ColunasSérgio Frias
22

Caixa

 

Tenho observado as manifestações a respeito do fechamento de patrocínio do Vasco com a Caixa Econômica Federal e no próprio site já houve várias.

No site Netvasco pesquisa anterior à oferta final da CEF mostrou que a maioria ficou de acordo com a não redução do valor para o acerto do patrocínio.

Alguns chegaram a defender que o valor de 9 milhões ano (tá bom, 7,5 + bônus) poria o Vasco num patamar definitivo de decréscimo. E por aí foram…

E há ainda a discussão se empresas vinculadas ao governo deveriam ou não patrocinar clubes de futebol, o que traz usualmente questionamentos entre contemplados e não contemplados, celeumas referentes a valores e uma névoa política sobre as resoluções individuais vistas.

Abstrações são direitos individuais, mas a concretude desta situação é simples e clara.

O Vasco fechou contrato com a CEF e este saiu publicado em Diário Oficial a 24/07/2013. Duração até agosto de 2014. Na época o clube não apresentou as contrapartidas exigidas e a empresa pública sequer aventava a hipótese de fazer uma renovação com o clube.

Com a chegada da gestão atual, as contrapartidas foram satisfeitas e o Vasco apresentou um retorno de mídia previsto em contrato que daria azo a não manutenção do valor para 2015.

Entre janeiro e maio o Vasco negociou, brigando pelos 15 milhões, e muitos achavam improvável a manutenção pelos números apresentados em 2014, mas após a conquista do título estadual o presidente Eurico Miranda argumentou junto à direção da empresa que o Vasco havia sido o clube, dentre todos os patrocinados, a ter dado maior visibilidade à marca nas finais dos estaduais. Com isso obteve a manutenção do valor. E o retorno no ano passado foi considerável, a ponto de a empresa já quase no fim de dezembro pretender permanecer com o patrocínio para 2016.

Ocorre que foi utilizado um raciocínio, expresso inclusive pela presidente da empresa quando da confirmação do fechamento, no qual se entende que o abismo de valores comparados em 2014 e 2015 teria sido afetado pelo fato de em 2014 o clube ter atuado na segunda divisão.

Podemos discutir “n” conceitos referentes a esta circunstância, ora repetida. Mas parece razoável pensar que o Vasco não terá o mesmo retorno de mídia neste ano, se comparado ao ano passado, pelo menos a princípio.

O dizer da Caixa sobre o motivo pelo qual baixou a oferta de patrocínio parte de uma premissa. Considerando-a ao Vasco caberá um valor muito maior em 2017, caso haja novo acordo, apresentando, por exemplo, melhor retorno de mídia em 2016, comparado a 2014, o que será possível diante de uma performance esportiva boa e a condução do clube feita de maneira positiva no âmbito institucional (leia-se, pagando a quem deve, cumprindo acordos e contrapartidas, tendo sucesso na implementação de planos e vendas, etc…).

Diferentemente da opinião de vários companheiros de luta eu me posiciono claramente favorável ao acordo firmado visando estrategicamente aumentá-lo de forma relevante no próximo ano, justamente levando-se em conta a justificativa dada por parte da empresa pela diminuição.

Argumentos ou certezas surgem de vários lados batendo o martelo de que o ocorrido se deu por politicagem. Se há politicagem, esta, por princípio, favoreceu o Vasco, em detrimento de São Paulo, Santos, Fluminense e Botafogo, por exemplo, pois tais clubes não tiveram ofertas da empresa e estão na primeira divisão.

Quando se expõe a público o motivo pela redução, dá-se vazão a que na negociação seguinte uma situação distinta mude o cenário.

Além disso, considero a crise econômica geral e a dificuldade vista em vários outros clubes para fechar algo no patamar obtido pelo Vasco, como um fator de alerta. Conseguiu-se mais 20% no fim da negociação, chegando-se aos nove milhões e desde já é cabível propor que ainda durante o contrato se busque mais caso o clube chegue às fases finais da Copa do Brasil, quando terá a oportunidade de atuar no horário nobre do meio de semana.

Ser arremessado à segunda divisão da forma como o Vasco foi, por culpa única e inequívoca da arbitragem, responsável por nos tungar 14 pontos (bastava-nos obter três para permanecer na Série A) é claro que traz consequências.

Felizmente não perdemos 10,5 milhões de reais com a TV como em 2009, felizmente temos a expectativa de uma nova receita com o programa de sócio torcedor para este ano, felizmente o clube manteve elenco, salários em dia, cumprimento de acordos, investimento em basquete, remo, base, estrutura, patrimônio e permanece com crédito no mercado junto a uma nova fama de bom pagador, mas isso não ocorre com milagres e sim com a entrada de receitas.

O Vasco vai paulatinamente se reerguer, apesar do “crime” cometido contra o clube pelos homens de bandeiras e apitos (que Eurico Miranda de forma errada assumiu em nome deles, ou apesar deles, como se o “criminoso” fosse ele).

Em 2016 é lutar e muito para manter o projeto de reequacionamento, brigar por títulos sim e permanecer demonstrando ser o Vasco um clube responsável e agregador, possuindo grande peso nisso o envolvimento dos vascaínos através da adesão ao programa de sócio torcedor aberto pelo clube em março.

E quanto a 2017? Cada passo de uma vez.

Sérgio Frias

22 comentários sobre “Caixa

  1. Muito obrigado pela explicação Sérgio. Concordo plenamente com você, vamos olhar para frente. Acho importante a manutenção do contrato com a certeza de que da maneira que estão conduzindo o nosso futebol em breve estaremos com um valor de patrocínio desejado.

  2. Respeito o Casaca desde 2.000, quando tudo comecou e a premissa principal era o Vasco, em detrimento a uma midia viciada, em defesa da Instituicao acima de tudo. Partindo dai, nao importa os Presidentes ou Olavos, Mandarinos, Robertos, Brands, Euricos ou Edmundos, mas o VASCO. E assim me identifiquei com o Casaca sempre. Sou Vasco e acompanho sempre nosso clube. A despeito do patrocinio da Caixa, entendo seu ponto de vista, mas fica dificil aceitar a diferenca de valores, Curintia (time do Lula), Framengo ( time da groubo), mas reducao de 6 milhoes e valor abaixo de (cruzeiro e Atletico) ja e demais. Mas se foi assinado e nesses tempos dificeis, vamos seguir em frente. Mas, Rodrigo ser suspenso por provocar e o Guerreiro que agrediu com cotovelada, nao foi expulso no jogo, e nem suspenso com as imagens de TV, ja e deboche. Some-se aos erros de Arbitragem no brasileiro, que nos rebaixou claramente, me desculpe, mas o tal Respeito nao voltou. Fomos rebaixados igualzinho aos amarelos incompetentes, com favorecimento claro aos times de Santa Catarina, nao estamos falando dos grandes de SP, Minas ou RS, nem mesmo aos Rivais do RJ, falo de Santa Catarina ( com todo respeito ao estado) em termos de importancia, renda e audiencia de TV, e piada, e mesmo o nosso Presidente reclamando e ate comprovando, os fatos se repetiram, sem nenhum ato da imprensa, CBF, TV, ou Federacao do RJ, contra tudo que aconteceu, e vamos para a 2a Divisao pela terceira vez, com rebaixamento de patrocinio e um time de veteranos, que tem 8 jogadores acima de 33 anos e sem reservas a altura e com carencias claras em algumas posicoes. O atual time, jogando tercas e sabados, mais viagens, tenho duvidas se subiremos. E preciso reforcos, e rejuvenescimento no time titular e opcoes de banco para segurar o ano. Desculpem este desabafo, demonstra preocupacao sincera com nosso clube e a causa do Casaca.
    SV
    XXXXXXXXX
    A diferença se dá porque há um abismo entre Flamengo e Corínthians e os demais porque ambos são exibidos nas mídias de forma desproporcional aos outros. A hispanização iniciada em 2011 leva a isso.

    O Vasco está ganhando menos que o Cruzeiro e o Atlético agora e ganhava menos que todos até 2008 por opção, pois tinha nas cotas de TV um ganho que compensava negociar um patrocínio por um valor que desejasse. Voltou ao mercado ganhando menos que a maioria no início de 2008 e pagava suas contas. Passou a ganhar mais de quatro vezes o valor no ano seguinte e passou a atrasar salários e não cumprir compromissos.

    O fato é que a proposta feita para o clube mantém o vínculo com uma empresa que diz ter diminuído o valor por uma circunstância, o que mostra ter o Vasco um valor muito maior em circunstâncias normais.

    Fomos arremessados à segunda divisão por conta das arbitragens e este é um problema com o qual o Vasco convive ao longo de sua história. Não foi diferente antes e o erro do Vasco foi não despejar isso quando se consolidou na queda com uma última rodada ainda recheada de absurdos. Os clubes de Santa Catarina foram favorecidos o que é uma distorção, como também o é o fato de um deles estar lá no lugar do Vasco e a diferença disso é exatamente o favorecimento de um na competição contra o prejuízo do outro. A Chapecoense ficou com uma média de sete pontos a seu favor e o Vasco com o dobro contra.

    Sobre a questão inerente ao Guerrero, é mais uma prova de como o discurso da mídia influencia quem ela deseja. Nós deflagramos o que fez Guerrero e protestos tem de ser feitos pois o incômodo dos rubro-negros com o Vasco é flagrante, em todos os âmbitos do futebol.

    O Flamengo é sabedor que o respeito voltou, tanto que faz de tudo para reverter um quadro esportivo contra si. O Vasco se dá ao respeito pagando a quem deve, cumprindo obrigações salariais, mantendo um elenco praticamente inteiro, mesmo com atletas sabidamente aliciados por vários clubes, mndando de volta, 11 anos depois, um clássico contra o Flamengo em São Januário, reavivando seu basquete, seu remo, seu patrimônio, cumprindo novamente seus acordos, entre outros exemplos. Não se pode banalizar a frase.

    Quanto ao time, seguimos com um elenco que se pode pagar e nada mudaria se o Vasco ganhasse os mesmos 15 milhões do ano passado, mas temos um plano de sócio torcedor para fazer aumentar o valor de ganho, temos outras opções de receitas alternativas, e temos um time que fez frente a todos, desde o meio de setembro do ano passado, portanto há seis meses, e que vive nas últimas rodadas um mau momento.

    Esta dúvida que você tem eu não tenho. Os números do Vasco não dão margem a ela, mas as últimas atuações trazem preocupação a mim no momento presente, pois é decisivo para o clube neste primeiro semestre.

    Abraço,

    Sérgio Frias

    1. Amigo Ricardo,
      Nosso DJ está dando um show nos tribunais cíveis, fechando acordos, defendendo o clube com a maestria habitual sob o comando do Dr. Paulo Reis e com (para mim) muito orgulho da presença de membros casaquistas.
      Porém no campo jurídico esportivo, estamos tomando de goleada. Somos verdadeiros ninguém no STJD ou TJD, não por falta de representatividade, não é isso, mas é falta de respeito mesmo. O Eurico esteve pessoalmente para denunciar as arbitragens, eles cagaram e andaram, como cagaram e andaram para os argumentos do Goiás e o julgamento de ontem é um belo exemplo. Um agressor é absolvido; um que praticou anti jogo ou conduta antiesportiva, é suspenso. Sabe por quê? É do Vasco. Seria o mesmo que punir a vítima por ter um celular e absolver o gatuno pelo desejo de ter um igual.
      Foram anos de MUV nesse tribunal que fizeram o clube perder o respeito. Levaremos anos para recuperar, a parcialidade é cristalina nesses tribunais, camisas mulambas viram togas, se é que essas camisas podem receber essa honraria. É um tribunal de exceção ao futebol e principalmente ao Vasco.
      Quanto ao futebol, tenho minhas teorias conspirativas que me fazem acreditar que teremos que suar 1.234 ml exatos para subir, nem mais, nem menos. Essa série B estará em jogo as eleições do Vasco em 2017, a mídia sabe, a CBFla sabe, será que o Vasco sabe?

  3. Desculpe Sérgio, dessa vez não concordei, um decréscimo é um decréscimo mesmo com o pais em crise e toda a conjuntura que isso envolve, to p da vida de ver um juiz flamenguista tirar um jogo do Rodrigo e “advertir” o criminoso Guerreiro, ainda vem a publico falar que o fato de torcer pelo framerda não influencia, vamos aceitar essa também?

    S.V.
    XXXXX
    Sim, e eu afirmei que houve um decréscimo em função da situação na qual o clube se encontra. A razão do decréscimo foi dada pela CEF e ela, portanto, deixou claro que com a mesma exposição de mídia do ano passado o valor seria maior.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  4. Ótimo texto Sérgio ,
    Concordo em tudo, e não vamos nos desanimar.
    Com esse dinheiro já da pra manter nosso time, num patamar mais humilde, mais com as responsabilidades todas em dia.
    Nosso elenco é suficientemente bom para ser campeão da segunda divisão sem maiores sustos, ai em 2017 eles não terão desculpas para nos pagar pouco.

    OBS : Como anda a situação do Riascos !? Vai renovar ? Acho que ele será de extrema importância esse ano. E jogando um campeonato mais fraco, possa se valorizar fazendo muitos gols.

    Abraços

  5. Pra mim, reitero, um tiro no pé.
    Estamos no clube faz 17 meses e em momento nenhum nosso marketing elaborou um plano B, vivendo na sombra de um patrocínio arrumado por uma empresa que estampa sua marca em qualquer camisa, até de vênus.
    Na minha visão se omitiram deixando o Eurico, aí sim politicamente, fazer o trabalho deles.
    Por esse valor, se muito, as costas e/ou mangas. E mais, única e exclusivamente no futebol, deixando livres espaços para o basquete e remo buscarem seus parceiros, que não requer investimentos tão vultosos como o futebol e que ainda precisará ratear para sustentar esses importantíssimos e vitoriosos esportes do clube.
    Fica a lição para que esses “profissionais” de marketing tirem a bunda da cadeira (entendo que está quente e o ar condicionado trás conforto) e arregacem as mangas buscando patrocínio para 2017 mandando essa tal de “presidenta” da CEF enfiar esse valor naquele lugar, mesmo sabendo que como disse o chefe dela, elas são de grelo duro, pois o Vasco pode ser escrito com apenas 5 letras, mas é infinitamente maior que Figueirenses e Furacões, galos ou raposas.
    Alegar exposição na TV? O Vasco na série Z terá muito mais jogos transmitidos que qualquer um de qualquer série, pois serão 38 jogos transmitidos. Quem terá número igual? Ah, mas não é em horário nobre, dirão. então digam por que a Globo está tão preocupada com a queda das audiências nesses horários, nobre onde? Os últimos jogos do Vasco foram transmitidos para 17 estados da Federação, nem jogos do Campeonato Paulista foram tão longe. Não é argumento.
    Euricão fez o trabalho do Marketing pois sabia que se dependesse desse departamento, nem os fertilizantes do MUV conseguiriam.
    Falar que haverá aumento no futuro, mas para quanto 15 milhões, metade de gambás e mulambos? Voltar ao status quo de antes? Isso é óbvio, é o mínimo a se exigir. Vivemos três anos sem valores de cotas de TV e publicidades master, não seria a falta de um que iria piorar as coisas. R$ 625 mil por mês por um espaço que pontualmente negociado renderia igual ou mais é injustificável, não paga o ultraje que essa empresa cúmplice de ilegalidades orçamentárias governamental nos fez. Tomamos uma pedalada da CEF que tirou de nós para financiar os times mineiros.
    Bola fora, Vasco rebaixado pela 5ª vez, três no campo, duas financeiramente (TV e Master).
    Essa era a hora de mostrarmos nosso orgulho, afinal, quem muito se abaixa…
    _______
    Tiro no pé seria dizer que não havia interesse em renovar com a CEF e começar a Série B sem patrocínio.

    Vi a sua tese de patrocínios pontuais, mas isso vai diminuindo o valor da marca com o tempo. Estou por dentro do que uns pretenderiam oferecer ao Vasco em jogos fora do Rio. A realidade que você vislumbra não é a do mercado.

    O link feito entre a diminuição e o motivo deixa em aberto que se crie outro num panorama diferente em 2017.

    A questão não é a transmissão dos jogos, mas o público que assiste os jogos. Claro que a torcida do Vasco é imensa, mas a do adversário pouco significativa e o campeonato menos interessante para o público em geral.

    A mensuração pode ser mais abstrata e a CEF pode estar sendo tecnicista em demasia? Ok. Que o Vasco comprove ser o valor de 2014 fora da realidade do clube e jogue para uma renovação no ano que vem com o devido comparativo, utilizando-se também dos números apresentados em 2015, que foram ótimos ao meu ver e no ver dela, que preferiu o Vasco na B a outros grandes clubes na A.

    A distância para Corínthians e Flamengo permanecerá no ano que vem e em outros. Frear e fazer regredir isso demandará união de esforços entre outros clubes e uma alternativa de o Vasco reverter minimamente tal diferença é aproveitar o plano lançado se associar como nunca, bater recordes e chamar naturalmente investidores diante de um quadro tão favorável de consumidores e público alvo para n empresas e patrocinadores.

    É claro que não vai ser a oposição que vai veicular isso. É claro que não é a mídia convencional quem vai dar mídia espontânea ao Vasco, mas é absolutamente evidente que a participação do vascaíno no plano lançado pode ser um diferencial para o futuro, como está sendo para o Palmeiras, por exemplo, foi para o Internacional e pode ser para o Vasco. O problema é fazer com que as pessoas enxerguem isso e se massifique isso. Não mé um trabalho apenas do marketing, não há como gastar tanto em recursos, mas há como um clube que praticamente lidera a participação (falo de seus torcedores) em mídias sociais e na rede se unificar para sair do virtual e ir para a prática, participando do program e tendo o bônus para si por isso, pois há a contrapartida, que é bastante interessante para o público.

    E sim, isso precisa ser melhor explicitado e massificado com a participação de todos.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  6. Soluções é disso que precisamos,não to surpreso com esses valores, já era esperado, falar de culpados e voltar ao passado, é retroceder, teríamos que falar da péssima gestão do nosso futebol em 2015,as arbitragens influenciaram,sim não tenham menor dúvida, agora foi avisado aqui no casaca dos riscos que corríamos pela forma que vinha sendo conduzido nosso futebol,mas devemos seguir em frente, e pensarmos em soluções para diminuir a defasagem desses valores.O departamento de Marketing nesse momento será fundamental, não só estimulando o torcedor a se associar como criar novas receitas, umas das saídas infelizmente, pois sempre fui defensor de jogarmos em São Januário, seria vender alguns jogos do Vasco para outras praças, acho que nesse caminho conseguiríamos gerar grandes receitas.Fico triste,até porque sou do tempo com o próprio Eurico a frente do Vasco,onde os outros para falar com a gente ,teriam que olhar pra cima.Hoje vemos um abismo enorme por exemplo do Corinthians e do Flamengo em relação a nós(em receitas), vamos em frente, trabalhar para voltarmos ao nosso lugar.Associem-se ao Gigante, o Vasco precisa de todos!
    ______
    Olá Leandro,

    Infelizmente para explicar o que ocorre é necessário sim voltar ao passado.

    Não era esta a situação do Vasco em 2008. As cotas eram as mesmas, o fato de o Vasco não ter um patrocínio relevante (duas vezes e meia menor que este) não impedia o clube de andar e de ser um dos poucos que nunca havia caído. O Clube dos 13 existia, o Vasco recebia o mesmo que Flamengo, Corinthians, São Paulo e Palmeiras de cotas de TV em todas as plataformas, as divisões de base do Vasco possuíam várias joias com valores quase que totais pertencentes ao clube. O patrimônio estava intacto as dívidas todas praticamente equacionadas, sem dívidas de curto prazo, o Vasco jogara o Corínthians para a segunda divisão no ano anterior e o nosso pecado era estarmos há cinco anos sem títulos. O que se fez depois da entrada do MUV acarretou no que se viu.

    A discrepância de Corínthians e Flamengo em relação aos demais tornou o futebol brasileiro em termos de receitas de TV um abismo entre eles e os demais. Ambos já receberam cerca de 400 milhões de reais a mais que vários de seus adversários. Enquanto isso o Vasco aumentava sua dívida em 400 milhões. Não é brincadeira.

    Sim, há de se trabalhar muito para reverter o quadro que no aspecto esportivo tem sido favorável a nós diante de um rival acobertado por todos, inundado de benesses, mas que mesmo assim se mostra desesperado pelo tempo de jejum sem nos vencer.

    Abraço,

    Sérgio Frias

    1. Amigo Sérgio quando me referi a não olhar pra trás, é porque vejo muito trabalho a frente,principalmente para revertermos esse quadro,o plano acredito eu de gestão traçado por nosso grupo,acredito que não tenha sido apenas de três anos,até porque a forma como encontramos o clube,impossível imaginar que em três anos fossem resolvidos todos os problemas do Vasco.Infelizmente esse rebaixamento nos prejudicou bastante, concordo com tudo que disse,mas na minha opinião a melhor reposta é o trabalho. Ginásio reformado, plano de sócios, equaciomento das dívidas, remo e basquete de volta,sem contar do Capress,campo em anexo,perderia muito tempo falando aqui das benfeitorias da atual administração, acho que a melhor resposta é encontrarmos soluções que aumentem nossas receitas junto ao valor do contrato fechado com a caixa.

  7. Eu fui totalmente contra a assinatura desse contrato com a Caixa nesses moldes atuais. Ontem, eu até fui ríspido em outra matéria que o Casaca havia posto no site acerca do patrocínio.

    Eu estava de cabeça quente e não havia ouvido o outro lado, até por que a diretoria do Vasco se negou a explicar, como o Casaca explicou. Sendo assim, achei que o Eurico foi arbitrário, foi à Brasília assinou o contrato e não emitiu nota se quer, explicando por que assinou o contrato nesses moldes. Ou seja, nenhuma satisfação foi dada ao torcedor vascaíno, muito menos ao quadro social. Faltou transparência. Houve omissão, por que explicações não foram dadas.

    Sinceramente, eu fiquei com muitas dúvidas, até que eu ouvi o programa (Casaca no Rádio), ouvi ao vivo e depois por umas cinco vezes para entender o ocorrido e resolvi da um voto de confiança, não por essa diretoria que foi incapaz de emitir uma nota, mas por você, Sérgio Frias (pela admiração e carinho que eu tenho por ti, você merece credibilidade, pelo seu tempo em tentar explicar, uma coisa que o Eurico tinha que vir a público a dizer.)

    Dito isto, eu ainda tenho algumas dúvidas. Acho que o caso em tela deveria ser objeto de reunião do Conselho Deliberativo, deveria haver uma votação sobre isso. Se o Eurico tomou essa decisão em nome de todos, houve totalitarismo ( como se não bastasse ter emitido uma nota, pra explicar, os por quês!)

    Eu entendi que o contrato assinado no que tangência a transmissão dos jogos em 2011 foi de total preponderância para influenciar nos valores do patrocínio, mas ao ponto de colocar o Vasco no patamar do Figueirense, Figueirense e Coritiba?

    Outro ponto, segundo foi noticiado este contrato seria de 7,5 milhões mais bônus na ordem de 1,5 milhão ( se o Vasco subisse pra série A).

    Pergunta -se que bônus é esse?

    A Caixa tem dúvida que o Vasco vai subir?

    Que cláusula chantagista é essa?

    Que patrocinador é esse que duvida do desempenho do parceiro?

    Se assim fosse, por que não colocar uma cláusula ( se o Vasco ganhar o estadual ganha x, se ganhar a Copa do Brasil e chegar a Libertadores ganha y), nada mais justo. Isso sim, é conceito de bônus. Afinal de contas, não estamos falando de meritocracia?

    Imagina, se o Vasco ganha a Copa do Brasil e chegue a Libertadores, ano que vem, o clube em Abril estamparia o logotipo da Caixa por essa esmola, disputando uma Libertadores?

    Infelizmente a diretoria do Vasco não acreditou que esse time poderia ir longe este ano e chegar numa Libertadores ano que vem, ou não quiseram colocar isso no contrato!

    Na pior hipótese de assinar esse contrato, este deveria ter vigor só até Dezembro. Não é por merecimento?

    Em Janeiro, o Vasco está na série A , talvez na Libertadores e aí é outra coisa, outro vínculo!

    Isso é esmola, por que não chega perto do que o Corinthians e Flamengo recebe. Ora, a maior audiência da TV em 2016 foi em jogos do Vasco, ora estou cinco meses invicto, ora estou a mais de um ano sem perder pro Flamengo ( clube que a caixa paga mais). Só estou dentro da filosofia da Caixa ( EXPOSIÇÃO – MÉRITO).

    Sem essa de dizer que a série B não dá exposição. O Vasco jogará a primeira partida da série B no Maranhão, quem daria tanta divulgação este ano pra Caixa num evento no Maranhão?

    O Vasco é um clube nacional. Jogou a série B em 2009 recebendo 12 milhões da Eletrobras, jogou 2014 , a série B recebendo 14 milhões. Que papo é este?

    Outra a visibilidade que o Vasco tem não é apenas no futebol. Contudo, em esportes olímpicos, Corinthians por exemplo, não tem a quantidade de desporto esportivo que o Vasco tem, negociaram MAL, faltou argumento!

    O Vasco tinha obrigações, contra prestações a dar à Caixa e não deu. Contudo, quanto a Caixa arrecadou às custas do Vasco?

    Em síntese, eu estou decepcionado. Todavia, vou levar em consideração a credibilidade que o Casaca tem!
    ________
    Olá Alexandre,

    Não há porque ter uma reunião de Conselho Deliberativo porque não se trata de um empréstimo contraído nem uma venda patrimonial feita.

    O Vasco não está no patamar de Coritiba e Figueirense quanto ao ganho de patrocínio, mas está num patamar de dívidas que se passasse próximo desses clubes os impediria de estar onde permanecem, certamente.

    O bônus foi uma justificativa para aumentar o valor. O fato é que o Vasco conseguiu aumentar em 20% a oferta inicial e não vejo problema algum (entendo inclusive ser justo) se dar um bônus maior dependendo do ponto para o qual evolua o clube na Copa do Brasil.

    Sobre 2011 sim, criou-se um abismo entre Corínthians e Flamengo, comparado aos demais, e nenhum dos grandes clubes brasileiros passou seis anos sendo diminuído e aumentando em 400 milhões a sua dívida total. O Vasco vem em processo de recuperação financeira e isso não é discurso. É visto na prática, com salários em dia, cumprimento de acordos, recuperação patrimonial, credibilidade e investimentos paulatinos, dentro do possível.

    Você tocou num tópico que é discutível sim. Poderia ser até dezembro. De qualquer forma no ano que vem um novo acordo deve exacerbar o ano de 2018 se a coisa se der da mesma forma.

    O que Flamengo e Corínthians recebem desde 2011 da TV traz consequências e mais consequências danosas aos demais. O Corínthians, além de tudo, ganhou um estádio. A hispanização do futebol brasileiro levou a isso e impedir que se continue nessa toada será necessário, pois é discrepante o ganho dos dois clubes em comparação aos outros. Para alguns rivais do Vasco e historicamente considerados grandes clubes não é esmola. Vários esperavam o fim das negociações com o clube para abocanharem o negócio para si.

    Sobre a questão do Maranhão não é assim que se mensura, ou que se está mensurando. A questão é quanto de público vai assistir. Qual o IBOPE? O parâmetro que se tem é 2014. A CEF trabalha com dois indicativos: 2014 e 2015. Considerando 2014 nem queria fechar em 2015. Considerando 2015 quis fechar em 2016, mas considerando a situação de 2014, sob o aspecto esportivo.

    A marca da CEF não está envolvida em esportes olímpicos a partir deste contrato, excetuando o futebol feminino.

    Não é uma questão de credibilidade. Passei a situação concreta, de fato, e cada um terá uma conclusão. Eu cheguei à minha com tranquilidade e se achasse um erro a assinatura diria que era. Não achei. Diante dos fatos que narrei.

    Da mesma forma que achei um erro a conduta de Eurico Miranda no dia seguinte após a queda e a explicitei aqui, tanto na época como agora.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  8. Amigos do CASACA,

    A Caixa foi dura com o Vasco, que não tinha como negociar, mas fez o negócio da China para o Corinthians. A crise é para todos e o time de SP ficou com toda a verba de patrocínio da Caixa.
    XXXXXX
    A tendência será esta enquanto houver a discrepância de retorno de mídia dos dois clubes em relação ao resto. O movimento de hispanização do futebol brasileiro levou a esta situação. A mudança deve se dar desde as cotas de TV. Já são cinco anos dessa discrepância. Isto significa cerca de 400 milhões a mais para a dupla se comparado a clubes como São Paulo, Palmeiras e Vasco. Muda qualquer cenário.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  9. Boa Sergio. Texto digno do CASACA. Fúria, eloquência, fogo nos olhos. Serenidade só com aqueles que respeitam o Vasco. Raçaaaaaaaa!!

  10. A CAIXA FOI DURA COM O VASCO MAS ABRE AS PERNAS PRO CORINTHIANS ENTÃO APAGAREI O SÍMBOLO DELA NAS MINHAS CAMISAS
    ______
    O Vasco deve usar o próprio discurso da CEF este ano em seu favor para uma renovação no ano que vem e a torcida do Vasco, uma vez tendo sido publicizado as razões da empresa, deve cobrar dela um comportamento digno de suas palavras atuais num futuro diferente do clube.

    Na minha opinião, como é um patrocínio público, mas de uma empresa que briga no mercado, a ação dos torcedores do Vasco, seja para questioná-la, boicotá-la ou cobrá-la no ano que vem, bem como de que ela valorize uma boa performance do clube na Copa do Brasil é válido. Não vejo qualquer problema nisso.

    Ela deu os seus argumentos. Justamente baseado neles sabemos que o valor pode ser muito maior mais na frente.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  11. O Vasco, na minha opinião, fez o melhor acordo possível. Pior foi a turma do MUV que falava em grandes investimentos…e não podia receber da Eletrobras por que não pagava impostos federais…

  12. Vejo doutra forma quem é responsável e paga suas contas sabe onde o calo aperta, tenho a certeza que tudo para nós sempre foi mais difícil, sobra sempre a feia pra dançar conosco, foi sacanagem , claro que foi e com o dedo da Globo por detrás, mas não resta outra saída, vamos consolidar a nossa recuperação esportiva e financeira, os tribunais, a arbitragem, a CBF, a Federações, Globo e os patrocinadores vão ter que nos respeitar sim, mas esse respeito deve partir do nosso sócio e da nossa torcida que devem ser sabedores de todas as sacanagens de bastidores que sofremos descaradamente. O Vasco merece mais do que todos.

  13. Como torcedor e sócio do Vasco sou a favor desse acordo de renovação. Em 2017, na primeira divisão e com mais força, o valor certamente aumentará significativamente. E Fluminense e Botafogo estavam só esperando um desfecho negativo do Vasco pra cair dentro. Não poderíamos permitir isso.

  14. Grande Sérgio Frias, meu amigo. Fui lendo o seu texto, pulando parte aqui outra ali, sem querer desmerecê-lo. Mas, você, qualquer membro do Casaca!, até o nosso Presidente…todos podem sentar comigo para tentar me convencer, e não conseguirão.
    É óbvio que a diretoria vem fazendo uma administração boa, na medida do possível. Com tudo que já sabemos. Porém, esse caso da Caixa foi mencionado pelo próprio Casaca!, se não me engano numa coluna do João, dizendo que pires na mão não seria aceitável. Portanto…

    E ainda tenho que aturar o Vasco jogando série B, mesmo sabendo que o clube foi lesado e nada foi feito para reverter, e sim o Eurico matando no peito mais uma. E essa mais uma ele poderia muito bem dividir com toda a diretoria e correr atrás dos nossos direitos.

    Então, esses 02 acontecimentos: série B e 7,5 milhões com a Caixa…FORAM UM VERDADEIRO BALDE DE ÁGUA FRIA, INACEITÁVEL. Ponto.

    Ah, eu não assisti as 02 séries B com o Dinamite, então não é agora que irei mudar de ideia, Estou fora!

    Quanto ao Estadual e Copa do Brasil, estou muito confiante. Vamos ver.

    Saudações vascaínas!
    _____
    Olá André,

    Está havendo aí uma pequena confusão.

    Eu disse claramente que em função da queda do Vasco houve uma diminuição do montante a ser pago pela CEF e isto é baseado na discrepância de valores em termos de retorno de mídia vistos em 2014 e 2015, pois a própria empresa afirmou que o patrocínio baixou pelo fato de o Vasco estar na segunda divisão e é óbvio que o retorno de mídia, em função disso diminui. E que em o Vasco apresentado números melhores em 2016, comparados a 2014, com o esteio dos apresentados em 2015, deve proporcionar, pela mesma lógica apresentada pela CEF, um bom contrato no ano que vem.

    Se o Vasco resolvesse largar isso outro clube ocuparia o lugar. E não entendo como algo inteligente isso.

    O Flamengo, por exemplo, fechou em 2013 por 25 milhões e ano passado por 16. Não largou a CEF em função disso no ano passado e em 2016 recebe novamente 25 milhões.

    Não considero estar de pires na mão assinar por um valor que vários clubes grandes da Série A esperavam a desistência do Vasco para conseguir. Ou então os outros estão também.

    Agora sobre aturar o Vasco jogando a Série B, roubado em 14 pontos e tendo o presidente do clube dito que a culpa era dele, ou meia dele, um quarto dele, um oitavo dele, um dezesseis avos dele, quando o Vasco é tungado em 14 pontos, com um benefício de arbitragem em 38 jogos (que não adiantou nada) e mais de 20 erros capitais contra si é mesmo revoltante. Ainda mais depois que o STJD considerou plausível investigar o que acontecia em plena competição.

    O Vasco foi arremessado para a segunda divisão de forma torta, desonesta, contra as regras do jogo, e até mesmo as regras que cumpriu fora de campo e muitos não, pouco importaram, pois deu-se o jeitinho brasileiro para safar o clubes da Série A e B, que deveriam cair.

    Mas o que o Vasco apresentou nos primeiros quatro meses do ano, com todas as dificuldades, é a demonstração de que sua força esportiva está intacta. Valer mais ou menos por aumento ou diminuição de exposição numa temporada ou outra não é sinônimo de bagunça e calotes. Foi assim entre 2001 e 2008 com patrocínios considerados baixos ou camisas limpas (lembrando que éramos os primeiros na principal receita, cotas de TV). Diferentemente do que ocorreu com Eletrobrás, Nissan, CEF e patrocínios pontuais de bandas sertanejas, entre 2009 e 2014.

    Este assunto de patrocínio é a tara do MUV. Por ser, este deixou que o Vasco desabasse nas cotas de TV e foi partícipe da hispanização do futebol brasileiro em 2011 que trouxe por consequência o abismo financeiro entre os dois clubes e o resto.

    Estrategicamente o Vasco fez muito bem, como fez o próprio Flamengo no ano passado, que proporcionalmente teve uma perda quase similar sem ter caído.

    Mas opinião, cada um tem a sua.

    Abraço,

    Sérgio Frias

  15. Bom dia !

    Hoje qualquer discussão sobre as circunstâncias que envolveram esse valor de patrocínio se tornam secundárias; falar em mais ou menos exposição, falar em cenário econômico do país se torna irrelevante. O fato se resume pela extrema NECESSIDADE do clube; é o famoso ” ruim com tu, pior sem tu “. Começar a série B sem um patrocínio, seria de fato irresponsável, o que em curtíssimo período de tempo, poderia inviabilizar a manutenção dos salários em dia, e consequentemente a manutenção do já limitado elenco. A fragilidade econômica-financeira do clube por si só já justifica o fato da aceitação desse novo rebaixamento. Fazendo uma conta bem simplória temos a seguinte equação: R$ 9.000.000 (ano) / 12 = R$ 750.000 mês.
    Sabemos que temos jogadores atuando no mercado brasileiro, que sozinho ganham isto (ou quase isto). Não que concorde, pelo contrário, acho um descalabro. Mas a comparação é tão somente para termos a noção da disparidade.

    Mas é inegável o acerto da diretoria, em não desistir na negociação ! Prova indiscutível de RESPONSABILIDADE. Com certeza já haviam inúmeros clubes interessados neste patrocínio. Neste momento, vamos torcer para que a diretoria seja atuante e assertiva e tome as devidas e necessárias providências para que nosso time volte a apresentar um bom futebol, nesta reta final do carioca.

    SV

  16. Eu entendo que a Diretoria está usando muito aquele surrando Slogan que todo BOM VENDEDOR sabe CONJUGAR de maneira SÁBIA : ¨ PERDER um BOA VENDA AGORA, para mais na FRENTE ou na DIANTEIRA, LUCRAR com A GRANDE VENDA !

    Afinal, de contas a nossa Diretoria Administrativa conduz os destinos da INSTITUIÇÃO com EXTREMA DIFICULDADE; mas porém, SABE CONTORNAR e SUPERAR OS DESAFIOS com SABEDORIA, COMPETENCIA e HABILIDADE e acima de tudo com AMOR e CONFIANÇA na GRANDEZA de sua HISTÓRIA !

    CREDIBILIDADE, AUSTERIDADE e RESPONSABILIDADE são o Tripé que nos guiam e esse montante ( nove Milhões ) lógico que é pouco, concordo e não nego isso !

    No momento não dá para ficarmos discutindo se o valor X ou Y por ano é bom ou ruim, mas por outro lado precisamos analisar o momento delicado que o clube se encontra por conta dos 6.5 anos da gestão anterior do MUV/AMARELOS deixaram como uma herança nada agradavel!

    É AINDA o momento de tomarmos o REMÉDIO AMARGO e sempre por em prática o SLOGAN DIÁRIOS ods NIPONICOS : 我慢 戸 霧億 ( GAMAM to KIORYOKU ) = PACIENCIA e a COLABORAÇÃO !

  17. Honestamente, eu acho que o Presidente puxou a corda até onde deu.
    Entre zero e 9 melhor 9.
    Eu não tenho condições de avaliar o desempenho do departamento de marketing, mas o momento econômico é péssimo.
    Não acredito que o departamento de marketing não tenha feito algum esforço. Mesmo se fosse competente, será que pintaria algo melhor que 9 milhões ?
    Paciência, melhor um recuo tático que um desastre financeiro.
    No mundo dos negócios esse tipo de sentimentalismo expresso por vários comentadores me parece inadequado.
    Acho que pelo lado administrativo a coisa está indo como pode, limitada por um momento de crise geral muito grande. O que começou a me preocupar é o desempenho abaixo da crítica do time nas últimas partidas. Se alguns jogadores como Andrezinho, Jorge Henrique, Marcelo Mattos, Madson … não melhorarem muito seu desempenho individual, vai ficar difícil para o Jorginho conseguir sacar algum coelho da cartola. Ele é técnico e não mágico. Sem acertar três passes seguidos não tem como jogar. Não tem Rinus Michels.. Pepe Guardiola… que dê jeito

  18. Muito bom comentário Sergio.Melhor ainda a postura de responder e argumentar respeitando as opiniôes de -muito bom nível-dos colegas casaquistas.Grande bola dentro.O espaço aqui é prá isso mesmo.Abraço à todos.

  19. Bem, e o vídeo prometido no Casaca sobre as tungas? Vocês já fizeram alguns vídeos sobre a roubalheira nos jogos do Framengo, mas e o BR 2015? Não há possibilidade de se acionar o MPU para tomar alguma medida? Nosso lugar é na série A, não podemos e nem devemos disputar a B, visto que em 2008 e 2013 o time caiu no campo, e em 2015 nos calabouços da FlaGlobo/CBF. O Vasco é muito forte, o maior clube do mundo, possui a maior torcida do planeta e não pode se curvar a isso! Se jogar a B, será uma prova evidente de que nosso presidente perdeu muita força política, para infelicidade de todos os cruzmaltinos. E isso afeta diretamente o patrocínio e a visibilidade da instituição. Um clube como o nosso, gigante do nível dos colossos europeus (Real, Barça, Torino, Inter de Milão, Juventus, Milan e Bayern de Munique) e sul-americanos (Peñarol, Nacional e Boca Juniors), com lastro histórico tão ou maior do que estes, não pode aceitar isso. A mídia podre quer nos destruir como fez com o América-RJ. E então, Sérgio, como fica o Vasco? Vai disputar a B?

    Aguardo retorno. Abraços, Alexandre.

  20. Sérgio,

    Analisando, friamente, embora não concorde com esse rebaixamento, no que tange o patrocínio, vejo que é melhor os R$ 9 milhões do que nada. Até porque, só quem administra uma casa, sabe onde o seu calo aperta e essa grana, pelo menos, manterá o salário em dia, do quadro de funcionários do clube.
    E por que não concordei com o rebaixamento do valor do patrocínio?
    Pelo simples fato de termos cumprido todos os requisitos exigidos para a assinatura do contrato. Principalmente, termos apresentado as certidões positivas, com efeito de negativas. Algo raro em um clube no Brasil.
    E não concordo, quando a CEF diz que, por conta do rebaixamento esportivo, não teremos a visibilidade como tem Corinthians e mulambos.
    O VASCO é o maior vendedor de pay per view e detém os maiores índices de ibope nas transmissões de tv aberta desses últimos anos. Então, esse argumento deles cai por terra.
    Enfim. É fazermos a nossa parte esse ano e negociarmos no próximo ano, um contrato por mais de R$ 15 milhões.
    Com relação ao marketing. No VASCO, inexiste.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *