje, mas que se formos elevando o nível dos confrontos e das competições, se torna necessário reforçá-lo para que possamos alçar andares mais altos. Evidente que na medida que a administração do Eurico não abre mão de ser responsável e prudente, se recusando a fazer contratações que realmente comprometam mais ainda a situação do Vasco, nossa condição de montar um time mais qualificado se reduz. E também a decisão (acertada) de não dar calote no pagamento dos impostos, a fim de podermos continuar obtendo as CNDs e afastando o Vasco da situação de clube devedor contumaz, igualmente nos coloca numa fase de se submeter a sacrifícios no time de futebol. Ao mesmo tempo que se continuarmos como clube que não investe em jogadores, vamos nos afastando da possibilidade de competir em pé de igualdade com os demais grandes. É a herança que a administração Roberto/Olavo/MUV nos deixou. Hoje em dia, para o Vasco contratar um jogador qualquer, seja ele apenas de nível mediano, equivale a um parto de tanto sofrimento e espera. Estamos desde o início de 2016 para trazer alguém, e nada. Esse é o Vasco…

      1. Permita-me discordar de apenas um ponto: a administração Roberto/Olavo/MUV pegou o clube já falido e teve o DESMÉRITO de devolvê-lo igualmente falido, mas é fato que o Vasco já estava falido antes de 2008, sobretudo pela farra do “projeto olímpico” e pela megalomania do Time de 1997 a 2001 que tinha jogadores de nível de seleção como terceiros reservas como os atacantes Viola e Guilherme. Época de total irresponsabilidade, quando vimos o clube comprar passes milionários de jogadores, mesmo se sabendo que seria aprovada no Congresso a Lei Pelé e, com isso, o clube perdeu uma fortuna milionária (em dólares) em relação a esses passes. Tudo isso com o atual Presidente, que era presidente à época, sendo Deputado Federal e estando a par da tramitação da referida lei.

        Então, parece meio populismo colocar toda a culpa na administração Roberto/Olavo/MUV que apenas representam a continuação do longo histórico de péssimas administrações dos quais o clube é vítima nos últimos 20 anos. Em 2008, o Vasco já tinha um time vergonhoso por causa de suas absurdas dívidas e sua fama de devedor contumaz… Antes da mudança de direção, o “craque” era o “jogador” Jean, mas não me esqueço de Valdiran, Valdir Papel etc, que só vieram a humilhar os torcedores do Vasco.

        Por fim, é pura hipocrisia os partidários de Roberto atacarem os do Eurico e os do Eurico atacarem os do Roberto, pois amba as administrações contribuíram e muito para a atual situação de penúria do Vasco.

        Atitudes que somente refletem a mesma coisa no panorama político nacional, que nos levou a essa situação calamitosa.

        Acho que a melhor atitude é contribuir com ideias e críticas construtivas, ao invés de ficar botando culpa na gestão do grupo antagônico.

        1. Até 2008 o Vasco tinha 5 sedes funcionando em sua plenitude (Calabouço, São Januário, Lagoa, Washington Luiz e Vasco Barra);

          Até 2008 o Vasco tinha seu centro de treinamento, o Vasco Barra;

          Até 2008 o Vasco tinha seu ginásio funcionando;

          Até 2008 o Vasco tinha um dos melhores departamentos médicos do país;

          Até 2008 você nunca tinha ouvido falar nas tais certidões negativas, pois o Vasco as tinha;

          Até 2008 o Vasco não tinha 1 título sequer protestado;

          Até 2008 o Vasco tinha suas dívidas tributárias e trabalhistas equacionadas e caso fosse mantida a política de saneamento, hoje o Vasco seria o menor devedor tributário do país e não haveria dívida trabalhista;

          Até 2008 o Vasco não tinha 1 única penhora nas suas receitas;

          Até 2008 o Vasco recebia ninguém recebia mais por cota de TV do que o Vasco;

          Até 2008 o Vasco fazia o melhor trabalho de base do Rio e um dos melhores do país;

          Até 2008 o Vasco pagava seus salários em dia;

          Em Dezembro de 2014 Até 2008 o Vasco tinha 3 sedes funcionando (Calabouço, São Januário e Lagoa), TODAS completamente abandonadas;

          Em Dezembro de 2014 o Vasco treinava em São Januário ou em qualquer campinho disponível por aí;

          Em Dezembro de 2014 o ginásio do Vasco estava completamente destruído;

          Em Dezembro de 2014 o departamento médico do Vasco não tinha equipamentos básicos para seu funcionamento;

          Em Dezembro de 2014 o Vasco teve que pagar cerca de R$ 12.000.000,00 pra conseguir ter sua certidão negativa de débitos novamente;

          Em Dezembro de 2014 o Vasco tinha cerca de 70 títulos protestados, a sua maioria com valores irrisórios;

          Em Dezembro de 2014 o Vasco tinha uma dívida fiscal galopante e um passivo trabalhista com cerca de 200 ações;

          Em Dezembro de 2014 o Vasco tinha cerca de 5 penhoras nas suas receitas;

          Em Dezembro de 2014 o Vasco recebe cerca de 70% do que recebe seu maior rival a título de cota de TV;

          Em Dezembro de 2014 o trabalho de base era inexistente, salvo para os parceiros;

          Em Dezembro de 2014 os funcionários do Vasco estavam a 2 meses sem salários;

          Meu querido, não adianta requentar pasto com lorotas. Eu sei que a verdade dói, mas não se desespere, mesmo quando ela chegar a um nível insuportável, você ainda terá uma alternativa, o suicídio.

          Passar bem,
          SV

        2. Caríssimo, eu não sou xiita, seja de que lado for. Meu lado é o Vasco, portanto não tive intenção de culpar a administração Roberto por todos os males, mas por tudo que possa sim ser responsabilizada. De 2002 a 2008 o Vasco passou por um período complicado realmente, mas o clube não estava largado a própria sorte. O time não teve investimento compatível com nossa grandeza, graças a alguns erros cometidos ao final da parceria com o Banco Norte Americano, assim como com o litígio com a Globo, que custou anos a fio com as cotas de TV reduzidas. Realmente alguns jogadores que passaram pelo Vasco naquele período não deixam saudade, mas nada se compara a gestão do Roberto, tanto em incompetência como em descaso com as coisas do Vasco. É a minha opinião.
          ____
          Só vi sua mensagem agora, Paulo.

          Opinião é uma coisa. Dado que não condiz com a verdade é outra.

          O erro da parceria com o Nations Bank em seu fim foi o calote do banco em 12 milhões de dólares, confirmado o débito por um executivo do banco em declaração na CPI do futebol no ano de 2001. A VGL acionou o Vasco na Justiça por entender que o clube devia a ela e como a marca do Vasco ficou presa em função do imbróglio acordou-se pela retirada das ações dos dois lados, visto que a discussão se estenderia por anos. A mídia afirmava categoricamente que o Vasco devia dezenas de milhões de reais à VGL e a informação era falsa como nota de treis.

          O Vasco resolveu a sua pendência com a Globo em 2002, mesmo porque para a empresa também era bom não estender a briga com o clube. Desde então o Vasco continuou partícipe do primeiro grupo entre os recebedores de cotas de TV (em nível estadual e nacional). Perdeu as duas condições em 2011 e alguns anos depois ainda na gestão MUV.

          Abraço,

          Sérgio Frias

  5. Sem comentários, simplesmente, a atual diretoria do clube se resume em palavras, dedicação, carinho e amor pela instituição. Parabéns à toda a diretoria do Vasco. Literalmente, o desespero está de volta! Titio Eurico é foda!

  6. Quer dizer que vem um grupo safado arrasa com o Vasco em todos os sentidos deixa dívidas enormes e irresponsáveis e não se pode falar nada? O esforço desenvolvido pelo Eurico e Miranda e todos os que estão lá para equilibrar o clube tem sido dantesco e desgastante. E não se pode criticar o grupo canalha que em 6 anos e meio fez horrores dentro do nosso Vasco?
    O Globo agora segue os comentários de Edinho sobre o Vasco, ele que sempre nutriu ódio pelos vascaínos desdo o tempo de jogador medíocre e que nem deu certo como treinador, por motivos @@@@@@@@#####@@#####@? O Vasco foi roubado sim e de modo torpe no jogo contra o Santa Cruz e vamos botar a boca no mundo. Não aceitamos mais isso. Ninguém cala os vascaínos de verdade.

  7. Verdade seja dita, o árbitro do jogo foi ruim e sem controle, mas o Vasco não deixou de ganhar por causa disso, mas sim por mais uma péssima atuação do time, não vamos tapar o Sol com peneira!! O time já não é novidade para os demais, e os reforços pontuais que viriam após o estadual não vieram. A posição de segundo homem de meio campo permanece aberta, e Jorginho parece esperar a estréia do Felipe Gabriel, que não estréia nunca… O ataque não existe, pois Thales e Leandrão são fracos, e Jorge Henrique é mais um volante do que atacante. Madson também irrita pela falta de aptidão no apoio ao ataque, e Jorginho sem contar com reforço algum, tem que inventar em todo jogo. Tá complicado.
    ____
    Discordo frontalmente.

    A atuação não foi péssima, o Vasco criou 10 chances claras de gol, além do que fez, o Santa Cruz na primeira etapa nenhuma, fora o gol, é claro, e na segunda 3, o time pernambucano foi francamente ajudado pela arbitragem em um lance capital e outros já destacados em matéria a respeito do tema, o time teve 56% de posse de bola, sofreu mais 9 faltas que o adversário, além das não marcadas a seu favor, teve 7 escanteios a favor e três contra, desarmou 19 vezes e foi desarmado 12. Para completar, Thales entrou muito bem, participou do gol do Vasco, desarmou, participou do lance em que Jorge Henrique acertou a trave e se tivesse uma análise simplesmente justa da sua parte, você o elogiaria pelos 31 minutos em campo nos quais produziu muito mais que na partida anterior na qual eu o critiquei pela atuação, no todo dela.

    Abraço,

    Sérgio Frias

    1. Discordo “quase” que frontalmente.

      Até membros da Comissão técnica falaram que o Vasco não deixou de ganhar por culpa da arbitragem, mas cada um tem um a opinião. Os caras entraram com um time quase reserva, e o Vasco não teve capacidade de vencer, empatamos no último minuto. O time continua mal, e vontade de vencer não é o suficiente, precisamos de mais que isso. Lances eventuais de jogador A ou B não resolvem, o que resolve é sim regularidade aliada a qualidade. Os jogadores que temos de qualidade, não estão bem a alguns jogos, e outros que sabemos são fracos, continuam nessa condição. Precisamos de reforços, mas até agora somente na zaga efetivamente nos reforçamos, com o Rafael Marque em plena condição de jogo. No meio de campo continua a “saga” do segundo homem, também não temos reserva para Andrezinho e Nenê, e o ataque continua como antes, sem reforço algum. Trouxemos o excelente Felipe Gabriel, mas que não joga nunca. Eu acho incoerência se falar em Copa do Brasil ser CEREJA DO BOLO, sem efetivamente preparar o time para ela. É mata-mata, sabemos que é, mas também sabemos que poderemos ter que enfrentar times de potencial muito maior do que temos enfrentado na série B, e pra sairmos com o título não vamos escapar de enfrentar grandes times. O time precisa de reforços pontuais, mas é mais fácil falar de arbitragens. Com Thales, Leandrão, Jorge Henrique, nosso poder de fogo é mínimo, qualquer um seja vascaíno ou não sabe disso. Com esse futebol apresentado nos últimos 8 jogos, vai complicar. Minha opinião.

      Abraços
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      Meu caro Paulo Alberto,

      Até a imprensa viu o que foi a arbitragem no jogo. Eventualmente ir a público e falar da arbitragem pode causar consequências para os profissionais. Às vezes não aguentam e Jorginho tem reclamado muito ultimamente exatamente das arbitragens.

      A apresentação do Vasco em São Januário na quarta, em termos de disposição, em nada tem a ver com os três últimos jogos em São Januário antes dele. A postura foi outra, mas as substituições não tiveram o efeito desejado e exatamente na vontade o Vasco conseguiu reagir, empatar e quase virar.

      É imperioso falar de arbitragem, porque se contra CRB e Santa Cruz já fazem o que fazem, imagine contra equipes mais conceituadas, de maior mídia e torcida. Uma coisa não anula a outra e esta tem de ser criticada sempre (a arbitragem, quando erra contra o time), pois desequilibra o jogo com seus erros, impede vitórias e classificações. Se lá o jogo for 0 x 0, sem qualquer erro capital, o prejuízo daqui terá sido fundamental para a classificação do adversário.

      O time perdeu um atacante e um zagueiro. Trouxe outro zagueiro, também para a reserva, e contratou outro atacante. Pode até trazer mais, mas o pontual foi feito. E mais uma vez, diga-se de passagem, um atleta indicado pelo treinador, isto é, com aval do treinador.

      Mas o Vasco precisa voltar a atuar de forma equilibrada e para isso precisa fundamentalmente equilibrar seu meio campo.

      Não vejo os melhores jogadores do time, jogando mal. A má fase do Nenê já passou e o fato de não ter dominado uma bola no final da partida não muda nada. Criou várias chances, deu assistências e deixou de marcar em lance belíssimo por uma tirada espetacular do beque adversário no último instante.

      Martin Silva esteve bem (faltou sorte a ele no gol, como ao goleiro adversário no gol do Vasco), Madson não comprometeu na defesa e criou chances de gol, embora tenha desperdiçado duas oportunidades, Luan falhou no lance do gol, mas depois se houve bem no jogo, Rodrigo esteve na média, Julio Cesar fez uma partida razoável, melhorando na segunda etapa, quando passou a subir mais visto que o Santa Cruz pouco incomodava por seu setor.

      Marcelo Mattos jogou o feijão com arroz de sempre. Não comprometeu. Andrezinho esteve um pouco abaixo do seu normal, principalmente no segundo tempo, quando andou mais recuado, além de me parecer sentir um pouco de cansaço, já Henrique, apesar da bela enfiada de bola para Leandrão no início da partida não se houve bem. Em seu lugar deveria ter atuado Julio dos Santos, desde o início, independentemente da bronca da torcida com ele. Enquanto Fellype Gabriel não estiver em forma (estará e provavelmente ocupará a posição) é Julio dos Santos quem melhor dá equilíbrio ao Vasco no setor.

      Jorge Henrique, diferentemente de outras partidas, foi mais produtivo, Leandrão brigou muito, mas não esteve bem e Thales entrou muito bem no seu lugar. Pikachu ficou em situação difícil para avançar na segunda etapa e o fez com certa timidez e temor por saber que o lado direito da defesa ficaria inexoravelmente exposto com sua subida. Caio Monteiro brigou muito, criou jogadas, teve uma chance para marcar, mas não consegue fazer a dupla função talvez desejada pelo Jorginho, pois possui características eminentemente ofensivas.

      Como disse em outro comentário, foram 10 chances de gol desperdiçadas, entre elas um lance incrível do beque do Santa Cruz, uma bola na trave e quatro defesas importantes do goleiro adversário, mais uma em que Madson escolheu a opção errada quando à frente do goleiro e três outras nas quais os vascaínos erraram o alvo. Isso tudo contra três oportunidades do Santa Cruz, todas no segundo tempo, conseguidas pelo setor no qual o Vasco ficou desguarnecido no período final.

      É claro que o Vasco não tem um substituto à altura para Nenê e Andrezinho. São duas estrelas do time. Como não tem para Martin Silva, por exemplo. E contratar banco para eles, no mesmo nível, seria descartar os jovens valores que o Vasco tem no setor. Não é inteligente e é caro. Mesmo assim, numa eventualidade, em forma Fellype Gabriel pode substituir tranquilamente Andrezinho, com Julio atuando a seu lado, levando-se em consideração essa hipótese.

      Abraço,

      Sérgio Frias

      1. Sérgio, o Felipe Gabriel pode substituir qualquer um no meio (3 posições), e concordo com vc ele será o titular logo que possa jogar, só espero que esse dia chegue logo! Mas não vencer em casa o time reserva do Santa, e perder em casa também pra Paisandú e Paraná, é demais… Vamos ter que melhorar muito. E contando que o Júnior Dutra possa jogar logo, senão não tem como dizer que temos reforço pro ataque. Vamos ver como ficam as coisas.

        Abraços
        ______
        Não foi o time reserva. Foi o time desfalcado de seis titulares e no segundo tempo de quatro titulares. É diferente de 11 reservas. Sabemos disso. E não vencer dentro das circunstâncias vistas cabe uma análise menos simplista. Fomos prejudicados pela arbitragem, perdemos 10 gols contra 3 do adversário e tivemos uma mexida no intervalo que não funcionou.

        Não se pode comparar a atuação de ontem com a diante do Paysandu, Paraná e Brasil-RS. Todas foram no mesmo nível. Completamente diferente da postura neste jogo último.

        Que só teremos reforço para o ataque quando o atacante estrear é óbvio. O treinador confia nele, portanto deve estar em campo logo.

        Sobre o Fellype Gabriel, ainda vai demorar para estrear, mas vai fazê-lo e jogará em bom nível, como sempre fez. Enquanto não estrear teremos o problema da sua ausência. É um axioma. Até lá entendo eu que deveria começar como titular o Julio dos Santos, pois outros que entram em seu lugar não conseguem cumprir o papel tático dele e não compensam isso com um futebol eficiente. Pelo menos até aqui.

        Abraço,

        Sérgio Frias

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